quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ENFOQUE: ENTREVISTA LUIZ SAYÃO

Entrevista concedida a Virgínia Rodrigues da Revista Enfoque Gospel – EDIÇÃO 62

Análises de um especialista em Bíblia pela ética e espiritualidade

Luiz Sayão , este nome remete à Bíblia, livro para o qual se dedicou, sendo hoje conhecido como seu grande especialista e tradutor. Até porque, por cerca de dez anos, foi o coordenador de tradução da Nova Versão Internacional da Bíblia, junto à International Bible Society.


Nascido na capital paulista, convertido aos 12 anos, hoje, aos 43, Sayão porta uma formação em Teologia, Lingüística e Hebraico, área em que também cursou mestrado. É pastor batista há dezoito anos, tendo pastoreado igrejas em São Paulo e ainda nos EUA, na Portuguese Baptist Church, de Cambridge. Atualmente, está implantando uma igreja nova em São Paulo, a Igreja Batista Nações Unidas, que se reunirá no World Trade Center da capital paulista.
Casado em 1987 “com a bênção de Deus chamada Céliz Elaine”, conforme ele mesmo faz questão de dizer, Sayão tem cinco filhos – Rachel (18), Israel (16), Déborah (14), Daniel (10) e Miriam (3). “Cada um melhor do que o outro”, proclama. Ainda tem tempo para ser professor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo e do Seminário Servo de Cristo, professor visitante do Gordon-Conwell Seminary em Boston e consultor acadêmico do Seminário do Evangelho Pleno Bethesda. Atua também como consultor de tradução bíblica da Sociedade Bíblica Internacional e consultor teológico dos livros da linha acadêmica da Editora Vida. Coordena a Versão Almeida 21 e a versão brasileira da “The Message”. Já desenvolveu os projetos o Novo Testamento Trilíngüe (Vida Nova) e o Antigo Testamento Poliglota (Vida Nova/SBB).
Feitas todas a apresentações, parte de uma vida de contribuição para o Reino de Deus, vale fechar essa introdução dizendo que Luiz Sayão é também colunista da revista Enfoque há quase quatro anos. É ele quem nos traz agora mais contribuição, respondendo à nossa entrevista.

ENFOQUE – Você é conhecido como um grande especialista e conhecedor da Bíblia. Quando e de que forma se deu esse forte interesse pelas Sagradas Escrituras?

LUIZ SAYÃO – Aos 13 anos de idade, sob a influência de meu primo Franklin Sayão (médico missionário) e do pastor Guenther Krieger, descobri que minha vida só teria sentido se atendesse à vontade de Deus de dedicar-me ao ministério. Com os dons que Deus me deu e sob a inspiração de homens de Deus como Franklin, Guenther, Russell Shedd e Manoel Thé, decidi dedicar-me ao estudo mais aprofundado da própria Bíblia. Concentrei-me em teologia, lingüística e línguas originais (principalmente o hebraico). Minha vida acadêmica deu-se na Universidade de São Paulo, mas semprei estudei e li muito sozinho. Aprendi a ler alguns idiomas por esforço próprio. Cheguei a ler 200 livros num único ano!

ENFOQUE – Apesar de ser um dos livros mais vendidos no mundo, a Bíblia é bastante questionada e muito mal interpretada. Por que acha que isso acontece?

LUIZ SAYÃO – Na verdade, a Bíblia é muito pouco lida. Muitas pessoas lêem a Bíblia de maneira mística ou apenas para afirmar suas próprias convicções pessoais ou religiosas. A leitura atenciosa e detida do texto é pouco comum. Os comentários bíblicos estão entre os livros menos vendidos no Brasil. Isso é triste! A Bíblia é questionada em parte por curiosidade natural de muitos que a desconhecem, em parte pela mentalidade secular de grande parcela da população.
A má interpretação prevalece no cenário religioso, na minha opinião, porque a maioria das pessoas não acredita na Bíblia, inclusive nas igrejas. Como disse Rick Warren, só cremos na parte da Bíblia que praticamos. A facilidade de rebater textos bíblicos, a falta de temor e a frivolidade com a qual se fala das Escrituras sugerem que um grande contingente dos chamados cristãos nem temem que o texto seja verdadeiro. Do contrário, teriam receio de fundamentar suas opiniões em bases tão frágeis! No entanto, acho que isso não é novidade. Sempre foi assim! O verdadeiro cristão precisa fazer um “trabalho subversivo” nas próprias igrejas, para tentar convencer alguns da prioridade do reino de Deus e sua justiça.

ENFOQUE – E o que mais o impressiona e emociona nos trechos bíblicos?

LUIZ SAYÃO – É a sabedoria por trás de suas palavras. A Bíblia é direta e atinge em cheio o nosso coração.
Há uma complexidade tremenda por trás de cada pequeno texto. Os elementos teológicos, filosóficos, existenciais e psicológicos estão entremeados de forma complexa e poderosa. Nunca vi nada igual. Como gosto de dizer quando prego, se eu fosse vocês, eu leria a Bíblia todos os dias… É a única esperança para o ser humano! Ler a Bíblia devagar e com o espírito atencioso e aberto para receber sua iluminação é a única coisa que pode nos sustentar espiritualmente de fato.

ENFOQUE – O que é preciso para que uma pessoa possa entender o que a Bíblia quer realmente dizer e ensinar, em termos de textos e contextos?

LUIZ SAYÃO – Estudar! Não há outra saída! Estudar muito! Hoje, graças a Deus, temos acesso às ferramentas que permitem um estudo muito proveitoso. Dicionários bíblicos, comentários, Bíblias de estudo, etc. são fundamentais. No entanto, é necessário oração e humildade. Na verdade, ler a Bíblia sem o coração aberto para Deus e sem humildade destrói a pessoa! A pessoa torna-se orgulhosa, religiosa e perturbada emocionalmente (esquisita!). O sinal de que há problemas sérios pode ser visto quando nosso coração fica frio diante da maravilha de Deus e da sua Palavra. Sem uma espiritualidade sadia, o coração humano começa a manipular o texto para defender ideologias. Até o padre Vieira, falando da tentação de Jesus, já dizia na época do barroco: “As palavras de Deus ditas no sentido que Deus não as disse são palavras do diabo”. Precisamos de erudição (muito estudo), espiritualidade (busca de Deus) e ética (vida santificada).

ENFOQUE – Como tem sido a reação dos evangélicos às novas traduções da Bíblia, como a NVI, por exemplo?

LUIZ SAYÃO – Muito variada. Alguns recebem muito bem e descobrem que uma versão como a NVI é clara e mais adequada para evangelizar e ministrar. Infelizmente, há aqueles que se apegam à tradição pela tradição e nunca irão mudar, pois deixaram de refletir. Outro problema sério é que há pessoas desinformadas que afirmam inverdades sobre algumas versões contemporâneas e as disseminam entre as igrejas. Todo o mundo tem direito de questionar e discordar. Mas tudo deve ser feito com respeito e bom senso.

ENFOQUE – Como foi sua experiência de viver por um tempo nos EUA? Isso influenciou sua perspectiva teológica?

LUIZ SAYÃO – Foi muito pedagógica. É fácil observar que os EUA têm muitas vantagens econômicas e tecnológicas em relação ao Brasil; no entanto, como sempre vivi numa cidade dinâmica como São Paulo, em muitas áreas aqui é muito melhor. Estamos à frente em serviços bancários, telefônicos, serviços prestados, qualidade de alimentação e relações humanas. Acabei descobrindo que lá há muita burocracia, corrupção e ineficiência. Foi uma decepção com a “funcionalidade” do país. Eu já sabia que, em geral, os americanos não têm muita cultura nem formação filosófica e crítica, mas esperava que o país funcionasse bem mais do que se divulga.
Acabei decidindo voltar para o Brasil por problemas burocráticos com a imigração americana. Eu teria de ficar esperando indefinidamente por uma resposta que ninguém sabe quando viria e ainda seria impedido de sair do país. Isso é um desrespeito aos direitos humanos: tirar a liberdade básica de ir e vir! Hoje, continuo dando aulas na região de Boston como professor visitante.
Os EUA estão em grandes dificuldades espirituais. Em algumas áreas, dezenas de igrejas são fechadas todos os anos. Há um secularismo desenfreado e uma crise familiar. Grande parte da população detesta o cristianismo e luta contra a fé cristã abertamente. Em outras regiões mais evangélicas, há um tradicionalismo protestante estagnado. Muitos são evangélicos “por cultura” apenas. Há temor entre os evangélicos a respeito do futuro do país. Um dos bons movimentos cristãos é o da Igreja com Propósitos. Rick Warren é um milagre nos EUA. É um líder sério e respeitado, e tem trazido um bom crescimento em muitos lugares.
Creio que o futuro do cristianismo evangélico e da obra missionária está em países como China, Brasil e Coréia do Sul. Acho que há pouco a aprender com os americanos hoje. Devemos elaborar nossa teologia de maneira mais independente. Há muito potencial, capacidade e criatividade no Brasil.

ENFOQUE – Seu trabalho tem sido muito ligado ao ensino bíblico e à teologia. Para você, como está a igreja brasileira no seu amadurecimento teológico?

LUIZ SAYÃO – O quadro é muito amplo. Por um lado, a igreja está muito bem. Muitos grupos tradicionalmente resistentes ao ensino teológico estão estudando teologia. O número de seminários e de cursos teológicos continua crescendo. A produção editorial teológica tem aumentado muito. Mas toda essa movimentação é difusa e indefinida. Há sérios problemas que prejudicam o desenvolvimento teológico da igreja e devem ser evitados: o neo-pentecostalismo radical, que é obscurantista e alienante; o tradicionalismo sem reflexão presente em alguns grupos hiper-fundamentalistas; o liberalismo teológico, que apenas desconstrói e não tem como produzir nada, principalmente no Brasil; a fragilidade das novas igrejas e comunidades que acabam recebendo novidades teológicas sem capacidade crítica, desprezando séculos de reflexão teológica. No entanto, creio que, no geral, estamos melhorando, e, passadas as turbulências, vamos chegar lá. Há muita gente boa, séria e sincera estudando e procurando elaborar teologia no Brasil.

ENFOQUE – Sua dissertação pela USP foi sobre a existência do mal e você tem um filho com autismo. Qual foi o impacto disso em sua vida e teologia?

LUIZ SAYÃO – Foi um aprendizado enorme. Nosso filho nasceu quando eu escrevia a dissertação. O problema do mal é um dos assuntos mais relevantes da teologia, e, ao contrário do que se imagina, não milita necessariamente contra a fé, mas é um fator predisponente para a mesma, como vemos em Habacuque ! Minha experiência humilhou-me e trouxe benefícios extraordinários. Hoje tenho mais fé e entendo os “benefícios” do sofrimento de modo mais intenso. Nosso filho Daniel, que parecia que nunca iria falar, graças a Deus “saiu da concha” e hoje está quase normal. Uma das coisas que mais o ajudaram foram os personagens do Maurício de Souza, principalmente o “Chico Bento”. É incrível, mas Deus usou isso para ajudar a curar o meu filho. Hoje ele é bilíngüe, tranqüilo, tem memória acima do normal e freqüenta uma escola normal. É uma bênção. Apesar de mudar de país duas vezes e de ter sido rejeitado por uma escola evangélica americana em São Paulo, ele superou tudo com muita facilidade.

ENFOQUE – Como vê a igreja brasileira no cenário mundial? Qual é a sua avaliação?

LUIZ SAYÃO – A análise é semelhante ao perfil teológico. Há muito crescimento desordenado e difuso. Há muito potencial, mas é preciso fundamentação teológica e seriedade. Os maiores desafios são a ética (está lamentável), a espiritualidade autêntica e a teologia saudável. Apesar de tantos problemas, acho que, de modo geral, a igreja está melhor do que na maioria dos países do mundo.

ENFOQUE – Na sua opinião, do que as igrejas evangélicas hoje mais precisam?

LUIZ SAYÃO – Além de ressaltar ética e teologia, gostaria de dizer que precisamos de equilíbrio e brasilidade.
Há muito extremismo e polarização. Para mim, esse tipo de desequilíbrio não é bíblico e tem origem estrangeira. Creio que a cultura brasileira compartilha de alguns elementos bíblicos especiais que o foco anglo-germânico não possui. Entre eles, destaco o valor das relações humanas e da família, o prazer de viver a vida e a convivência poli-alética com idéias distintas. Se formos autênticos e menos polarizados, chegaremos lá! Todo o mundo critica o movimento neopentecostal. Devemos avaliá-lo sociologicamente. Em breve eles sofrerão mudanças e buscarão uma sedimentação. Foi o que aconteceu com a Assembléia de Deus. Acho que o equilíbrio virá naturalmente.

ENFOQUE – Ainda se pode falar hoje que o evangélico é alienado?

LUIZ SAYÃO – Infelizmente sim. Há dois tipos de alienação: uma é a do sistema. Estar no sistema é ser alienado para com o que importa na vida. É a reprodução da alienação geral dominante (Marcuse). A outra alienação é a de ruptura com o sistema. Há uma alienação religiosa que se percebe no misticismo desenfreado e na falta de consciência e esperança política e cívica.

ENFOQUE – No atual conflito no Oriente Médio, parece que os evangélicos brasileiros se alinham a Israel. Há uma razão bíblica para isso?

LUIZ SAYÃO – Esse alinhamento tem origens em uma corrente escatológica. Além disso, sempre se imagina o mundo árabe como muçulmano e inimigo. Acho que a avaliação é equivocada. Eu creio que Deus abençoará Israel e que Israel tem um papel escatológico importante. Por outro lado, é impossível delimitar na Bíblia as dimensões da terra de Israel para hoje. Além disso, Deus também tem promessas para os árabes, entre os quais há muitos cristãos. Há inclusive a promessa de paz escatológica (pouco citada) entre Israel, Egito e Assíria (Is 19.23-25).
A igreja errou com o anti-semitismo e hoje erra com a tendência judaizante. Nem tudo o que o exército de Israel faz está certo. Nem Deus poupou Israel e a Igreja quando cometeram erros e injustiças. Há erros graves da parte de Israel e dos árabes no Oriente Médio. Quem sofre muito e paga por isso é a população civil israelita, palestina e principalmente libanesa.
A situação do Líbano é uma vergonha para a ONU. A verdade é que Síria e Israel fazem o que bem entendem no pequeno país.

ENFOQUE – Como vai o antiintelectualismo entre os evangélicos no Brasil?

LUIZ SAYÃO – Continua vivo e ativo! Todavia, parece estar cedendo espaço. Não creio que esse seja o principal problema hoje. O maior problema é pseudo-intelectualismo. Há muita gente estudando teologia sem profundidade, e há instituições prometendo títulos sem muitas exigências acadêmicas sérias. Parece que muitos querem ter apenas nome e título sem desejar de fato estudar e conhecer.
O problema é que essas pessoas serão presas fáceis de ideologias passageiras, serão superficiais e intelectualmente ingênuas e atuarão como líderes sem a devida bagagem e formação. As conse¬qüências serão sérias. Como gosto de dizer, brincando, é a “ingnoranssa que astravanca o pogresso”.

ENFOQUE – Como tem sido sua experiência como colunista da Enfoque?

LUIZ SAYÃO – Muito boa e gratificante. Já são quatro anos. A receptividade tem sido muito boa e a revista tem crescido muito. O ponto alto foi o artigo do “p”: P-Problemas e P-Perspectivas do P-Protestantismo P-Pau-Brasil. Todo mundo fala do texto e pede uma cópia até hoje.

ENFOQUE – Quais são seus desafios e sonhos para o futuro?

LUIZ SAYÃO – Além de sonhar com uma igreja contemporânea relevante (nosso projeto já começou), gostaria de continuar a ajudar a formação de futuros líderes (literatura e ensino). Desejo desenvolver um projeto de uma Bíblia de Estudos Brasileira, escrever um comentário bíblico completo e exegético contextualizado e elaborar uma teologia bíblica brasileira que ainda está em estágio embrionário.

http://www.escolacharlesspurgeon.com.br/nav/pregacoes/texto.cshtml?categoria=em-foco&id=9

sábado, 27 de dezembro de 2014

Permanecer em Cristo

Palavra dada no Culto Matutino da IBA em comemoração a passagem dos seus 30 anos de existência [1984 a 2014].
"Eu sou a videira e vós as varas, se permanecer em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" João 15.5

O pior engano de qualquer pessoa é imaginar que por sua força [física, intelectual, financeira etc.] tem como resolver toda e qualquer situação existencial.  Se esse pensamento está no coração e mente de um servo de Deus, com certeza o desastre está a caminho. Nenhuma batalha espiritual é ganha sem a intervenção divina.

Já faz alguns anos que ouço servas e servos do Senhor relatarem que este ou aquele problema foi superado após muita oração. Existem casos de até 17 anos de oração por um esposo ou filho distante dos caminhos de Deus. A irmã Lica [que descansa no Senhor] foi um exemplo desta verdade. Quantas vezes participou das reuniões do Culto Matutino pedindo por seu esposo e familiares. Os antigos sabem que seu esposo se converteu a Cristo nessa mesma reunião de oração. E como se alegrou o coração daquela serva fiel. Eu vi e ouvi seu testemunho, durante anos compartilhei da companhia de seus esposo e filho até que um dia Deus os levou para sua glória. Não tanho nenhuma dúvida do quanto Deus foi misericordioso e fiel as orações da sua serva.

Imagino que no momento em que estamos reunidos inúmeros pais estão clamando a Deus por seus filhos e filhas envolvidos nas drogas, com más companhias, rebeldes, passando por crises existenciais etc.

Para quem se encontra em meio a esse vale, a Palavra de Deus para você hoje é PERMANECER. Qual é a sua luta minha irmã e meu irmão? O que tem clamado ao Senhor dia após dia? Permanecer é a palavra. Aguarde o tempo de Deus, pois segundo a sua misericórdia Ele te responderá.

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem surdo o seu ouvido para não poder ouvir" Isaías 59.1

A palavra de Deus também nos fala que "As orações feita por um justo pode muito em seus efeitos [Tiago 5. 16.C].

A permanência em Deus é pré-condição para frutificarmos. O fruto que o cristão devem dar está exposto na carta de Gálatas.

"Mas o fruto do Espírito é: alegria, paz, longanimidade,benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. [Gálatas 5.22]

 Quem possui tais frutos honra a Deus e é honrado por Deus. Frutificar passa pelo testemunho pessoal. Já faz um bom tempo que aprendi de irmãos mais experimentados nas escrituras que as atitudes falam mais alto que uma multidões de palavras.

Se desejarmos frutificar no Senhor, se queremos que nossas orações sejam ouvidas por Deus, devemos andar segundo o seu Espírito. Esse foi o conselho de Paulo a Timóteo [2Timóteo 1. 6-14] e Tito [Tito 2.7-8], bem como, Pedro orientou todos os cristãos de todas as épocas [1Pedro 13-21 - destaque - V.16 - "sede santos, porque eu sou santo"].

A nossa prioridade é Deus, devemos ter consciência que não somos a videira, mas as varas, que sem a seiva que vem de Deus, não podemos frutificar, visto que "sem mim nada podeis fazer".

Minha oração e fé é que ainda hoje ao retornar aos seus lares  a resposta de Deus ao seu clamor já esteja te aguardando [lá como as irmãs de Atos 12] e que a irmã e o irmão já possam sentir desde já o refrigério de Deus e sua luta espiritual. Que Deus nos ajude em nossa fraqueza.

Testemunho Missionário - SEU NOVINHO E ESPOSA DONA COSMA

Pr. Silvany Luiz

Seu Novinho e Dona Cosma, um amor de casal. Eles também moram numa casinha simples numa terra que foi herdade do pai dele. Ele nos mostrou os arredores da casa, nos falou até onde ia os limites do sítio e pra nossa surpresa ainda correu atrás de um cabritinho novo. As pessoas da zona rural são assim: pessoas simples, com um grande coração. Ele queria nos levar em todas as casas dos familiares dele lá perto, mas como nós sabíamos que ele estava trabalhando falamos que não precisava. Deixamos eles louvando o nome de Jesus e falando que poderíamos voltar lá novamente!!! Deixamos também uma cesta básica com eles.





quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Achado arqueológico confirma existência do Rei Davi

Uma rocha encontrada em Israel e que está em exposição no Metropolitan Museum of Art de Nova York, oferece novas evidências sobre a descrição bíblica sobre o reinado de Davi, afirmam especialistas em arqueologia. 

A peça mede 13 por 16 centímetros e tem 13 linhas de texto que ainda podem ser lidas. 
Eles acreditam que o texto mencionando o rei Davi descreveu a dinastia davídica como “extraordinária”, sendo uma das raras peças que substanciam uma das narrativas bíblicas mais questionadas justamente pela falta de registro fora das Escrituras. 

Estima-se que ela foi talhada cerca perto de 830 a.C., uns 150 anos depois do período em que reinou Davi. 
A inscrição vem de Tel Dan, região norte de Israel e comemora as conquistas de Hazael, rei da Síria, inimigo dos antigos reinos de Israel e Judá.

Hazael afirma ter matado Jorão, rei de Israel, e Ahaziahu, rei da “Casa de Davi” (ou Judá). O fato de Judá ser reconhecida por uma fonte não judaica como “Casa de Davi” é importante porque seria a única evidência arqueológica do gênero, acabando com uma disputa que dura séculos sobre a existência de um rei chamado Davi. 


A Agência Telegráfica Judaica (JTA) informou que a rocha é “a mais antiga referência extra bíblica” ao rei Davi. “Não há dúvidas que a inscrição é um dos artefatos mais importantes já encontrados em relação à Bíblia”, asseverou Eran Arie, curador no Museu de Israel. 

No catálogo do museu para a exposição, Arie escreveu que a inscrição com o nome de David é uma “indicação clara de que a” Casa de Davi “era conhecido em toda a região e que a reputação do rei não foi uma invenção literária de um período muito mais tarde.”

As fissuras na pedra não obstruíram a clara menção, que continua “intacta e clara”, disse Ira Spar, professor de história e estudos antigos em Ramapo College, em New Jersey, um especialista em pesquisa sobre a Assíria. 

Steven Fine, professor de história judaica na Universidade de Yeshiva e diretor do Centro de Estudos de Israel, acredita que a exposição irá gerar grande interesse de estudiosos e no público em geral. 

O ano de 2014 termina oferecendo grandes contribuições para a arqueologia bíblica, oferecendo evidências que suprem uma grande lacuna e objeto de disputa entre estudiosos. Tanto descobertas que confirmam o reinado de Salomão, seu templo e que reforçam descobertas de situações parecidas em 2013. 

Os reinados de Davi e Salomão, que são de grande importância para o Antigo Testamento, não tinham até recentemente comprovação arqueológica que realmente existiram. Tudo que se sabe deles vem da Bíblia. Pelo menos até agora. O argumento era a inexistência de monumentos que detalhem as realizações do rei, como era costume na época. Teoria agora que parece definitivamente superada. Com informações The Blaze

Por: Marcus Augusto do Voz da Bahia 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Missões Nacionais



domingo, 14 de dezembro de 2014

LEVANTAI OS VOSSOS OLHOS

Pr. Joel Santos - PIB de Paulínea/ São Paulo

    Quase todos os crentes conhecem bem esse acontecimento de João capítulo 4. Enquanto os discípulos tinham ido à cidade comprar comida, Cristo havia dialogado com a mulher samaritana e desse diálogo resultou a conversão dela.

     Os discípulos ao voltarem, sem saberem até então o que havia acontecido, insistiram com Cristo para que se alimentasse, mas a resposta dEle foi: “Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis”. Não conheciam porque naquele instante seus pensamentos estavam voltados unicamente para o estômago. Comida, vestimentas, divertimentos, lazer, não são, a princípio, pecados nem pecaminosos; porém, quando estas coisas passam a ocupar o lugar das coisas de Deus, aí sim, o crente está praticando a inversão de valores, ou seja, priorizando o secundário e efêmero e desprezando e negligenciando o essencial e vital.

     Levantai os vossos olhos. Cada vez que passamos a valorizar mais o material do que o espiritual, deixamos de olhar para o céu e conseqüentemente para as necessidades espirituais das pessoas.

     A Igreja existe para glorificar a Deus e ser um marco de esperança para o mundo. Levantar os olhos significa abrir mão ou desprender-se de tudo que pode ser estorvo ou impedimento para se realizar a obra de Deus.

     A Igreja não deve contentar-se com o que já foi feito. Ela deve ter uma visão do mesmo tamanho da visão de Deus. Levantar os olhos é comer a mesma comida de Cristo, é vestir a camisa dEle, é chorar com Ele; é ter o mesmo sentimento de compaixão e misericórdia.

     Que neste ano, nós da PIB de Paulínia, possamos levantar os nossos olhos, para que tenhamos uma visão panorâmica e do estado espiritual dos nossos parentes, vizinhos e conhecidos, e, conseqüentemente de todos os povos da terra, e, com afinco, arregaçarmos as mangas e sairmos a campo para evangelizar; e, na dependência do Espírito Santo, nos esforçar para ganharmos as pessoas para Cristo. Portanto, acatemos a ordem de Cristo: Levantemos os nossos olhos!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Gratidão como expressão de louvor a Deus

A forma como Deus fala ao nosso coração é diversa e sempre surpreendente. Quando fui chamado para dar uma palestra na casa de uma anciã da igreja [já debilitada e sem acesso a igreja] nem imaginava o que vivenciaria. Na verdade essa oportunidade só seria real caso o pregador contactado não pudesse está presente. A primeira dificuldade que surgiu foi encontrar o tema. Foram passando os dias e nada, só na noite anterior e de uma só vez é que todo o corpo da mensagem veio a tona. O tema foi o mesmo do motivo do culto: Gratidão. A forma como foi entregue está mais ou menos exposto abaixo. Oro a Deus para que o Senhor possa abençoar os irmãos de perto e da distância assim como me abençoou.

Trabalhando o conceito.

Gratidão é um sentimento de reconhecimento, uma emoção por saber que uma pessoa fez uma boa ação, um auxílio, em favor de outra.
  • É uma característica da fé cristã [gratidão a Deus].
  • É uma qualidade do servo de Deus.
  • É uma demonstração de amor, fidelidade e amizade.
  • É um sentimento nobre.
O sentimento de gratidão na Palavra de Deus.
"Como é bom render graças ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo; anunciar de manhã o teu amor leal e de noite a tua fidelidade" Salmos 92. 1-2
Várias passagens na Bíblia falam de gratidão a Deus. No salmo 92, o escritor sacro apresenta algumas razões para tamanho estado de espírito.
  • Pois me alegraste, Senhor com teus feitos [v.4].
  • O justo florescerá como a palmeira, crescerá como cedro do Líbano [v.12].
  • Florescerão nos átrios do nosso Deus [v.13].
  • Na velhice darão ainda frutos [v.14].
Para cada afirmativa existe uma de lição que devemos apreender. A primeira delas é que Deus está sempre disposto a fazer algo pelo seu povo. Em Jeremias 33.3, a palavra nos diz: "Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes"  Deus esclarece, revela, protege, sustenta, anima e realiza coisa tremendas em nossas vidas. Uma delas é o crescimento espiritual. A leitura diária da sua palavra associada a oração quer seja em casa, no trabalho, igreja etc, nutre seus servos a tal ponto que mesmo em avançado estado de idade ainda frutificam.

Cada visita que fazemos a irmã Iracema ela faz questão de dizer que tem orado a Deus por cada um de nós. Essa palavra é sincera pelo que conhecemos e pelo testemunho dos seus familiares. Ir. Iracema Revoredo é sem dúvida um daqueles baluarte de oração da sua família e igreja. Fico pensando, quantas vidas já foram abençoadas através das suas orações [salvação, livramentos, curas divinas, libertação etc]. Só Deus sabe. Essa jovem senhora com mais de oitenta anos de idade continua produzindo na intimidade do seu quarto, ajoelhada diante de Deus. Coisa tremenda irmãos. O salmista está certo. Gratidão, gratidão é que devemos nutrir pelo Senhor que não nos abandona.

Continuando a leitura do salmo 92, chegamos ao momento de pleno êxtase:
"para anunciar que o Senhor é reto. Ele é a minha rocha e nele não há injustiça"            Salmos 92.15
a.  O compartilhar a mensagem de Deus com outras pessoas é uma forma de expressar o quanto o amamos. Um servo de Deus de coração grato não é EGOÍSTA, pelo contrário, ele deseja que todos os homens conheçam a Jesus e alcance a salvação. Deus é grande demais para ser exclusividade de poucos. Essa alegria tem que ser dividida para se tornar ainda maior. Quando o servo compreende essa necessidade e se dispõe a partilhar sua fé com seu próximo o crescimento e a maturidade espiritual bateu em sua porta.

b. Outro aspecto da ação de graça é que ela independe das circunstâncias ao seu redor.
 "Deem graças em todas as circunstâncias, pois está é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus" Tessalonicenses 5.18.
Essa determinação de espírito estava presente na vida de Habacuque, assim como deve está nas vida dos irmãos de perto e da distância.
"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; inda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas. (Para o cantor-mor sobre os meus instrumentos de corda)".  Habacuque 3:17-19
Deus é bom, seu amor dura para sempre [Salmos 136.1] não há o que temer. O Senhor jamais nos deixará órfãs [Jo 14.18]. O fato de sermos herdeiros de um reino inabalável [Hebreus 12.28] deve aquecer os nossos corações no sentido de sermos gratos ao Senhor.

c. As diversas formas de se demonstrar gratidão a Deus.
  • Ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor [Hebreus 13.15].
  • Falando de todas as tuas maravilhas [Salmos 26.7].
  • Cumprindo o voto que fizemos ao Altíssimo [Salmos 50.14].
  • Invocando o nome do Senhor [Salmos 116.17].
  • Ofertando [Levítico 7.2].
  • Testemunhando e santificando-se [Colossenses 2.7].
"Mas, vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz". [1Pedro 2.9].
A ir. Alice quando morava na rua São Paulo [Alecrim], tinha o costume de acordar bem cedo [5:00h] e louvar a Deus enquanto varia sua calçada, pois bem, vidas foram salvas por Deus pela instrumentalidade da sua serva que se dispois a cantar hinos sacros literalmente fora de hora [Timóteo 4. 1-2]. Essa mulher é referencia de fé e oração para todos seus vizinhos e conhecidos. Para Deus nos usar só precisamos nos dispor. 

O importante é não calar a voz interior que exalta ao Senhor pelo que Ele é [Salmos 136.1], sempre tendo em mente o que somos.
"Dai graças ao Senhor, pois ele é bom, porque o seu amor dura para sempre".
A ingratidão ao contrário da gratidão não deve ter espaço no coração do homem. Em passagens como Lucas 17.17 ["Jesus perguntou: Não foram dez os que foram limpos? Onde estão os nove?"] ou em Deuteronômio 32.6 [" É assim que retribuem ao Senhor, povo insensato e ignorante? Não é ele o Pai de vocês, o seu Criador, que os fez e os formou?"] fica claro a indignação do Senhor.

Meu coração está feliz e grato por tudo que Deus tem feito em minha vida. E você meu amigo e irmão de perto e da distância?

  • Tem algum motivo de gratidão a Deus? Declare aos homens.
  • Já experimentou o seu cuidado sobre tua vida? Não! Saiba que Jesus Cristo ontem e hoje chama o amado para sua comunhão. Seja grato a Deus independente das circunstâncias que o cerca, aceite-o como senhor e salvador e tenha uma vida abundante no Senhor 
"Senhor, tiraste-me da sepultura; prestes a descer à cova, devolveste-me à vida."
Salmos 30:3
"Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá;" João 11:25

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Grandes coisas - Fernandinho

Conteúdos de História e Geografia para a Semana de Provas no Mário Lira

6º ano A - Geografia.
Páginas:

148; 151; 152; 153; 158.

6º ano B e C - História
Páginas:

219; 220; 221; 222; 223; 230; 236; 240; 242.

7º ano A e B - História.
Páginas:

225; 227; 230; 231; 232; 234; 249; 251; 255.

8º A e B
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152; 154; 155; 158; 161; 175; 177; 182; 191.

9º ano - História.
Não teremos prova escrita, mas a apresentação da produção de vídeos de temas históricos trabalhados em sala de aula. A apresentação dos seminários do 9º ano acontecerá nesta terça-feira dia 09.12.2014.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O cego

Minha cabeça tão cheia que nem percebo tua voz
Meu tempo tão exíguo que não te dou atenção
Estou sempre a correr, mas, pra onde?
Tenho sempre algo para fazer, mas, pra quê?

Não importa, visto que faço

Vazio
Tolo
Dolo
Entediado

Como pode um cego perceber um homem?
Como pode o agitado sentir paz?
São vulcões em premente estado de erupção
São vidas desprovidas de sentido

Tudo faz
Tudo discute
Tudo executa
Sem razão
Sem coração
Sem alma


Fazer por fazer, sem sentido, sem razão
Correr atrás da própria sombra
Viver e morrer sem propósito

Triste homem que correu pra sua morte
Esqueceu de sentir o cheiro das coisas
De ver que tudo tem sua forma
Que a beleza se mostra pra quem tem olhos
Que a bela música é para ouvidos atentos

Só correu não parou para plantar
Não colheu, pois disto não cuidou
Viveu como as bestas
Morreu só, pois só viveu

Autor: Jerônimo Viana

Cientistas brasileiros desafiam Darwin

A maior parte da comunidade científica acredita e defende a teoria da evolução, proposta por Charles Darwin (1809–1882). Biólogo e naturalista inglês, ele questionou a opinião vigente em seu tempo que considerava apenas a possibilidade da criação da vida por Deus.

Surgida como uma espécie de meio termo, que une fé e ciência, a Teoria do Design Inteligente (TDI) surgiu nos EUA na década de 1980 e ganhou adeptos em todo o mundo. No Brasil, um grupo de cientistas renomados passou a defendê-la com mais intensidade nos últimos tempos. Para eles, a vida não surgiu após uma série de eventos aleatórios, mas é resultado do projeto de uma mente inteligente.
Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica: “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível… Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.””.
Enquanto nos EUA a TDI é defendida por cerca de três mil adeptos, incluindo químicos, bioquímicos, biólogos e físicos, somente este ano foi realizada no Brasil o 1º Congresso Brasileiro sobre o tema. A Sociedade Brasileira do Design Inteligente iniciou oficialmente suas atividades no mês passado.

Até o momento, seu principal porta-voz é o professor Eberlin, autor de centenas de artigos científicos, membro da Academia Brasileira de Ciências e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico.

O congresso realizado em Campinas, SP, contou com a presença do filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson. A Sociedade Brasileira do Design Inteligente comemora o fato de ter agora 300 membros, incluindo alguns ex-darwinistas.

O grupo é marcado pela diversidade, reunindo cientistas católicos, evangélicos, espíritas e até agnósticos. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma Eberlin. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, esclarece.

Evangélico e membro de uma igreja batista, o professor esclarece: “Cientificamente, eu sei quais são os meus limites, sei que nunca será possível demonstrar que inteligência seria essa. Tem gente que vai dizer que é o Deus bíblico… ou que é uma força que permeia o universo. Mas mostrar que houve uma ação inteligente é uma proposta científica valida”. Com informações de Darwin e Deus e Isto É

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Livramento de Deus