quinta-feira, 31 de março de 2011

Marcha para Jesus em Milão

Por Ailton Figueiredo 10 de março de 2011

A REM – Rede de Evangelização de Milão, Itália, está organizando uma marcha para Jesus naquela cidade para o dia 19 de março. O evento, que conta com a participação de várias igrejas evangélicas, terá início na Praça Loreto e irá até a Praça D'Uomo, onde se encontra a Catedral de Milão.

O missionário Pr. Fernando Pasi informa que foram afixados 1.500 cartazes, e serão distribuídos folhetos antes e durante a marcha. Folhetos evangelísticos também estão sendo distribuídos nos terminais do metrô da cidade.

A Chiesa Biblica Battista di Milano – IBBM (Igreja Bíblica Batista de Milão) está envolvida nesse projeto desde o seu início. Nosso desejo é que, em 2013, seja realizado um culto evangelístico no Estádio do Milan; e, em 2015, participemos ativamente da Expo–2015 em Milão”, disse o missionário da JMM e pastor da IBBM.

A unidade das igrejas evangélicas em Milão, segundo o casal missionário Pr. Fernando e Ione Pasi, tem sido maravilhosa! “Participarão, dessa marcha, cerca de 50 igrejas evangélicas que pensam como nós, biblicamente falando”, esclarece o Pr. Fernando Pasi.

A Marcha para Jesus, devido a sua intensa divulgação na cidade com frases como “Io ti amo”, “Io ti ascolto”, “Io ti capisco”, “Io ti cerco”, “Io ti conosco” e “Io ti perdono”, todas subscritas com a palavra “Dio”, foi destaque numa reportagem de um veículo de comunicação local que a denominou de "Manifesto de Deus em Milão".

Os missionários, para obterem a licença junto à prefeitura da cidade e ao Cardeal da D'Uomo, tiveram que dar um nome fictício, pois não queriam permitir a realização da Marcha para Jesus que, com certeza, impactará a vida de muitos italianos com a Palavra de Deus.

Burkina Fasso decreta toque de recolher após motim militar

31 de março de 2011


Todas as igrejas evangélicas de Burkina Fasso, no Oeste da África, estão reunidas em oração pela paz no país. As autoridades de Burkina Fasso decretaram nesta quarta-feira (30) o toque de recolher vigente para todo o território, entre as 21h e as 6h, como consequência de um motim organizado pelas forças armadas, que gerou atos de violência na capital, Ouagadougou, e em outras localidades.



"Para prevenir qualquer perturbação da ordem pública, a liberdade de circulação, de reuniões e de manifestações estão restringidas das 21h às 6h", menciona um comunicado divulgado pela rádio televisão nacional (RTB). O comunicado está assinado pelo chefe do Estado-Maior das forças armadas, o general Dominique Dienderé, cuja residência foi saqueada na noite de terça-feira pelos soldados do motim.



Os mesmos soldados saquearam a residência do prefeito de Ouagadougou, Simon Compaoré, que ficou ferido gravemente nos incidentes e se encontra hospitalizado em uma clínica na capital. Anteriormente, o grupo protagonizou atos de vandalismo saqueando e roubando várias lojas em Ouagadougou e atacaram também a sede do Palácio de Justiça na localidade de Fada N'gourma.



Os militares do motim protestam pela pena de 15 meses de prisão de um suboficial e quatro soldados envolvidos em um escândalo sexual. O chefe do Estado, Blaise Compaoré, anunciou nesta quarta-feira em mensagem à nação uma série de reuniões com os altos comandantes do Exército, os responsáveis religiosos e a sociedade civil para conseguir uma saída à crise que atinge o país.



“Hoje (31), falei por msn com uma funcionária da embaixada do Brasil em Burkina. Ela informou que amanhã (1º) vão reunir todos os brasileiros para refletirem e se prepararem, caso as manifestações se tornem mais graves. Porém há muita esperança de que o governo controle a situação e tudo volte ao normal. Esta é a nossa oração e a de todas as igrejas de Burkina que se uniram para orar pela paz “, disse a missionária.

domingo, 27 de março de 2011

A travessia do Mar Vermelho em nossos dias.

Para aqueles que questionam a travessia do Mar Vermelho pelo povo de Israel, vejam essas fotos. Trata-se das Filipinas onde anualmente existem um festival "o milagre de Moisés", onde a população passa de uma ilha para outra em terra enxuta [2,8km por 40 metros de largura]. Esse fenômeno ocorre entre a Ilha Jindo e a Ilha de Modo [Coréia do Sul] e seu tempo de duração é de uma hora.






sábado, 26 de março de 2011

Muçulmana se rende à graça do Pai.


 Aqui Senegal estamos cercados de mesquitas. Os alto-falantes chamam o povo para a oração cinco vezes ao dia. A devoção é uma prioridade para os muçulmanos. Para se ter uma idéia, o comércio fecha e, não raro, os vendedores só atendem os clientes após o término de suas orações.

Quanto à educação familiar, os pais mulçumanos se preocupam em ensinar seus filhos a serem fiéis aos ensinamentos do Corão, o livro sagrado dos muçulmanos. Nas escolas corânicas as crianças aprendem a recitar os textos em árabe, repetindo-os exaustivamente. Elas sequer entendem o que dizem, nas são doutrinadas para serem adultos com hábitos de devoção muçulmana.

Os Voluntários Sem Fronteiras do projeto Radical África trabalham em um clube de crianças onde contam histórias bíblicas. A meninada ouve sobre um outro estilo de vida, que agrada a Deus não só pela obediência cega, mas pelo amor e graça de Deus, nosso Pai.

Em determinada ocasião recebemos no clube cerca de 100 crianças, o dobro do normal. Era uma data especial, mas o principal era a mensagem bíblica. Era uma mensagem sobre esperança em Jesus, e mostrávamos a maneira certa de agradar a Deus. Uma menina que passava, carregando o Corão, parou na porta e viu as crianças prestando atenção a historia. Ela olhou para o seu livro e, depois, para a sala. Deixou o livro na porta e se juntou ao grupo. No apelo final, algumas mãos se levantaram, sinalizando que entenderam a mensagem. Para a glória de Deus, ela era uma dessas crianças.

Aquela cena ficou marcada em meu coração. Alguém que reluta, mas que decide deixar aquilo que entendia como certo para se render ao amar e à graça do Pai. Talvez ela tenha sofrido algumas conseqüências dessa escolha, como é comum em famílias muçulmanas. Mas, agora, ela sabe que o Pai é por ela, e que nada pode afastá-la desse amor.
  
JMM - Senegal

sexta-feira, 25 de março de 2011

Mulher morta no atentado em Jerusalém era tradutora da bíblia

Notícia triste. Que o Espírito do Senhor possa está consolando seus familiares.

Publicado em 24/03/2011 pelo(a) Wiki Repórter Jefferson Nóbrega, Brasília - DF


Mary Jean Gardner, morta no atentado em Jerusalém - Foto: The Telegraph

Mary Jean Gardner, de 55 anos, foi atingida pela explosão do atentado a bomba contra um ônibus em Jerusalém. A escocêsa foi a única pessoa a morrer no ataque que deixou outras 30 pessoas feridas.

Gardner trabalhava para o Wycliffe Bible Translators como tradutora, e foi para Israel no início do ano para estudar na Universidade Hebraica. Ela havia ido a Jerusalém para aprimorar suas hablidades no hebraico, antes de iniciar uma tradução do Antigo Testamento para a língua Ife, uma das línguas faladas no Togo. A tradução do Novo Testamento já havia sido concluída em 2009. 

Um porta-voz da Wycliffe Bible Translators publicou uma nota dizendo: "A Wycliffe Bible Translators lamenta em anunciar a morte de Mary Gardner, em uma explosão terrorista em Jerusalém no dia 23 de março, onde foi estudar hebraico no lar do tradutores da bíblia".

Após o ataque o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu reagir com agressividade, responsabilidade e sabedoria. 

Mary Gardner morre nove anos após a morte de seu compatriota, Yoni Jesne, morto em um atentado suicída realizado pelo grupo terrorista Hamas. 

Jefferson Blog De Olho na Jihad com informações do diário The Telegraph 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Das ditaduras senis, renasce um povo


Nos dias finais do império otomano, diplomatas dos EUA – cônsules em Beirute, Jerusalém, Cairo e outras cidades – ONGs pela região e milhares de missionários norte-americanos, pediram ao Departamento de Estado e ao presidente Wilson que criasse um estado árabe moderno que se estendesse do litoral do Marrocos às fronteiras da Mesopotâmia e Pérsia. Esse estado, acreditavam eles, poria grande parte do mundo muçulmano na órbita da democracia da Europa e do Ocidente.

Claro que o acordo Sykes-Picot que já dividira secretamente o Oriente Médio, um Wilson moribundo e o salto dos EUA na direção do isolacionismo puseram fim àquelas fantasias. Além do mais, quem sabe se alguns árabes não teriam preferido a “civilização” de Roma e, algumas décadas adiante, de Madrid e Berlim, a outras supostamente decadentes democracias na Europa? No fim, a Segunda Guerra Mundial arranhou Tunísia, Líbia, Egito e Líbano e deixou o resto comparativamente incólume. Mas vivemos tempos de relembrar o que poderia ter sido, na história. Porque agora começa a ser possível rever um mundo futuro no qual se poderia viajar do Marrocos à fronteira Iraque-Irã sem vistos no passaporte. Que os árabes consigam fazer a mesma viagem, claro, é outro assunto.

O que aí está, sem dúvida possível, é a extraordinária tempestade que varre a região, o espetacular despertar de um mundo árabe que muitos de nós conhecemos ao longo de quase toda a vida e que muitos árabes também conheceram ao longo de toda a vida. Das ditaduras senis, corruptas – o câncer do Oriente Médio – está emergindo um povo renascido. Não sem muito sangue derramado, e não sem muita violência a enfrentar pela frente, tanta quanta os árabes enfrentaram também no passado. Mas agora, pelo menos, os árabes podem ter esperança de chegar ao sol das terras altas. Todos os meus amigos árabes disseram-me exatamente a mesma coisa, ao longo das últimas semanas: “Nunca acreditei que viveria o suficiente para ver isso.”

Temos assistido aos tremores subterrâneos que abrem fendas e as frestas que abrem penhascos. Da Tunísia ao Egito, à Líbia, ao Iêmen, ao Marrocos e ao Bahrain e, sim, até, agora, a Síria, os jovens e os bravos disseram ao mundo que querem ser livres. E à liberdade eles chegarão, ninguém duvide, em semanas, meses. Palavras que se escrevem com felicidade, mas que têm de ser ditas com enorme cuidado.

Apesar da confiança do primeiro ministro britânico David Cameron, não tenho muita certeza de que a coisa acabe bem na Líbia. De fato, nem sei se tenho certeza de como acabará, agora que o ataque vão e desnecessário dos EUA ao complexo de onde Gaddafi governa – em tudo idêntico ao que foi encenado em 1986 e custou a vida da filha adotiva de Gaddafi  – demonstrou acima de qualquer dúvida de que Obama visa a liquidar o regime. Nem tenho certeza de que se criará facilmente alguma democracia no Bahrain, sobretudo quando a Arábia Saudita – o cálice intocável, tão sagrado quanto fazer críticas a Israel – já manda sua parafernália de guerra pela ponte, para o outro lado.

Observei, é claro, a conversa dos Roberts Skidelskys que creem que a fantasia Bush-Blairista de “libertação” do Iraque – e que terminou com o país, na prática, controlado de Teerã – teria levado aos levantes de rua, hoje (“Mas a combinação da liberdade e ordem das democracias ocidentais (…) é produto de uma longa história que não pode ser reproduzida em curto prazo”, disse Skidelsky). “Muitos povos não orientais dependem das virtudes pessoais do governante, não de instituições que limitem o poder do governante, para tornar tolerável a vida.” Entendi. Não se pode entregar a democracia em mãos de árabes – de fato, não estão preparados para a democracia, como nós, ocidentais, estamos. E como, claro, os israelenses estariam. É mais ou menos como Israel dizer – e vive dizendo – que só há uma democracia no Oriente Médio, e, em consequência, tudo fazerem para que continue assim, pedindo aos EUA que mantivessem Mubarak no poder. Exatamente, aliás, o que aconteceu em janeiro.

Israel é caso a ser examinado. Quase sempre capaz de pensar prospectivamente, Israel, governo, diplomacia e apoiadores nos EUA revelaram-se inacreditavelmente canhestros e descuidados na resposta que deram aos eventos no mundo árabe.

Em vez de abraçar um Egito novo e democrático, Israel pôs-se a alertar contra a volatilidade… da democracia egípcia. Para o governo de Israel, vê-se agora, a queda de ditadores que mil vezes Israel comparou a Hitler é muito pior que a preservação dos mesmos ditadores. Mubarak sempre obedeceria ordens – via Washington – de Israel. Um novo presidente não estará preso, sob essa pressão. Os eleitores no Egito não admitem o cerco de Gaza. Sentem-se ultrajados pelo roubo de terra que Israel pratica, para construir colônias exclusivas para judeus na Cisjordânia. Não há propina que Washington pague que convença presidente egípcio eleito a tolerar por muito tempo esse estado de coisas.

E por falar em propinas, é claro, a maior de todas foi paga semana passada – em notas promissórias, para garantir – pelo monarca saudita, que está desembolsando quase $150 bilhões a serem gastos dentro de seu alegre reino, na esperança de que, assim, aplacaria a fúria das ruas. Sabe-se lá, talvez até funcione por algum tempo. Mas, como digo sempre, cuidado com a Arábia Saudita. Nunca tire os olhos da Arábia Saudita.

O épico que se vai, com certeza, para a lata do lixo, é a “guerra ao terror”. Nem se ouviu um pio, de Obama, sobre isso, durante meses. Não é estranho? A única coisa que ouvi da “al Qa’ida” sobre o Egito foi uma convocação para derrubar Mubarak – uma semana depois, foi deposto pelo poder do povo. A última missiva do homem das cavernas dizia aos heróicos povos árabes que suas revoluções têm raízes islâmicas, o que muito deve ter surpreendido os povos do Egito, Tunísia, Líbia, Iêmen, Bahrain et al. Porque todos exigiam liberdade, libertação e democracia. E aí, num certo sentido, está a resposta a Skidelsky. Será que crê que todos eles mentem? Mas, se mentem, por que mentiriam?

Como já disse, muito sangue ainda correrá. E muitas mãos aparecerão, querendo reconverter as novas democracias em ditaduras servis de tempo integral. Mas afinal, pelo menos agora, afinal, os árabes podem ter esperança de chegar ao sol das terras altas.
ADMIN
 – 22/03/2011POSTED IN: DESTAQUES

segunda-feira, 21 de março de 2011

O amor de Deus para ver, tocar e sentir



Durante as filmagens do vídeo de Missões Mundiais visitei algumas aldeias africanas e foi impressionante. O povo simples, amistoso e muito curioso, saía de suas casinhas ao nosso encontro quando passávamos. Alguns gritavam de longe: “Tubab! Tubab!” (branco). Outros apenas espiavam pelas minúsculas janelas,mas o sorriso sempre acontecia.

Estive com os jovens do Projeto Radical África em Kedougou, a quase 800km de Decar, a capital do Senegal. Ao visitar uma das aldeias onde atuam foi inesperado ver o amor que o povo tem pelo missionário José Ricardo, que viveu um tempo com eles e retornava conosco para visitá-los. 

Foi grande o alvoroço. Ele é amado, quase idolatrado! O “baba” (líder da aldeia), ao avistá-lo, veio correndo gritando: “Biron, Biron”, e se jogou nos braços dele, chorando e soluçando. “Biron” é o nome dado a Ricardo pelos africanos. Depois vieram as mulheres e a cena se repetiu. Foi emocionante!

Por que choraram tanto se “Biron” não os presenteou, não construiu casa ou estradas? Se a água e a energia elétrica continuam faltando? Que fascínio era aquele?! Seria isto o verdadeiro sentido da missão integral?
Ricardo fez curativos, aprendeu a fazer parto, dormiu em casinhas de palha, plantou, colheu e comeu o pão de cada dia com eles. Ouviu histórias, deu conselhos, riu e chorou. Pediu permissão para orar quando o marabu (líder religioso muçulmano) invocou espíritos de cura. Ricardo aprendeu, ensinou e viveu o amor de Jesus.

E, então, compreendi que aquilo era a emoção de rever o amor de Deus na figura do Ricardo. O agradecimento veio em forma de gritos, choro e abraços. Entregar a Deus os anos dourados da juventude para viver entre povos e etnias é um sonho para quem tem coragem de ouvir a voz de Deus e dizer: “Sim, por Cristo, vou proclamar a graça do Pai a todos os povos”.

Nicilene Figueira, JMM

sexta-feira, 18 de março de 2011

Japão: a conspiração da natureza


Contemplamos perplexo o que se passa em nosso planeta e automaticamente fazemos relações com o que está escrito na palavra de Deus. O resultado é a constatação que as profecias estão se cumprindo bem diante dos nossos olhos.

Em nossos dias estamos vivenciando o lento e doloroso drama da civilização japonesa. Ao que tudo parece a natureza em seu eterno ciclo de transformação resolveu por em cheque toda a humanidade. É certo que o grande culpado por tudo esse “desacerto natural” é o próprio homem e isso porque não está fazendo a sua parte em cuidar da criação [Gn 1.26-27].

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”

O homem recebeu de Deus o honroso privilégio e responsabilidade de dominar a natureza [Sl 8.4-8]. Portanto, cabe exclusivamente a nossa espécie a administração da criação. O que fizermos de bom ou ruim, cairá sobre nossa cabaça e é isso que temos experimentado em todos os tempos históricos.

A natureza uma vez criada por Deus era perfeita [Gn 1.31 – “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia”.], contudo, por meio do pecado se instalou o caos [Gn 3.17-19], tornando difícil a vida na terra.

Deus em sua infinita misericórdia providenciou a solução definitiva para destruir essa maldição:

[Gn 3.15] “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” [Gn 12.2-3] “E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

Em Genesis 3.15, temos a promessa que da semente da mulher nasceria o salvador da humanidade: o Messias, já em Gn 12.2-3, temos o canal pelo qual viria o libertador. Notem os senhores que nos dois versos de Genesis 12, aparecem cinco vezes às palavras abençoar, benção e benditas, o que aponta para Jesus Cristo o destruidor da maldição do pecado.

Se a humanidade tivesse entendido a mensagem de salvação, certamente nosso planeta estaria bem melhor, contudo as coisas não ocorreram como deveriam. O homem tanto do passado como de nossos dias desprezam a mensagem salvadora de Jesus Cristo e por isso somam sofrimento sobre sofrimento.
E certo que para alguns céticos tremores de terra sempre existiram em nosso planeta e a Bíblia até registrou alguns [Êx 19.18; Nm 16.31; !Sm 14.15; 1Rs 19.11; Am 1.1; Zc 14.5; Mt 28.2; At 16.26]. Portanto, sua manifestação está longe de qualquer aspecto espiritual, mas pode ser explicada pela ciência. Contra essa tese tenho dois argumentos:

·         Primeiro - Em alguns episódios bíblicos os profetas usaram a imagem dos terremotos para referir-se ao juízo de Deus.

[Is 29.6] “Do Senhor dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.” [Ez 38.19] “Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel;

·         Segundo – As crescentes manifestações das forças naturais em nossos dias estão dando prova que o modelo atual de organização política mundial está fadado ao fracasso, portanto urge como certo a necessidade de um governo mundial.

Esse a meu ver é o ponto chave da “conspiração da natureza”. O que ocorre no Japão é um exemplo cabal que os Estados Nacionais já não podem lidar com os desafios dos tempos modernos. Os fenômenos naturais é apenas um aspecto do problema, temos outros desafios tais como: a criminalidade, o terrorismo internacional, a fome, as epidemias, a escassez de recursos naturais e por ai vai.

O exemplo japonês é um claro apelo a uma nova ordem mundial. De superpotência a terra arrasada em uma semana e o mais bestial: a impotência de lidar com as conseqüências do desastre. Veio o terremoto, a tsunami e agora como conseqüência de tudo isso a ameaça do nuclear.

Quando falo de nova ordem mundial me refiro ao governo do anticristo [Ap 13.12-16]. Hoje esse projeto se encontra em fase de construção. Tai, o avanço da ciência [Dan 12:4 - Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.] dos conflitos mundiais e do pecado.

A natureza conspira na medida em que força os homens a tomarem o rumo das profecias, a buscarem um modelo salvador, a um líder salvador. A própria história está cheia de tentativas e fracassos desse modelo, os impérios que o digam. O Hitler dos nossos dias foi forjado na mesma forma dos faraós, césares, imperadores e outros tantos que almejaram enquanto puderam o poder total. Contudo, não era o tempo de Deus.

O estado lastimável em que se encontra o Japão exige um esforço mundial, apesar de ser uma potência econômica parece que não pode arcar sozinho com os efeitos da catástrofe que a cada dia multiplica seus golpes sobre a terra do sol nascente.

Essa semana assistir uma entrevista na TV onde um especialista em educação discutia possíveis alterações no comportamento do povo nipônico. As atitudes contidas e os gestos tímidos talvéz não suportem a realidade da contaminação nuclear e toda essa pressão psicológica termine levando o Japão a mais um tsunami, agora emocional: um verdadeiro estado de pânico coletivo. No nível da economia ouvimos notícias de intervenção do G7 [Grupo dos países mais ricos do mundo]. Essas nações colocaram bilhões de ienes no mercado de capitais a fim de forçar a desvalorização da moeda japonesa e contribuir dessa forma para o aumento de suas exportações [moeda desvalorizada é igual à mercadoria barata e grande exportação]. Essas medidas, no entanto apesar do alivio momentâneo, depende muito do sucesso japonês frente à crise nuclear.

O que vemos hoje é uma expectativa sem igual num futuro cheio de incertezas. O Japão antes do tremor de terra já se encontrava em crise e agora está a beira do esgotamento total das sua reservas financeiras. Que tempo é esse?

Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.” [Luc 21:26]

Fico admirado em constatar como o mundo caminha para o retorno do messias. Como as profecias estão se cumprindo aos nossos olhos. É certo que a terra com seus 7 bilhões de habitantes não poderá agüentar por muito tempo. Todos nós sabemos que os recursos naturais estão à beira do esgotamento total e depois disso o que virá? A natureza quando intensifica os chamados fenômenos naturais contribui para acelerar o desequilíbrio político-econômico do mundo moderno precipitando a humanidade na era do governo planetário, do anticristo, do grande irmão.

Quanto a nós servos de Deus só nos resta orar mais, evangelizar mais e esperar o glorioso dia da nossa redenção. Pois, por esse dia até a natureza anseia.

19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. 20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, 21 Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. 22 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. 23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. [Rom 8. 19-23]

Amém!
Jerônimo Viana

Japão corre contra o relógio para resfriar reatores; radiação cai.


Do UOL Notícias*
Em São Paulo

O Japão “corre contra o relógio” para resfriar os reatores da usina de Fukushima, disse nesta sexta-feira Yukiya Amano, diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão das Nações Unidas que monitora as atividades com energia nuclear ao redor do mundo.

Vários caminhões-pipa voltaram a lançar água no edifício que abriga o reator número 3 da usina nuclear de Fukushima, muito danificado após o terremoto do dia 11. Outros sete caminhões das Forças de Autodefesa (Exército) do Japão foram mobilizados para esta nova operação de lançamento de água sobre a unidade 3. Uma equipe do Departamento de Bombeiros de Tóquio viajou para Fukushima com 30 caminhões-pipa para colaborar nos esforços para controlar os seis reatores da usina.

Os esforços aparentemente estão surtindo efeito para reduzir o nível de radiação, que caiu para 265 microsieverts por hora às 11h (horário local), em contrapartida ao nível de 292,2 microsieverts por hora registrado no início da manhã. De acordo com o porta-voz do Governo, Yukio Edano, ainda não há "informação definitiva", mas é possível afirmar que a água lançada pelos caminhões-pipa sobre o reator 3 alcançou a piscina com as varetas de combustível.

De qualquer forma, a radiação ainda está muito acima do nível normal de 0,035 microsievert por hora.

Entenda o acidente nuclear no Japão














 Infográfico mostra acidente nuclear em Fukushima.


Os caminhões se aproximam do reator por turnos, em intervalos de cinco a dez minutos, e despejam água durante vários segundos, antes de se afastarem para dar passagem à leva seguinte.

Com isso, a Agência de Segurança Nuclear do Japão elevou de 4 para 5 o nível de gravidade do acidente em Fukushima. O índice da Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos (INES, pela sigla em inglês) varia entre 0 e 7.

O nível 5 se refere a acidentes nucleares "com consequências de maior alcance", enquanto o grau 4, no qual os incidentes eram avaliados até agora, define acidentes "com consequências de alcance local".

Hoje, os especialistas ainda tentarão reativar a energia elétrica com cabos externos para ajudar no processo de resfriamento. Se tudo correr como o planejado, os reatores 1 e 2 serão os primeiros a terem a energia restabelecida, ainda nesta sexta. Já os reatores 3 e 4 deverão ter a energia religada no domingo.
Entenda como aconteceram as explosões

Vídeo explica como ocorreram as explosões na usina nuclear de Fukushima, no Japão
O reator número 3 enfrenta problemas com a piscina de armazenamento de combustível, diante da queda do nível de água que o cobre para impedir seu superaquecimento. Embora as operações de quinta-feira tenham conseguido injetar líquido na piscina, o nível ainda é muito baixo e existe a possibilidade de a temperatura subir.

“Todas as informações”

O diretor da AIEA, Yukiya Amano, se encontrou nesta sexta-feira com o primeiro-ministro Naoto Kan para discutir o acesso às informações sobre a crise nuclear no país. O governo do Japão está sendo bastante criticado por ter supostamente omitido informações cruciais sobre a usina.

Após o encontro, Kan prometeu fornecer “todas as informações possíveis” sobre a atual crise nuclear para a comunidade internacional. Amano, por sua vez, disse que uma equipe com quatro especialistas da agência será enviada “em alguns dias” para monitorar os níveis de radiação na usina nuclear de Fukushima. Primeiro, a equipe vai avaliar a radiação em Tóquio e depois seguirá para Fukushima.

Amando disse que ele espera que a equipe possa produzir informações que serão úteis para a comunidade internacional, observando que os acidentes nos reatores nucleares de Fukushima são um assunto muito sério e que o mundo inteiro está prestando atenção nos desenvolvimentos.

Crise longe do fim

Mesmo com todos os esforços, as autoridades japonesas levarão semanas para resfriar completamente os reatores de Fukushima. A avaliação é do chefe da Comissão Reguladora Nuclear americana (NRC), Gregory Jaczko. “Essa situação levará algum tempo para ser solucionada, possivelmente semanas. Primeiro, é preciso reduzir o calor dos reatores e então remover as varetas de combustíveis”, disse Jaczko, durante coletiva de imprensa na Casa Branca.

Apesar de haver riscos sérios para a saúde das pessoas próximas à usina, a radiação ainda não apresenta riscos para moradores de outros países, especialmente os vizinhos asiáticos, disse Michael O’Leary, diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China.

Nível de radiação a que estamos expostos e seus efeitos


segunda-feira, 14 de março de 2011

A serpente de metal



Certo dia fui acordada, ainda cedo, por “M”, uma das mulheres do grupo de brasileiras que me relaciono aqui no Oriente Médio. Ela queria ir ao Monte Nebo e desejava que eu a acompanhasse. Esse é o local de onde Moisés viu a terra prometida. Ela conhecia um pouco sobre a minha fé e queria orar e ler a Bíblia naquele lugar. Prontamente aceitei.

 “M” é uma mulher que tem o coração sedento por Deus, então, ela O procura onde quer que se diga que “Deus está presente”. Embora sendo filha de árabes, “M” não é praticante do islamismo. Ela tem sua carteira de muçulmana, mas crê em tudo um pouco.

Quando chegamos ao Monte Nebo comecei a contar a história da Bíblia, o trajeto do povo de Israel pelo deserto e a morte de Moisés naquele local. Ali há um memorial a Moisés. É uma haste com uma serpente de metal, lembrando quando o povo foi ferido pelas serpentes no deserto. Aproveitei a oportunidade, falei sobre essa passagem a relacionei ao texto de João 3.14 e 15; “Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, da mesma forma importa que o filho do homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha vida eterna”.

Quando sentamos para ler a Bíblia, ela abriu a que havia levado. Para sua surpresa, havia um papel dentro que continha exatamente na passagem que eu acabara de mencionar. Ela havia esquecido que recebera o texto e o colocara na sua bíblia. Ela então ficou muito impactada por isso, pois eu havia acabado de falar sobre aquele texto e estávamos no local onde essa história aconteceu. Então “M” me pediu para ler, não no papel, mas na Bíblia onde se encontrava o texto. Assim, pude compartilhar da graça e do amor de Deus demonstrado na cruz por nós.

Trabalho missionário no Oriente Médio 

Fonte: Missões Mundiais

Igreja Batista do Alecrim - Culto de comissionamento


Culto de Comissionamento do Pr. Ronaldo e da ir. Elizabete. Os irmãos comissionados estarão abrindo um campo missionário na cidade de São Paulo do Potengi, RN. Que todo mundo Batista orem por esses irmãos em Cristo.
Jerônimo Viana

domingo, 13 de março de 2011

Culto de comissionamento do Pr. Ronaldo e da Ir. Elizabeth.

Nesse sábado tivemos o culto de comissionamento do Pr. Ronaldo e da sua esposa Elizabeth que estarão trabalhando em parceria com a Igreja Batista do Alecrim na abertura de uma frente missionária na cidade de São Paulo do Potengi, RN. Desde já rogamos a Deus ricas bençãos sobre a vida dos irmãos.













Pr. Ronaldo e ir. Elizabeth













Pr. Eude, Pr.Luíz Carlos, Carlos, Elizabeth, Pr. Ronaldo e o Pr. Nilton de Paula. 

quarta-feira, 9 de março de 2011

Feriado de Carnaval

Essa foto foi batida na praia de Carnaubinha bem próxima ao centro de Touros, Rn. É uma praia calma e acolhedora. A caminhada, a boa comida faz parte desse passeio. No caso da foto só caminhada [riso].





Aqui já estamos na praia de Touros [RN]. Apesar da foto não mostrar o avanço do mar ele fez um estrago considerável nas casas próximas a orla marítima.

Foto tirada a partir de celular.








A melhor hora. A família em torno da mesa. Louvado seja Deus!











Meu grande mano. Depois da morte do nosso pai ele naturalmente passou a ser o líder da nossa família. Homem bom, honesto e trabalhador. Grande irmão.






Mais xerentes são batizados no Tocantins






Obreiros e índios caminham para o local do batismoO trabalho missionário entre os indígenas é bastante peculiar.  Além da necessidade de tradução da Palavra e adequação da mensagem à cultura, muitas vezes os frutos demoram a surgir. Nossos missionários pr. Claudio e Renilva Viana, que atuam entre os xerentes de cinco aldeias próximas a Tocantínia, Lajeado e Miracema do Tocantins, sabem bem o que isso significa. Após cinco anos de trabalho duro, batizaram seis índios da aldeia Aparecida, em cerimônia realizada no dia 7 de novembro. 


O culto contou com a participação do pr. Guenther Krieger, um dos mais antigos missionários da JMN que dedicou sua vida à evangelização dos xerentes.



Segundo o pr. Claudio, nas aldeias onde atua, por serem próximas a cidades, há um grande índice de alcoolismo. Além disso, o coração dos silvícolas dessa região ainda está endurecido para o Evangelho.



Os batismos são motivo de gratidão a Deus, mas os desafios continuam. Interceda a Deus pelos xerentes, a fim de que sejam resgatados de sua condição de pecado, sendo alcançados pela graça de Deus.

Missionários preparam templo em comunidade cigana


Ciganos

Quinta-feira, 23 de dezembro de 2010




Uma grande porta se abriu em um dos maiores acampamentos de ciganos de São Paulo. Estreitando os laços com ciganos dessa comunidade, os missionários Gilmar e Jádi Barbosa conseguiram convencê-los a montar uma tenda onde serão realizados encontros para estudos bíblicos e atendimentos sociais.

Os preparativos para a montagem tiveram início no dia 20 de dezembro, com previsão de término para o dia 27. Nesta data haverá um grande trabalho social, com atendimentos odontológicos, aferição de pressão, entre outros. Segundo o missionário Gilmar, os ciganos desta comunidade estão em processo de conversão, o que causou surpresa pelo fato de tamanho envolvimento dos mesmos neste projeto. "Vemos assim o agir de Deus em nosso meio... Este presente maravilhoso é a montagem de nosso primeiro templo em meio ao povo cigano", concluiu Gilmar.
 

Transradicais encerram atividades e deixam plantadas sementes do evangelho

Terça-feira, 1º de março de 2011
Encerrou ontem, dia 28, o projeto Transradical Urbano na Bahia. Foram dias de grande colheita em 3 localidades de vulnerabilidade social e difícil penetração do evangelho: Araçás, Lobato (em Salvador) e Vila do Abrantes. Os 30 voluntários, contando com o apoio de equipes dos batistas da região, recensearam 733 casas, resultando em 69 conversões e cinco reconciliações.

Além da ação evangelizadora, uma das características do Transradical é a capacitação da igreja local. A Igreja Batista Lobato, após ter vivenciado esta experiência, poderá dar continuidade ao processo de expansão do Reino em zonas de risco social de maneira contextualizada. É Missões Nacionais e os batistas brasileiros, juntos pela conquista da Pátria!

domingo, 6 de março de 2011

Israel agradece Papa por rever papel de judeus



O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, enviou ontem uma carta ao papa Bento XVI elogiando sua postura de retirar a responsabilidade dos judeus pela morte de Jesus, em seu livro, "Jesus de Nazaré".

"Congratulo-me com ele por ter rejeitado a acusação infundada", disse o premiê.

Nova Zelândia

quarta-feira, 2 de março de 2011

Presidente iemenita acusa Israel de dirigir os protestos nos países árabes



"Todos estes protestos são financiados pelos sionistas de Israel e dirigidos a partir de uma sala de operações em Tel Aviv", afirmou Ali Abdullah Saleh

AGÊNCIA EFE

O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, acusou nesta terça-feira (1º) Israel de dirigir os protestos nos países árabes que pedem a queda de seus regimes.

"Todos estes protestos são financiados pelos sionistas de Israel e dirigidos a partir de uma sala de operações em Tel Aviv", afirmou Saleh em discurso a professores universitários em Sana.

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Os comentários de Saleh coincidem com uma onda de protestos convocados pelos principais partidos da oposição para esta terça-feira com a meta de insistir na renúncia do líder do país. Em seu discurso, Saleh criticou o que chamou de "ingerência" do presidente americano, Barack Obama, nos assuntos dos países árabes que pedem mudanças.

"O que Obama tem a ver com os países árabes? É o presidente dos Estados Unidos ou o presidente dos países árabes?", questionou o líder do Iêmen.

Nesta segunda-feira (28), a oposição iemenita rejeitou a oferta de Saleh de participar de um Governo de união nacional e disse que manterá nas ruas os protestos, que eclodiram no Iêmen em 27 de janeiro inspirados nas revoltas de Tunísia e Egito.

Desde o início dos protestos, Saleh reiterou em várias ocasiões sua oferta de diálogo e de formação de um Governo de união nacional, o que foi rejeitado pela oposição. Os enfrentamentos que surgiram pelos protestos deixaram até a segunda-feira 17 mortos e centenas de feridos. 

terça-feira, 1 de março de 2011

Esqueceram do amanhã

A Revista "A pátria para Cristo", ano LXVI - 251, ligada a Junta de Missões Nacionais trás uma matéria na página 18 sobre o fechamento do Colégio Batista do Tocantins [CBT]. 

Ao ler a reportagem não deu para segurar a sensação de impotência e tristeza. Num país onde a educação é sempre relegada a um segundo plano o fechamento de uma instituição educacional é uma perda irreparável, especialmente se essa instituição é cristã e portanto, portadora de uma mensagem e valores tão caros e em falta em nossos dias.

As razões expostas para justificar o fechamento da escola vão desde a falta de recursos, passando pela "melhoria das escolas públicas" e por último a contenção de despesa. Todos esses elementos são comuns a todas as instituições de ensino da rede particular em todo país, contudo, a oferta de um trabalho diferenciado pode ser a razão do fechamento ou sobrevivência de uma instituição.

O fim de uma escola é a negação do futuro, afinal, vidas são atingidas a começar pelos funcionários se estendendo a comunidade onde é negado aos mais simples a oportunidade de sonhar com dias melhores.

Nosso Deus trabalha por meio do ensino, Ele acredita na educação como elemento de transformação de vida e Jesus Cristo foi um exemplo disso. Cristo fez do ensino a razão de ser da sua vida. Não foi por acaso que foi chamado de mestre. Usando essa mesma lógica podemos afirmar que todo cristão é um professor em potencial, alguém que facilita o conhecimento, que torna palpável o caminho do céu. Portanto, o fechamento de instituição de ensino cristã é motivo de tristeza e auto-avaliação.