segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Cristã relata como foi ser sequestrada pelo Boko Haram

Quando os terroristas do Boko Haram invadiram a cidade de Gwoza, no estado de Borno – isso em junho de 2014 – uma jovem de 22 anos foi separada de seu pai e foi sequestrada, sendo forçada a se casar com um dos soldados.

Pela primeira vez a Mercy, nome fictício da jovem, falou sobre o que aconteceu no dia que os extremistas a levaram para o cativeiro.

“Todo mundo na cidade correu para se salvar. Meu pai e eu fomos separados. Eu não sei o que aconteceu com ele. Eu acho que ele morreu da mesma maneira que muitos outros morreram, porque eles se recusaram a negar a Cristo. Eu e outras quatro mulheres fomos levadas sob ameaças de espancamento, caso não obedecêssemos às ordens”, relata.

Mercy ficou cinco semanas sob domínio dos extremistas, sendo obrigada a assistir vários assassinatos e sendo submetida às exigências dos seus captores para seguir ao Islã.

Muitas mulheres, com medo, aceitaram se tornar muçulmanas. “Meu primeiro dia foi um inferno, eu chorava muito, mas também orava pedindo a Deus para me dar coragem. Fomos interrogadas, eles nos convidaram a nos tornar muçulmanas. As mulheres aceitaram imediatamente e se casaram com membros do Boko Haram”, disse Mercy.

Mas ela não queria negar a Cristo e por isso foi espancada. “Eu implorei dizendo ser cristã, então apanhei muito e me forçaram a casar com um deles. Participei de ensinamentos islâmicos e orações. Também fui torturada. Vi muitos cristãos sendo mortos, mas não negaram a sua fé.”

Apesar de todo o sofrimento, Mercy permaneceu firme em sua fé e pode ver o cumprimento de diversas mensagens bíblicas. “Graças a Deus fui resgatada após uma campanha do governo e mesmo vivendo entre ruínas agora, sou grata a Jesus porque estar viva e livre”, completa. Com informações Portas Abertas


Homem desiste de suicídio e se converte a Jesus, na Argélia

Os apresentadores dos programas cristãos de televisão via satélite não possuem contato com seus telespectadores. No entanto, o argelino Labib*, conseguiu salvar uma vida dizendo algumas simples palavras para uma pessoa que estava do outro lado da linha. "Tudo estava escuro e silencioso, eu e minha família estávamos dormindo quando o telefone tocou. Como eu trabalho para uma emissora de TV, muitas pessoas ligam diariamente, algumas para elogiar, outras para reclamar. Mas aquela era uma ligação diferente, eu ouvi a voz de um homem apavorado que dizia ‘eu sou o homem mais estressado do mundo e não sei lidar com meus problemas, eu vou me enforcar porque não suporto mais a vida que levo’. Então, me vi diante de um suicídio à distância", conta Labib.
Rafi* é um pai de família, morador da região norte da Argélia. Ele se interessou pelo Evangelho através de um programa cristão, mas vivia sob pressão de toda a família, simplesmente por assistir ao programa. Naquela noite, ele foi ameaçado de morte e levaram sua esposa embora, então ele fugiu. Nas ruas, encontrou um galpão vazio e estava ali com a ideia de se matar. "Com a corda no pescoço, me lembrei da emissora CNA e de Labib, então liguei. Ele disse para eu parar imediatamente, pois precisava me dizer algumas coisas e eu parei para ouvi-lo", diz Rafi.
"Eu disse a ele para rejeitar o espírito que o estava impulsionando a fazer aquilo e para invocar o nome de Jesus. E fiquei orando com ele. Graças a Deus ele me ouviu. Enquanto eu falava com Rafi, fui até meu pastor, que também conversou com ele por telefone. No outro dia, Rafi visitou a igreja onde frequentamos, nós três nos abraçamos e choramos pelo que Deus fez na noite anterior. Hoje em dia, Rafi está muito bem e forte em sua fé. Pode até parecer um filme, mas essa é a história real de um homem que se converteu a Cristo através de uma simples oração", finaliza Labib.

Fonte: CPADNEWS 
*Nomes alterados por motivos de segurança.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Israel recria vinho dos tempos de Jesus

Fonte: Noticias.Gospel Prime
por Leiliane Roberta Lopes

A vinícula Recanati Winery, de Israel, resolveu produzir um vinho com uvas locais que relembre bebidas consumidas por personagens bíblicos como rei Davi e Jesus Cristo.

O projeto é da Universidade Ariel, na Cisjordânia, que tem feito testes de DNA para identificar vinhos antigos e assim recriá-los.

“As nossas escrituras estão cheias de vinhos e uvas – antes dos franceses começarem a pensar em fazer vinhos, estávemos exportando a bebida”, disse Eliyashiv Drori, enólogo da Ariel. “Temos uma identidade muito antiga e, para mim, reconstruí-la é importante. É uma questão de orgulho nacional.”
Acontece que o redesenvolvimento de castas locais enfrentam problemas políticos, pois as novas diretrizes de rotulagem polêmicas lançadas pela União Europeia exigem que os vinhos sejam produzidos em assentamentos israelenses, enquanto que os palestinos reivindicam a propriedade sobre essas uvas.

Além do problema sobre a terra, outro questionamento reascende a briga entre israelenses e palestinos: a busca por recriar esses vinhos reafirma as raízes judaicas da região.

“Como sempre acontece com os israelenses, eles declaram que o falafel, o tahini, o tabule, o homus e agora as uvas jandali são produtos de Israel”, reclama Amer Kardosh, diretor de exportação da Cremisan. “Gostaria de informá-lo que esses tipos de uva são totalmente palestinos e crescem em vinhedos palestinos”, disse ele por e-mail.

Para o viticultor, Ido Lewinsohn as uvas estão puras de qualquer influência política. “Não são israelenses; não são palestinas. Pertencem à região – e isso é algo bonito”.

Em Israel e na Cisjordânia foram descobertos lagares que datam de tempos bíblicos, mas a produção de vinho se tornou ilegal porque os muçulmanos não permitem o consumo de bebidas alcoólicas. Então desde o século VII, quando eles conquistaram a Terra Santa, a produção de vinho foi paralizada.

Hoje há 350 vinícolas em Israel, elas produzem juntas cerca de 65 milhões de garrafas por ano e agora os pesquisadores tentam criar um DNA para os vinhos israelenses. Com informações O Globo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Irmãs chinesas enfrentam desafios após conversão

Uma parte da família preferiu manter segredo e a outra parte está contra elas.

As irmãs chinesas que decidiram revelar a nova fé para seus familiares vivem agora uma situação difícil. "Quando nosso pai faleceu éramos pequenas e nossa mãe assumiu a responsabilidade da família até adoecer. Um casal vizinho fez a gentileza de visitar a mamãe regularmente e passava o tempo com a gente. Através do casal, ela aceitou Jesus e começou a melhorar a cada dia. Nunca tinha visto ela tão bem, ficou tão vigorosa que chegou a tingir o cabelo, se arrumava e nos levava para viagens divertidas com alguns amigos", conta Bella*.
"Um dia, ela simplesmente não acordou. Ficamos tristes, mas, hoje, entendemos que foi Deus quem providenciou o descanso dela, já que tinha se sacrificado tanto por nós. Então fomos morar com um tio. Ninguém da família sabia da nossa conversão, e numa noite, durante o jantar, meu tio questionou sobre nossos amigos cristãos, e eu decidi contar a verdade. Ele estava com uma faca na mão e ficou em silêncio, quando fiz o apelo para ele também aceitar Jesus, ele ficou furioso, apontou a faca na nossa direção e disse que envergonhamos nossa família", conta Amanda*.
E Bella acrescentou: "A TV estava ligada, e naquele instante veio a notícia sobre os 21 egípcios mortos brutalmente pelo Estado Islâmico. Outro tio aproveitou a oportunidade e disse que todas as peregrinações à Meca não valeram de nada, porque um grupo radical estava cometendo crimes bárbaros e também sujando o nome da família islâmica. Mas ele continuou furioso e virou as costas. Uma parte da nossa família preferiu manter segredo e a outra parte está contra nós. Mas estamos aliviadas, porque agora nosso amor por Jesus não é secreto. Por favor, orem por nós para que eles também se convertam", pede Bella e finaliza.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
cpadnews

Arqueólogos encontram provas de que Jesus lançou demônios na manada de porcos

`Quanto mais coisas a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada´, disse o apologista cristão Steve Ray

Em três dos quatro livros que compõem os Evangelhos da Bíblia Sagrada, é relatado um grande sinal do poder transformador de Jesus na terra dos Gadarenos.
Ali, dois homens foi libertos de espíritos malignos que atormentavam a eles e toda a cidade, que foram parar em uma manada de porcos ao comando de Cristo.
Arqueólogos de Israel encontraram evidências desta passagem bíblica em Kursi, um distrito historicamente gentílico da antiga Decápole na margem do Mar da Galiléia, segundo informa o site Breitbart.
Em Kursi, foi encontrado um pedaço de mármore de 1.500 anos de idade, com inscrições hebraicas que começam com as palavras "lembrados para sempre."
Sobre o mármore, os cientistas também identificaram as palavras "amém" e "marmaria", que poderia se referir ao mármore ou à Maria, mãe de Jesus.
Nos séculos V e VI, uma igreja cristã foi construída no local a fim de se tornar uma marca do evento bíblico. No entanto, seu prédio foi destruído pelo exército persa em 614 a.C, relata o site Breitbart.
A igreja foi reconstruída, mas foi novamente destruída — desta vez, por um incêndio. O local permaneceu abandonado por mais de 1.300 anos.
A igreja foi esquecida até ser descoberta por acaso durante a construção de uma nova estrada em 1970.
Próximo às ruínas da igreja, as cavernas são ainda visíveis e há uma montanha que desce para o mar, exatamente como é descrito no relato da Bíblia.
De acordo com o apologista cristão Steve Ray, desde que Kursi teve o maior mosteiro em Israel, o local passou a ser muito estimado pelos primeiros cristãos.
"Os primeiros judaico-cristãos se lembraram dos lugares e acontecimentos em torno da vida de Cristo, e assim que o cristianismo foi legalizado, igrejas foram construídas sobre estes locais diferentes", disse Ray.
"Quanto mais coisas a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada", disse o pesquisador.

Fonte: CPADNEWS

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Israel aprova retorno de judeus da Etiópia ao país; Medida seria o cumprimento de profecias

O governo de Israel resolveu dar sinal verde para a entrada de aproximadamente nove mil judeus etíopes no país, e a decisão vem sendo vista como o cumprimento de profecias do Velho Testamento.

A permissão foi votada no último domingo, 15 de novembro, e os membros do gabinete foram unânimes na decisão a favor da imigração do grupo de judeus da Etiópia, conhecidos como Falash Mura.

O processo deverá levar cinco anos, com os judeus etíopes precisando se submeter a um processo de conversão ao judaísmo, segundo informação do Ministério do Interior. Essa parte não deverá ser um problema, já que ao longo de quase três mil anos, esse grupo manteve sua fé e identidade — eles falam hebraico e guardam o Shabat — lutando contra a fome, a seca e guerras tribais.

De acordo com a agência Reuters, acredita-se que os judeus negros da Etiópia façam parte de uma das 10 tribos perdidas quando da invasão dos assírios, e que seus ancestrais remontariam ao rei Salomão e à rainha de Sheba (Sabá).

Apenas em 1975 esses judeus foram reconhecidos pelo Estado de Israel como descendentes de uma dessas tribos que haviam sido perdidas. “Hoje demos uma decisão importante, para trazer a Israel nos próximos cinco anos, a última das comunidades com ligações a Israel de Adis Abeba e Gonder [Etiópia]”, afirmou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Esse último grupo ficou em campos de trânsito na Etiópia por anos, aguardando autorização para imigrarem. A primeira vez que judeus negros etíopes foram levados para Israel aconteceu nos anos 1980, e atualmente cerca de 135 mil deles vivem no país.

Profecias

O colunista do Gospel+ e editor do Holofote.Net, Paulo Teixeira, comentou a notícia e relembrou as profecias do Velho Testamento sobre o retorno a Israel de judeus: “A dispersão dos judeus pelas nações já havia sido dita por Deus por meio do profeta Ezequiel, mas Deus também prometeu o retorno […] Isto é mais um sinal de que se aproxima a Segunda Vida do Messias. Maranata!”, escreveu Teixeira.

E o rei da Assíria transportou a Israel para a Assíria; e os fez levar a Hala e a Habor, junto ao rio de Gozã, e às cidades dos medos” 
-2 Reis 18:11.

“Por essa razão derramei sobre eles a minha ira, porque eles derramaram sangue na terra e porque se contaminaram com seus ídolos. Eu os dispersei entre as nações, e eles foram espalhados entre os povos; eu os julguei de acordo com a conduta e as ações deles. E, por onde andaram entre as nações, eles profanaram o meu santo nome, pois se dizia a respeito deles: ‘Esse é o povo do Senhor, mas assim mesmo ele teve que sair da terra que o Senhor lhe deu’. Tive preocupação com o meu santo nome, o qual a nação de Israel profanou entre as nações para onde tinham ido. Por isso diga à nação de Israel: ‘Assim diz o Soberano Senhor: Não é por causa de vocês, ó nação de Israel, que vou fazer essas coisas, mas por causa do meu santo nome, o qual vocês profanaram entre as nações para onde foram. Mostrarei a santidade do meu santo nome, o qual foi profanado entre as nações, o nome que vocês profanaram no meio delas. Então as nações saberão que eu sou o Senhor, palavra do Soberano Senhor, quando eu me mostrar santo por meio de vocês diante dos olhos delas. Pois eu os tirarei das nações, os ajuntarei do meio de todas as terras e os trarei de volta para a sua própria terra”
-Ezequiel 36:18-24.