sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Mosteiro cristão mais antigo do Iraque é destruído pelo EI

Religiosos lamentam a perca histórica e cultural do templo de 1.400 anos
Fonte: noticias.gospelprime.com.br

Os terroristas do Estado Islâmico (EI) destruíram o mosteiro cristão mais antigo do Iraque. O Mosteiro Santo Elias estava localizado nos arredores de Mossul e foi construído há 1.400 anos.
A informação foi passada por agências de notícias internacionais que utilizam imagens de satélite para monitorar a cidade controlada pelos terroristas.

Pela foto dá para ver que o local onde antes havia o templo está totalmente destruído, não sobrou nada além de destroços. Por muitos anos o mosteiro serviu como um centro da comunidade cristã regional, atraindo fiéis de toda a região para orar. O mesmo espaço também já foi usado como local de culto por soldados americanos.

Ao receber as imagens, o reverendo Paul Thabit Habib, de 39 anos, lamentou a destruição do mosteiro de sua cidade natal. “Eu não posso descrever minha tristeza. Nossa história cristã em Mossul está sendo barbaramente destruída. Vemos isso como uma tentativa de nos expulsar do Iraque, eliminando e finalizando a nossa existência nesta terra”, afirmou.

O EI tem destruído edifícios, ruínas históricas e estruturas que tenham significados religiosos ou culturais que sejam considerados contrários aos ensinamentos do Islã. Além da Mosteiro Santo Elias, mesquitas, túmulos, santuários e igrejas na Síria e no Iraque já foram destruídos. Museus e bibliotecas foram saqueados e suas obras de artes e livros queimados e danificados.

“O que perdemos é uma lembrança muito tangível das raízes de uma religião”, lamenta Suzanne Bott, que passou mais de dois anos restaurando o Mosteiro Santo Elias como conselheira cultural do Departamento de Estado dos EUA, no Iraque.


Apesar da informação ser nova, as imagens via satélite levam a crer que o mosteiro foi destruído entre os dias 27 de agosto e 28 de setembro de 2014.

Rabinos exigem que cristãos sejam expulsos de Israel

Rabinos chama cristãos de vampiros que "se saciam com nosso sangue"

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

O aumento do extremismo religioso tem causado diversos tipos de reação em todo o globo. Embora a maioria das notícias de mortes e atentados esteja relacionada com o islamismo, existe uma radicalização entre os judeus.

“Não há lugar para o Natal na Terra Santa, expulsemos os vampiros antes que eles se saciem uma vez mais com o nosso sangue”, foram as declarações do rabino Benzi Gopstein, no final do ano passado.
Segundo ele, que é líder do movimento Lehava, os judeus precisam se “proteger” tanto de muçulmanos quanto de cristãos, pois ambos tem sido “inimigos mortais” do judaísmo durante séculos.

O rabino Benzi, que também assina Ben-Zion [Filho de Sião] considera que os templos católicos são locais de culto a ídolos e no passado defendeu que eles fossem queimados e derrubados.
Sua indignação é contra o proselitismo, a tentativa de fazer os judeus trocarem de religião.  Líderes católicos de Israel já fizeram denúncias contra Gopstein, enviando denúncias contra o líder judeu às autoridades israelenses. Até agora nenhuma ação concreta foi tomada.

“Lançamos novamente um apelo urgente contra essas tentativas de intimidação e provocações constantes, elas representam uma ameaça real para a coexistência pacífica nesta terra”, enfatizou o comunicado assinado pela Assembleia dos Ordinários Católicos da Terra Santa.

No último ano, diferentes ações contra católicos foram realizadas em Israel, incluindo o incêndio de uma igreja histórica e a profanação de cemitério. Nenhum deles com vítimas fatais.

O grupo Lehava é inspirado na ideologia de Meir Kahana, fundador do movimento antiárabe Kach, assassinado em Nova York em 1990. O nome, que em hebraico significa “chama”, é uma abreviação para Movimento Contra Assimilação da Terra Santa.

Em agosto de 2015, seus seguidores defenderam publicamente que a lei judaica preconizava a destruição da idolatria na terra de Israel, por isso igrejas e mesquitas podiam ser incendiadas.

Três meses depois, ativistas do Lehava se manifestaram contra uma feira de Natal, denunciando “o assassinato de almas judias” e exigindo que os cristãos abandonassem a Terra Santa.

A Justiça israelense, já ordenou investigações, mas alega que não possui provas que o grupo cometa “atos terroristas” motivados pela religião. Gopstein já foi chamado a depor por acusações de “incitação do ódio”, mas não foi condenado. Com informações de CBN e Haaretz

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Egito lança projeto para revelar os últimos segredos das pirâmides

Fonte: DN

Missão internacional vai utilizar as mais avançadas tecnologias em busca de salas secretas e outras zonas inexploradas

O ministro egípcio das Antiguidades afirmou hoje que o projeto de análise das pirâmides através de 'scanners' indiciam a descoberta novos "segredos".

Uma missão intitulada ScanPyramids, que junta cientistas egípcios, franceses, canadianos e japoneses, começou a trabalhar a 25 de outubro cruzando, de forma inédita, várias tecnologias não invasivas e não destrutivas: análises térmicas por câmaras de infravermelhos, radares sofisticados ou cartografias com ajuda de drones.

Já a 09 de novembro, o ministro das Antiguidades, Mamdouh al-Damati, anunciara que a termografia infravermelha aplicada à pirâmide de Gizé revelara grandes diferenças de temperatura -- até seis graus Celsius - entre diferentes blocos de calcário gigantes contíguos, o que poderá indiciar a presença de salas secretas inexploradas.

Prometeu assim que a monumental pirâmide (com 146 metros de altura) revelará alguns dos mistérios da sua edificação até ao final do programa ScanPyramids, que deverá terminar no final de 2016.

As "anomalias térmicas" importantes revelaram-se sobretudo na face oeste da pirâmide vermelha de Dahchour, a sul do Cairo, e na pirâmide a norte da de Gizé, às portas da capital egípcia, disseram hoje Mathieu Klein, da Universidade Lava do Quebeque.

As diferenças de temperatura importantes entre blocos imediatamente vizinhos pode ser o sinal da existência de uma cavidade, acrescentam os peritos.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Pastor orienta cristãos a escolherem Deus acima do “perigoso” dinheiro: “Ele pode matar”

A maioria dos cristãos evangélicos vê a idolatria apenas como a devoção a imagens, mas se esquece que outras coisas podem terminar sendo objeto de adoração e assim, tornando-se a causa de um pecado.
O pastor John Piper publicou um novo vídeo em seu site chamando a atenção para a idolatria ao dinheiro, e destacou que os cristãos não podem servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo.
Reiterando a mensagem de Jesus, Piper afirmou que os cristãos devem ser desapegados de suas riquezas, ajudando os que precisam.
Temas relacionados ao dinheiro, como a teologia da prosperidade, são recorrentes do ministério do pastor, que é reitor da faculdade e seminário teológico Bethlehem.
Para Piper, “o dinheiro é perigoso”, e pode dizer muito sobre nosso caráter: “Se você o tem e apenas depende dele, isso irá matá-lo. Se você não tem e isso o embriagar, ele irá matá-lo. O dinheiro pode nos matar, porque revela nossos corações”, afirma o pastor no vídeo, que faz parte de uma série chamada “O Que Jesus Exige do Mundo” e vem sendo publicada no portal do ministério Desiring God.
Citando Lucas 12:21, que descreve os apegados ao dinheiro como tolos “que guardam tesouros para si mesmos e não são ricos para com Deus”, Piper contextualiza seu argumento sobre o desapego ao dinheiro ordenado pela Bíblia: “Eu acho que isso significa ter Deus como sua riqueza. Se você está procurando como ser rico, o foco é em Deus. Ele é a sua grande recompensa. Ele é  sua riqueza”, diz o pastor, acrescentando: “Ou você está fazendo de Deus o seu tesouro em tudo, ou você está fazendo de tudo para ganhar dinheiro”.
Recentemente, em outro vídeo, Piper afirmou que um cristão deve ter Deus como seu “tesouro supremo”, e não apenas como seu redentor.
Fonte: Noticia Gospel 

Um ano após atentado, Charlie Hebdo aponta Deus como responsável pelo terrorismo muçulmano

No dia 07 de janeiro de 2015, a sede do jornal semanal Charlie Hebdo era invadida em Paris por extremistas muçulmanos, que executaram 12 funcionários e deixaram outros feridos.

Agora, o diretor do jornal, divulgou antecipadamente a capa da edição próxima quarta-feira, 06 de janeiro, mostrando uma charge em que Deus aparece barbudo, portando um fuzil Kalashinikov e com as roupas ensanguentadas.

A manchete da edição “especial” em memória do atentado é “1 ano depois, o assassino ainda corre”. No interior, um editorial assinado pelo cartunista Riss – sobrevivente do ataque e atual diretor do Charlie Hebdo – faz uma forte defesa do ateísmo e do conceito extremista de laicidade.

O editorial faz críticas aos “fanáticos alienados pelo Alcorão” e “devotos de outras religiões” que supostamente queriam o fim do jornal por “ousar rir do religioso”.

“As convicções dos ateus e dos laicos podem mover mais montanhas do que a fé dos crentes”, garante Riss em seu artigo.

De acordo com informações do G1, a edição em memória das vítimas de 07 de janeiro de 2015 terá uma tiragem de quase um milhão de exemplares, e uma quantidade considerável será enviada a diversos países.

Além do ataque generalista às pessoas religiosas, a edição do Charlie Hebdo trará ainda um caderno de charges das vítimas, além de mensagens de apoio de várias personalidades, como a ministra francesa da Cultura, Fleur Pellerin; atrizes, como Isabelle Adjani, Charlotte Gainsbourg e Juliette Binoche; intelectuais como Élisabeth Badinter, a bengalesa Taslima Nasreen e o americano Russell Banks; e o músico Ibrahim Maalouf.

Atualmente, a tiragem normal do Charlie Hebdo é de 100 mil exemplares nas bancas, sendo que 10 mil são enviados ao exterior semanalmente. Além das versões de banca, outr0s 183 mil exemplares são enviados a assinantes de toda a França.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Cristã relata como foi ser sequestrada pelo Boko Haram

Quando os terroristas do Boko Haram invadiram a cidade de Gwoza, no estado de Borno – isso em junho de 2014 – uma jovem de 22 anos foi separada de seu pai e foi sequestrada, sendo forçada a se casar com um dos soldados.

Pela primeira vez a Mercy, nome fictício da jovem, falou sobre o que aconteceu no dia que os extremistas a levaram para o cativeiro.

“Todo mundo na cidade correu para se salvar. Meu pai e eu fomos separados. Eu não sei o que aconteceu com ele. Eu acho que ele morreu da mesma maneira que muitos outros morreram, porque eles se recusaram a negar a Cristo. Eu e outras quatro mulheres fomos levadas sob ameaças de espancamento, caso não obedecêssemos às ordens”, relata.

Mercy ficou cinco semanas sob domínio dos extremistas, sendo obrigada a assistir vários assassinatos e sendo submetida às exigências dos seus captores para seguir ao Islã.

Muitas mulheres, com medo, aceitaram se tornar muçulmanas. “Meu primeiro dia foi um inferno, eu chorava muito, mas também orava pedindo a Deus para me dar coragem. Fomos interrogadas, eles nos convidaram a nos tornar muçulmanas. As mulheres aceitaram imediatamente e se casaram com membros do Boko Haram”, disse Mercy.

Mas ela não queria negar a Cristo e por isso foi espancada. “Eu implorei dizendo ser cristã, então apanhei muito e me forçaram a casar com um deles. Participei de ensinamentos islâmicos e orações. Também fui torturada. Vi muitos cristãos sendo mortos, mas não negaram a sua fé.”

Apesar de todo o sofrimento, Mercy permaneceu firme em sua fé e pode ver o cumprimento de diversas mensagens bíblicas. “Graças a Deus fui resgatada após uma campanha do governo e mesmo vivendo entre ruínas agora, sou grata a Jesus porque estar viva e livre”, completa. Com informações Portas Abertas


Homem desiste de suicídio e se converte a Jesus, na Argélia

Os apresentadores dos programas cristãos de televisão via satélite não possuem contato com seus telespectadores. No entanto, o argelino Labib*, conseguiu salvar uma vida dizendo algumas simples palavras para uma pessoa que estava do outro lado da linha. "Tudo estava escuro e silencioso, eu e minha família estávamos dormindo quando o telefone tocou. Como eu trabalho para uma emissora de TV, muitas pessoas ligam diariamente, algumas para elogiar, outras para reclamar. Mas aquela era uma ligação diferente, eu ouvi a voz de um homem apavorado que dizia ‘eu sou o homem mais estressado do mundo e não sei lidar com meus problemas, eu vou me enforcar porque não suporto mais a vida que levo’. Então, me vi diante de um suicídio à distância", conta Labib.
Rafi* é um pai de família, morador da região norte da Argélia. Ele se interessou pelo Evangelho através de um programa cristão, mas vivia sob pressão de toda a família, simplesmente por assistir ao programa. Naquela noite, ele foi ameaçado de morte e levaram sua esposa embora, então ele fugiu. Nas ruas, encontrou um galpão vazio e estava ali com a ideia de se matar. "Com a corda no pescoço, me lembrei da emissora CNA e de Labib, então liguei. Ele disse para eu parar imediatamente, pois precisava me dizer algumas coisas e eu parei para ouvi-lo", diz Rafi.
"Eu disse a ele para rejeitar o espírito que o estava impulsionando a fazer aquilo e para invocar o nome de Jesus. E fiquei orando com ele. Graças a Deus ele me ouviu. Enquanto eu falava com Rafi, fui até meu pastor, que também conversou com ele por telefone. No outro dia, Rafi visitou a igreja onde frequentamos, nós três nos abraçamos e choramos pelo que Deus fez na noite anterior. Hoje em dia, Rafi está muito bem e forte em sua fé. Pode até parecer um filme, mas essa é a história real de um homem que se converteu a Cristo através de uma simples oração", finaliza Labib.

Fonte: CPADNEWS 
*Nomes alterados por motivos de segurança.