terça-feira, 12 de agosto de 2014
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
EBOLA - Missionários cristãos estão infectadas com o vírus mortal na África
Um surto sem precedentes de Ebola na África tem causado preocupação entre as autoridades. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1.300 pessoas foram infectadas, e 729 delas morreram.
Vários países já se declararam em "estado de emergência". Libéria e Guiné estão lutando para conter a epidemia. Serra Leoa anunciou o fechamento de escolas e enviou tropas para isolar regiões em quarentena. Desde que os casos surgiram na Nigéria a muito medo de que a epidemia se espalhe por todo o continente, relata Gospel Prime.
Infelizmente não existe cura conhecida para as vítimas. Um número muito pequeno de pessoas tem resistido ao Ebola, mas a taxa de mortalidade entre os infectados é de cerca de 90%.
O médico cristão Brantly Kent (33) e enfermeira Nancy Writebol (59) estão entre os infectados pelo vírus. Eles fazem parte da equipe médica do ministério dos missionários Samaritans Purse, vinculado à Associação Evangelística Billy Graham . Ambos atenderam a pacientes na Libéria em uma missão de ajuda humanitária .
A saúde dos missionários é grave, seus amigos e familiares estão pedindo orações por eles. O tratamento médico não está ajudando em nada disse Franklin Graham, diretor da organização missionária. Ele falou também que, embora Brantly esteja muito fraco, demonstra um fervoroso amor cristão: "Quando chegou a nós um soro experimental, o suficiente para uma pessoa, Dr. Brantly pediu que fosse dado a enfermeira Nancy”, diz Graham. Ele acrescenta que "o ministério heroico e sacrificial deles, junto com o resto da equipe, é um belo exemplo do amor de Cristo em meio a esta crise. "
Os dois missionários foram levados para os EUA e estão no Hospital Universitário Elmory em Atlanta. De acordo com os Samaritanos Purse, Brantly estava trabalhando voluntariamente por vários meses com pessoas infectadas na Libéria, país com o maior número de pessoas infectadas pelo vírus.
A organização missionária está estudando a hipótese de retirar da região todo o seu pessoal e equipamentos até que a epidemia seja controlada. Bruce Johnson, presidente da missão que pertence a Nancy, está liderando uma campanha de orações pela internet. "Nós acreditamos no poder da oração e pedem as pessoas de todo o mundo para orar, não só para Nancy e Dr. Brantly, mas também para todos aqueles que estão infectados por este terrível vírus".
Na sexta-feira, Margaert Chan, chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), admitiu que o vírus está se espalhando muito rápido e que a epidemia está "fora de controle". No entanto, para os especialistas é muito baixo risco de uma pandemia global.
Doença infecciosa. Stefan Ujvari Cunha, autor de "pandemia", explica que a transmissão de Ebola ocorre através do contato direto com os pacientes e sua transmissibilidade é baixa. Os vírus são considerados altamente contagiosos quando no ar.
Fonte:
AcontecerCristiano.Net
Notícias.Cristianas.Com
Tradução: Google Tradutor
sábado, 2 de agosto de 2014
Pr. Oliveira de Araújo
Convocamos todos os batistas brasileiros a intercederem pela saúde do Pr. Oliveira de Araújo que encontra-se hospitalizado, em estado grave, após uma intervenção cirúrgica.
Pr. Oliveira, que é ex-diretor executivo da Junta de Missões Nacionais, muito contribuiu para o crescimento da obra missionário no Brasil.
Segue uma mensagem deixada pela esposa do pastor, Alzira Araújo, em uma página da rede social na noite dessa quinta-feira (31).
"Amigos, o estado de saúde do Oliveira é grave, mas estável. Neste momento ele encontra-se sedado aguardando uma reação do organismo às medicações que lhe estão sendo dadas. Continuem orando por ele e por nós. Alzira Araújo".
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Jackei Evancho Brasileira
Publicação by Cifras.
sábado, 26 de julho de 2014
Propriedades sônicas são encontradas nas rochas de Stonehenge por Arqueólogos
Stonehenge pode ter sido construída pelo homem da Idade da Pedra como um centro pré-histórico de ‘pedras musicais’, segundo um novo estudo. Pesquisadores britânicos podem ter resolvido o mistério do porque de os construtores de Stonehenge terem escolhido transportar algumas pedras azuis gigantes, por mais de 320 km de distância, do País de Gales para a Planície Salisbury.
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Stonehenge |
De acordo com especialistas do Royal College of Art de Londres, algumas das pedras soam como sinos, tambores e gongos quando são batidas com martelos. O estudo foi focado nas pedras azuis localizadas no Carn Menyn Ridge, Preseli Hills, sudoeste do País de Gales Segundo a lenda local, as pedras azuis possuem propriedades mágicas e curativas. Mas o que o Dr. Paul Devereux e Dr. Jon Wozencroft do Royal College of Art de Londres descobriram que provavelmente são as extraordinárias propriedades sônicas dessas pedras, que poderiam ter conduzido à sua utilização em Stonehenge .
Depois de testar mais de 1.000 pedras em pontos ao longo do Carn Menyn Ridge, eles descobriram que, em média, entre 5 e 10% das rochas soavam quando eram atingida. Em áreas localizadas, o número sobe para 15-20 por cento “.
Algumas rochas de Stonehenge produzem sons metálicos – como sinos, gongos e tambores de lata – quando golpeados com pequenos martelos de pedra. Além disso, os pesquisadores descobriram evidências de que as ‘rochas musicais’ podem ter sido golpeadas para tal fim.
Stonehenge
Informações bibliográficas: Paul Devereux & Jon Wozencroft. Idade da Pedra Olhos e ouvidos: Um estudo piloto Visual e Acústico de Carn Menyn e o Entorno, Preseli, Wales. Time and Mind: The Journal of Archaeology, Consciência e Cultura , publicado on-line 02 de dezembro de 2013; doi: 10.1080/1751696X.2013.860278
Fonte:
SCI-NEWS - : Climatologia geográfica
Longe das drogas, mulheres tentam retomar suas vidas na Cristolândia
Casa abriga 24 internas de Campos e região. O período de internação varia de 9 meses a um ano e a recuperação acontece diariamente
Histórias interrompidas, caminhos desviados e futuros apagados. Assim se sentem as 24 mulheres internadas na Cristolândia, uma casa para as dependentes químicas que funciona no bairro de Guarus, em Campos.
Afastadas de suas famílias, de seus empregos, da sociedade e de suas vidas pelas drogas, cada interna ainda tem nas mentes imagens das ruas, da violência e do desespero. A grande maioria perdeu o respeito de filhos, de amigos e da família quando eram usuárias e quase morreram para conseguir comprar crack e cocaína.
De acordo com João Marcos Moury Aquino, representante regional da Junta de Missões Nacional, que coordena a casa, o projeto Cristolândia surgiu no final de 2009, com a necessidade de levar a religião como forma de tirar essas mulheres do vício.
"Nossa missão é tentar resgatar essas vidas que se perderam no meio do caminho devido as drogas. A maioria das internas vivia já nas ruas, em condições precárias, magras, debilitadas. O nosso trabalho é de ir às ruas, levar uma palavra de conforto e alertá-las sobre a situação em que vivem. Damos comida, banho e se elas quiserem ajuda para superar o vício, as recebemos de braços abertos. Mas o trabalho é árduo, muitas não querem nem conversar e rejeitam qualquer tipo de aproximação. Mas com persistência conseguimos fazê-las enxergar que as drogas só servem para matar", explicou.
Quando aceitam ajuda, as mulheres são recebidas e acolhidas na casa por uma equipe de monitoras e psicóloga, que escutam com atenção os motivos que as levaram às drogas. Depois de atendidas elas começam o tratamento, sem medicamentos, e a luta contra o vício se torna cada dia mais difícil, devido as reações da abstinência.
"Para mim, o pior período foram os primeiros dias que fiquei sem a droga. Usei drogas por 13 anos. Comecei porque meus dois irmãos usavam e eu fiquei curiosa. Acabei me viciando primeiro na cocaína, depois usava o crack junto com a maconha. Foi o pior período da minha vida. Tenho duas filhas e por várias vezes as deixei sozinhas em casa para comprar a droga e usar com umas pessoas nas ruas. Uma vez voltei para casa muito alucinada e vi que meus vizinhos tentavam arrombar a minha porta porque minha filha havia chorado a noite inteira. Ela só tinha 2 anos e eu a deixei sozinha. Depois dessa cena que não sai da minha cabeça, resolvi procurar ajuda. Minhas filhas são a coisa mais importante da minha vida e por elas resolvi me recuperar e recuperar o respeito das pessoas que amo", disse Rachel da Silva Pontes, 31 anos, natural de Cachoeiro de Itapemirim e internada na Cristolândia há seis meses.
Assim como Raquel, a maioria das internas conheceu as drogas por curiosidade, para experimentar, ou para fugir de problemas pessoais. Na Cristolândia a decisão de se internar é da mulher e o período de internação varia de 9 meses há um ano.
"Cada história nos impressiona de uma forma, porque são intensas, tristes. Depois de um mês é liberada a visitação dos familiares e somente depois de seis meses internadas elas podem sair da casa para visitar os parentes. É uma luta diária, de entrega total e de amor a Deus, principalmente. Todos os dias elas assistem a cultos e palestras educativas. Diante da grande demanda, por atendermos a toda região, precisamos urgente de um novo espaço, pois a fila de espera é grande", disse João.
"A Cristolândia salvou minha vida. Usei drogas por 10 anos e comecei a usar vendo meus amigos e meu marido usando. Foi a pior coisa que fiz na minha vida. Perdi o respeito da minha família, dos meus filhos, vivia vagando pelas ruas. Não dormia e não comia para conseguir uma pedra de crack. Perdi minha identidade, meu futuro e nem sabia mais quem eu era. O meu objetivo era o crack, era ficar louca. Só quem já usou drogas sabe o quanto chegamos ao fundo do poço e eu hoje, depois de muita luta, muito choro, voltei a ser uma pessoa normal, a conversar socialmente, a comer e a dormir. Já terminei o tratamento e há seis meses monitoro as meninas. Consegui de volta o respeito dos meus filhos e da minha família. Hoje posso dizer que voltei a viver e sou feliz", relatou Mohara Thalita Faria, de 29 anos.
Em quatro anos a Cristolândia já atendeu a 250 mulheres e o índice de recuperação é significativo. Durante a internação as mulheres fazem cursos de artesanato, de música, recebem visitas de igrejas e participam das tarefas diárias da casa.
"O mais importante deste caminho de luta e superação é saber que Deus está no comando de nossas vidas e que somente pela nossa garra voltamos a viver como seres humanos. A droga nos mutila fisicamente e psicologicamente. Quando me olhei no espelho ao chegar na Cristolândia não me conheci. Tinha pouco mais de 40 quilos. Vivi nas ruas como um bicho e a sociedade nem me via. Hoje, em recuperação, me sinto mulher novamente, me olho como uma pessoa forte, que superou a cocaína e o crack e que tem todo um futuro pela frente. Hoje sei o que é ser feliz", contou a interna Fernanda Barreto.
Fonte: Jornal Online Terceira Via
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