quinta-feira, 30 de maio de 2013

Cristolândia: projeto na cracolância já recuperou 400 dependentes químicos em três anos de atividades

A região do bairro da Luz, apelidada de cracolândia, em São Paulo, foi tema de uma reportagem no Jornal Nacional, no último sábado, 05/01.

O principal destaque da matéria exibida foi a iniciativa Cristolândia, um empreendimento mantido por voluntários da Junta de Missões Nacionais, ligada à Igreja Batista, e que oferece oportunidades de recuperação a dependentes químicos que procuram ajuda.

Segundo os responsáveis pela Cristolândia, em três anos de projeto, 400 dependentes foram recuperados e devolvidos à sociedade.

“Um dia eu entrei por essas portas sem roupa, sem roupa, sem nada, eu tava há três meses com a mesma roupa, três meses sem tomar banho”, conta Clodemir José, hoje funcionário da igreja, e que é o testemunho personalizado do projeto.

A reportagem entrevistou um dos dependentes que tinha acabado de ser recrutado para o projeto: “Sempre me senti um lixo. Na rua me sinto um lixo”, diz um dos dependentes. “Principalmente parar com o crack, porque o crack não é vida, é destruição”, disse.

“Fé um valor muito importante pra nós, mas nós cremos no desejo da pessoa deliberadamente ter a sua vida mudada radicalmente para uma outra direção, para um outro caminho”,  explica o pastor Paulo Eduardo, responsável pela Cristolândia, que registra um índice de 40% de êxito com os dependentes.

Para Clodemir, que está limpo há três anos e meio e agora é parte da equipe que cuida dos dependentes, a felicidade não está completa: “Falta a gente olhar pra aquela calçada do outro lado e não ver mais ninguém deitado do outro lado”.

Assista à reportagem completa sobre a Cristolândia apresentada pelo Jornal Nacional clicando neste link.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Encontrado manuscrito da Torá mais antigo do mundo

A Universidade de Bolonha (Itália) encontrou o que pode ser o manuscrito da Torá mais antigo do mundo. De acordo com o professor de estudos hebraicos Mauro Perani, o pergaminho de pele de cordeiro foi catalogado de modo equivocado por um arquivista da biblioteca universitária em 1889, que acreditou ser oriundo do século XVII.

O texto foi submetido a várias análises de carbono na Itália e nos EUA, que confirmaram que ele foi escrito entre o fim do século XII e o início do século XIII. "Este pergaminho é muito raro porque quando os manuscritos estragam, perdem sua santidade e não podem ser mais utilizados. Então, são enterrados. Seu estado de conservação é excelente", explicou Perani.

O pergaminho, que pode ser o manuscrito da Torá
mais antigo do mundo, mede 36 metros de
comprimento e possui 64 centímetros de largura

Fonte: Jornal Alef

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mosaico de 1500 anos é encontrado no Negev

Um mosaico colorido que data do período bizantino (séculos IV - VI d.EC) foi exposto nos campos do Kibbutz Bet Qama, no norte do Neguev, durante uma escavação arqueológica da Autoridade de Antiguidades. A abertura do salão impressionante e o mosaico que adorna o piso sugerem que a estrutura era um edifício público. O mosaico, bem preservado, é decorado com padrões geométricos e seus cantos encontram-se ânforas (jarros usados para o transporte de vinho), um par de pavões, e um par de pombas ciscando um cacho de uvas. No entanto, o que torna este mosaico único é o elevado número de motivos que foram incorporados em uma só peça. O local, que está localizado ao longo de uma antiga estrada que ia ao norte de Beer Sheva, parece fazer parte de uma grande propriedade, que incluía uma igreja, prédios residenciais e armazéns, uma grande cisterna, um edifício público e piscinas cercadas por fazendas. Presume-se que uma das estruturas serviu como uma pousada para viajantes que visitaram o lugar.


Mini Trans em Santa Tereza - Parnamirim, RN


Pr. Luiz Carlos França


Inicia hoje em Santa Tereza (Parnamirim-RN) a mini trans. Serão dois dias de evangelização e ação social na comunidade. Serão mais de 20 voluntários da IBVP envolvidos. Se você pode orar, nos ajude em oração. Estamos trabalhando para o recomeço daquela congregação.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Cristãos são condenados a dez anos de prisão e 500 chibatadas por conversão da “garota de Khobar” ao cristianismo


A fuga de uma jovem saudita para conseguir se converter ao cristianismo, rendeu uma condenação de 500 chibatadas e prisão aos dois homens que foram identificados como incentivadores e facilitadores da fuga.

Um dos homens, libanês, foi condenado na Arábia Saudita a 300 chicotadas e seis anos de prisão por ter oferecido livros sobre o cristianismo à jovem. O segundo, de nacionalidade saudita, foi condenado a 200 chibatadas e dois anos de prisão, por providenciar documentos que permitissem a viagem da jovem, que atualmente vive na Suécia, sob proteção de organizações não governamentais.

De acordo com informações da Agência France Press, os três trabalhavam juntos numa companhia de seguros na cidade de Al Khobar, localizada no leste do país. O caso ficou conhecido internacionalmente como “A garota de Khobar”, após a divulgação de um vídeo em que a jovem afirmava ter escolhido o cristianismo como religião.

O caso provocou grande comoção na Arábia Saudita, e os homens que agora foram condenados, passaram a ser investigados pela Justiça de Al Khobar após ações de um advogado contratado pela família da jovem. Após a divulgação da sentença, a família divulgou uma nota se dizendo satisfeita com a decisão da Justiça.

A Arábia Saudita é conhecida pela aplicação conservadora e severa da lei islâmica, que prevê condenação à morte em caso de muçulmanos que se convertam a outra religião. Esse teria sido o motivo principal da fuga da jovem.

De acordo com informações da Missão Portas Abertas, a fuga da “garota de Khobar” foi possibilitada pela ajuda de um grupo cristão no Líbano, que a recebeu antes de enviá-la para a Suécia.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

domingo, 12 de maio de 2013

Homenagem póstuma - Ana Lula de Medeiros



Minha homenagem a rainha do meu lar e da minha vida. Foram 82 anos de convivência sendo nutrido por seu amor de incomparável grandeza. Hoje no seu dia minhas mais sinceras homenagens.

Ana Lula

+ 11 de setembro de 2011

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Político egípcio comenta conflitos religiosos no país e diz que “é lícito matar alguns cristãos”


O confronto entre muçulmanos e a minoria cristã no Egito promete estender-se por muito tempo, e é provável que novas mortes sejam registradas. Numa entrevista a um jornal local, Mohammed Abou Samra, secretário-geral do Partido Islâmico Jihad, afirmou que “é lícito matar alguns cristãos de hoje”.

Sua declaração inflamada se deu a partir de sua interpretação da Dhimma, uma lei do islã que protege os não-muçulmanos nos Estados Islâmicos em troca de pagamento de impostos. Segundo Samra, os cristãos do país “vieram com as armas, e [derramar] seu sangue é permitido para nós, visto que um lutador não é considerado dhimmi” e portanto estariam desprotegidos da lei islâmica.

Para o Partido Islâmico Jihad, a única forma de evitar as mortes dos cristãos coptas seria a “conversão, o pagamento do tributo ou deixar o Egito”, segundo informações do Maghreb Chritians.

Todo o confronto foi intensificado recentemente após a aprovação de leis que prejudicam as minorias religiosas no Egito. Em protesto, muitos cristãos egípcios violaram símbolos islâmicos.

“Num funeral recente, os cristãos trouxeram o alcorão e urinaram sobre ele. O Sheikh de Al-Azhar não o nega. Eles também saíram em manifestações para destruir lugares muçulmanos, entoando ‘Nós vamos derrubar o islã por quaisquer meios possíveis’”, afirmou Samra, justificando eventuais represálias.

O político disse ainda que os cristãos coptas e sua liderança não estão seguros e livres da retaliação: “O Jihad ‘amordaçou’ o novo papa, porque já lhe dissemos em um comunicado que ‘o seu isolamento não vai nos aterrorizar. Se você quiser guerra civil, vamos recebê-la da mesma forma que vocês começaram ela’”.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

A infidelidade conjugal

Por Eliseu Antonio Gomes

Não adulterarás (Êxodo 20.14). Adulterar é o ato de uma pessoa casada relacionar-se sexualmente com outra que não é o seu cônjuge. O adultério é um grave pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar da família. Agir como infiel no casamento produz sérias consequências. Gera o afastamento de Deus, acaba com a espiritualidade e torna o lar em pedaços, é o mesmo que desferir o golpe da ruptura da paz no ambiente da intimidade do casal, além de afetar o cônjuge desonrado também fere de forma brutal os filhos, que sofrem demais. Estes são  motivos para o Senhor proibir o sexo extra-conjugal, considerá-lo ofensa, e abominar a prática da infidelidade conjugal.