sábado, 14 de setembro de 2013

Expiação

Poderíamos perguntar o que levou Jesus Cristo a vir a terra morrer por nossos pecados? A resposta para esta pergunta está no próprio caráter de Deus: seu amor e justiça.

O primeiro elemento é o AMOR e o encontramos no livro de João 3.16.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".

Deus simplesmente não poderia reatar a comunhão com os homens sem que a punição pelo pecado fosse paga. O elemento JUSTIÇA entra em cena. Paulo em sua carta a igreja de Romanos 3.25 nos ensina:

"Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus"; 

O verdadeiro motivo da vinda de Cristo ao mundo foi para cumprir as exigências do amor e justiça divina. Só Cristo seria capaz, ou teria condições de satisfazer com eficácia as condições proposta pelo Pai celestial.

Pense nisso: só Cristo - Homem-Deus - sem pecado e senhor de uma humanidade superior como a que desfrutaram nossos pais [Adão e Eva] antes da queda é que poderia se oferecer como sacrifício perfeito para cumprir a justiça de Deus.

Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Hb 4.15

A ele toda honra e glória hoje e para todo sempre. Amém! 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Explore a Roma antiga em 3D

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Cristologia

Ruínas da “sinagoga de Jesus” intrigam arqueólogos

Durante milênios, o nome de Maria Madalena lembra aos cristãos de uma prostituta. Porém, a Bíblia nunca disse que essa seguidora de Jesus fazia comércio sexual. Relata apenas que ela fora possuída por sete demônios e que foi a primeira pessoa a ver o Cristo ressuscitado.

Nos últimos anos, escavações arqueológicas em Magdala, cidade da qual deriva o “sobrenome” de Maria revelaram o que arqueólogos acreditam ser uma sinagoga do primeiro século, que o próprio Jesus teria visitado. Uma grande mudança para esta pequena aldeia na costa noroeste do mar da Galileia e junto ao Monte Arbel.

Judeus e cristãos se uniram na tentativa de resgatar mais a história desta que é considerada por alguns estudiosos como a “sinagoga de Jesus”, pois alguns especialistas acreditam que Cristo de fato esteve ali durante seus anos na terra.  Novas polêmicas sobre o assunto foram mencionadas na edição do último domingo do jornal israelense Haaretz.

Magdala fica na antiga Galileia, distando apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades onde Jesus se estabeleceu durante o tempo de seu ministério público, e seguramente alguma vez se encontrou ali para pregar e ensinar. Nos primeiros anos do cristianismo, a maioria dos cristãos eram judeus convertidos que continuavam frequentando as sinagogas. Segundo historiadores, essa realidade só mudou perto do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém. Só então houve uma separação mais clara, pois os cristãos passaram a ter seus próprios lugares de reunião e de culto.

A cidade de Magdala tem algumas característica únicas, sendo um dos mais bem conservados sítios arqueológicos de Israel. No ano 67, a cidade foi sitiada pelos romanos comandados pelo general Tito, que a tomou após uma batalha sangrenta e três anos mais tarde invadiu Jerusalém, numa batalha que ocasionou a destruição do Templo de Salomão.

As escavações na região de Magdala são lideradas pela arqueóloga judia Dina Avshalom-Gorni e a arqueóloga muçulmana Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, além, de Marcela Zapata, da Universidade Anáhuac do Sul, da Cidade do México
Desde 2004 a instituição católica os Legionários de Cristo vem construindo nas proximidades o “Centro Magdala”, que funcionará como igreja, hotel para os peregrinos e um museu com ênfase nas mulheres da Bíblia. O padre Juan Solana, diretor do centro, explica que isso se justifica pois Maria Madalena é a mulher mais mencionada no Novo Testamento depois de Maria, mãe de Jesus.


Maria, a seguidora de Jesus, pode ter sido uma moradora influente na cidade, explica a estudiosa Mary R. Thompson. As novas escavações que revelaram as ruinas desse local de culto poderão confirmar isso. Trata-se da mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas do país datadas do primeiro século da era cristã.

As ruinas do local mostram que era um pequeno salão, de 11 x 11 metros, que devia reunir cerca de 100 pessoas. Nele foram encontradas vários painéis e inclusive uma rara moeda datada do ano 29 d.C. Sem dúvida, seu maior achado foi uma pequena mesa de pedra, com quatro pés e uma série de relevos, incluindo um menorá [candelabro de sete hastes]. Trata-se do primeiro registro de um menorá encontrado fora de Jerusalém.

De acordo com Najar, a mesa de pedra tem furos na parte superior que serviam de apoio para uma estrutura de madeira, onde os rolos da Torá eram colocados para leitura. Isso pode ensinar muito como a Torá era lido nas sinagogas antigas.
As estruturas das paredes, com as seis colunas que sustentavam o teto, estavam cobertos com afrescos pintados em sete cores diferentes. A escavação revelou que a sinagoga foi renovado entre os anos 40 e 50, e abandonada antes de 68 d.C., época da Grande Revolta dos judeus contra os romanos.  Um dos aspectos mais curiosos é que os restos da estrutura foram encontrados a cerca 50 centímetros abaixo do solo, e nenhuma outra cidade aparentemente foi sido construída sobre a antiga vila de pescadores durante os últimos dois milênios.


Segundo a arqueóloga Dina Gorni, “o achado foi uma espécie de milagre… estávamos apenas escavando aqui como medida de precaução antes que se iniciasse um projeto de construção [do centro Magdala]. Acreditamos que era um local especial… Esta comunidade queria fazer um local religioso diferente. Eles fizeram muitos investimentos para as decorações, e um altar com uma pedra especial”. Por isso, a mesa que ficaria no centro do altar da sinagoga passou a ser chamada de “pedra de Magdala”.

Embora as escrituras não relatem que Jesus tenha ido até Magdala, o padre Solana diz que a descoberta pode sugerir isso. “Do ponto de vista judaico, a posição é clara. Trata-se de uma sinagoga do século primeiro, lindamente decorada, com peças de arte e um altar como nunca foi encontrado em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve ali por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniam nas sinagogas. Eles eram judeus observantes”, defende.
Existem vários aspectos distintivos dessa sinagoga: ficava fora do centro, reunia poucas pessoas em comparação com as outras casas de culto da cidade, a riqueza da decoração e a presença de um menorá que só era usado na capital. Tudo isso corrobora com a ideia de que a sinagoga pertenceria a uma pequena “seita do exterior”, que daria grande importância à vida espiritual comunitária. Seria eles membros da primeira sinagoga de judeus convertidos ao cristianismo? “É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga foram testemunhas da multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos”, esclarece o vídeo promocional em MagdalaCenter.com.

O antigo historiador Josefo referia-se a Magdala como a cidade de Tarichae, que em grego significa, em tradução livre, “o lugar de salgar peixe”. Um nome apropriado, considerando uma das descobertas interessantes em Magdala. Trata-se de um complexo único, com quatro pequenas piscinas. Mais do que uma aldeia de pescadores, a cidade pode ter sido a primeira de Israel a desenvolver a piscicultura, onde os peixes criados nas piscinas eram salgados e preparados para serem vendidos nas aldeias vizinhas.

Essa descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como comprovam as duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que descreveu a descoberta como extraordinária, única, e que deverá ser estudada em toda sua profundidade. 

Com informações Haaretz e The World.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Sírios procuram ajuda em hospitais de Israel

Dezenas de sírios são tratados tranquilamente em um pequeno hospital no norte de Israel, esquecendo por alguns dias as tensões entre os dois países. Fátima foi ferida em um bombardeio ocorrido em sua cidade, Deraa, no sul da Síria. Admitida no final de julho no hospital Ziv de Safed, ela não para de elogiar os funcionários israelenses. “Eles mostram muito respeito por nós. Que Deus possa protegê-los”, afirma, sentada em sua cama, ao lado do leito de sua filha de oito anos, também ferida. Mas esta mãe de nove filhos, de 41 anos, ainda não consegue esconder seu nervosismo com a ideia de ser assistida em Israel, um país tecnicamente em guerra com a Síria desde as guerras de 1967 e 1973. Temerosa, pediu que seu verdadeiro nome, assim como o de sua filha, fossem substituídos por pseudônimos para que não pudessem ser identificadas. “Por favor, não mostrem nossos rostos”, pediu ela, que faz parte de um grupo de mais de 100 sírios hospitalizado em Israel, a maioria em hospitais de Safed e Nahariya.

De acordo com o vice-diretor do hospital de Safed, Calin Shapira, cerca de UU$ 1 milhão foram alocados pelo governo israelense para tratar sírios feridos. Fátima diz não saber como chegou em Israel. Ela se ocupava de seus afazeres domésticos quando morteiros atingiram sua casa. “A explosão me deixou completamente surda. Fiquei assustada e não me lembro como cheguei aqui, ou quem me tirou dos escombros. Só me lembro de pessoas me ajudando a levantar. E então vim parar aqui, em um hospital israelense”, conta. Segundo os médicos, Fátima, atingida no tornozelo, sofreu “um grave trauma ligado a explosão com perda de tecido e osso”, enquanto sua filha foi diagnosticada com múltiplas fraturas em ambas as pernas. Sua vizinha de quarto, de 15 anos, também moradora de Deraa, teve menos sorte e perdeu suas duas pernas em um bombardeio. No setor de tratamento intensivo, logo ao lado do quarto das três mulheres, está deitado um jovem sírio, com uma bala alojada em seu estômago.

O Exército israelense revelou ter evacuado dezenas de sírios feridos, autorizados por razões humanitárias a atravessar a linha de cessar-fogo entre Israel e a Síria na barreira de Quneitra, para o hospital Ziv, localizado a 40 km de distância. Todos os sírios que chegam em estabelecimentos israelenses são tratados. O vice-diretor do hospital Ziv, Calin Shapira, explica: “Pouco importa de onde vêm. Nós os recebemos no hospital e cuidamos com compaixão. Um dos princípios médicos é ajudar o outro, independentemente de qualquer outra consideração. A maioria dos feridos vindos da Síria são civis inocentes, incluindo muitas mulheres e crianças, que não participaram de combate algum. Não sabemos de onde vêm, ou quem são. A única coisa que sabemos é que não fazem parte das forças de Assad”.

Jornal Alef

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Trabalho Escolar - Uso de Celular em Sala de Aula





O uso abusivo do celular em sala de aula traz um grande transtorno para professores e alunos. A desatenção é sua maior característica. Contudo, se bem administrado o celular é um ótimo recurso didático. Hoje iniciei um trabalho com o 8º B Vespertino da Escola Municipal Mário Lira, Natal, RN no intuito de melhor aproveitar esses aparelhos já indispensável para o nosso dia-a-dia. Anarquismo, Socialismo e Lutas Operárias foram os temas propostos. Após se dividirem em grupos de quatros componentes passaram para a fase de pesquisar na internet. O passo seguinte será organizar, discutir e preparar a apresentação dos temas. Estou ansioso para ver o resultado desta primeira experiência. 

Trabalho Escolar - Coral dos 6º B e C da Escola Municipal Prefeito Mário Eugênio Lira




Nossa turma fez uma paródia sobre a saúde pública do RN para apresentar em nosso Sábado Cidadão. A música usada para esse fim foi "Asa Branca" de Luiz Gonzaga.

sábado, 31 de agosto de 2013

Cristã condenada à morte por beber água de poço muçulmano publicará livro contando seus dias na prisão

Uma cristã paquistanesa foi condenada à morte por blasfêmia depois de discutir com colegas de trabalho por ter bebido água num copo usado por muçulmanas.

Já presa, Aasyia Noreen, conhecida como Asia Bibi, continua sofrendo maus tratos, e embora suas acusadoras tenham retirado a queixa de blasfêmia, o governo se recusa a libertá-la temendo os protestos da população, que é 97% muçulmana.

Asia Bibi tem 42 anos e cinco filhos, e desde que foi presa seu estado de saúde tem se degradado aos poucos. Para buscar uma forma de contar seu drama, ditou suas memórias do incidente para o marido, enquanto ele o visitava na cela. Os manuscritos foram repassados para uma jornalista francesa, que escreverá o livro – que já tem título, Blasfêmia – e terá 50% da receita destinada a ajudar a família de Asia Bibi.

Num trecho do livro, Asia questiona o motivo de estar presa: “Eu sou vítima de uma cruel injustiça coletiva. Eu estive presa, algemada e acorrentada, banida do mundo e esperando para morrer. Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre o meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma brutal e cruel existência. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje, não é apenas uma falha, ou uma marca contra você, mas na verdade, um crime”, relata Asia, de acordo com o New York Post.

“Mas se eu vou ser mantida em uma minúscula cela sem janelas, eu quero que a minha voz e minha raiva seja ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu vou ser enforcada por ajudar meu vizinho. Eu sou culpada de ter mostrado alguém simpatia. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente a mulheres muçulmanas, usando a ‘sua’ taça, no calor ardente do sol do meio-dia”, lamenta a cristã, que complementa: “Eu, Asia Bibi, fui condenada à morte porque eu estava com sede. Eu sou uma prisioneira porque eu usei o mesmo copo como as mulheres muçulmanas, porque a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelos minhas companheiras estúpidas”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O QUE REALMENTE SERÁ IMPORTANTE DAQUI A 100 ANOS.

Fonte: Pastor Celso Adriano
Pr. Celso Adriano - IBCE


Por um pouco de tempo dedique suas energias para pensar como uma pessoa inteligente. Vamos lá.

Se daqui a 100 anos você:




Residiu em um condomínio de luxo ou em uma favela;
Fez uso das melhores roupas ou usou roupas de liquidação;
Viajou para a Europa ou nunca saiu de sua cidade;
Alimentou-se de picanha ou só comeu carne de terceira;
Descansou nas melhores camas ou em uma esteira;
Passeou nos melhores carros ou sempre esteve no busão;
Tinha muitos empregados ou era um dos empregados;
Pisava em tapetes luxuosos ou no chão batido;
Era contado entre a alta sociedade ou era um cidadão comum;
Tinha uma rica conta bancária ou vivia no perrengue.
Que diferença fará isso daqui a 100 anos? Nenhuma. Absolutamente nenhuma.

Entretanto… Fará muita diferença daqui a 100 anos se você conheceu hoje Jesus ou não. Esse fato determinará se daqui a 100 anos você estará no céu ou no inferno. Aliás, essa diferença não será feita apenas daqui a 100 anos, mas sim, durante toda a eternidade! Essa diferença é tão acentuada porque Jesus disse:

(Mt. 16:26) Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?

Isso não tem nada a ver com religião, isso tem a ver com inteligência.

Pense nisso…

O Senhor da esperança

Diante da angústia atroz, em meio a desesperança, ouço a voz do meu Deus dizendo sossegai.

Parece não haver sintonia alguma entre o desespero da minha alma e a voz do meu Senhor.

Por certo a intranquilidade quer bailar em meu coração. Por certo o pânico sente-se dono do meu ser.

Sossegai é a certeza divina em ondas continuas que aos poucos tomam seu lugar.

Da incerteza para a esperança, da falta de paz para a plena calma, do momento ruim para a convicção de dias melhores. É sem dúvida um exercício de fé.

"Quero trazer a memória o que me pode dar esperança" Lamentações 3.21