segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão”

O termo “As Minas do Rei Salomão” é um romance publicado pelo autor inglês Henry Rider Haggard, que fez sucesso no mundo todo.  É a narrativa ficcional sobre uma jornada em meio as selvas do interior da África, onde um grupo de aventureiros busca uma grande riqueza   escondida nas minas que pertenceriam ao rei de Israel, que fora um dos homens mais ricos do mundo em seus dias. O interesse sobre o tema chegou a ser mostrado em filmes de Hollywood.

Uma exploração real, na década de 1930, liderada pelo arqueólogo americano Nelson Glueck afirmou ter encontrado as verdadeiras “minas do Rei Salomão”, não no interior da África, mas na região onde ficava o reino bíblico de Edom.

Pesquisas realizadas ao longo do século 20 questionavam as afirmações de Glueck, especialmente após a descoberta de um grande templo egípcio no centro do vale, em 1969. Para um grupo de influentes arqueólogos, os antigos egípcios construíram as minas no século 13 a.C., em um período muito anterior ao reinado de Salomão no século 10.

As recentes escavações em minas de cobre no extremo sul de Israel podem oferecer novas evidências sobre o reinado de Salomão, que dominou a região durante 40 anos. Sabe-se que durante a chamada “Idade do Ferro”, teve início a exploração dos depósitos de cobre no Vale de Timna, que hoje fazem parte de Israel.

Existem milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição naquele distrito. O debate atual dos arqueólogos é sobre quem controlava essas minas, e quando isso ocorreu. As escavações recentes realizadas no Vale de Timna revelaram ao mundo artefatos do século 10 a.C, o que coincidiria com o período do rei Salomão. Contudo, especialistas acreditam que as minas eram exploradas pelos edomitas, um povo que várias vezes guerreou com Israel.


“Sem dúvida, as minas são do período do rei Salomão”, assevera o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Essas descobertas podem nos ajudar a compreender a sociedade local, pois se não fossem minas teriam passado despercebidas”.

Desde o ano passado, Ben-Yosef e sua equipe fazem escavações em uma área conhecida como “Colina dos Escravos”, um local de fundição inexplorado, que contém centenas de fornos e camadas de cobre restante da extração do metal.

Embora não existam ruínas arquitetônicas significativas no local, os arqueólogos encontraram   pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de restos de alimentos. Foram recolhidas 11 amostras desse material e submetidas a testes de datação de carbono na Universidade de Oxford, Inglaterra. Os resultados mostram que os itens datam da época do reinado de Salomão.
Ben-Yosef comemora, “No Vale de Timna, certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”.

A importância da descoberta se dá por que na arqueologia existe um antigo debate se os reis Davi e Salomão de fato existiram. Até recentemente, as únicas menção a eles encontravam-se nos textos do Antigo Testamento e na tradição judaica.  Ben-Yosef acredita que sua descoberta poderá provar que essas figuras bíblicas tinham controle sobre as minas do Vale de Timna, apelidadas agora de “as minas do Rei Salomão”.

A descoberta ainda precisa passar pelo longo e criterioso processo de reconhecimento arqueológico, mas deve entrar para a história quando for publicada em breve na conceituada revista científica American Schools of Oriental Research. Parece receber uma importância maior no momento em que cresce em Israel a possibilidade de se reconstruir o Templo de Salomão, pois o principal argumento dos muçulmanos que dominam o local é que não existem provas científicas provando que Salomão sequer existiu. Com informações de Live Science.

Milhões de vidas ameaçadas por subida do nível do mar pior do que previsto

A subida do nível da água do mar vai ser pior do que o previsto há seis anos, ameaçando milhões de vidas, estimam os autores de um documento que a Organização das Nações Unidas (ONU) deve divulgar na sexta-feira.

No relatório do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em Inglês) é feita a previsão de que o nível do mar vai subir entre 26 e 82 centímetros até 2100, segundo o texto a que a AFP teve acesso.

As estimativas, se forem adotadas no documento final a divulgar em Estocolmo, ultrapassam as projeções feitas por este grupo de cientistas, vencedor do Prémio Nobel em 2007, que previu há seis anos uma subida entre 18 e 29 centímetros.

Os números respeitam aos cenários mais otimista e mais pessimista que enquadram as discussões de política para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

O aumento do nível do mar é, potencialmente, um dos maiores problemas das alterações climáticas.

A subida das águas marítimas ‘come’ silenciosamente terras valiosas e ameaça fazer desaparecer nações localizadas em ilhas com pouca elevação, como as Maldivas, onde o ponto mais elevado acima da água se situa nos 1,5 metros.

Expõe também as cidades a tempestades acrescidas, como foi evidenciado de forma catastrófica em 2012, quando partes de Nova Iorque e Nova Jérsia foram destruídas pela tempestade tropical Sandy.

O IPCC está reunido em Estocolmo para apreciar o relatório do grupo de trabalho I sobre a base científica das alterações climáticas, no caso a Física, entre 23 e 26 de setembro.

No final será dada uma conferência de imprensa, na sexta-feira, dia 27, às 10:00 locais (09:00 de Lisboa).

Internacional / 

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão

Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo.

Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.

“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion.  “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.

A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos uma entrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.

“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.

Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.

O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.

“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.

Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.

“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.

Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+

sábado, 28 de setembro de 2013

Pastor Mark Driscoll alerta: “A igreja está morrendo nestes dias sombrios. Deixamos de conduzir para sermos conduzidos”

O pastor Mark Driscoll fez um alerta aos cristãos em geral sobre os “tempos escuros” pelos quais a Igreja passa, e afirmou que o cristianismo está sendo jogado ao ostracismo.

Numa carta aos cristãos, o líder da megaigreja Mars Hill Church afirmou que a igreja parou no tempo por ficar olhando para si mesma.

“Quatro anos atrás, a revista Newsweek publicou a manchete ‘O Declínio e Queda da America Cristã’. Essas palavras, escritas na capa em forma de uma cruz, se tornaram perturbadoramente verdadeiras hoje”, lamentou.

O texto, publicado no site da Resurgence Conference 2013, observa que “os cristãos estão sendo marginalizados, o casamento gay está legalizado, deixamos de conduzir e passamos a ser conduzidos”.

Segundo Driscoll, “a igreja está morrendo, e ninguém está percebendo, porque estamos perdendo tempo criticando ao invés de evangelizar”.

Com sua sinceridade peculiar e já conhecida, Driscoll alarma: “Os dias estão sombrios, o que significa que a nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções tem que estar cada vez mais claras. Esta não é a hora para trocar de botas de trabalho para chinelos. Você não acha que nós viemos aqui para matar o tempo ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, questiona o pastor.

Segundo o Charisma News, a carta incentiva aos fiéis a resistirem: “Permanecei firmes na graça de Deus. Fiquem firmes na Palavra. Jesus está vivo. Lamba suas feridas, levante-se, sacuda a poeira e comece a trabalhar”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Meditação

Ferreira Itajubá - Poeta Potiguar

Ferreira Itajubá
Ferreira Itajubá


Agosto. O claro mês dos meus anos. Que anseio
De ser asa migrante e fugir pelos ares,
Pelos longes do céu, através desses mares,
Em busca do calor do sol de um clima alheio!

     Mistério e inconstância. Duas palavras que podem definir os quase 35 anos de vida do poeta Ferreira Itajubá. O mistério começa pelo seu nascimento que, não se sabe ao certo, pode ter acontecido em 1875, 76 ou 77. O último ano é o mais provável. A 21 de agosto para ser mais preciso. Pelo menos foi o que assinalou o próprio poeta no termo de nomeação para servente na Associação de Praticagem. Onde nasceu? No Rio Grande do Norte, provavelmente na Praia de Touros. O sobrenome com o qual passou para a História também não era seu. Nascido Manuel Virgílio Ferreira, incorporou o Itajubá em seus primeiros versos e depois definitivamente à sua vida. A inconstância aparece no que em circunstâncias normais se chamaria de vida profissional. Foi auxiliar do comércio, orador popular, jornalista, professor, funcionário público e dono de circo, cujos espetáculos tinham lugar no quintal de sua casa. Mas acima de qualquer coisa, Ferreira Itajubá exerceu duas principais “funções” em sua passagem por este mundo: a de poeta e de boêmio.

Que saudade sem fim de outras terras me veio!
Que ânsia de me esquecer por estranhos lugares!
Pois se não tenho aqui lenitivo aos pesares,
Quanto mais quem me aqueça ao mormaço de um seio!

     Ferreira Itajubá tinha alma de poeta. Talvez daí sua brevidade neste mundo. Com a alma cheia de poesia, não precisou de grandes estudos. Tinha apenas a instrução primária. Segundo Câmara Cascudo, “morreu sem suspeitar a existência da gramática”. O que em nada diminui o valor de seus versos, “de um lirismo espontâneo, sonoros e ricos de seiva poética”, como disse Veríssimo de Melo. Na introdução de Poesias Completas - obra que reúne os dois livros de Ferreira Itajubá, Terra Natal e Harmonias do Norte -, Esmeraldo Siqueira observa: “No poema de Itajubá, o largo sopro lírico assume facetas sugestivas e variadas. É romântico, amoroso, saudosista, filial, regionalista, patriótico. Não lhe falta mesmo a nuança filosófica, o sentimento da fuga vertiginosa do tempo e da precariedade da vida”.

Minha mãe? Minha irmã? Duas mulheres santas
Mas inda falta alguém nesse longo caminho
Que tem na mocidade o perfume das plantas...

     Alma de poeta e de criança. Já adulto, empinava enormes papagaios (pipas, pandorgas) de papel de seda e, na época de São João, virava fogueteiro. Seu humor também era mostrado no jornal O Echo, que ele mesmo criou. Colaborou em todos os jornais da época. Ainda que raramente, também nos jornais A República e Rio Grande do Norte, políticos e sisudos, bem diferentes de seu estilo boêmio. Como homem simples e com a loucura dos poetas, também buscou auxílio na Bíblia, encarnando um pastor.

E como não posso ir, e como vais e eu fico,
À noiva que me espera à beira de algum ninho,
Ave de arribação, leva esta flor no bico!

     A mãe, a irmã e a misteriosa Branca eram suas fontes de inspiração. E quem era Branca? Seu amor , às vezes perto, às vezes distante, junto ao marido e que, segundo o escitor Nilson Patriota, em seu livro Itajubá Esquecido, poderia ser Emília Ribeiro, nativa da Praia de Touros. O poeta que vivia de saudades e amores oníricos morreu no Rio de Janeiro, para onde tinha ido em busca de recursos médicos inexistentes em Natal, a 30 de junho de 1912. Lá foi enterrado e, anos depois, por iniciativa de Henrique Castriciano, seus restos mortais foram levados para Natal e temporariamente depositado no ossuário da Igreja de Bom Jesus das Dores. Numa das remodelações da igreja, um frade juntou “as velharias existentes, inclusive os ossos que encontrou aqui e ali e lançou tudo numa vala comum, ao lado da igreja”. Os ossos de Itajubá estavam no meio. Termina assim a breve história do poeta, bem diferente do que ele imaginara.

Hei de morrer cantando
num domingo formoso
Quando alveja no espaço o luar saudoso
O fulgor das estrelas empanando

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Fonte: Memória Viva

Flor do Campo - Auta de Souza

A meu irmão Eloy
Auta de Souza

Moça ingênua e formosa,
Ó doce filha do sertão agreste!
O teu olhar celeste
Tem o fulgor da Noite luminosa.

Guarda a mesma doçura,
O mesmo encanto feito de esperanças
Dos olhos das crianças,
Ninho de sonho e ninho de ternura.

A luz do Paraíso,
Quando a alegria tua boca enflora,
Resplende como a aurora
Na graça virginal de um teu sorriso.

É’s inocente e boa
Como a Quimera que em teu seio canta
Tens a beleza santa
Da pomba amiga que no Espaço voa.

Jamais alguém te disse
Que tens o rosto branco como o gelo,
A noite no cabelo
E o sorriso tão cheio de meiguice.

Por isso inda é mais bela
A tua fronte cândida e tranqüila,
E o fogo que cintila
No teu olhar é como o de uma estrela.

Angélica e suave,
É tua voz que as almas adormece,
Um ciciar de prece,
Embalando a saudade de algum’ave.

Hoje tu’alma ignora
Toda a magia deste rosto puro;
Mas, olha, no futuro
Lembrar-te-ás do que não vês agora.

E, então, com que saudade
Recordarás esse passado morto
Em triste desconforto,
Chorando os sonhos da primeira idade.

Ó lindo malmequer,
Anjo que vives a sonhar com Deus...
Põe os olhos nos meus
E ouve bem séria o que te vou dizer:

Um dia, talvez cedo,
Teu coração palpitará inquieto
E, transbordando afeto,
Há de afagar um íntimo segredo.

Para tu’alma honesta
O Céu inteiro, iluminado, ó flor!
Com a luz de um puro amor
Há de brilhar como uma Igreja em festa.

E assim, risonha e calma,
Conduzirá ao porto da aliança,
Na barca da Esperança,
Como um troféu, o noivo de tu’alma.

E Deus há de baixar
Sobre estas duas mãos que o padre estreita,
A bênção mais perfeita,
O seu mais doce e mais divino olhar.

Feliz, muito feliz,
A tua vida correrá de manso
No plácido remanso
De quem adora o Céu e o Céu bem-diz.

Depois, do Paraíso,
Jesus há de enviar-te uma filhinha,
Formosa criancinha
Que embalarás cantando n’um sorriso.

E ela há de ser bonita
E boa como tu, anjo terrestre,
Ó linda flor silvestre,
Minha singela e casta margarida!

E após anos e anos,
Quando ela ficar moça e no teu rosto
A sombra do sol posto
For desdobrando o manto dos enganos.

N’um dia de verão,
Sentado à porta, à hora do descanso,
Sorrindo, bem de manso,
Há de dizer, pegando-te na mão.

O velho esposo amigo:
- Repara como é linda a nossa filha!
Seu riso como brilha!
Eras assim quando casei contigo.

E tu hás de evocar,
Entre saudades trêmulas e ais,
Aquele tempo que não volta mais!

E no gracioso olhar
De tua filha os olhos mergulhando,
Deixarás a tu’alma ir flutuando

Sobre a onda bendita
Daquele mar puríssimo e dolente...

E, então, murmurarás saudosamente:
Ah! como fui bonita!

Alto da Saudade.

Fonte: http://pt.poesia.wikia.com

Cristãos são usados ​​como escudos humanos pelos rebeldes islâmicos nas Filipinas

A luta prolongada entre separatistas islâmicos e as forças armadas das Filipinas obrigou 80 mil pessoas a evacuar a cidade predominantemente cristã de Zamboanga. A Frente Moro de Libertação Nacional (MNLF, na sigla em inglês) está sendo acusa de reunir dezenas de reféns cristãos e os usaram como escudos humanos.

O Human Rights Watch (HRW), a entidade responsável pela denuncia contra o MNLF, que está lutando contra um tratado de paz proposto entre o governo filipino e outra facção islamita, a Frente de Libertação Islâmica Moro (MILF, na sigla em inglês), segundo relatou o Philippine Daily Inquirer.

As Forças Armadas das Filipinas também estão sob observação do HRW, devido a acusações por, supostamente, torturar e maltratar os supostos rebeldes.

A luta em já dura duas semanas, e já vitimou mais de 100 pessoas, a maioria rebeldes. As estimativas são de que o MNLF ainda tenha cerca de 25 reféns em seu poder. Os militares já recuperam o controle de 70 por cento da cidade, a sexta maior nas ilhas Filipinas.

Apesar da denúncia do uso de cristãos como escudos humanos, o conflito na região tem mais conotações políticas que religiosas, disse a prefeita de Zamboanga, Maria Isabelle Climaco Salazar. Segundo ela, luta não é uma agressão direta aos cristãos na região, mas uma rebelião contra o tratado proposto entre a MILF e o governo filipino.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 22 de setembro de 2013

Sábado Cidadão - Escola M. Mário Lira

Em 14 de setembro passado celebramos em nossa escola o Sábado Cidadão. Na programação do evento constava apresentações de musicais [paródias...] dramatização, dança e exposição [universo das religiões brasileiras,  comida saudável]. Foi uma manhã por demais educativa. Veja abaixo alguns dos trabalhos apresentados.


Coral de Alunos dos 6º B e C - Paródia sobre a saúde pública - Música base - Asa Branca de Luiz Gonzaga.



Dança - Alunos do 9º ano - Tema - Bullying - Professores coordenadores - Romeica e Lily.

sábado, 21 de setembro de 2013

Pastor evangélico em Damasco: "Quase metade da minha congregação fugiu"

Irmãos de perto e da distância, oremos pelos servos de Deus que estão na Síria. As privações e opressões são muitas, mas o nosso Deus é MAIOR que todas elas. Que não venhamos nos esquecer de nenhum deles para a honra e glória do nosso Deus. Veja a entrevista abaixo com o Pr. Edward.

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Um pastor evangélico em Damasco revelou que nos últimos dois anos, 40%  da sua congregação deixou o país, fugindo da guerra civil que ocorre na Síria.  

Pastor Edward expressa a sua tristeza com a situação. "Há uma profunda tristeza, estresse e ansiedade" entre os crentes. Muitas pessoas que têm recursos financeiros e contatos no exterior estão deixando o país. Enquanto isso, os outros estão esperando a oportunidade para sair.  

Apesar da situação, a igreja continua a desenvolver suas atividades humanitárias sendo um ponto de apoio e abrigo para todos que precisam. "Muitas das famílias que nos visitava e ajudava com fornecimento mensal de alimentos, hoje usufruem destes mesmos serviços que mantiveram enquanto suas condições financeiras permitiram", diz o pastor.

Embora os combates não estejam ocorrendo no centro de Damasco, mas em subúrbios próximos, sentimos sua macabra e intensa aproximação. É impossível não ouvir os sons de tiros e explosões que se tornaram comuns. "Parece que não há fim à vista", diz Edward. "Os cristãos são como as outras pessoas: temem pela sua segurança e futuro dos seus filhos", diz ele. Outro problema é a perda de empregos e a diminuição progressiva do poder de compra devido à inflação.

Dois anos e meio depois do início do conflito, as pessoas estão "sofrendo economicamente e emocionalmente traumatizada", diz Edward. Essa situação tem promovido mudanças tremendas em nossa comunidade "os irmãos da igreja estão mais próximos e mais apegados uns aos outros.”

O pastor agradece as orações e apoio de outros cristãos. "Minha esposa e eu tenho um profundo sentimento de paz. Acreditamos que a paz é um dom de Deus, para que possamos permanecer no país para incentivar o nosso povo e para aliviar um pouco o seu sofrimento", explica ele. "Mesmo passando por lutas e tristezas não deixamos de confiar em Deus e sua providente bondade."

Fontes: Charisma News
Editado por: Protestante Digital

Tradução Google

sexta-feira, 20 de setembro de 2013


Meu irmão Zezinho é um grande artesão. Faz produtos de primeira classe e personalizado. Quem desejar comprar uma bateria de primeira linha aconselho comprar com Zezinho. Esse eu conheço.


Salmo 91

Cristãos perdoam muçulmanos que queimaram sua igreja

A cidade de Minya foi uma das mais afetadas durante a nova onde de perseguição contra a Igreja no Egito. Desde agosto, os cristãos vêm sofrendo os piores ataques dos últimos 700 anos, apontam especialistas. Contudo, muitos desses ataques estão sendo respondidos com o amor de Cristo.

Dezenas de igrejas coptas e católicas foram queimadas em todo o país. Imagens do seu interior, mostradas pela rede de TV CBN, apresentam uma visão desoladora. El Amir Tadros, uma igreja centenária, foi completamente destruída e não é seguro entrar nela. A única opção é demolir o prédio e construir outro.
Nas duas últimas semanas, essa igreja vem realizando seus cultos às 6:30 da manhã, dentro de uma tenda de lona colocada do lado de fora do terreno. Na classe de escola dominical os alunos estão aprendendo sobre Teodoro do Shateb, um comandante romano que se converteu ao cristianismo e foi martirizado em 313. Ele é uma figura popular na tradição copta e inspirou o nome da igreja.

“Nesses dias eu acho que as crianças estão tendo uma lição de vida”, disse a professora Marka William à CBN News. ”Eles veem a sua igreja queimada. Eles sabem como são tratados todos os dias. Eles nos veem perdoar os nossos inimigos. Nós respondemos como todos os outros cristãos respondem. Estamos no Egito para servir. Estamos aqui para demonstrar o amor cristão. Fazemos todos os esforços para não revidar e mostrarmos o amor que o Senhor nos ensinou”.

Em Minya, os radicais muçulmanos também atacaram e destruíram um orfanato copta chamado Soldados de Cristo. Mais de 200 crianças ficaram sem abrigo. No dia seguinte, os cristãos que administram o orfanato deixaram uma mensagem no muro em frente ao local: “Vocês quiseram nos ferir, mas nós perdoamos vocês. Deus é amor. Tudo coopera para o bem…” Em outro muro escreveram: “Amai os vossos inimigos”.

É verdade que nem todos os muçulmanos estão tentando eliminar os cristãos da cidade. Os ataques foram ordenados pela Irmandade Muçulmana, o grupo politico e religioso culpa os cristãos de “conspirarem” para a derrubada do presidente Mohammed Mursi em julho.

Embora continuem vivendo sob ameaças, os cristãos de Minya prometem continuar seus ministérios. Eles dizem que os prédios foram destruídos, mas a Igreja de Cristo continua de pé. Reafirmam sua fé em Jesus, que prometeu que edificaria a Sua Igreja.

Ezzrat Ibrhim, que trabalha para a comissão de direitos humanos da ONU no Egito, explica: “Antes de atacar propriedades dos cristãos, sejam casas, lojas, escolas, carros ou templos, fazem um X com tinta preta. No dia seguinte saqueiam e queimam os locais marcados. Isso mostra que é tudo planejado antes”. Com informações The Age, Copitc World e CBN.

Perseguição religiosa se intensifica e mercenários muçulmanos recebem US$ 43 por cada cristão morto

O extremismo religioso na Nigéria tem alcançado proporções de genocídio, à medida em que o grupo islâmico Boko Haram intensifica suas investidas contra os cristãos.

Massimo Introvigne, coordenador do Centro de Liberdade Religiosa na Itália, publicou um relatório sobre a situação dos cristãos na Nigéria, e alertou para o fato de que a “caça” aos fiéis tem sido recompensada com 7 mil nairas, que equivalem a US$ 43. Esse valor é pago pelo Boko Haram para seus adeptos a cada cristão assassinado no país.

“Estima-se que em 2012, 105 mil cristãos mortos por razões religiosas. É uma morte a cada cinco minutos”, lamenta Introvigne.

O grupo cristão Jubilee Campaign tem criticado durante o governo pela falta de ação em relação ao assunto. Entretanto, o próprio presidente admite não ter como conter o Boko Haram, que montou um exército particular a partir dos equipamentos e treinamentos recebidos da Al-Qaeda, organização terrorista responsável pelos ataques de 11 de setembro aos Estados Unidos.

A motivação do Boko Haram é a criação de um Estado muçulmano que seja orientado pela sharia, a lei islâmica. Todavia, a Nigéria é um país polarizado em termos de religião, sendo que aproximadamente 50% da população é cristã.

O norte da Nigéria é quase totalmente controlada por extremistas muçulmanos, e essa é a região onde acontecem a maior parte dos assassinatos contra cristãos e ataques contra templos, de acordo com informações do Noticias Cristianas.

“O direito de praticar livremente sua religião é um direito fundamental consagrado no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A verdade é que é impossível calcular exatamente o martírio”, afirmou Introvigne, observando que “metade das pessoas mortas por motivos religiosos no mundo em 2012 viveu na Nigéria”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Conteúdos para prova de História da Escola Alte. Newton Braga de Faria

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Arqueólogos encontram “cidade perdida” mencionada nos Evangelhos

Segundo o site acadêmico LiveScience, uma “cidade perdida”, descrita nos Evangelhos, pode finalmente ter sido encontrada. Dalmanuta é o lugar para onde Jesus partiu após ter feito a multiplicação de pães e peixes que alimentou uma multidão. O capítulo 8 de Marcos afirma: O povo comeu até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Cerca de quatro mil homens estavam presentes. E, tendo-os despedido, entrou no barco com seus discípulos e foi para a região de Dalmanuta”.

Contudo, a passagem correspondente de Mateus 15:39 diz: “Tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magadã”. Essa menção fez com que durante séculos os estudiosos pensarem se tratar da cidade que hoje é chamada de Migdal.

Também conhecida por Magdala, está situada ao noroeste do Mar da Galileia, no vale de Genesaré. O local é mais conhecido por sua associação com Maria de Magdala, apelidada de Madalena. Nessa região recentemente foi encontrada as ruínas de uma sinagoga onde Jesus teria estado e talvez pregado, segundo os especialistas.

Ken Dark, da Universidade de Reading, cuja equipe descobriu as ruinas dessa cidade defende que se trata de Dalmanuta, uma “cidade perdida” para a arqueologia. Ele e sua equipe querem comprovar a teoria por causa de uma embarcação de 2.000 anos de idade que foi encontrada na região em 1986. Até hoje é o mais famoso artefato associado à área, o famoso “barco de Jesus” poderia não ser de Magdala, mas sim da cidade vizinha de Dalmanuta. Elas ficavam a cerca de 200 metros uma da outra. Isso sugere que os dois evangelistas apontavam para a mesma região, mas não para a mesma cidade.

"O barco de Jesus"

A exploração encontrou cerâmica antiga e uma série de fragmentos de colunas, incluindo peças esculpidas no estilo coríntio. Os testes de radio carbono permitem que muitos dos artefatos encontrados comprovem sua idade. Alguns deles, ânforas de vidro, indicam que seus antigos habitantes eram ricos. Vestígios de âncoras de pedra, juntamente com a localização próxima à praia, ideal para barcos, indicam que a população se dedicava à pesca. São as ânforas e as âncoras que ligariam a cidade ao chamado “barco de Jesus”.

A teoria é apresentada na edição de setembro da revista científica Palestine Exploration. Análises do material indicam que a cidade era próspera e provavelmente sobreviveu por séculos. A data das peças de cerâmica indicam que ela existiu pelo menos entre o primeiro e o quinto século. A comunidade judaica provavelmente vivia ao lado de um povo politeísta, como indicam os fragmentos de vasos de calcário. Segundo Dark, isso seria a realidade da região no início do período de dominação romana.

Embora reconheça não ser possível a comprovação inequívoca que a cidade recém-descoberta é a Dalmanuta bíblica, para ele é um dos poucos nomes de lugares desconhecidos por pesquisadores. Além disso, está no Vale de Genesaré, um sítio arqueológico “amplamente negligenciado”. A pesquisa de Dark utilizou, além do sistema tradicional, fotos tiradas de satélites para estabelecer mudanças na topografia.

Como no campo da arqueologia tudo ocorre muito lentamente e sempre surgem questionamentos, é provável que demore alguns anos antes de as teorias da equipe do doutor Dark sejam totalmente comprovadas. Com informações de RT, Christian Origins e Live Science.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Testemunho: casal de ciganos se converte ao Evangelho, abandona superstições e tenta fixar raízes

O povo cigano é conhecido pelos costumes nômades, habitações em tendas, crenças religiosas cheias de superstições e gosto por acessórios de ouro e outros metais. Em muitos casos, as pessoas que nascem dentro dessa tradição são tratadas com discriminação pelo restante da sociedade.

Um casal de tradição cigana e que se converteu ao Evangelho, foi tema de uma reportagem da coluna Lado B, do portal Campo Grande News. “Antes a gente olhava a sorte, mas Deus chamou e numa graça, eu abandonei pela Bíblia”, diz Fábio, cigano que vive com a família numa tenda na capital do Mato Grosso do Sul.

O testemunho de conversão do patriarca da família envolve um relato de desespero da alma: “Eu dobrei meu joelho e pedi para Deus me libertar da idolatria, que eu queria misericórdia da minha alma depois da morte. Entrei na igreja e pedi um sinal pra Deus me chamar e ele me chamou pelas águas do santo batismo. Com a minha esposa, Deus chamou por um hino em sonho ‘Avantes do senhor, sem temer’ e ela nunca mais leu a mão de ninguém”, diz, revelando parte da história de sua esposa, Paola.

Apesar de terem abandonado parte das tradições ciganas, algumas coisas não podem ser mudadas, como a origem: “Somos uma família romani, nossos avós eram da Romênia, mas nós somos brasileiros, eles foram falecendo e ficou a geração de hoje”, diz Fábio, que apesar do respeito às raízes, não nutre nada além disso pelo passado: “Como vai ser cigana se não lê a mão? Não é cigano. Nós, na verdade, somos evangélicos. Antes éramos ciganos, hoje somos um servo de Deus”.

O relato do casal é permeado de afirmações sobre a mudança de vida, e embora ainda vivam numa tenda, querem uma casa para se estabelecerem com os filhos, de três e seis anos de idade. “Nossa vida é muito sofrida, nós viajamos muito. Onde chega, arma barraca e as pessoas não deixam a gente ficar. Eles não sabem que dentro da gente tem um coração que ama também. Já chegamos em lugar que meus filhos estavam com sede e não deixaram eu pegar água”, desabafa.

“Eu vou ter a minha casa, mas vou passar uns dois ou três dias fora, vendendo”, diz, lembrando da profissão destinada aos homens criados na cultura cigana. “Ciganos, siga por anos, eles andam sem parar. Um cigano tem aquilo na veia. De vender, viajar e não aguentar ficar parado num lugar. Eu tenho orgulho e gosto muito das tradições”, pondera.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Uma promessa e um desejo

Salmo 119

Diariamente tenho feito a leitura deste Salmo que é base para a lição da EBD do domingo 22 de setembro. Aprendi que o Salmo 119 foi estruturado na forma de acrósticos. É o maior deles, visto que contém todo o alfabeto hebraico. Cada estrofe possui exatamente oito versos. Seu conteúdo é puro elogio a Lei do Senhor que é tida não apenas como um conjunto de preceitos, mas como a própria revelação do Pai aos homens.

Existe um claro convite para vivermos os preceitos do Senhor. As Leis do Pai não são apenas para apreciação, ela é vida e geração de vida para quem se nutre diariamente com seus ensinos. Tudo é muito prático:
  • Tome conhecimento e logo execute. Nada de fantasiar, nada de filosofar, nada de perda de tempo. É tão somente meditar e agir
A temperatura espiritual deste salmo é refratada em outros tais como: Salmo 1. Veja a intensidade do desejo de ser benção e instrumento de Deus entre os homens:


BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

A disposição mental deste homem ou mulher [não importa o gênero] está absolutamente voltado[a] para viver a verdade de Deu e deixar o Senhor viver através da sua vida. Não é atoa que logo em seguida [verso 3] o autor sacro deixa explicito as consequências de uma vida tão devotada ao Senhor dos Exércitos.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 

Precisa dizer mais alguma coisa?

O Salmo 19. 7-14 coopera com o 119 no que diz respeito a funcionalidade da Lei na vida dos seus servos.

  • A Lei do Senhor é perfeita e restaura a alma - v.7 - Quantas pertubações, angustias a vida pode nos reservar. Mas, ao meditar e praticar os ensinos da palavra estou hapto a não se perder no meio do caminho: Fora depressão, fora dependência química, fora opressão! Sou do Senhor.
  • Dá sabedoria aos símplices, alegram o coração e ilumina os olhos- v.7 - 8
  • - v.8 - Não cairei em esparrela ou armadilhas do inimigo. Deus abre literalmente nossa visão espiritual para persentimos o mal e nos desviarmos dele.
  • Deus é justo
  • Nenhuma riqueza ou qualquer outra coisa que reputamos como valiosa é mais significativa, bela e eficaz que os ensinos da palavra de Deus - v. 10.
  • Serve para ensinar e recompensa aos que praticam seus ensinos - v. 11
Gostaria de concluir com uma promessa e um desejo. Primeiro o desejo:

Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu! [Sl 19.14]

depois a promessa:

Inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até ao fim [v.112]

Essa foi a promessa de Deus para minha vida, logo quando aceitei o evangelho a 35 anos atrás. Lembro-me que naquela época eu orava muito ao Senhor para que nunca me desviasse dos seus caminhos de forma definitiva [sem retorno]. Eu preferia morrer do que viver esse desastre espiritual. Lembro-me que ao abrir minha bíblia em um momento todo especial, de total sinceridade e dramaticidade, me deparei essa promessa de Deus. Na época ficou claro que era a resposta que tanto ansiava e tive paz. Que possamo continuar com um coração perceptivo aos ensinos do nosso Pai e ajudarmos outros em sua caminhada rumo ao lar celestial.

Que Deus abençoe a todos. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Meditação

VERSÍCULO:
"Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles".
                                                                                                              Mateus 18:20

PENSAMENTO:

Quando é que amigos são mais do que amigos? Quando eles se reúnem no nome de Jesus, e Ele se junta a eles.

ORAÇÃO:

Pai, obrigado por enviar seu Filho, não apenas para ministrar na terra em sua encarnação, mas também para nos abençoar com sua presença durante a adoração. Abra meu coração para eu me regozijar na sua presença, ao me reunir com amigos que compartilham minha fé.

No nome do Senhor Jesus eu oro. Amém.

Fonte Pr. Sandro Eugênio

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Arqueólogos descobrem sinagoga onde Jesus pode ter feito alguns dos famosos milagres relatados pela Bíblia

Nos últimos anos, escavações arqueológicas na cidade israelense de Magdala revelaram o que os arqueólogos acreditam ser a primeira sinagoga do século, que o próprio Jesus visitou. Magdala ficava na antiga Galileia, localizada a apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades na qual Jesus passou durante o tempo de seu ministério público, e certamente se reuniu ali com seus seguidores para pregar e ensinar.

Nos primeiros anos do cristianismo a maioria dos cristãos eram judeus convertidos, que ainda frequentavam sinagogas. De acordo com historiadores, esta situação só mudou por volta do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém.

A cidade de Magdala tem algumas características únicas, sendo um dos melhores sítios arqueológicos preservados em Israel. No ano de 67, a cidade foi sitiada pelos romanos sob o general Tito, que a tomou depois de uma batalha sangrenta, e três anos mais tarde, invadiu Jerusalém em uma batalha que causou a destruição do Templo de Salomão.

As escavações na região de Magdala são lideradas pelas arqueólogas Dina Avshalom-Gorni e Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, e por Marcela Zapata, da Universidad Anahuac del Sur, Cidade do México.

As novas escavações revelaram que as ruínas deste lugar era um lugar de adoração. É a mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas no país que remonta ao primeiro século da era cristã. As descobertas foram feitas durante escavações feitas no local como medida de precaução antes de iniciar o projeto de construção do “Magdala Center”, local financiado pela instituição católica dos Legionários de Cristo, que irá funcionar como uma igreja, hotel para peregrinos e um museu, com ênfase sobre as mulheres da Bíblia.

As ruínas mostram que o local era uma pequena sala de 11 x 11 metros, que podia reunir 100 pessoas. Constatou-se vários painéis e até mesmo uma moeda rara datada de 29 dC, além de uma mesa de pedra pequena, com quatro pernas e uma série de relevos, incluindo uma menorah [candelabro com sete braços]. Este é o primeiro registro de um menorah encontrado nos arredores de Jerusalém.

- É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga testemunharam a multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos – diz o vídeo promocional publicado no MagdalaCenter.com.

A arqueóloga Dina Gorni afirma que “o achado foi um milagre”.

- Esta é a primeira sinagoga do século, lindamente decorada com obras de arte e com um altar não se encontra em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve lá há por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniram nas sinagogas – argumenta Gorni.

Esta descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como evidenciado pelas duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que, segundo do Noticias Cristiana, descreveu a descoberta como extraordinária, única e deve ser estudada em toda a sua profundidade.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 15 de setembro de 2013

Cristãos são decapitados na Síria por se recusarem a se converterem ao islamismo

A situação de guerra vivida atualmente pela Síria foi agravada pela tomada da cidade cristã de Maaloula. Segundo relatos de testemunhas que fugiram da cidade, jihadistas tomaram localidade e, armados, tentam obrigar moradores locais a se converter ao islamismo, sob a mira de armas.

- Eles chegaram à nossa cidade na manhã da última quarta-feira e gritaram: ‘Nós somos a frente Al-Nosra’ – relatou uma mulher durante a semana, em Damasco, depois de participar do funeral de três cristãos que foram mortos durante os combates entre os rebeldes e o Exército.

Maaloula, uma das cidades cristãs mais famosas da Síria, é conhecida mundialmente por seus habitantes ainda falarem aramaico, o idioma falado por Jesus Cristo. A maioria dos cristãos na cidade é católica bizantina. Estima-se que 80% dessa população se refugiou em cidades vizinhas.

Ao longo de dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos, milhares de pessoas têm perdido suas vidas. Porém, ao longo da semana o mundo inteiro ficou chocado com imagens divulgadas pela revista Time, feitas na cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados publicamente.

Um fotógrafo que não foi identificado fez imagens e uma narrativa breve, do que presenciou. A revista não confirmou, mas outras diversas afirmam que o motivo da morte deles foi sua fé.

- Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus ‘crimes’ listados em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução, os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo estava feliz porque a execução aconteceu – relatou o fotógrafo.

Uma jovem síria, identificada como Racha relatou que seu noivo, Atef, também foi decapitado por membros do Exército Sírio Livre (ESL):

Liguei para o celular dele e alguém disse: ‘Alô, nós somos o Exército Sírio Livre (ESL). Seu namorado era um shabiha (fazia parte da milícia pró-governo), estava armado e nós o degolamos’”, contou Racha, explicando que o homem revelou a ela que o grupo tentou fazer com que Atef se convertesse ao islamismo e ele se recusou.

Jesus não veio salvá-lo – teria zombado o rebelde.

Após a invasão realizada pelos rebeldes, a agência de notícias estatal da Síria SANA disse que o Exército informou o “progresso” em sua ofensiva contra os rebeldes em Maaloula.

- O Exército tem infligido pesadas perdas nas fileiras dos terroristas – relatou a agência, usando um termo do governo para descrever os rebeldes.

- As operações militares continuam na vizinhança de Maaloula e suas entradas – afirmou a SANA

Irena Sendler


Novo video na página de VÍDEO.

Publicado em 05/05/2012
Sinopse: Baseado na verdadeira história de Irena Sendler, uma assistente social polaca que durante a Segunda Guerra Mundial ajudou a salvar cerca de 2500 crianças Judias, contrabandeando-as para fora do Gueto de Varsóvia. Depois ela acabou presa pelos Nazistas.

Título Original: The Courageous Heart of Irena Sendler
Título Traduzido: O Coração Corajoso de Irena Sendler
Gênero: Drama
Duração: 96min
Ano de Lançamento: 2009
Tamanho: 600 MB
Formato: RMBV
Direção: John Kent Harrison
Legendado em Português
Categoria
Notícias e política
Licença
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sábado, 14 de setembro de 2013

Expiação

Poderíamos perguntar o que levou Jesus Cristo a vir a terra morrer por nossos pecados? A resposta para esta pergunta está no próprio caráter de Deus: seu amor e justiça.

O primeiro elemento é o AMOR e o encontramos no livro de João 3.16.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".

Deus simplesmente não poderia reatar a comunhão com os homens sem que a punição pelo pecado fosse paga. O elemento JUSTIÇA entra em cena. Paulo em sua carta a igreja de Romanos 3.25 nos ensina:

"Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus"; 

O verdadeiro motivo da vinda de Cristo ao mundo foi para cumprir as exigências do amor e justiça divina. Só Cristo seria capaz, ou teria condições de satisfazer com eficácia as condições proposta pelo Pai celestial.

Pense nisso: só Cristo - Homem-Deus - sem pecado e senhor de uma humanidade superior como a que desfrutaram nossos pais [Adão e Eva] antes da queda é que poderia se oferecer como sacrifício perfeito para cumprir a justiça de Deus.

Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Hb 4.15

A ele toda honra e glória hoje e para todo sempre. Amém! 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Explore a Roma antiga em 3D

Explore a Roma antiga em 3D

Cristologia

Ruínas da “sinagoga de Jesus” intrigam arqueólogos

Durante milênios, o nome de Maria Madalena lembra aos cristãos de uma prostituta. Porém, a Bíblia nunca disse que essa seguidora de Jesus fazia comércio sexual. Relata apenas que ela fora possuída por sete demônios e que foi a primeira pessoa a ver o Cristo ressuscitado.

Nos últimos anos, escavações arqueológicas em Magdala, cidade da qual deriva o “sobrenome” de Maria revelaram o que arqueólogos acreditam ser uma sinagoga do primeiro século, que o próprio Jesus teria visitado. Uma grande mudança para esta pequena aldeia na costa noroeste do mar da Galileia e junto ao Monte Arbel.

Judeus e cristãos se uniram na tentativa de resgatar mais a história desta que é considerada por alguns estudiosos como a “sinagoga de Jesus”, pois alguns especialistas acreditam que Cristo de fato esteve ali durante seus anos na terra.  Novas polêmicas sobre o assunto foram mencionadas na edição do último domingo do jornal israelense Haaretz.

Magdala fica na antiga Galileia, distando apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades onde Jesus se estabeleceu durante o tempo de seu ministério público, e seguramente alguma vez se encontrou ali para pregar e ensinar. Nos primeiros anos do cristianismo, a maioria dos cristãos eram judeus convertidos que continuavam frequentando as sinagogas. Segundo historiadores, essa realidade só mudou perto do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém. Só então houve uma separação mais clara, pois os cristãos passaram a ter seus próprios lugares de reunião e de culto.

A cidade de Magdala tem algumas característica únicas, sendo um dos mais bem conservados sítios arqueológicos de Israel. No ano 67, a cidade foi sitiada pelos romanos comandados pelo general Tito, que a tomou após uma batalha sangrenta e três anos mais tarde invadiu Jerusalém, numa batalha que ocasionou a destruição do Templo de Salomão.

As escavações na região de Magdala são lideradas pela arqueóloga judia Dina Avshalom-Gorni e a arqueóloga muçulmana Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, além, de Marcela Zapata, da Universidade Anáhuac do Sul, da Cidade do México
Desde 2004 a instituição católica os Legionários de Cristo vem construindo nas proximidades o “Centro Magdala”, que funcionará como igreja, hotel para os peregrinos e um museu com ênfase nas mulheres da Bíblia. O padre Juan Solana, diretor do centro, explica que isso se justifica pois Maria Madalena é a mulher mais mencionada no Novo Testamento depois de Maria, mãe de Jesus.


Maria, a seguidora de Jesus, pode ter sido uma moradora influente na cidade, explica a estudiosa Mary R. Thompson. As novas escavações que revelaram as ruinas desse local de culto poderão confirmar isso. Trata-se da mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas do país datadas do primeiro século da era cristã.

As ruinas do local mostram que era um pequeno salão, de 11 x 11 metros, que devia reunir cerca de 100 pessoas. Nele foram encontradas vários painéis e inclusive uma rara moeda datada do ano 29 d.C. Sem dúvida, seu maior achado foi uma pequena mesa de pedra, com quatro pés e uma série de relevos, incluindo um menorá [candelabro de sete hastes]. Trata-se do primeiro registro de um menorá encontrado fora de Jerusalém.

De acordo com Najar, a mesa de pedra tem furos na parte superior que serviam de apoio para uma estrutura de madeira, onde os rolos da Torá eram colocados para leitura. Isso pode ensinar muito como a Torá era lido nas sinagogas antigas.
As estruturas das paredes, com as seis colunas que sustentavam o teto, estavam cobertos com afrescos pintados em sete cores diferentes. A escavação revelou que a sinagoga foi renovado entre os anos 40 e 50, e abandonada antes de 68 d.C., época da Grande Revolta dos judeus contra os romanos.  Um dos aspectos mais curiosos é que os restos da estrutura foram encontrados a cerca 50 centímetros abaixo do solo, e nenhuma outra cidade aparentemente foi sido construída sobre a antiga vila de pescadores durante os últimos dois milênios.


Segundo a arqueóloga Dina Gorni, “o achado foi uma espécie de milagre… estávamos apenas escavando aqui como medida de precaução antes que se iniciasse um projeto de construção [do centro Magdala]. Acreditamos que era um local especial… Esta comunidade queria fazer um local religioso diferente. Eles fizeram muitos investimentos para as decorações, e um altar com uma pedra especial”. Por isso, a mesa que ficaria no centro do altar da sinagoga passou a ser chamada de “pedra de Magdala”.

Embora as escrituras não relatem que Jesus tenha ido até Magdala, o padre Solana diz que a descoberta pode sugerir isso. “Do ponto de vista judaico, a posição é clara. Trata-se de uma sinagoga do século primeiro, lindamente decorada, com peças de arte e um altar como nunca foi encontrado em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve ali por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniam nas sinagogas. Eles eram judeus observantes”, defende.
Existem vários aspectos distintivos dessa sinagoga: ficava fora do centro, reunia poucas pessoas em comparação com as outras casas de culto da cidade, a riqueza da decoração e a presença de um menorá que só era usado na capital. Tudo isso corrobora com a ideia de que a sinagoga pertenceria a uma pequena “seita do exterior”, que daria grande importância à vida espiritual comunitária. Seria eles membros da primeira sinagoga de judeus convertidos ao cristianismo? “É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga foram testemunhas da multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos”, esclarece o vídeo promocional em MagdalaCenter.com.

O antigo historiador Josefo referia-se a Magdala como a cidade de Tarichae, que em grego significa, em tradução livre, “o lugar de salgar peixe”. Um nome apropriado, considerando uma das descobertas interessantes em Magdala. Trata-se de um complexo único, com quatro pequenas piscinas. Mais do que uma aldeia de pescadores, a cidade pode ter sido a primeira de Israel a desenvolver a piscicultura, onde os peixes criados nas piscinas eram salgados e preparados para serem vendidos nas aldeias vizinhas.

Essa descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como comprovam as duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que descreveu a descoberta como extraordinária, única, e que deverá ser estudada em toda sua profundidade. 

Com informações Haaretz e The World.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Sírios procuram ajuda em hospitais de Israel

Dezenas de sírios são tratados tranquilamente em um pequeno hospital no norte de Israel, esquecendo por alguns dias as tensões entre os dois países. Fátima foi ferida em um bombardeio ocorrido em sua cidade, Deraa, no sul da Síria. Admitida no final de julho no hospital Ziv de Safed, ela não para de elogiar os funcionários israelenses. “Eles mostram muito respeito por nós. Que Deus possa protegê-los”, afirma, sentada em sua cama, ao lado do leito de sua filha de oito anos, também ferida. Mas esta mãe de nove filhos, de 41 anos, ainda não consegue esconder seu nervosismo com a ideia de ser assistida em Israel, um país tecnicamente em guerra com a Síria desde as guerras de 1967 e 1973. Temerosa, pediu que seu verdadeiro nome, assim como o de sua filha, fossem substituídos por pseudônimos para que não pudessem ser identificadas. “Por favor, não mostrem nossos rostos”, pediu ela, que faz parte de um grupo de mais de 100 sírios hospitalizado em Israel, a maioria em hospitais de Safed e Nahariya.

De acordo com o vice-diretor do hospital de Safed, Calin Shapira, cerca de UU$ 1 milhão foram alocados pelo governo israelense para tratar sírios feridos. Fátima diz não saber como chegou em Israel. Ela se ocupava de seus afazeres domésticos quando morteiros atingiram sua casa. “A explosão me deixou completamente surda. Fiquei assustada e não me lembro como cheguei aqui, ou quem me tirou dos escombros. Só me lembro de pessoas me ajudando a levantar. E então vim parar aqui, em um hospital israelense”, conta. Segundo os médicos, Fátima, atingida no tornozelo, sofreu “um grave trauma ligado a explosão com perda de tecido e osso”, enquanto sua filha foi diagnosticada com múltiplas fraturas em ambas as pernas. Sua vizinha de quarto, de 15 anos, também moradora de Deraa, teve menos sorte e perdeu suas duas pernas em um bombardeio. No setor de tratamento intensivo, logo ao lado do quarto das três mulheres, está deitado um jovem sírio, com uma bala alojada em seu estômago.

O Exército israelense revelou ter evacuado dezenas de sírios feridos, autorizados por razões humanitárias a atravessar a linha de cessar-fogo entre Israel e a Síria na barreira de Quneitra, para o hospital Ziv, localizado a 40 km de distância. Todos os sírios que chegam em estabelecimentos israelenses são tratados. O vice-diretor do hospital Ziv, Calin Shapira, explica: “Pouco importa de onde vêm. Nós os recebemos no hospital e cuidamos com compaixão. Um dos princípios médicos é ajudar o outro, independentemente de qualquer outra consideração. A maioria dos feridos vindos da Síria são civis inocentes, incluindo muitas mulheres e crianças, que não participaram de combate algum. Não sabemos de onde vêm, ou quem são. A única coisa que sabemos é que não fazem parte das forças de Assad”.

Jornal Alef

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Trabalho Escolar - Uso de Celular em Sala de Aula





O uso abusivo do celular em sala de aula traz um grande transtorno para professores e alunos. A desatenção é sua maior característica. Contudo, se bem administrado o celular é um ótimo recurso didático. Hoje iniciei um trabalho com o 8º B Vespertino da Escola Municipal Mário Lira, Natal, RN no intuito de melhor aproveitar esses aparelhos já indispensável para o nosso dia-a-dia. Anarquismo, Socialismo e Lutas Operárias foram os temas propostos. Após se dividirem em grupos de quatros componentes passaram para a fase de pesquisar na internet. O passo seguinte será organizar, discutir e preparar a apresentação dos temas. Estou ansioso para ver o resultado desta primeira experiência. 

Trabalho Escolar - Coral dos 6º B e C da Escola Municipal Prefeito Mário Eugênio Lira




Nossa turma fez uma paródia sobre a saúde pública do RN para apresentar em nosso Sábado Cidadão. A música usada para esse fim foi "Asa Branca" de Luiz Gonzaga.