segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
sábado, 8 de dezembro de 2018
INVENTADA TÉCNICA PARA FAZER FILHOS SEM A PARTICIPAÇÃO DO HOMEM
Fonte: DN LIVE
O sexo, além de ser bom, reúne várias boas razões para ser feito. Uma delas é a continuação da espécie. Já há algum tempo que a ciência lhe retirou a exclusividade nesta matéria, mas agora uma investigação japonesa parece querer excluir também o homem do processo, ao reproduzir células germinais humanas (ou gâmetas) a partir do sangue da mulher.
Texto de Ana Patrícia Cardoso | Fotografia de iStock
«Em vez de serem concebidos numa cama ou no assento traseiro de um carro, os bebés vão passar a ser gerados em clínicas». Alguns já são, mas é assim que Henry T. Greely, advogado, perito em bioética e autor do livro The End of Sex and the Future of Human Reproduction, dá o alerta, em tom provocador, em entrevista ao El Mundo, para os caminhos controversos que estão a seguir as investigações em matéria de reprodução medicamente assistida e manipulação genética.
O motivo? Foi dado mais um passo na ciência para a reprodução medicalizada que dispensa a interação sexual entre um homem e uma mulher. Uma investigação japonesa, publicada na revista Science e liderada pelo biólogo Mitinori Saitou, conseguiu criar gâmetas a partir do sangue de uma mulher. Gâmetas são as células sexuais de todos os seres vivos. Todos os organismos com reprodução sexuada precisam de produzir gâmetas, tanto plantas como animais.
Não foi ainda possível obter um óvulo maduro, pronto para ser fertilizado in vitro, no entanto, outros ensaios com ratos conseguiram chegar a células reprodutivas completas. O processo chama-se gametogénese in vitro passa a reprodução para uma placa de Petri, sem necessidade de doação de óvulos ou esperma.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Anel de Pôncio de Pilatos é encontrado próximo a Jerusalém
Deus age na história da humanidade de forma surpreendente. Quando a fé cristã necessita de instrumentos materiais para comprovar suas narrativas históricas ,sempre vem à tona um achado arqueológico que se contrapõe aos argumentos daqueles que tratam a palavra de Deus como mito.
A notícia do achado do anel de Pôncio de Pilatos na fortaleza Herodium é motivo de muita alegria no meio cristão. Como é sabido, Pilatos foi governador da Judeia entre os anos 26-36 a.C, sendo então responsável pela condenação de Jesus Cristo a morte de Cruz.
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Anel de Pôncio Pilatos |
A fortaleza onde foi encontrado pertencia a Herodes o Grande, o mesmo que no evangelho de Mateus mandou assassinar todas as crianças de Belém e arredores a fim de impedir a encarnação dos Messias.
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Mateus 2:16
Esse palácio fica a 12 quilômetros de Jerusalém e a sudeste de Belém e serviu de ponto de resistência dos judeus em sua revolta contra a dominação romana. A história nos conta que o plano do rei não deu certo, assim como, todos que intentam obstaculizar a pregação das boas novas entre os homens.
Segundo a reportagem da revista Veja (03/12/2018) o anel trás em grego a inscrição Pilatus. Para os pesquisadores do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém esse objeto é raríssimo. A sua datação é de 2000 anos atrás. Essa peça servia de selo para tornar válido todos os documentos oficiais do império a época do governador.
Deus é maravilhoso em todos os seus caminhos. A realidade material que comprova o contexto em que viveu Jesus Cristo a cada dia é comprovada por achados arqueológicos e estudos outros.
A nós outros resta-nos aguardar firmes e com pacientemente o retorno do nosso mestre, Senhor e Salvador Jesus Cristo. Maranata!
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Terra está engolindo enorme volume de água e não sabemos para quê
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Cálculos indicam que são perdidos a cada milhão de anos cerca de 3 bilhões de teragramas de água nas entranhas do nosso planeta, informa a revista Nature.
A medida que as placas tectônicas se movem e se introduzem umas debaixo das outras, é arrastada para o interior da Terra água em um volume superior ao imaginado, indica uma pesquisa elaborada por especialistas da Universidade Washington em Saint Louis.
Nessa parte do Pacífico ocidental, os dispositivos detectaram terremotos e ecos, que percorrem pela crosta terrestre. Chen Cai e os outros cientistas mediram a velocidade desses tremores, cuja desaceleração indica a presença de água em fraturas de rocha e de minerais que contêm água dentro de seus cristais.
Depois de registrar a desaceleração dos ecos na crosta e analisar os níveis de temperatura e pressão, os cientistas calcularam que a cada milhão de anos são perdidos 3 bilhões de teragramas de água na crosta e no manto. Um teragrama corresponde a um bilhão de quilogramas.
Os cientistas ainda não entendem como a água se move dentro da Terra. A água filtrada deveria reaparecer na superfície em erupções vulcânicas. Além do mais, o cálculo dos estudiosos é três vezes maior do que as previsões anteriores e é menor do que a quantidade de magma que seria expulsa das crateras do planeta.
Fonte: Jornal do Brasil/ Ciência e Tecnologia
Cálculos indicam que são perdidos a cada milhão de anos cerca de 3 bilhões de teragramas de água nas entranhas do nosso planeta, informa a revista Nature.
A medida que as placas tectônicas se movem e se introduzem umas debaixo das outras, é arrastada para o interior da Terra água em um volume superior ao imaginado, indica uma pesquisa elaborada por especialistas da Universidade Washington em Saint Louis.
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Macaque in the trees
Planeta Terra (Foto: reprodução)
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A edição indica que cientistas, liderados por Chen Cai, usaram dados coletados por vários sensores sísmicos instalados a 11 mil metros de profundidade, mais especificamente na fossa das Marianas, o local mais profundo dos oceanos.
Nessa parte do Pacífico ocidental, os dispositivos detectaram terremotos e ecos, que percorrem pela crosta terrestre. Chen Cai e os outros cientistas mediram a velocidade desses tremores, cuja desaceleração indica a presença de água em fraturas de rocha e de minerais que contêm água dentro de seus cristais.
Depois de registrar a desaceleração dos ecos na crosta e analisar os níveis de temperatura e pressão, os cientistas calcularam que a cada milhão de anos são perdidos 3 bilhões de teragramas de água na crosta e no manto. Um teragrama corresponde a um bilhão de quilogramas.
Os cientistas ainda não entendem como a água se move dentro da Terra. A água filtrada deveria reaparecer na superfície em erupções vulcânicas. Além do mais, o cálculo dos estudiosos é três vezes maior do que as previsões anteriores e é menor do que a quantidade de magma que seria expulsa das crateras do planeta.
Fonte: Jornal do Brasil/ Ciência e Tecnologia
Arqueólogo revela recentes descobertas em caverna de Qumran, Israel
Em suas últimas escavações no sítio arqueológico de Qumran, o Dr. Oren Gutfeld da Universidade Hebraica de Jerusalém, encontrou pontas de flechas e lanças, panelas de cozimento inteiras, ferramentas feitas de ossos, pedaços de papiro e tiras de couro, que eram usadas para amarrar cobertas de linho.
Segundo o arqueólogo. esses são grandes sinais de que a caverna 53 ainda esconde muitos manuscritos importantes. “Todos esses achados nos mostram que pessoas que viviam seis mil anos antes de Cristo já usavam essas cavernas”, disse.
“Só na caverna número 4 de Qumran, foram encontrados cerca de 15 mil fragmentos”, lembrou. As imagens dos fragmentos recém-descobertos foram apresentadas na segunda edição do Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica, que está acontecendo na UNASP, em São Paulo, desde o dia 15.
Gutfeld compartilhou sobre as dificuldades em realizar o trabalho no local, famoso por causa dos pergaminhos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto. “Por lá tem muitas atividades sísmicas. Pequenos terremotos às vezes provocam a queda de muitas pedras dos tetos das cavernas”, revela.
Entre os últimos achados estão lamparinas, pratos e tigelas rituais. “Ficamos surpresos quando encontramos também restos de colchões feitos com folhas de palmeiras e restos de cerâmicas do período do segundo templo”, acrescentou.
No fundo da caverna havia uma entrada para um túnel com quatro metros de comprimento, em média. “Depois das escavações esse túnel ficou com 14 metros”, comentou.
“A princípio, não parecia haver nada de interessante por lá. Mas depois de todos esses achados, inclusive restos de pergaminho em branco, acho que em breve teremos novidades”, concluiu.
Os Manuscritos do Mar Morto são considerados os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo. Enquanto os especialistas têm recuperado uma grande quantidade de escritos, muitos pesquisadores acreditam que há pergaminhos mais antigos à espera para serem descobertos.
Fonte: Gospel Prime
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
O Discípulo
Juan
Carlos Ortiz - Resumo.q
A obra do
pastor Ortiz é dividida em duas grandes partes: A primeira tem por titulo O
vinho novo onde trata da existência de um pseudo quinto evangelho (O evangelho
segundo os Santos Evangelhos) onde demonstra nossa acomodação às tradições religiosas
e propõe uma nova visão de mundo a partir da resinificação dos ensinos de
Cristo. Os odres novos correspondem à segunda parte da sua obra. Nela o pastor
apresenta novos caminhos para o desenvolvimento de uma igreja forte e
universal. Aqui trabalha conceitos e propõe o modelo de células como resposta
de Deus a igreja moderna.
O VINHO
NOVO
A
preocupação inicial do pastor Ortiz é redefinir o conceito de Senhor (Kurios) e
servo que se perdeu ao longo do tempo no ambiente evangélico atual. Segundo o
pastor a má compreensão dos termos acima citado promovem um evangelho humano
que coloca Deus na condição de servo, visto que, a interpretação bíblica, a
forma de culto, a maneira como evangelizamos, a oração etc, estão voltadas para
as necessidades humanas e não para a glorificação de Deus. É imperial
compreendermos que Cristo é o Senhor e não apenas o salvador.
Se Cristo é
o Senhor nós somos seus escravos (servos). Essa palavra parece soar mal devido
a nossa evolução civilizatória, contudo, o pastor deixa claro que não existe
meio termo no mundo espiritual, ou somos escravos do pecado, ou escravos de
Cristo. O fato é que fomos comprados pelo seu sangue na cruz do calvário
(2Coríntios 5.15), portanto, somos propriedades de Deus. O nosso equivoco
acerca desta condição gera o quinto evangelho criado a partir da nossa visão
particular da mensagem bíblica e não coopera para a compreensão de toda a
revelação.
Se Cristo é
nosso Senhor devemos andar em obediência a sua palavra. A nossa salvação
depende da graça e misericórdia de Deus, mas também da nossa obediência ao seu
mandado. Exemplos desta verdade encontram-se na história de Zaqueu, do jovem
rico e outros personagens bíblicos que ao responderem positivamente a Cristo
foram agraciados com seu acolhimento eterno. Esse é o genuíno evangelho do
reino.
O
testemunho cristão é algo inegociável. Viver para Cristo implica aceitar as
suas condições, significa que a nossa vida lhes pertence e não só a vida, mas,
tudo que nos rodeia (tempo, família e bens). Essa visão segundo o Pr. Ortiz
leva a igreja a ser mais sensível as dificuldades do próximo sendo vista e impactando
toda a comunidade onde se localiza.
Qual a
grande motivação da igreja do Senhor? O amor. Esse é o único elemento divino
que quebra a barreira da morte e se eterniza. Todos os demais dons cessarão,
mas o amor reinará com Cristo pela eternidade. Afinal, Deus é amor (1Jo 4.8). O
amor é a prova da nossa salvação, é o cumprimento de toda lei, é a certeza que
estamos em harmonia com sua vontade.
Resta-nos
perguntar: quem é o alvo de todo o nosso amor? O próximo (Lucas 10). Quando
assim pensamos e agimos a sociedade se transforma o mundo passa a ter esperança.
“Porque somos feitura sua,
criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que
andássemos nelas.” Efésios 2:10
As boas
obras são testemunhas vivas da profunda relação que nutrimos com o nosso Deus. Foi
para isto que fomos chamados. O verdadeiro evangelho exige que nos
sacrifiquemos pelo outro (1Jo 3.16).
Na medida
em que vivenciamos esta verdade nossas relações pessoais até então superficiais
ganham conteúdos, confiança e respeito da comunidade a qual servimos. Não é sem
razão que a igreja primitiva ao exercitar esse mandamento encantou os judeus e
serviu de atração para multidões de pecadores arrependidos se abrigarem no
Senhor. Procurando explicar o poder do amor em sua inteireza o Pr. Ortiz cita a
trindade divina. Esse é o padrão. O Senhor deseja vê a sua igreja una e diversa
exercendo-o plenamente.
Além do
amor o louvor é outro aspecto da vida cristã abordado pelo pastor Ortiz. Louvar
é a linguagem do reino. Quando alguém louva ela está reconhecendo as virtudes
de outrem, mas, quando se queixa faz o contrário. Baseado neste conceito o
pastor faz uma profunda explanação dos equívocos de inúmeras composições
evangélicas que estão na contramão do verdadeira adoração a Deus. Letras repetitivas
de conteúdos vazios assaltam as igrejas e levam muitos a pensarem erroneamente
que estão adorando a Deus quando na verdade estão fazendo moda.
Motivos
para louvar a Deus é que não faltam, pois tudo, que se encontra ao nosso redor
são obras das suas mãos. No entanto, muitos preferem repetir infinitamente em
suas canções palavras como louvor, aleluia, glória a Deus que não expressão na
totalidade a alegria de um coração agradecido pelo muito que Deus tem nos
feito.
Encerrando
a primeira parte da sua obra o Pr. Ortiz trabalha a oração. Nesse quesito ele
quebra alguns tabus. O primeiro deles é a oração de olhos fechados. Segundo o
pastor quando assim agimos estamos fazendo o contrário do que a bíblia nos
ensina. Textos bíblicos como o Salmo 121.1 (Elevo meus olhos para os
montes...), João 17.1 (Jesus levantou os olhos para o céu...) nos provam que a
verdadeira adoração parte da realidade que nos rodeia. Tudo que Deus criou
estão diante dos nossos olhos (natureza, vida, etc). Essa constatação inspira o
servo de Deus em sua adoração abrindo seu coração ao Todo poderoso.
Assim como
o louvor a oração do crente deve ser continua e renovada, pois Deus faz nova
todas às coisas. Basta ao crente sensibilidade espiritual para entender e expor
através da musica ou oração tudo aquilo que o Senhor tem lhes feito.
OS ODRES
NOVOS
Em sua
experiência eclesiástica o pastor Ortiz descreve a eterna situação de infância
em que vivem mergulhadas diversas igrejas do Senhor. Orações, hinos, mensagens
repetitivas (Arrependimento, fé, batismo do Espirito, a ressurreição dos mortos
e juízo eterno) rivalidades, disposição de receber mais do que ofertar, de buscar
dons e não os frutos do Espírito, a falta de obreiros são algumas das
constatações que segundo o pastor só prova a infantilidade da igreja.
Quando
aborda o crescimento da igreja o pastor cita o livro de Efésios 4:13, numa
clara intenção de chamar os irmãos a maturidade cristã. Usando o exemplo do
apostolo Paulo, Ortiz declara que a igreja atual não cumpre o seu papel de
treinar a liderança para os desafios dos tempos modernos terceirizando com os
seminários uma responsabilidade que era somente dela. Para isso, cita Paulo. O
apostolo sempre treinava e deixava em seu lugar pessoas capazes de levar
adiante a igreja recém-formada.
Quando não
existe crescimento, nem treinamento ou confiança as ovelhas correm riscos de se
dispersarem. No passado os melhores pastores eram enviados para os campos
missionários e assim contribuíam para a formação de igrejas fortes
doutrinariamente e cheias do Espírito de Deus. Hoje vão os seminaristas que na
sua maioria não tem experiência no trata missionário.
Nas igrejas
ou casas espirituais bem estruturadas as ovelhas se multiplicam, visto que,
seus membros treinados sabem perfeitamente qual o seu papel na instituição e
desenvolve sem o sentimento de obrigação. O exemplo de Cristo é fundamental
para se compreender essa realidade. Quando partiu de volta para o Pai deixou 12
discípulos em condições de levar adiante o ministério a eles confiado.
Pensar em
igreja é pensar em corpo. É dessa forma que funciona melhor. Para Ortiz o
crescimento vem naturalmente quando esse corpo se encontra ajustado, onde cada
individuo sabe a sua função e exerce com naturalidade e espírito de cooperação.
Nesse meio tempo cabe ao pastor manter esse corpo funcionando a contento e para
isto deve ser prático.
Em sua
experiência eclesiástica o Pr. Ortiz estruturou sua igreja em pequenos grupos
dando total liberdade de ação para uma liderança treinada e de sua confiança.
Nessa nova estrutura a igreja ficou mais dinâmica a ponto de deixar o uso
natural do templo e ser luz e sal em um mundo que jaz no maligno.
Romper com
o velho sistema não foi fácil, mas, necessário. O velho distanciamento entre
crentes e incrédulos foi aos poucos sendo encurtado, assim como a prática do
batismo imediato a conversão e o rompimento com os laços denominacional (igreja
no Novo Testamento ou era universal ou local).
O governo
da igreja foi outra barreira a ser ultrapassada. Do estilo democrático passou a
ser teocrático. Segundo o pastor a
vontade de Deus para nossos dias só é manifestada no grupo de seus ministros.
Dai a necessidade dos ministros estarem unidos para compreender a vontade de
Deus e transmitir ao seu rebanho. A força da autoridade decorre da
espiritualidade do seu líder, e não do fato dele possuir um titulo. Na célula
essa autoridade é avaliada pelos membros do grupo que reforça ou não. É nas
células que todas as necessidades humanas são resolvidas (sociais, crescimento
espiritual, materiais) não se esquecendo da sua ação evangelística.
Toda célula
tem na sua funcionalidade a adoração, discussão, programação, mobilização e
multiplicação. Não necessariamente todos os itens serão utilizados nas
reuniões, mas, de acordo com o andar e necessidade do grupo. Nelas problemas de
todos os tipos e ordem são tratados de forma que o Senhor vai confirmando a sua
igreja.
Esse novo
estilo de organização eclesiástica segundo o pastor Ortiz se enquadra na nova
aliança estabelecida por Deus com o seu povo (Ez 36.26-27). A lei do Senhor
seria posta no coração do seu povo. Desta forma a voluntariedade é a marca do
serviço e a praticidade o instrumento da implantação do reino de Deus entre os
homens. Toda escritura é prática. No passado os irmãos que faziam parte da
igreja primitiva distribuíam o que tinham com os necessitados (Atos 5. 6-7;
8.31-33), mas hoje esquecemos esse detalhe, afirma o Pr. Ortiz.
Finalmente,
a igreja necessita voltar a suas raízes, romper com velhas tradições e práticas
que nos distanciam tornando-nos pelos
viés das denominações nos fazendo esquecer que somos um em cristo muito embora
sejamos diversos.
BIBLIOGRAFIA
ORTIZ, Juan
Carlos. O discípulo. Ed. Betânia, ano 1980.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Navio de 2,4 mil anos é encontrado intacto no fundo do mar
Navio de 2,4 mil anos é encontrado intacto no fundo do mar: Notícias de Seguros - O Mundo dos Seguros em um só clique
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Ser cristão em meio as turbulências dos nossos dias
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.
Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?
Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.
1 João 3:16-18
Qual dos mandamentos é mais lembrado no seio da igreja? Qual dos mandamentos é mais fácil de ser executado?
O certo é que:
- Ambos são mandamentos do Senhor.
- Ambos tem em comum o amor que vai além da aparência, do aperto de mão casual.
- Ambos são necessário a igreja, caso contrário, não teria sido escrito.
- Ambos necessitam da ação do Espírito Santo para sua execução.
- Ambos são revestidos de uma praticidade fora do comum, bem longe dos discursos enfadonhos e vazios.
- Ambos caracterizam a presença de Deus de forma tremenda na vida daqueles que a praticam.
O que explica a lembrança do primeiro e não do segundo?
- A falta de amor na sua integralidade. Não consegue por em prática o amor de Deus. Não vai além.
- A não compreensão da importância do outro no plano divino.
- O não desejar se comprometer com o próximo.
- A seletividade.
A igreja tem em seu domínio a mais fascinante força revolucionaria do universo: o amor. Ele é tremendo. Todos os dons, sabedoria e demais ferramentas dadas por Deus a sua igreja um dia cessarão, mas, o amor se expandirá por toda eternidade. Ele será para sempre a base da nossa relação com Deus, de forma que os despossuídos deste elemento divino perecerão.
A trindade é o exemplo máximo da sua prática. Unidade na diversidade. Nada de ciume, nada de sentimento outro que exalte um e rebaixe outro, mas extremo gozo na aprovação e no compartilhar das realizações divinas. Esse é o padrão para a igreja do Senhor. O que pode ir contra tal força? Nada.
O amor supera o ódio, as intrigas, o partidarismo que são coisas menores, própria de uma natureza decaída. Meus irmãos, Deus tem colocado a nossa disposição essa ferramenta de mudança insuperável em todo universo criado. Por quê não usá-la em sua inteireza?
Vivemos dias difíceis. A ordenança divina parece esquecida diante de rostos graves, dentes amostra, olhos vermelhos, convicções vazias, certezas humanas no lugar da segurança do amor divino. Isso tem que parar.
A igreja precisa repensar o seu papel. O ódio nunca foi a expressão máxima do povo de Deus. As coisas deste mundo jamais poderia substituir a glória futura. Como nos apresentaremos diante de um Deus de amor com tanto rancor contra aqueles (próximo) que deveríamos amá-los.
Quem está entre os vivos tem esperança; até um cachorro vivo é melhor do que um leão morto! Eclesiastes 9:4
Ainda é tempo de mudança, pois enquanto há vida há esperança.
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