quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Israel recria vinho dos tempos de Jesus

Fonte: Noticias.Gospel Prime
por Leiliane Roberta Lopes

A vinícula Recanati Winery, de Israel, resolveu produzir um vinho com uvas locais que relembre bebidas consumidas por personagens bíblicos como rei Davi e Jesus Cristo.

O projeto é da Universidade Ariel, na Cisjordânia, que tem feito testes de DNA para identificar vinhos antigos e assim recriá-los.

“As nossas escrituras estão cheias de vinhos e uvas – antes dos franceses começarem a pensar em fazer vinhos, estávemos exportando a bebida”, disse Eliyashiv Drori, enólogo da Ariel. “Temos uma identidade muito antiga e, para mim, reconstruí-la é importante. É uma questão de orgulho nacional.”
Acontece que o redesenvolvimento de castas locais enfrentam problemas políticos, pois as novas diretrizes de rotulagem polêmicas lançadas pela União Europeia exigem que os vinhos sejam produzidos em assentamentos israelenses, enquanto que os palestinos reivindicam a propriedade sobre essas uvas.

Além do problema sobre a terra, outro questionamento reascende a briga entre israelenses e palestinos: a busca por recriar esses vinhos reafirma as raízes judaicas da região.

“Como sempre acontece com os israelenses, eles declaram que o falafel, o tahini, o tabule, o homus e agora as uvas jandali são produtos de Israel”, reclama Amer Kardosh, diretor de exportação da Cremisan. “Gostaria de informá-lo que esses tipos de uva são totalmente palestinos e crescem em vinhedos palestinos”, disse ele por e-mail.

Para o viticultor, Ido Lewinsohn as uvas estão puras de qualquer influência política. “Não são israelenses; não são palestinas. Pertencem à região – e isso é algo bonito”.

Em Israel e na Cisjordânia foram descobertos lagares que datam de tempos bíblicos, mas a produção de vinho se tornou ilegal porque os muçulmanos não permitem o consumo de bebidas alcoólicas. Então desde o século VII, quando eles conquistaram a Terra Santa, a produção de vinho foi paralizada.

Hoje há 350 vinícolas em Israel, elas produzem juntas cerca de 65 milhões de garrafas por ano e agora os pesquisadores tentam criar um DNA para os vinhos israelenses. Com informações O Globo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Irmãs chinesas enfrentam desafios após conversão

Uma parte da família preferiu manter segredo e a outra parte está contra elas.

As irmãs chinesas que decidiram revelar a nova fé para seus familiares vivem agora uma situação difícil. "Quando nosso pai faleceu éramos pequenas e nossa mãe assumiu a responsabilidade da família até adoecer. Um casal vizinho fez a gentileza de visitar a mamãe regularmente e passava o tempo com a gente. Através do casal, ela aceitou Jesus e começou a melhorar a cada dia. Nunca tinha visto ela tão bem, ficou tão vigorosa que chegou a tingir o cabelo, se arrumava e nos levava para viagens divertidas com alguns amigos", conta Bella*.
"Um dia, ela simplesmente não acordou. Ficamos tristes, mas, hoje, entendemos que foi Deus quem providenciou o descanso dela, já que tinha se sacrificado tanto por nós. Então fomos morar com um tio. Ninguém da família sabia da nossa conversão, e numa noite, durante o jantar, meu tio questionou sobre nossos amigos cristãos, e eu decidi contar a verdade. Ele estava com uma faca na mão e ficou em silêncio, quando fiz o apelo para ele também aceitar Jesus, ele ficou furioso, apontou a faca na nossa direção e disse que envergonhamos nossa família", conta Amanda*.
E Bella acrescentou: "A TV estava ligada, e naquele instante veio a notícia sobre os 21 egípcios mortos brutalmente pelo Estado Islâmico. Outro tio aproveitou a oportunidade e disse que todas as peregrinações à Meca não valeram de nada, porque um grupo radical estava cometendo crimes bárbaros e também sujando o nome da família islâmica. Mas ele continuou furioso e virou as costas. Uma parte da nossa família preferiu manter segredo e a outra parte está contra nós. Mas estamos aliviadas, porque agora nosso amor por Jesus não é secreto. Por favor, orem por nós para que eles também se convertam", pede Bella e finaliza.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
cpadnews

Arqueólogos encontram provas de que Jesus lançou demônios na manada de porcos

`Quanto mais coisas a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada´, disse o apologista cristão Steve Ray

Em três dos quatro livros que compõem os Evangelhos da Bíblia Sagrada, é relatado um grande sinal do poder transformador de Jesus na terra dos Gadarenos.
Ali, dois homens foi libertos de espíritos malignos que atormentavam a eles e toda a cidade, que foram parar em uma manada de porcos ao comando de Cristo.
Arqueólogos de Israel encontraram evidências desta passagem bíblica em Kursi, um distrito historicamente gentílico da antiga Decápole na margem do Mar da Galiléia, segundo informa o site Breitbart.
Em Kursi, foi encontrado um pedaço de mármore de 1.500 anos de idade, com inscrições hebraicas que começam com as palavras "lembrados para sempre."
Sobre o mármore, os cientistas também identificaram as palavras "amém" e "marmaria", que poderia se referir ao mármore ou à Maria, mãe de Jesus.
Nos séculos V e VI, uma igreja cristã foi construída no local a fim de se tornar uma marca do evento bíblico. No entanto, seu prédio foi destruído pelo exército persa em 614 a.C, relata o site Breitbart.
A igreja foi reconstruída, mas foi novamente destruída — desta vez, por um incêndio. O local permaneceu abandonado por mais de 1.300 anos.
A igreja foi esquecida até ser descoberta por acaso durante a construção de uma nova estrada em 1970.
Próximo às ruínas da igreja, as cavernas são ainda visíveis e há uma montanha que desce para o mar, exatamente como é descrito no relato da Bíblia.
De acordo com o apologista cristão Steve Ray, desde que Kursi teve o maior mosteiro em Israel, o local passou a ser muito estimado pelos primeiros cristãos.
"Os primeiros judaico-cristãos se lembraram dos lugares e acontecimentos em torno da vida de Cristo, e assim que o cristianismo foi legalizado, igrejas foram construídas sobre estes locais diferentes", disse Ray.
"Quanto mais coisas a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada", disse o pesquisador.

Fonte: CPADNEWS