segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Arqueólogos descobrem sinagoga onde Jesus pode ter feito alguns dos famosos milagres relatados pela Bíblia

Nos últimos anos, escavações arqueológicas na cidade israelense de Magdala revelaram o que os arqueólogos acreditam ser a primeira sinagoga do século, que o próprio Jesus visitou. Magdala ficava na antiga Galileia, localizada a apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades na qual Jesus passou durante o tempo de seu ministério público, e certamente se reuniu ali com seus seguidores para pregar e ensinar.

Nos primeiros anos do cristianismo a maioria dos cristãos eram judeus convertidos, que ainda frequentavam sinagogas. De acordo com historiadores, esta situação só mudou por volta do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém.

A cidade de Magdala tem algumas características únicas, sendo um dos melhores sítios arqueológicos preservados em Israel. No ano de 67, a cidade foi sitiada pelos romanos sob o general Tito, que a tomou depois de uma batalha sangrenta, e três anos mais tarde, invadiu Jerusalém em uma batalha que causou a destruição do Templo de Salomão.

As escavações na região de Magdala são lideradas pelas arqueólogas Dina Avshalom-Gorni e Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, e por Marcela Zapata, da Universidad Anahuac del Sur, Cidade do México.

As novas escavações revelaram que as ruínas deste lugar era um lugar de adoração. É a mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas no país que remonta ao primeiro século da era cristã. As descobertas foram feitas durante escavações feitas no local como medida de precaução antes de iniciar o projeto de construção do “Magdala Center”, local financiado pela instituição católica dos Legionários de Cristo, que irá funcionar como uma igreja, hotel para peregrinos e um museu, com ênfase sobre as mulheres da Bíblia.

As ruínas mostram que o local era uma pequena sala de 11 x 11 metros, que podia reunir 100 pessoas. Constatou-se vários painéis e até mesmo uma moeda rara datada de 29 dC, além de uma mesa de pedra pequena, com quatro pernas e uma série de relevos, incluindo uma menorah [candelabro com sete braços]. Este é o primeiro registro de um menorah encontrado nos arredores de Jerusalém.

- É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga testemunharam a multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos – diz o vídeo promocional publicado no MagdalaCenter.com.

A arqueóloga Dina Gorni afirma que “o achado foi um milagre”.

- Esta é a primeira sinagoga do século, lindamente decorada com obras de arte e com um altar não se encontra em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve lá há por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniram nas sinagogas – argumenta Gorni.

Esta descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como evidenciado pelas duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que, segundo do Noticias Cristiana, descreveu a descoberta como extraordinária, única e deve ser estudada em toda a sua profundidade.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 15 de setembro de 2013

Cristãos são decapitados na Síria por se recusarem a se converterem ao islamismo

A situação de guerra vivida atualmente pela Síria foi agravada pela tomada da cidade cristã de Maaloula. Segundo relatos de testemunhas que fugiram da cidade, jihadistas tomaram localidade e, armados, tentam obrigar moradores locais a se converter ao islamismo, sob a mira de armas.

- Eles chegaram à nossa cidade na manhã da última quarta-feira e gritaram: ‘Nós somos a frente Al-Nosra’ – relatou uma mulher durante a semana, em Damasco, depois de participar do funeral de três cristãos que foram mortos durante os combates entre os rebeldes e o Exército.

Maaloula, uma das cidades cristãs mais famosas da Síria, é conhecida mundialmente por seus habitantes ainda falarem aramaico, o idioma falado por Jesus Cristo. A maioria dos cristãos na cidade é católica bizantina. Estima-se que 80% dessa população se refugiou em cidades vizinhas.

Ao longo de dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos, milhares de pessoas têm perdido suas vidas. Porém, ao longo da semana o mundo inteiro ficou chocado com imagens divulgadas pela revista Time, feitas na cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados publicamente.

Um fotógrafo que não foi identificado fez imagens e uma narrativa breve, do que presenciou. A revista não confirmou, mas outras diversas afirmam que o motivo da morte deles foi sua fé.

- Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus ‘crimes’ listados em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução, os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo estava feliz porque a execução aconteceu – relatou o fotógrafo.

Uma jovem síria, identificada como Racha relatou que seu noivo, Atef, também foi decapitado por membros do Exército Sírio Livre (ESL):

Liguei para o celular dele e alguém disse: ‘Alô, nós somos o Exército Sírio Livre (ESL). Seu namorado era um shabiha (fazia parte da milícia pró-governo), estava armado e nós o degolamos’”, contou Racha, explicando que o homem revelou a ela que o grupo tentou fazer com que Atef se convertesse ao islamismo e ele se recusou.

Jesus não veio salvá-lo – teria zombado o rebelde.

Após a invasão realizada pelos rebeldes, a agência de notícias estatal da Síria SANA disse que o Exército informou o “progresso” em sua ofensiva contra os rebeldes em Maaloula.

- O Exército tem infligido pesadas perdas nas fileiras dos terroristas – relatou a agência, usando um termo do governo para descrever os rebeldes.

- As operações militares continuam na vizinhança de Maaloula e suas entradas – afirmou a SANA

Irena Sendler


Novo video na página de VÍDEO.

Publicado em 05/05/2012
Sinopse: Baseado na verdadeira história de Irena Sendler, uma assistente social polaca que durante a Segunda Guerra Mundial ajudou a salvar cerca de 2500 crianças Judias, contrabandeando-as para fora do Gueto de Varsóvia. Depois ela acabou presa pelos Nazistas.

Título Original: The Courageous Heart of Irena Sendler
Título Traduzido: O Coração Corajoso de Irena Sendler
Gênero: Drama
Duração: 96min
Ano de Lançamento: 2009
Tamanho: 600 MB
Formato: RMBV
Direção: John Kent Harrison
Legendado em Português
Categoria
Notícias e política
Licença
Licença padrão do YouTube

sábado, 14 de setembro de 2013

Expiação

Poderíamos perguntar o que levou Jesus Cristo a vir a terra morrer por nossos pecados? A resposta para esta pergunta está no próprio caráter de Deus: seu amor e justiça.

O primeiro elemento é o AMOR e o encontramos no livro de João 3.16.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".

Deus simplesmente não poderia reatar a comunhão com os homens sem que a punição pelo pecado fosse paga. O elemento JUSTIÇA entra em cena. Paulo em sua carta a igreja de Romanos 3.25 nos ensina:

"Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus"; 

O verdadeiro motivo da vinda de Cristo ao mundo foi para cumprir as exigências do amor e justiça divina. Só Cristo seria capaz, ou teria condições de satisfazer com eficácia as condições proposta pelo Pai celestial.

Pense nisso: só Cristo - Homem-Deus - sem pecado e senhor de uma humanidade superior como a que desfrutaram nossos pais [Adão e Eva] antes da queda é que poderia se oferecer como sacrifício perfeito para cumprir a justiça de Deus.

Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Hb 4.15

A ele toda honra e glória hoje e para todo sempre. Amém! 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Explore a Roma antiga em 3D

Explore a Roma antiga em 3D

Cristologia

Ruínas da “sinagoga de Jesus” intrigam arqueólogos

Durante milênios, o nome de Maria Madalena lembra aos cristãos de uma prostituta. Porém, a Bíblia nunca disse que essa seguidora de Jesus fazia comércio sexual. Relata apenas que ela fora possuída por sete demônios e que foi a primeira pessoa a ver o Cristo ressuscitado.

Nos últimos anos, escavações arqueológicas em Magdala, cidade da qual deriva o “sobrenome” de Maria revelaram o que arqueólogos acreditam ser uma sinagoga do primeiro século, que o próprio Jesus teria visitado. Uma grande mudança para esta pequena aldeia na costa noroeste do mar da Galileia e junto ao Monte Arbel.

Judeus e cristãos se uniram na tentativa de resgatar mais a história desta que é considerada por alguns estudiosos como a “sinagoga de Jesus”, pois alguns especialistas acreditam que Cristo de fato esteve ali durante seus anos na terra.  Novas polêmicas sobre o assunto foram mencionadas na edição do último domingo do jornal israelense Haaretz.

Magdala fica na antiga Galileia, distando apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades onde Jesus se estabeleceu durante o tempo de seu ministério público, e seguramente alguma vez se encontrou ali para pregar e ensinar. Nos primeiros anos do cristianismo, a maioria dos cristãos eram judeus convertidos que continuavam frequentando as sinagogas. Segundo historiadores, essa realidade só mudou perto do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém. Só então houve uma separação mais clara, pois os cristãos passaram a ter seus próprios lugares de reunião e de culto.

A cidade de Magdala tem algumas característica únicas, sendo um dos mais bem conservados sítios arqueológicos de Israel. No ano 67, a cidade foi sitiada pelos romanos comandados pelo general Tito, que a tomou após uma batalha sangrenta e três anos mais tarde invadiu Jerusalém, numa batalha que ocasionou a destruição do Templo de Salomão.

As escavações na região de Magdala são lideradas pela arqueóloga judia Dina Avshalom-Gorni e a arqueóloga muçulmana Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, além, de Marcela Zapata, da Universidade Anáhuac do Sul, da Cidade do México
Desde 2004 a instituição católica os Legionários de Cristo vem construindo nas proximidades o “Centro Magdala”, que funcionará como igreja, hotel para os peregrinos e um museu com ênfase nas mulheres da Bíblia. O padre Juan Solana, diretor do centro, explica que isso se justifica pois Maria Madalena é a mulher mais mencionada no Novo Testamento depois de Maria, mãe de Jesus.


Maria, a seguidora de Jesus, pode ter sido uma moradora influente na cidade, explica a estudiosa Mary R. Thompson. As novas escavações que revelaram as ruinas desse local de culto poderão confirmar isso. Trata-se da mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas do país datadas do primeiro século da era cristã.

As ruinas do local mostram que era um pequeno salão, de 11 x 11 metros, que devia reunir cerca de 100 pessoas. Nele foram encontradas vários painéis e inclusive uma rara moeda datada do ano 29 d.C. Sem dúvida, seu maior achado foi uma pequena mesa de pedra, com quatro pés e uma série de relevos, incluindo um menorá [candelabro de sete hastes]. Trata-se do primeiro registro de um menorá encontrado fora de Jerusalém.

De acordo com Najar, a mesa de pedra tem furos na parte superior que serviam de apoio para uma estrutura de madeira, onde os rolos da Torá eram colocados para leitura. Isso pode ensinar muito como a Torá era lido nas sinagogas antigas.
As estruturas das paredes, com as seis colunas que sustentavam o teto, estavam cobertos com afrescos pintados em sete cores diferentes. A escavação revelou que a sinagoga foi renovado entre os anos 40 e 50, e abandonada antes de 68 d.C., época da Grande Revolta dos judeus contra os romanos.  Um dos aspectos mais curiosos é que os restos da estrutura foram encontrados a cerca 50 centímetros abaixo do solo, e nenhuma outra cidade aparentemente foi sido construída sobre a antiga vila de pescadores durante os últimos dois milênios.


Segundo a arqueóloga Dina Gorni, “o achado foi uma espécie de milagre… estávamos apenas escavando aqui como medida de precaução antes que se iniciasse um projeto de construção [do centro Magdala]. Acreditamos que era um local especial… Esta comunidade queria fazer um local religioso diferente. Eles fizeram muitos investimentos para as decorações, e um altar com uma pedra especial”. Por isso, a mesa que ficaria no centro do altar da sinagoga passou a ser chamada de “pedra de Magdala”.

Embora as escrituras não relatem que Jesus tenha ido até Magdala, o padre Solana diz que a descoberta pode sugerir isso. “Do ponto de vista judaico, a posição é clara. Trata-se de uma sinagoga do século primeiro, lindamente decorada, com peças de arte e um altar como nunca foi encontrado em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve ali por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniam nas sinagogas. Eles eram judeus observantes”, defende.
Existem vários aspectos distintivos dessa sinagoga: ficava fora do centro, reunia poucas pessoas em comparação com as outras casas de culto da cidade, a riqueza da decoração e a presença de um menorá que só era usado na capital. Tudo isso corrobora com a ideia de que a sinagoga pertenceria a uma pequena “seita do exterior”, que daria grande importância à vida espiritual comunitária. Seria eles membros da primeira sinagoga de judeus convertidos ao cristianismo? “É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga foram testemunhas da multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos”, esclarece o vídeo promocional em MagdalaCenter.com.

O antigo historiador Josefo referia-se a Magdala como a cidade de Tarichae, que em grego significa, em tradução livre, “o lugar de salgar peixe”. Um nome apropriado, considerando uma das descobertas interessantes em Magdala. Trata-se de um complexo único, com quatro pequenas piscinas. Mais do que uma aldeia de pescadores, a cidade pode ter sido a primeira de Israel a desenvolver a piscicultura, onde os peixes criados nas piscinas eram salgados e preparados para serem vendidos nas aldeias vizinhas.

Essa descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como comprovam as duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que descreveu a descoberta como extraordinária, única, e que deverá ser estudada em toda sua profundidade. 

Com informações Haaretz e The World.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Sírios procuram ajuda em hospitais de Israel

Dezenas de sírios são tratados tranquilamente em um pequeno hospital no norte de Israel, esquecendo por alguns dias as tensões entre os dois países. Fátima foi ferida em um bombardeio ocorrido em sua cidade, Deraa, no sul da Síria. Admitida no final de julho no hospital Ziv de Safed, ela não para de elogiar os funcionários israelenses. “Eles mostram muito respeito por nós. Que Deus possa protegê-los”, afirma, sentada em sua cama, ao lado do leito de sua filha de oito anos, também ferida. Mas esta mãe de nove filhos, de 41 anos, ainda não consegue esconder seu nervosismo com a ideia de ser assistida em Israel, um país tecnicamente em guerra com a Síria desde as guerras de 1967 e 1973. Temerosa, pediu que seu verdadeiro nome, assim como o de sua filha, fossem substituídos por pseudônimos para que não pudessem ser identificadas. “Por favor, não mostrem nossos rostos”, pediu ela, que faz parte de um grupo de mais de 100 sírios hospitalizado em Israel, a maioria em hospitais de Safed e Nahariya.

De acordo com o vice-diretor do hospital de Safed, Calin Shapira, cerca de UU$ 1 milhão foram alocados pelo governo israelense para tratar sírios feridos. Fátima diz não saber como chegou em Israel. Ela se ocupava de seus afazeres domésticos quando morteiros atingiram sua casa. “A explosão me deixou completamente surda. Fiquei assustada e não me lembro como cheguei aqui, ou quem me tirou dos escombros. Só me lembro de pessoas me ajudando a levantar. E então vim parar aqui, em um hospital israelense”, conta. Segundo os médicos, Fátima, atingida no tornozelo, sofreu “um grave trauma ligado a explosão com perda de tecido e osso”, enquanto sua filha foi diagnosticada com múltiplas fraturas em ambas as pernas. Sua vizinha de quarto, de 15 anos, também moradora de Deraa, teve menos sorte e perdeu suas duas pernas em um bombardeio. No setor de tratamento intensivo, logo ao lado do quarto das três mulheres, está deitado um jovem sírio, com uma bala alojada em seu estômago.

O Exército israelense revelou ter evacuado dezenas de sírios feridos, autorizados por razões humanitárias a atravessar a linha de cessar-fogo entre Israel e a Síria na barreira de Quneitra, para o hospital Ziv, localizado a 40 km de distância. Todos os sírios que chegam em estabelecimentos israelenses são tratados. O vice-diretor do hospital Ziv, Calin Shapira, explica: “Pouco importa de onde vêm. Nós os recebemos no hospital e cuidamos com compaixão. Um dos princípios médicos é ajudar o outro, independentemente de qualquer outra consideração. A maioria dos feridos vindos da Síria são civis inocentes, incluindo muitas mulheres e crianças, que não participaram de combate algum. Não sabemos de onde vêm, ou quem são. A única coisa que sabemos é que não fazem parte das forças de Assad”.

Jornal Alef

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Trabalho Escolar - Uso de Celular em Sala de Aula





O uso abusivo do celular em sala de aula traz um grande transtorno para professores e alunos. A desatenção é sua maior característica. Contudo, se bem administrado o celular é um ótimo recurso didático. Hoje iniciei um trabalho com o 8º B Vespertino da Escola Municipal Mário Lira, Natal, RN no intuito de melhor aproveitar esses aparelhos já indispensável para o nosso dia-a-dia. Anarquismo, Socialismo e Lutas Operárias foram os temas propostos. Após se dividirem em grupos de quatros componentes passaram para a fase de pesquisar na internet. O passo seguinte será organizar, discutir e preparar a apresentação dos temas. Estou ansioso para ver o resultado desta primeira experiência. 

Trabalho Escolar - Coral dos 6º B e C da Escola Municipal Prefeito Mário Eugênio Lira




Nossa turma fez uma paródia sobre a saúde pública do RN para apresentar em nosso Sábado Cidadão. A música usada para esse fim foi "Asa Branca" de Luiz Gonzaga.