sexta-feira, 24 de junho de 2016

Retorno as velhas práticas pagãs - Grécia

O que está acontecendo com as pessoas? Após 2000 anos de cristianismo um grupo de gregos voltaram a adorar Zeus. É no minimo curioso, visto que, foi através do idioma grego que o cristianismo foi amplamente divulgado em toda Ásia e Europa.

Essa história começou a ser contada em 2007, quando um grupo intitulado Ellinais [Associações dos Santos da Grécia Antiga] realizou a primeira cerimônia pública de adoração a Zeus em pleno centro da cidade de Atenas. Já se haviam passados 1600 anos desde do distante século IV, quando os romanos pois fim a essa prática pagã.

A origem deste grupo de adoradores remonta ao ano 2005. Na época contava com 30 membros, dentre os quais, acadêmicos e profissionais liberais. Os jornais noticiaram que 200 pessoas participaram da cerimonia. Todos os integrantes estavam vestidos a caráter [roupas de época] e louvavam a Zeus com hinos e cantos espirituais.

Os Ellinais se colocam como mensageiros da paz, pregadores de um modo de vida ecológico e defensores de uma educação de qualidade para todos, contudo, esse discurso é só de aparência, uma vez que já passaram a atacar a igreja ortodoxa grega numa clara disputa por espaço. 

O grande objetivo do grupo é alcançar o pleno reconhecimento do Estado grego das suas atividades religiosas, hoje, consta apenas como uma associação cultural com fins religioso. 

Em pleno século XXI, parece caótico pensar que Zeus é quem controla os raios e tantas outras coisas que a ciência pode explicar cabalmente. Onde falharam os cristão? Certamente por seculos de intolerância que perpassa a Idade Média chegando aos nossos dias. O homem continua em sua busca pelo divino e na sua inconstância não veem que o salvador está as portas.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Escatologia - Augusto Nicodemos

Quênia e Israel se unem contra o extremismo islâmico

Quênia e Israel se unem contra o extremismo islâmico: "Israel está disposto a ajudar o Quênia a combater o extremismo, que é um crime hediondo que deve ser confrontado com a mesma força que ataca", diz o vice-embaixador de Israel

Violência toma conta das ruas no Quênia

Violência toma conta das ruas no Quênia

Reunião histórica busca reconciliação entre judeus e cristãos


Israel -  O grupo cristão Comunidade de Israel (COY) tem um objetivo ambicioso. Durante esta semana em Jerusalém ocorre a Conferência Internacional da Reconciliação. O objetivo declarado é tentar unir judeus e não judeus, depois de 2000 anos de relações amargas. 

Seus organizadores dizem ser o inicio de um processo de aproximação entre judeus e não judeus. O movimento visa colaborar com o cumprimento da profecia de Ezequiel 37.16, que prevê a reunificação de Israel. 

Kellen Davison, um dos funcionários da COY disse: "A escritura nos diz que Israel foi para o Egito com 70 pessoas e deixou aquele país como uma nação". Muitos milhões espalhados pelo mundo estão esperando um novo êxodo profético para Israel e desta vez bem maior que o primeiro. Kellen afirma que este é um evento histórico, porque "diz respeito a todos os ossos secos estão vivos e prontos para marcharem de volta ao solo sagrado dos judeus".

Durante estes dias, o grupo formado por lideres judeus e cristãos de todo o mundo vão discutir as principais questões que podem ajudar a formatar essa unidade política e espiritual tão desejada.

Ovadyah Avarahani, co-fundador da COY, explicou o ponto de vista dos judeus: " A divisão das 12 tribos de Israel foi a maior tragédia histórica do nosso povo, igualhado apenas pelo exílio de Israel [ocorrido no ano 70 d.C., liderado pelos romanos].

Esta reunião é a primeira em 2000 anos de história judaica. Quanto aos resultados práticos da mesma só o tempo dirá.

Fonte: Gospel Prime
Tradução: Google Tradutor.


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Nova lei abre brecha à perseguição religiosa

Nova lei abre brecha à perseguição religiosa: Lei que pretende prevenir qualquer tipo de "manipulação psicológica" é usada abusivamente contra líderes cristãos

Há dois anos os cristãos foram expulsos de Mossul

Há dois anos os cristãos foram expulsos de Mossul: Eles tiveram somente três escolhas: ficar na cidade e se converter ao islã; pagar o imposto islâmico que é alto para a maioria das famílias, ou deixar Mossul sem direito a nada, a não ser as roupas do corpo

Resolvido "um dos maiores mistérios" da antiga Jerusalém

Há mais de um século que o local exato de Acra intrigava os arqueólogos

Especialistas israelitas anunciaram esta terça-feira ter resolvido "um dos maiores mistérios arqueológicos de Jerusalém" ao descobrirem uma antiga cidadela grega, Acra, debaixo de um parque de estacionamento.

Há mais de um século que o local exato de Acra intrigava os arqueólogos. A fortaleza foi mandada construir pelo imperador selêucida Antíoco IV Epifânio (215-164 aC) para controlar Jerusalém e o seu antigo templo judeu.

O templo foi arrasado pelos romanos no ano 70 (dC) e no local foram construídos, séculos depois, dois locais sagrados para os muçulmanos, o Domo da Rocha e a mesquita Al-Aqsa (na chamada Esplanada das Mesquitas).

O local é conhecido pelos muçulmanos como o Nobre Santuário e pelos judeus como Monte do Templo e é sagrado para ambos, sendo hoje um local de conflitos frequentes.

"Os investigadores, com a Autoridade de Antiguidades de Israel, acreditam que encontraram os restos da fortaleza... nas escavações do parque de estacionamento Givati na Cidade de David", referem as autoridades, numa referência a um local arqueológico situado no bairro palestiniano de Silwan, na Jerusalém oriental ocupada (reivindicada pela Autoridade Nacional Palestiniana)

"As escavações em Givati continuam a descobrir numerosos artefactos de mais de 10 culturas antigas diferentes da história de Jerusalém", acrescentou a fonte.

A cidadela é mencionada tanto no Livro dos Macabeus (sobre as lutas contra os soberanos selêucidas) como nos escritos do historiador Flávio Josefo, no século primeiro antes de Cristo, mas a sua localização exata não era conhecida até hoje.

As escavações permitiram descobrir uma parte do muro da cidadela e uma base de uma torre de "dimensões impressionantes", disseram as autoridades, acrescentando que a descoberta vai permitir reconstruir o "layout" (plano) da cidade, como era há dois mil anos.

As defesas da fortificação resistiram a todas as tentativas para a conquistar até que foi tomada pelo líder judeu Simão Macabeu, no ano 141 (aC), após um longo cerco que deixou a guarnição grega sem comida.

Antíoco é lembrado na tradição judaica como o vilão do feriado de Hanukkah (festa judaica também conhecida como festival das luzes), que por ter banido ritos religiosos judeus levou à revolta dos macabeus.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Em busca dos últimos manuscritos

Arqueólogos israelenses realizam a maior escavação arqueológica do país nos últimos 30 anos. O objetivo: encontrar nas montanhas do Deserto da Judeia os manuscritos perdidos do Mar Morto



Há mais ou menos cinco anos, entre as vielas e ruas estreitas de Jerusalém, surgiram rumores de que um artefato raríssimo estava sendo vendido no mercado negro de antiguidades da cidade velha. A venda de peças raras e documentos milenares, longe dos olhos das autoridades, é algo que acontece não só em Israel mas em praticamente todo o Oriente Médio. O Departamento de Antiguidades do governo de Israel soube que era um papiro, com um texto escrito em hebraico. Se a informação estivesse correta, então o pergaminho deve ter sido roubado por ladrões de artefatos arqueológicos que atuam nas centenas de cavernas do vale de T’seilim, no deserto da Judeia.
A negociação de antiguidades roubadas e vendidas no mercado negro leva meses para ter desfecho. Assim que soube que a pista era “quente”, agentes secretos disfarçados entraram em ação. A Autoridade de Antiguidades de Israel colocou um falso comprador em contato com o negociador. O espião disfarçado passou-se por um americano, dono de um antiquário. Levou três meses para que uma relação de confiança fosse estabelecida, e os ladrões mostrassem, enfim, o manuscrito original ao falso comprador.
Tudo aconteceu no restaurante de um hotel famoso em Jerusalém. Era o quarto encontro. O agente também trouxe o que foi pedido pelo bandido: uma maleta com 2 milhões de dólares. Os ladrões finalmente tiraram o raro pergaminho de um plástico e o entregaram. Neste momento o agente secreto fez um sinal com a mão e, na sequência, a polícia os prendeu e o papiro foi recuperado. No interrogatório os ladrões revelaram de onde vinha o documento raro, e eles responderam em árabe “Wadi Tziel” que em hebraico quer dizer vale do Tze’elim ou “Terraço de Deus”. O papiro, segundo as autoridades, data de 139 antes de Cristo, e aparentemente foi encontrado em uma das cavernas da região do Mar Morto.
Em 2014, uma unidade de resgate do exército israelense participava de treinamento na mesma região. Eles se separaram em três grupos, e um deles passou a fotografar o vale e suas cavernas. Até que percebeu uma movimentação numa delas, justamente a que é considerada pelos arqueólogos a mais especial: a caverna dos ossos. O local ganhou esse nome porque foi ali, em 1960, durante a primeira escavação, que arqueólogos encontraram sete esqueletos, que foram datados da época de Bar Khoba, um judeu revolucionário que lutou contra as forças gregas em 135 a.c. Os ladrões acabaram presos, e a curiosidade chamou a atenção dos pesquisadores que, para evitar o desaparecimento dessas relíquias que ainda estão ali, iniciaram um projeto nacional de salvação dos últimos manuscritos do Mar Morto.
Mais de 500 pessoas, entre arqueólogos e voluntários, trabalham há três semanas, num esquema militar, na mesma caverna. Eu acompanhei de perto o último dia desse trabalho arriscado e apaixonante, que é a arqueologia de exploração. Para chegar até lá é preciso enfrentar o medo de alturas. De rapel eu desci mais de 300 metros pela rocha até me encontrar com os pesquisadores, que literalmente trabalham à beira do abismo. Amarrados por cabos eles já retiraram toneladas de terra de dentro da caverna e, segundo a arqueóloga que chefia as escavações, foram encontrados cerâmicas, flechas, ossos humanos e de animais, além de um pedaço de pergaminho feito de pele de cabra, com escrita em hebraico antigo. “Estamos no final das escavações e ficamos satisfeitos com os resultados. Agora temos que interromper os trabalhos porque daqui pra frente, devido ao calor que por aqui pode chegar a mais de 50 graus centígrados, explorar as cavernas é impossível”, disse Mika Ullman. Ela tem razão e só pude sentir isso na volta, quando tive que enfrentar 300 metros montanha acima sob um sol de 45 graus.
A caverna consiste em um espaço restrito onde só cabem por vez 25 pessoas. O teto é baixo, a poeira está por toda parte, por isso é obrigatório o uso de máscaras. Lá dentro ela se espalha em corredores e outras cavernas menores. A arqueóloga me diz que devido à dificuldae de acesso o local sempre funcionou como refúgio e não como morada já que dificlmente mulheres e crianças conseguiriam chegar ali .
Uma das missões desse time de arqueólogos é determinar se o pedaço de papiro encontrado em 2009 em Jerusalém vem ou não da caverna dos esqueletos. Se a origem for este local, surgem aí várias questões históricas e arqueológicas.
No papiro está escrito em hebraico: “quatro anos desde a destruição da Casa de Israel” e ainda traz alguns nomes de cidades situadas ao sul das colinas de Hebron.
O problema é que na história judaica dois eventos de destruição e mortes em massa estão registrados na Torá, o livro sagrado. Uma delas aconteceu no ano 70 da nossa era, durante a revolta judaica quando os romanos saquearam e destruíram o templo dos judeus em Jerusalém; a outra em 135 a.C., quando Bar Khoba liderando os judeus macabeus enfrentou as tropas gregas que na época dominavam a região.

Os cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que a primeira opção é a mais provável, já que o termo “Casa de Israel” não era comum no contexto da revolta de Bar Khoba. Isso quer dizer que mesmo depois da destruição do templo e a quase extinção dos judeus que viviam no Reino da Judeia, muitos sobreviveram em cavernas como a dos ossos, por isso, segundo a Autoridade de Antigui­dades de Israel, as pesquisas vão continar e a busca pelos últimos manuscritos do Mar Morto também.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Semana de provas - Escola M. Mário Lira

Páginas do livro para estudo da avaliação de História.

6 ano ° A, B e C.


  1. Páginas  15, 18, 26, 39, 42, 43.
  2. Fonte histórica e diferença entre homens e animais. 


7° ano A e B


  1. Páginas - 15, 17, 19, 28, 32, 38, 39, 50 e 51.


9° ano U


  1. Páginas - 15, 18, 20, 25, 32, 34 e Guerra da Secessão.