domingo, 3 de junho de 2012

Igrejas são queimadas em Zanzibar

Uma violenta manifestação, de jovens muçulmanos, resultou no ataque a três igrejas, na ilha de Zanzibar, na Tanzânia, no último fim de semana, 26/27. Dois templos foram danificados e os jovens entraram em confronto com a polícia

O problema começou no centro comercial, histórico e turístico, Stone Town, por volta das oito horas do dia 26, depois que a polícia prendeu dois líderes religiosos islâmicos, Faridi Hajj e Musa Juma, um professor do Alcorão, ambos do grupo radical Organização da Propagação Islâmica (UAMSHO), um grupo fundamentalista islâmico.

Ao saber de suas prisões, uma multidão, de 400 de seus seguidores, fez uma manifestação na delegacia, exigindo sua libertação. A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersá-los. Isto levou a multidão a um confronto direto com a polícia, até por volta da meia-noite, quando a multidão, ainda revoltada, decidiu incendiar a Igreja Assembléia de Deus na Tanzânia, na região de Kariokor.

O carro do pastor Dickson Kaganga que estava estacionado na frente da igreja, também foi incendiado. Felizmente, o pastor se escondeu e não sofreu nenhum dano. Após tocar fogo na igreja, os jovens manifestantes fugiram. Porém,  continuaram com os atos de violência no dia seguinte.

Na manhã de domingo, os manifestantes reiniciaram os tumultos e tiveram novos confrontos com a polícia. Isso durou até cerca de 1,00 p. m., quando tentaram atacar outra igreja, a Igreja Redimida de Deus.

Porém, desta vez, os líderes da igreja local tinham reforçado a segurança e conseguiram impedi-los. O pastor, Rev. Charles Kionga, foi atingido por uma pedra, e sofreu um ferimento leve na perna. A polícia respondeu ao pedido de ajuda da igreja , e os ajudou a repelir a multidão.

Irritada por não ter obtido sucesso, a multidão, em seguida, atacou a Igreja Católica região de Tomondo. Eles conseguiram atear fogo na igreja, causando danos substanciais. A polícia prendeu 30 pessoas. Os 30 detentos foram denunciados no tribunal às 9h30, do dia 28, acusados de violar a paz e de realizar manifestações ilegais.

A sessão no tribunal terminou por volta das 12:30 quando o juiz estabeleceu que os acusados só seriam libertados sob fiança. Poucos foram capazes de conseguir dinheiro suficiente para obterem a soltura. No entanto,  dois líderes não foram soltos e isso gerou novos protestos.

Os distúrbios afetaram seriamente o cotidiano em Zanzibar. Devido às preocupações com a segurança, duas escolas cristãs optaram por não abrir, na segunda-feira, 28.

De acordo com um colaborador da Portas Abertas, "A tensão permanece alta na ilha, e há forte presença policial. A situação não é boa. Por favor, orem conosco. Este grupo, o UAMSHO, jurou destruir e fechar todas as igrejas de Zanzibar".

Ele continuou: "Eles também têm agido agressivamente pedindo a secessão de Zanzibar do restante da Tanzânia, a fim de fazer da ilha um Estado islâmico, com legislação islâmica".

Pedidos de oração

• Por favor, ore pela paz em Zanzibar.

• Ore pela segurança dos cristãos que vivem e trabalham em Zanzibar.

• Ore também para que Deus dê sabedoria aos cristãos nesses tempos dificeis, para que possam responder de uma forma corajosa e piedosa.

Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida, veja o vídeo abaixo e saiba como participar.

Teólogo afirma que o Deus bíblico se revela nas religiões africanas


Quando um missionário pediu que africanos em Zanzibar lhe contassem algo sobre o seu Deus, eles simplesmente disseram: “Deus troveja!” O religioso que havia percorrido os mares no século 19 para falar sobre o Deus bíblico aos “pagãos sem religião” ou “pessoas de uma religião primitiva” ficou surpreso ao ver que isso ecoava um ensinamento bíblico.

Essa e outras histórias sobre como os missionários conseguiram espalhar o cristianismo pelo continente africano durante um momento histórico em que as religiões tribais eram ignoradas ou denegridas. Em seu novo livro “Conceitos de Deus na África”, o teólogo queniano John Samuel Mbiti afirma que o cristianismo realmente tem ajudado por alguns aspectos da religião tradicional.

O acadêmico afirma que os povos africanos são capazes de imaginar e relacionar Deus com todos os aspectos de suas vidas. “A cultura africana é construída e transmitida em grande parte pela tradição (e simbolismo) oral. Meu livro… mostra em pequenas porções o que é a tradição”, disse Mbiti, acrescentando que a religião africana tem muitas características comuns com as tradições cristã e judaica. Isso contribuiu para a rápida expansão do cristianismo no continente. Um dos fatores importantes para isso foi que as traduções da Bíblia usavam palavras africanas para definir Deus.

As primeiras Bíblias a chegarem até a África eram em inglês ou francês. Os estudiosos e teólogos as traduziam em dialetos locais da África, usando as palavras locais para Deus. Um exemplo claro é que, entre a tribo iorubá da Nigéria, a palavra para Deus é Olodumare, ou o “Todo-Poderoso”. Em uma tradução da Bíblia, será usado Olódùmarè.

“Isso inevitavelmente promove o encontro entre as duas tradições religiosas, onde a religião africana diz ‘sim’ à tradição bíblica e a tradição bíblica faz o mesmo com os elementos semelhantes da religião africana”, diz Mbiti no prefácio do livro.

Esta, na verdade, é uma segunda revisada edição do livro, que já havia sido lançado na década de 1970 pela missão literária anglicana SPCK.

A nova versão abrange o estudo de 550 línguas e povos africanos, em comparação com os 300 na primeira edição. Estão registrados 1.600 nomes de Deus, incluindo os usados na mais jovem nação do mundo, o Sudão do Sul.

De acordo com Jesse Mugambi, professor de Filosofia e Estudos Religiosos da Universidade de Nairobi o livro confirma que a herança cultural e religiosa africana baseia-se em Deus dentro de um conceito que não foi pensado nas religiões tradicionais.

“Este livro exige uma completa reavaliação do patrimônio cultural e religioso africano, dando-lhe a valorização que merece”, disse ele que escreveu o prefácio do livro. “Esses encontros entre o cristianismo e as religiões tradicionais africanas são valiosos. É um processo complicado, mas Mbiti explica no livro que ambas as tradições de fé estabelecemos uma relação profunda em torno de seu elemento fundamental: Deus”, finaliza.

Traduzido e adaptado de Anglican Journal

Missões Brasil: Um SOS vindo do Pará


Sou a Missionária Kelem Gaspar( missgaspar@ig.com.br), e há sete anos, eu, meu esposo Dulcival e nossa filha Eduarda estamos trabalhando no município de Maracanã, interior do Estado do Pará, somos ligados a Assembleia de Deus no estado do Pará e mantidos pela Assembleia de Deus de Madureira em Nova Venécia, no ES. 

Nos anos anteriores eu trabalhei com missões indígenas e ribeirinhas no Brasil, na Bolívia e no Peru. Viemos para cá para desenvolver um trabalho missionário nessa região e, no início não foi fácil, passamos anos morando em uma pequena casa de palha, sem água encanada e sem luz elétrica, mas sabíamos que Deus havia nos trazido para cá. Certa vez, descobri uma enorme cobra jibóia morando entre meus livros. Foram anos de muita luta. 

Tenho dedicado minha vida desde os quinze anos  ao serviço do meu Senhor Jesus e, se tivesse mil vidas, eu as viveria da mesma maneira. Porque meu Deus é absolutamente fiel e totalmente digno de confiança. Estar no centro da vontade de Deus não significa que não somos provados ou que não sofremos, mas significa que Deus está conosco em meio as provações e sofrimentos. 

Estamos desenvolvendo três projetos, o primeiro, Deus colocou em nosso coração para atender as crianças da comunidade, que precisavam de ajuda na alfabetização, na complementação alimentar e na evangelização e discipulado. Para nos ajudar com esse projeto, Deus levantou a missionária Nalvinha (nalvinhamissionaria@hotmail.com) uma jovem solteira, pedagoga, altamente comprometida com o reino e com a sua chamada missionária. Ela nos foi enviada pela IEADERN ( Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte), e tem se dedicado muito a essa tarefa. Iniciamos o projeto para atender 10 crianças, já que nós tínhamos que arcar com os custos com alimentação e material escolar. Mas Deus mandou mais crianças do que o esperado, hoje estamos com 58 crianças matriculadas. O nome da creche escola é PENIEL, que significa vendo Deus face a face. E vemos diariamente pequenos milagres acontecendo.

Depois de muita espera, Deus nos deu a vitória de termos nosso uniforme, na creche escola Peniel. Obrigado ao Pr. Joel Conceição (Salvador-Ba)que se envolveu nesse projeto e não parou até vê-lo concretizado. Para nós e para nossas crianças, significa muito

Muitas de nossas crianças, vivem em casas de barro, seus pais são catadores de caranguejo e são mal alimentadas. Ás vezes perguntamos: o que você almoçou hoje? e a resposta é: chibé ( água com farinha). Corta o coração. Muitos chegaram aqui sem saber ler e sem conhecer nada do alfabeto.É um trabalho árduo. Mas, o mais importante é que aqui essas crianças conheceram a Deus, aprenderam a orar, a cantar os hinos da harpa, estão memorizando as escrituras e modificando suas condutas. O projeto já está no seu segundo ano.

O milagre das maçãs 

Um dia, um dos alunos disse que sua fruta preferida era maçã, mas que ele nunca havia comido, só visto. Eu fui correndo ver quanto tinha no caixa da creche... mas o valor não dava para comprar uma maçã para cada aluno, então convidei a turma para orar e oramos para que Deus nos desse maçãs. No final de semana seguinte fui pregar na cidade de Castanhal e o dirigente nos deu de oferta, sem que eu tivesse dito nada, uma caixa cheinha de maçãs. É assim que o nosso grande Deus, demonstra estar atento ao desejo de uma pobre criança no meio da selva amazônica. 

Crianças assistidas pela missão no Pará
Além da merenda diária, tivemos que contratar três professores e seis ajudantes para ajudarem no trabalho. Cada professor recebe a ajuda de R$ 150,00 e cada ajudante recebe R$ 25,00 por mês. 

É pouco, mas todo mês precisamos de um milagre para cobrir essa folha de pagamento. E ainda tem o fato de que muitas  crianças, ao precisarem de qualquer coisa, pedem aqui, seja uma sandalinha, uma calcinha, um remédio, uma roupinha...tudo. São muitas as necessidades. Mas Deus tem nos ajudado. 


Então, iniciamos pela fé, a construção da creche, fizemos dois bazares e alguns outros eventos para levantar recursos para a construção. Estamos lutando a mais de um ano e a construção ainda está longe de acabar. Na quinta feira passada, recebemos uma oferta de R$5.000,00 em material de construção, pedi ao pedreiro para fazer a relação de material para essa etapa, o orçamento deu R$ 9.000,00 mais R$ 2.000,00 de mão de obra. Fiquei sem saber o que fazer. Então cortei R$ 2.000,00 da lista, paguei R$ 1.000,00, parcelei R$ 1.000,00 no cartão de crédito e preciso de mais R$ 2.000,00 para pagar a mão de obra dessa primeira parte do serviço. ( que inclui reboco, telhado e banheiro). Vai ficar faltando cozinha, refeitório e piso. Mas estamos avançando. Jesus é bom.

 A construção da creche parou por falta de recursos.
O segundo projeto é o Projeto Rio Jordão, no Derrubado, que é uma comunidade distante 40 minutos de barco daqui de Maracanã. Enviamos dois missionários, Paulo e Bia (abiasramos@ig.com.br) para trabalharem para Jesus nesse lugar, eles foram cheios de amor e tem se dedicado muito a propagação do evangelho, muitas vezes, eles tem dividido sua cesta básica com os irmãos, que sobrevivem basicamente da bolsa família e da pesca. 

A distancia entre as casas é grande e eles andam quilômetros a pé, para visitar as famílias, e sentarem-se para dividir um pouco de farinha e ás, vezes um caldo de feijão. Paulo e Bia recebem uma ajuda da Assembleia de Deus em Mosqueiro-Pa e de Nova Venécia-ES.

Mas somando as duas ainda não chega a um salário mínimo, eles tem orado muito por uma moto e por uma canoa com motor para poder atender outras comunidades ribeirinhas. Só um milagre.

O terceiro projeto é o curso de missões Pakau Oro Mon, que tem 6 alunos e funciona aos sábados aqui na sede do projeto. Esse curso prepara missionários para alcançarem outras culturas para Cristo. Temos nos esforçado manter esse curso funcionando. Desejamos expandi-lo, formar mais missionários, ajudá-los em seu projetos para salvar os perdidos. Enfim, conquistar para o Cordeiro a recompensa pelos seus sofrimentos. 

Temos consciência de que fazemos muito pouco e nada além de nossa obrigação,  mas se tivermos sua ajuda, vamos fazer muito mais. Tudo o que chega aqui é investido no Reino, nossa meta são as almas.


Kelem Gaspar 
(91) 96321640 
missionariakelem.blogspot.com
Banco do Brasil - Ag 1436-2C/c 6993-0.

Você também poderá ajudar com envio de roupas, calçados, livros, material escolar e o que mais se dispuser. A forma de envio mais em conta é através do transporte da Itapemirim. Na encomenda deve ir identidade e cpf do destinatário, no caso a Kelem Gaspar, esses dados podem ser pegos com a própria Kelem no telefone acima.
Deus abençoe a todos.

sábado, 2 de junho de 2012



O que é ser um promotor?

Missões Nacionais vive um novo tempo. Tempo em que se organiza, planeja, estrutura e  executa o ideal de se conquistar a Pátria para Cristo. Avançar nesta missão requer estratégia bem delineada e uma equipe motivada que realize a gigantesca obra.  Por isso, Missões Nacionais precisa contar com o apoio de crentes fiéis, que acreditam e atendam ao IDE que Jesus Cristo nos deixou. Uma das maneiras de realizarmos essa obra é sendo um Promotor de Missões. 

Equipes de promotores que pensam, acreditam, motivam e inspiram cada membro de suas igrejas a se tornarem peças fundamentais nesta conquista são o que pretendemos formar. O Promotor de Missões precisa entender sua responsabilidade nesta engrenagem.  Precisa entender que seu serviço pode e deve ser desenvolvido. Precisa ajudar Missões Nacionais a, juntos, unidos neste ideal, e atendendo ao IDE de Jesus Cristo, divulgar Campanhas Anuais, os Congressos Desperta Pelo Brasil, o PAM Brasil, os materiais de evangelização produzidos, as clínicas de evangelização que serão realizadas, os Congressos de Surdos, as atividades de alcance social, ou seja, ajudar a igreja local a se envolver nessa causa. 

O que preciso fazer? 

Para tornar-se um promotor de Missões Nacionais, faça o download da ficha de cadastro, preencha e envie para Rua Gonzaga Bastos, 300 - Vila Isabel - Rio de Janeiro (RJ) - CEP 20541-000. Lembre-se de colher a assinatura do pastor de sua igreja, que o recomendará para esta tarefa.

Eventos para promotores

Missões Nacionais realizará uma série de Acampamentos e Encontros de Promotores de Missões em vários Estados do Brasil. Nesses encontros eles são capacitados e recebem ferramentas para que sejam ainda mais eficientes no exercício de suas funções na igreja, trocam experiências com outros promotores, convivem com missionários e coordenadores de Missões Nacionais e conhecem todo o material da Campanha Missionária. 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Promocional ADORAÇÃO 100%


Música oficial Missões estaduais - Terra de missões..wmv



Música de Missões Estaduais - Rio Grande do Norte

  • Composição: Eliane Gomes e Vagner Emanuel. Gravação e arranjos: Vagner Emanuel. Interpretando: Marcus Paulo
Fonte: Tárcia Jackeline Figueiredo [Esposa do Pr. Eude - Diretor Executivo da Convenção Batista Norteriograndense]

Impacto evangelístico gera nova igreja em SP



Um impacto missionário envolvendo 31 voluntários de igrejas batistas de São Paulo levou a mensagem do evangelho aos moradores de Santana do Parnaíba, localidade em que atua a missionária Ana David Vieira. 

Mais de 120 casas foram recenseadas e 169 pessoas evangelizadas. Cerca de 30 pessoas tomaram decisão por Cristo na ação que contou com o apoio das igrejas Batista de Santana do Parnaíba, Osasco, Jandira, Itapevi, Barueri e Betel-Santana.

Uma das vidas alcançadas foi Ivanildo. Ele, que estava afastado, recebeu o estudo bíblico no livro de João e, ao ouvir a Palavra do Senhor, decidiu se reconciliar. Sua esposa e sua filha tiveram a mesma iniciativa, recebendo a Cristo como salvador. Desde a decisão, a família participa das reuniões da igreja, crescendo espiritualmente através do discipulado.

Este impacto teve como objetivo dar continuidade ao trabalho de Igreja multiplicadora na região da Grande São Paulo com a plantação de um novo trabalho. Apesar da coordenação da missionária Ana, este novo ponto de pregação estará sob a liderança do casal  Francisco e Mônica Lima, membros da Congregação Batista em Santana de Parnaíba.

Fonte: Missões Nacionais

Deguste o Programa Seja Luz 7

Vítima de canibal de Miami ou 'Apocalipse Zumbi' era dado como morto pela irmã por muito tempo


Tem sido apelidado de "apocalipse zumbi" on-line - o ataque canibal terrível de Miami, onde um homem sem-teto atacou e comeu o rosto de outro homem sem-teto no fim de semana do feriado Memorial Day.

Ronald Poppo, o homem sem-teto, cujo rosto foi comido por outro homem em Miami, conhecido como canibal de Miami, no sábado, espera-se que sobreviva, mas permanece em estado crítico depois de ter tido mais de 75 por cento do seu rosto comido por Rudy Eugene.

Acredita-se que Poppo, 65, vivia nas ruas há mais de 30 anos. Sua irmã, Antonieta Poppo, falou a CBS sobre seu irmão. "Lembro-me de um menino muito inteligente, foi para uma escola particular, e eu realmente não entendo o que aconteceu, disse Antonieta."

Após uma investigação verificou-se que Poppo frequentou a prestigiada Escola Secundária Stuyvesant na Baixa Manhattan e fazia parte do Latin Club. O New York Daily News mostrou através de um diretório que Poppo era um estudante de estrela.

Depois que Ronald formou-se da Escola Secundária Stuyvesant, sua família perdeu contato com ele e não ouviram falar dele por 30 anos. "Bem, eu tentei alcançá-lo, mas eu pensei que ele havia cometido suicídio", disse Antoinette para a CBS, que parecia muito chateada com a coisa toda. "E eu realmente pensei que não estava mais na terra."


Poppo está lutando por sua vida depois de ter seu nariz, boca e olhos comidos por Rudy Eugene e agora exige extensa cirurgia de reconstrução facial, de acordo com Radar Online. Eugene foi morto a tiros pela polícia após se recusar a parar o ataque canibal, e Poppo foi levado às pressas ao hospital, onde permanece em estado crítico.

Fonte: http://portugues.christianpost.com


Ministro israelense sugere que o país saia da Cisjordânia sem negociar


Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, sugeriu ontem que Israel considerasse a possibilidade de sair da Cisjordânia (Judeia e Samaria) se as negociações de paz com os palestinos fracassarem. Para ele, Israel já chegou a um estágio em que se não houver avanços, o país “se chocará contra um muro e pagará um preço”.

O ministro apoia a reativação das negociações de paz, já que o governo atual alcançou uma grande coalizão (94 dos 120 deputados do parlamento israelense), liderada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O porta-voz da Autoridade Palestina, Nabil Abu Rudeina, mostrou-se contrário a qualquer medida unilateral – ou seja, sem negociações com a outra parte envolvida – israelense que se encaminhe para o reconhecimento de um Estado palestino com fronteiras temporárias e que só inclua a Cisjordânia.

Abu Rudeina também deixou claro que o compromisso dos palestinos é “com a solução justa e completa de um Estado nas fronteiras de 1967 com Jerusalém oriental como sua capital”, pois destacou, “sem Jerusalém não se aceitará nada”.

“Se não for possível alcançar um acordo de paz permanente com os palestinos, devemos levar em consideração um acordo provisório ou até mesmo uma atitude unilateral”, frisou o ministro Ehud Barak.

As negociações estão estagnadas desde 2010, quando Israel se negou a frear a expansão dos assentamentos judaicos na Cisjordânia. Os palestinos exigem que seja cumprido uma série de determinações, incluindo a criação de um Estado palestino tendo como marco as fronteiras anteriores a 1967. Israel considera isso como pauta da própria negociação, não como pré-condição para as negociações.

A Autoridade Palestina, depois da negativa israelense, ainda buscou o reconhecimento de seu Estado na ONU de maneira unilateral – sem negociações com a outra parte envolvida, no caso, Israel.

Fonte: Gospel+

domingo, 27 de maio de 2012

Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em cerâmica

Por volta do ano 1100 a.C., a dona de uma requintada coleção de joias resolveu escondê-las numa vasilha de cerâmica, enrolando brincos e anéis de ouro em pedaços de tecido. Não se sabe por que ela fez isso, mas arqueólogos israelenses acabam de trazer esse tesouro à tona.

O achado ocorreu em Megido, antiga cidade do norte de Israel que é uma das mais estudadas recentemente.

  Jack Guez/France Presse - Brinco de ouro com imagens de íbex (cabra selvagem) e outras joias foram encontrados na cidade de Megido    

Segundo os especialistas da Universidade de Tel Aviv, liderados por Israel Finkelstein e David Ussishkin, tanto a abundância de ouro quanto a presença de certas pedras semipreciosas entre os artefatos sugerem influência cultural e econômica do Egito sobre os moradores da cidade.

Faz sentido quando se considera o período em que se encaixam os achados. Trata-se de uma época nebulosa, o início da Idade do Ferro, quando as tribos que passariam a ser conhecidas como israelitas (ancestrais dos atuais judeus) ainda não tinham grandes assentamentos.

Por outro lado, algumas antigas cidades-Estado, como a própria Megido, ainda resistiam, mantendo seus elos com os egípcios, antigos senhores da Palestina que, no século anterior, tinham perdido seu domínio por causa de invasores bárbaros.

Não se sabe exatamente quando, mas Megido acabou sendo incorporada ao reino de Israel. A cidade era importante por estar localizada numa rota-chave entre a Síria e o Egito, o que explica a riqueza dos achados.

Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C.

Em comunicado, Finkelstein e seus colegas afirmam que seu próximo passo é analisar quimicamente as joias, o que trará dados mais claros sobre o seu local de origem.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

O líder que Deus usa - Russell P. Shedd

Na página referente aos LIVROS postamos a obra "O líder que Deus usa" do Pr Russell P. Shedd. 

Desde já convido os irmãos de perto e da distância a ler essa esclarecedora obra sobre liderança cristã.

Jerônimo Viana

sábado, 26 de maio de 2012

Novas descobertas arqueológicas sobre cidade onde Jesus nasceu


A primeira prova arqueológica da existência da cidade de "Belém" ( Beit Lechem ) Já durante o Primeiro Templo Durante a triagem das escavações arqueológicas da Autoridade de Antiguidades de Israel da cidade nas muralhas doParque Nacional da Cidade de Davi em Jerusalém revelaram o nome da cidade em hebraico antigo.

Estes são os primeiros artefatos antigos que é uma prova concreta da existência da cidade de Belém que é mencionado na Bíblia, e foi descoberto recentemente em Jerusalém.

Durante o projeto do Parque Nacional de Tzurim, que filtra as escavações arqueológicas realizadas por terra a Autoridade de Antiguidades sob o financiamento da organização David Elad em todos os lugares todo o tamanho de cerca de 1,5 cm. Bulla é um pedaço de argila, que assinava documentos ou objetos.

As Bullas ou Selos eram utilizadas para enviar documentos ou objetos e para manter sua integridade, era prova de que o documento ou objeto não foram abertos ou violados por alguém que não está autorizada a fazê-lo. Na bulla estão inscritas três linhas, em hebraico antigo:

בשבעת
בת לחם ( Beit Lechem - Belém )
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De acordo com Eli Shukron, diretor das escavações, "Parece que no sétimo ano do rei (não tenho certeza se este é Ezequias, Manassés, ou Joás), enviou de Belém a Jerusalém para entregar ao rei uma Bulla encontrada pertence a um grupo selos chamados de slos ficais - assinando as transferências administrativas dos selos, sendo transferidos o sistema de tributação do Reino de Judá, no final da oitava ou sétimo séculos AC. O imposto pode ter sido transmitida sob a forma de dinheiro, ou jarros de produtos agrícolas de vinho ou de trigo.

"Dr. Shukron enfatiza que," Este é o primeiro artefato onde o nome de Belém aparece fora da Bíblia, no período do Primeiro Templo e indica e comprova que Belém era de fato uma cidade judaica neste período, no reino da Judéia.

E talvez mesmo em tempos anteriores obviamente" Belém mencionada na Bíblia primeiramente como Efrata, Rachel morreu e foi sepultada neste local. Em Belém, os filhos de Judá, e entre eles o Boaz que se casou com Rute também viveram alí.

A importância de Belém cresceu nas escrituras apartir da unção de Davi como Rei de Israel descrita no livro de Samuel

Um bom líder

Tenho aprendido nesses dias sobre liderança cristã. Descobrir que um bom líder deve se caracterizar por ser uma pessoa cheia do Espírito de Deus, que seus atos tenham as marcas da santidade, fé, amor e sabedoria. Essas são marcas de um verdadeiro servo de Deus.

Se buscarmos na palavra de Deus líderes conforme o coração de Deus, veremos que algumas destas características será mais forte em alguns personagens do que em outros. Nesse caso a SABEDORIA é melhor visualizada [opinião pessoal] em Daniel.

Quando penso em sabedoria não me reporto a capacidade que alguém desenvolveu para resolver problemas tendo como objetivo ganhos pessoais ou coletivos [sabedoria humana], mas a sabedoria que vem do alto [Tiago 3.17].

Foi baseado nesta sabedoria que Daniel escolheu um cardapio vegetariano a se contaminar com as iguarias do rei. Mas, de que Daniel recusava a participar? A resposta a está pergunta é:

a. de comer carne impura [Lv 11; Dt 14. 3-21] ou com sangue [Dt 12.23-24].
b. Beber vinho consagrado aos idolos [Dt 32.38; 1co 10.21].

Daniel igualmente demonstrou sabedoria quando não fez segredo de sua vida de oração [mesmo correndo perigo de vida] para que outros pudessem também desenvolvé-la [Dn 6]. A sua ida  e retorno da cova dos leões só foi possivel devido sua intensa intimidade com Deus.

O depoimento de Nabucodonossor [Dn 4.34-35] é uma clara alusão aos conselhos e orientações de Daniel ao rei babilônico. Com certeza os judeus contemporâneo de Daniel sentiram-se mais fortalecidos e confiantes em sua fé. Daniel foi um homem usado por Deus para ser benção a seus irmãos.

E vovê meu irmão de perto e da distância, já pensou nisso? Deixemos de lado todo o embaraço, carnalidade e sejamos bençãos, pois é isto que Deus pede dos seus filhos.

ROGO-VOS, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, Ef 4.1

Técnica israelense transforma células da pele em tecido do coração

Fonte: Jornal Aleff
Pela primeira vez, cientistas israelenses conseguiram transformar células da pele de pessoas com doenças do coração em células sadias do músculo cardíaco, transplantando-as com sucesso em ratos. A informação é da revista médica "European Heart Journal". Segundo os pesquisadores, a conquista significa um avanço na busca por tratamentos que permitam curar o coração de um paciente com suas próprias células. 

Pesquisas recentes com células-tronco e engenharia de tecidos já conseguir reprogramar células de indivíduos jovens e saudáveis, mas até agora isto não tinha sido feito a partir de células de pacientes com doenças coronarianas e idosos. "Demonstramos que é possível extrair células da pele de um idoso com um problema cardíaco avançado" e transformá-las em "células saudáveis e jovens, equivalente ao que eram quando nasceu o paciente", afirmou Lior Gepstein, pesquisador do Sohnis Research Laboratory.

Os especialistas das três instituições científicas que realizaram o estudo obtiveram células cutâneas de dois homens de 51 e 61 anos com problemas cardíacos, as reprogramaram como células cardíacas e conseguiram juntá-las a uma amostra de tecido cardíaco danificado num prazo de 48 horas. 

Em seguida, implantaram com sucesso o tecido no coração de vários ratos saudáveis. Gepstein considera que sua técnica poderá superar dois dos principais obstáculos deste tipo de pesquisas: o risco de que, uma vez implantadas, as células se transformem em tumores e a rejeição por parte do sistema imune do paciente. 

O fato das células reprogramadas procederem do próprio paciente evitaria que o sistema imune as considere "estranhas", no entanto, isso ainda não foi feito em seres humanos. Os cientistas dos centros Sohnis Research Laboratory, Technion-Israel Institute of Technology e Ramban Medical Center advertiram que ainda é necessário superar vários obstáculos para que estes tratamentos tenham êxito em humanos.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Acontece hoje o Dia Mundial de Oração pela Igreja na China

Hoje, 24 de maio, está sendo celebrado o Dia Mundial de Oração pela Igreja na China, o movimento que envolve cristãos em todo o mundo é realizado pela Igreja Católica, tem como objetivo principal interceder pelos cristãos chineses. Conforme afirmou o bispo emérito de Hong Kong, cardeal Joseph Zen, “a jornada é uma expressão da preocupação do Papa pela igreja na China”. Zen disse que o Papa “acredita profundamente no poder da oração”.

E acordo com a agência Fides, o movimento tem motivado os cristãos, na China, um grupo de portadores de deficiência auditiva e visual da cidade de Wen Zhou, província de Zhe Jiang, fez uma peregrinação pelas ruas da cidade acompanhado por sacerdotes, religiosos e fiéis leigos.

O cardeal Zen explicou que a perseguição contra a igreja e os cristãos é cada vez mais real e concreta, pois o governo chinês tem atuado a fim de conter a igreja. As autoridades proibiram algumas peregrinações a manifestações cristãs em determinados períodos.

Joseph Zen disse que para a os cristãos chineses é muito importante saber que a igreja e os cristãos em todo mundo intercedem por eles. Para ele é uma forma de ajudar aqueles que são perseguidos por serem seguidores de Cristo.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Momento de dor

É no momento de dor que avalio a minha finitude
Tudo mais parece besteira, coisas de menor valor
A autosuficiencia desapareceu por completo
Sinto toda minha mortalidade de forma intensa

O medo também faz parte deste processo e choro
Lamento por muitas coisas que não fiz ou fiz
Minha sensibilidade espiritual está a mil por hora
Penso em Deus de forma concreta a ponto de tocá-lo

Observo que a cada momento de entrega
Quando me desarmo das garantias materiais
um profundo alivio toma conta da minha alma
E dou meu primeiro passo sobre as águas rumo a Cristo

Estou certo que não estou só, pois Deus é meu alento
Em minha cama ou pelas ruas posso até sentí-lo
Penso no futuro não como sonho, mas uma possibilidade
Deus é a minha garantia de dias melhores



Arqueólogos encontram artefato que prova existência da Belém bíblica


A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou nesta quarta-feira (23) uma descoberta arqueológica que pode comprovar a existência da cidade de Belém citada na Bíblia no Velho Testamento. Até essa descoberta, não havia evidências que comprovassem a existência da cidade, citada na Bíblia como terra natal de Jesus.

A evidência encontrada em Jerusalém, pelos arqueólogos israelenses, é um selo de argila com três linhas de texto em hebraico, que incluem a palavra “Belém”. Essa é a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia. A peça remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu (1006 – 586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judéia.

O responsável das escavações, Eli Shukron, explicou em comunicado: “É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores”. De acordo com o Terra, ele acrescentou ainda que “a peça é do grupo dos ‘fiscais’, ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C”.

Belém se localiza ao sul de Jerusalém, no atual território da Cisjordânia.

Fonte: Gospel+

Estudiosa defende importância do estudo da fé como mecanismo de cura

Por Dan Martins em 23 de maio de 2012 


A doutora em estudos religiosos da Universidade de Indiana, Candy Gunther Brown, lançou recentemente o livro Testing Prayer: Science and Healing (Testando a prece: Ciência e Cura, em tradução livre), que relata casos de sucesso da aplicação de orações no tratamento de doentes e demonstra como o método de cura pela prece é usado por diferentes culturas.

Brown afirma que pesquisadores devem deixar de lado seus preconceitos e estudarem a fundo como o sobrenatural pode influenciar na cura de doenças e melhorar a saúde pública. “A verdade é que as pessoas rezam pela cura e isso pode ter um efeito sobre a saúde delas. Não importa se os efeitos da prece são positivos ou negativos, é preciso descobrir se rezar pela cura de problemas de saúde faz diferença para que possamos proteger a saúde pública”, afirma.

Questionada, em entrevista ao Terra, se estudar a influência da oração na cura de doenças não seria similar a tentar provar a existência de unicórnios, a estudiosa afirmou: “O exemplo dos unicórnios não tem importância, pois a existência ou não deles não tem consequências para o mundo real. Mas cura pela oração tem consequências para o mundo real”.

Brown afirmou ainda que estudou especificamente a oração cristã, e que usou testes clínicos para comprovar a eficácia das orações como ferramenta de cura.

Leia a entrevista na íntegra.

Terra: Por que cientistas, que precisam lutar para conseguir financiamento para estudos convencionais e fundamentais para a descoberta de novos tratamentos médicos, deveriam se dedicar a estudar algo polêmico e difícil de ser determinado como o poder das orações na cura de problemas de saúde?

Brown: A verdade é que as pessoas rezam pela cura e isso pode ter um efeito sobre a saúde delas. Não importa se os efeitos da prece são positivos ou negativos, é preciso descobrir se rezar pela cura de problemas de saúde faz diferença para que possamos proteger a saúde pública.

Terra: Mas provar que a oração pode ou não ser eficaz para o tratamento de doenças não seria algo impossível de ser constatado visto seu caráter subjetivo e sujeito a interpretações pessoais? Não seria como, por exemplo, tentar provar ou desprovar a existência de unicórnios? Nunca alguém provou ter visto essas criaturas mágicas, mas cientificamente, isso não é prova suficiente de que unicórnios não existem e algumas pessoas ainda podem acreditar que eles existem.

Brown: O exemplo dos unicórnios não tem importância, pois a existência ou não deles não tem consequências para o mundo real. Mas cura pela oração tem consequências para o mundo real. Assim como pessoas que usam outros métodos para tentar aprimorar a saúde, seja pelo meio da medicina, de curandeiros ou de outros tipos de práticas ou alternativas. Portanto, essa é uma questão relevante para os cientistas preocupados com a melhora da saúde pública.

Terra: Atualmente, a ciência parece mais ou menos aberta ao sobrernatural?

Brown: Depende do lugar. A ciência provavelmente está mais aberta ao sobrenatural no Brasil do que nos Estados Unidos. Mas mesmo nos EUA, as pesquisas sugerem que até 73% dos médicos acreditam que algum tipo de cura acontece por meio de causas sobrenaturais ou miraculosas. Na maior parte da história e na maioria das culturas sempre houve uma expectativa de que existe uma relação entre o sobrenatural e o natural. Mas, por volta do Período do Iluminismo até o século passado, houve uma menor crença no sobrenatural, particularmente no mundo ocidental. No entanto, acredito que estamos voltando a ter uma maior abertura em relação ao sobrenatural, conforme as pessoas concluem que a ciência não oferece todas as explicações para o que acontece no mundo. Mesmo com os melhores tratamentos médicos nem todos os problemas de saúde podem ser curados e não existe possibilidade de encontrar cura para eles no futuro próximo.

Terra: Culturas diferentes rezam de modo diferente?

Brown: Esse é o caso até mesmo em regiões diferentes de um mesmo país, mas também existe um tipo de cultura cristã global, com grupos que atuam em diversos países. Um dos grupos que estudei foi o grupo americano Global Awakening (Despertar Global) que visita o Brasil diversas vezes a cada ano e participa de uma rede com um grande número de igrejas e denominações brasileiras. Parte do que esse grupo faz é compartilhar práticas religiosas. Assim, as práticas brasileiras influenciam o modo pelo qual os americanos rezam pela cura de doenças e vice-versa. Um exemplo dessa troca é que os americanos adotaram parte da expectativa que os brasileiros têm com respeito ao sobrenatural, enquanto que os brasileiros adotaram maneiras mais democráticas de rezar pela cura. No passado, muitas igrejas brasileiras tinha um pastor ou um líder que fazia a maior parte das orações pela cura, mas cada vez mais acontece que todos os membros de uma congregação reza pedirem pela cura de algum problema de saúde.

Terra: A senhora já viu alguém ser curado pela reza no Brasil?

Brown: Essa é sempre uma pergunta difícil de ser respondida. Eu certamente encontrei pessoas que acreditavam ter sido curadas. Um caso interessante aconteceu em Imperatriz, no Maranhão. Uma mulher contou que, dois anos antes, ela pesava apenas cerca de 38 kg e cuspia sangue, pois era vítima de câncer do tórax. Os médicos a consideraram uma causa perdida, depois que fizeram tudo que podiam por ela e a mandaram para casa para morrer. Ela foi a uma sessão do Global Awakening como um último esforço. As pessoas rezaram por ela por algumas horas e, naquele mesmo momento, ela começou a se sentir melhor e forte o suficiente para levantar e cantar. Ela ainda está bem e trabalha como radialista. Também encontrei pessoas que tinham problemas de visão ou audição e que haviam sido curadas.

Terra: Esses casos de cura foram comprovados?

Brown: Na minha pesquisa eu não apenas confiei no que as pessoas diziam ter acontecido, mas também usei testes clínicos. Contei com uma equipe que realizou testes com audiometro e de visão em Moçambique e no Brasil, comprovando melhoras na audição e na visão das pessoas que acreditavam ter sido curadas. Essas pessoas tinham realmente melhorado por causa das orações, e a melhora delas era tão grande que fomos capazes de atingir um significado estatístico padrão, sugerindo que isso não era apenas uma coincidência e que o efeito era real.

Terra: A oração pela cura funciona em qualquer tipo de religião?

Brown: Estudamos especificamente a oração cristã. Mas há diversos estudos realizados nos EUA que sugerem que outros tipos de práticas religiosas não geram os mesmos efeitos. Não sei se já foram realizados estudos com umbanda e camdomblé ou outras práticas usadas no Brasil. Não acho que podemos pressupor que um tipo de prática religiosa é tão bom quanto outro.

Terra: Muitos dizem que, se rezar realmente funcionasse, todos os campeonatos brasileiros de futebol terminariam em empate. O que a senhora tem a dizer sobre esse argumento?

Brown: Argumentos semelhantes são feitos nos EUA, e já foram realizados estudos sobre rezas que as pessoas fazem à distância para alguém que nunca encontraram, que imagino se enquadrar no exemplo do futebol. Mas algo acontece em encontros pessoais que dá um elemento social à reza e parece fazer uma diferença em como as pessoas rezam, o que dizem, no que acreditam. Parece que são observados mais resultados em rezas com contato pessoal. Não precisa ser um grupo grande de pessoas. Muitos exemplos que tenho incluem situações bem privadas, sem música alta nem demonstrações de emoção.

Terra: Os grupos que promovem a cura pela reza não estariam explorando pessoas desprivilegiadas e sem instrução e, por isso, são tão populares em países pobres?

Brown: Muitas dos representantes desses grupos também são pobres. A explicação para o cristianismo estar crescendo nos países em desenvolvimento é que muitas pessoas estão rezando pela cura de condições de saúde e acreditam estar sendo curadas.

Terra: A senhora recomendaria que as pessoas procurassem a cura de seus problemas de saúde pela oração?

Brown: Todos nós queremos tornar a saúde pública o melhor possível e apoiar o que é bom para a saúde como um todo. O que estou buscando pode ser empircamente demonstado como maneiras eficazes de buscar a cura para problemas de saúde. Particularmente nos países onde os recursos médicos são limitados, faz sentido buscar métodos que não exijam esses tipos convencionais de tratamentos médicos.

Gospel

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Assista Agora o Programa Seja Luz 2 2a. Parte

Primeiro-ministro de Israel se alegra por cumprimento profético


Na segunda-feira, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, declarou que o controle dos locais sagrados de Jerusalém não passará das mãos israelenses.

“Se colocarmos a área do Monte do Templo nas mãos de outros, duvido que poderemos evitar uma guerra religiosa”, afirmou. “Israel sem Jerusalém é como um corpo com um coração doente. Nunca mais nosso coração será dividido”.

Netanyahu também fez referência a cumprimentos proféticos: “Nossa geração tem o grande privilégio de ser testemunha da materialização das palavras dos profetas. Depende de nós assegurar essa transformação para as gerações vindouras”.

Já o presidente de Israel, Shimon Peres, disse que “Jerusalém foi e é a primeira cidade do povo judeu” e que “em tuda sua história, Jerusalém nunca foi tão grandiosa, aberta, versátil, vibrante e ansiosa pela paz como nos dias de hoje”.

Gospel

Irã


A Igreja e a Perseguição Religiosa

Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta

A Igreja

Segundo o relato de Atos 2:9, havia cristãos medos/persas entre os primeiros cristãos, na ocasião do pentecostes. A presença de cristãos na Pérsia data, então, desse período e já no século IV d.C. havia ali uma igreja cristã persa bem organizada. Ali se desenvolveu um cristianismo sírio, cuja língua era o aramaico. Ainda no século IV, a Armênia e a Mesopotâmia foram devolvidas aos domínios persas. Com isso, os cristãos dessas cidades, após fugirem da perseguição Sassânida, viram-se novamente sob o jugo dos persas, razão pela qual hoje a Igreja iraniana é composta em sua maioria por armênios.

No século V, por não concordar com alguns dogmas do cristianismo ocidental (católico) e devido às constantes guerras entre os persas e os bizantinos, a igreja persa rompeu com o restante da igreja cristã. Além disso, os cristãos persas eram adeptos do Nestorianismo*, e os nestorianos foram expulsos e perseguidos pela Roma Cristã por sua concepção acerca de Jesus.

Após a chegada do Islamismo no país através dos árabes, no século VII d.C., a situação dos cristãos no Irã piorou bastante. Nos últimos cinco séculos, o Cristianismo no Irã tem sido uma religião tolerada: os primeiros missionários católicos chegaram ao país no século XVII e os primeiros protestantes, no XVIII.

Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países.

As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs.

A Perseguição

A primeira perseguição aos cristãos na Pérsia talvez tenha acontecido no século IV d.C., quando os persas sassânidas, governantes na época, resolveram aumentar seus impostos e persegui-los, por considera-los um grupo subversivo e desleal ao governo estabelecido. Além disso, o fato de Constantino ter declarado o cristianismo a religião do Império Romano também contribuiu para a rejeição dos sassânidas aos cristãos, já que os romanos eram os grandes inimigos dos persas. Devido à perseguição, muitos cristãos persas emigraram para outras regiões controladas pelo Império Romano.

Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos. O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.

É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, porém alguns deles são da polícia secreta e monitoram as reuniões.

Cristãos ativos sofrem pressão: são interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.

Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.

Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979. No natal de 2011 dezenas de cristãos foram presos pela policia iraniana. O crescimento das igrejas domésticas tem deixado as autoridades políticas e religiosas com receio, o que leva a uma repressão maior.

História e Política

Irã é o nome atual da antiga Pérsia, que foi cenário de muitas histórias bíblicas. Entre elas encontram-se a história de Daniel na cova dos leões, a luta de Ester e Mordecai para salvar o povo judeu, e o serviço de Neemias ao rei.

O país está estrategicamente localizado no Oriente Médio. Seu território é formado por platôs desérticos cercados de montanhas, banhado pelo Mar Cáspio e pelo Oceano Índico. Seu nome atual (Irã) deriva da palavra “airyana”, em referência às populações arianas que habitavam a Pérsia. Seu antigo nome (Pérsia) fazia referência a Perses, filho de Perseu, personagem da mitologia grega e antepassado dos antigos reis persas.

A história do Irã iniciou-se em tempos bastante remotos, quando povos indo-europeus se estabeleceram na região, por volta de 2000 a.C. No planalto iraniano formaram-se dois grandes povos divididos em dois grandes reinos: os Medos e os Persas. O reino dos persas era comandado pela família Arquemênida, que deu nome à dinastia que reinou na Pérsia até ser conquistada pelos Macedônios. No século VI a.C., Ciro, o Grande, unificou os exércitos dos medos e dos persas para formar o Império Persa, um dos maiores impérios que o mundo conheceu. O rei Dario continuou a expansão do império e alcançou a cordilheira do Hindu Kush, na atual fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.

Mais tarde, Alexandre, o Grande, sobrepujou o Império Persa e o anexou a seu próprio império. O Império Alexandrino foi sucedido pelo Império Sassânida, que restaurou a cultura persa e governou até 640, quando foi derrotado pelos árabes.

Durante as dissidências e divisões ocorridas nos anos posteriores a Maomé, o Irã tornou-se intimamente associado ao islamismo xiita.

Em 1200, uma esmagadora invasão dos exércitos mongóis devastou o país. O Irã mal havia se recuperado deste golpe quando os exércitos de Tamerlão (o último grande conquistador da Ásia Central) avançaram sobre o território persa, conquistando cidades como Shiraz e Esfahan, ainda que mais lentamente do que a primeira invasão mongol.

A dinastia Safávida chegou ao poder em 1501, após a desintegração do Império de Tamerlão, governando até 1722, quando foi derrubada por uma efêmera invasão afegã. Em 1796, a dinastia Kajar chegou ao poder e governou até o início do século XX.

Na história mais recente, o xá Reza Pahlevi assumiu o poder em 1962 e iniciou uma série de reformas, visando à modernização do país. Suas mudanças levaram as alas conservadoras a tomar o poder. O aiatolá Khomeini assumiu o governo em 1979, derrubando, através da "revolução islâmica", a monarquia e obrigando o xá ao exílio. Foi estabelecido um sistema teocrático de governo. Após a morte de Khomeini, em 1989, o novo governo procurou manter-se teocrático, ao mesmo tempo em que procurava uma postura mais moderada. Esse sistema deu o poder religioso à autoridade, que passou a ser conhecida como "líder supremo'". De 1980 a 1988 o país entrou em guerra com o vizinho Iraque, causada por uma disputa territorial que teve início na década de 1970.

O Irã é uma República Teocrática: tem um presidente, mas quem dita as regras é a elite religiosa dos aiatolás. O país desempenha papel fundamental na estabilidade politica e militar da região do Golfo Pérsico.

População

Os persas, principal etnia do Irã, compõem apenas metade da população do país. O restante da população se divide entre os grupos: árabe, azeri, baluche, curdo, gilaki, lur, mazandarani e turcomano. São faladas 77 línguas no país.

A religião oficial do país é o islamismo, sendo os xiitas a maioria. Existem pequenas minorias de zoroastras, bahaístas, judeus e cristãos. Em fevereiro de 2011, milhares de pessoas tomaram as ruas da capital, Teerã, para protestar contra o presidente Mahmoud Ahmadinejad. Essa revolta foi impulsionada pelas manifestações que aconteceram em outros países do mundo muçulmano.

Economia

A economia iraniana é baseada na exportação de petróleo e gás natural. Além desse combustível e seus derivados, o país é conhecido pela tapeçaria, que também é exportada. O Irã se desenvolveu de forma significativa, mas grande parte do progresso foi perdida nas décadas seguintes à revolução de 1979, e o crescimento da economia tem sido moderado.

Em anos recentes, o Irã adotou uma postura mais moderada e menos oposicionista ao Ocidente.

*O Nestorianismo é uma doutrina de estudos cristológicos que analisa, sobretudo, a natureza divina de Cristo, fazendo separação entre o Cristo homem e o Cristo Deus, sem, contudo, negar ambas. O criador dessa doutrina foi o monge Nestório de Alexandria (380-451 d.C.), que se tornara Patriarca de Constantinopla em 428 d.C. Nestório foi considerado herege pelo Concílio de Éfeso (431 d.C) por afirmar que Maria não era a mãe de Deus, mas apenas de Jesus.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Conheça o testemunho de Cristina, uma criança mexicana

Missão Portas Abertas



Tudo mudou para Cristina num domingo de manhã em Junho de 2011. A família Perez não tinha ideia do que aconteceria naquele dia, mas, ele quebraria a rotina da semana e marcaria suas vidas para sempre.

O pai, como de costume, apressava a esposa e o adolescente Emílio: ”Rápido! Não devemos chegar atrasados na igreja.” A casa de Cristina fica localizada na comunidade de Huixtan, no estado de Chiapas, extremo sul do México. Como é comum nas áreas rurais, as casas ficam distantes umas das outras. A pequena cabana de madeira é rodeada de árvores e o orvalho fresco alcançava a menina de quatro anos quando a tranquilidade  deu lugar à agitação naquele lar.

Como presbítero de sua igreja, o pai de Cristina, conhecido como Irmão Sebatião, era um exemplo para todos na comunidade. Sua esposa, Maria, finalmente surgiu no portão com os dois filhos menores, pronta para sair. Eles iniciaram o trajeto pelo caminho íngreme de todos os domingos.

De repente, uma saraivada de tiros estremeceu todo meio ambiente. Quantas balas foram disparadas contra aquela humilde família? Trinta, sessenta, ou mais... Ela tinha caído numa emboscada de matadores tocaiados há apenas 200 metros de sua casa.

A pequena Cristina ficou petrificada com os disparos que surgiram como raios e cujas imagens despedaçaram seu coração, invadindo sem pedir licença todo o seu ser. “Não pode ser real o que está acontecendo”, ela chegou a pensar,  sem entender nada daquela violência súbita.

Ela sentiu seu braço arder e viu o sangue jorrando. A dor foi ficando intensa, mas Cristina manteve a consciência. “Quanto tempo havia se passado?” ela cogitou alguns minutos mais tarde. “Por que me sinto tão pesada? Emílio, levanta! Você é pesado demais!” Seu irmão de 13 anos estava inerte sobre ela, amassando o seu corpinho de menina.

“Papai, onde você está? Mamãe, me diga que isso não é verdade. Por favor, por favor!”

Cristina só foi encontrada duas horas depois do atentado, machucada, no meio de sua família morta. Devido à gravidade de seu ferimento, cada minuto era importante. Qualquer demora a mais, e Cristina correria perigo de ter que amputar o braço.

A sobrevivente solitária

Quando as autoridades chegaram ao local do crime, perguntaram a Cristina: “Você viu alguma coisa? O que aconteceu?” A menina começou a chorar, seu coração batendo forte. “Foram dois homens mascarados, e eles começaram a atirar”, ela soluçou.

Não está claro se a menina realmente viu toda a cena. Sua mãe e seu irmão Emílio foram abatidos com mais de 10 tiros cada um. Seu pai, além de levar mais de 10 tiros, ainda foi decapitado. Os assassinos não identificados carregaram a cabeça de Sebastião, que ainda não foi encontrada.

Entre os membros da igreja há preocupações quanto à segurança de Cristina e de seus irmãos mais velhos, e eles oram para que a família seja reconfortada e emocionalmente curada desses acontecimentos traumáticos.

Embora a reabilitação física do braço de Cristina seja boa, ela ainda não consegue movimentar o braço com desenvoltura.

Por causa da intervenção de Portas Abertas, as autoridades locais começaram a investigar este crime até agora sem solução. O ministério também está dando apoio moral e espiritual à Cristina e aos seus irmãos que ficaram em casa naquela manhã fatídica.

Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida .

segunda-feira, 21 de maio de 2012


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Queridos irmãos das Igrejas Batista do Brasil. Por amor a Jesus e em obediência ao IDE do Mestre. 

Eu lhe convido a juntar-se a nós na MEGATRANS AQUI NO RIO GRANDE DO NORTE. Somos sete (07) BASES. 

  • AGRESTE; 
  • NATAL SUL; 
  • NATAL NORTE;
  • SERIDÓ;
  • ASSÚ;
  • OESTE (2). 


Precisamos de 1000 VOLUNTÁRIOS. 

Passe a Macedônia e ajude-nos.

Pr. Eude Cabral
Sec. Exc. da Conv. Batista Norte-rio-grandense.

Judeus celebram hoje a reunificação de Jerusalém

Por Jônatha Bittencourt em 20 de maio de 2012 


O mundo judeu está a celebrar Iom Ierushalaim, o Dia de Jerusalém, o 45º aniversário da reunificação da Cidade Santa durante a Guerra dos Seis Dias. Jerusalém faz parte do centro da vida nacional e espiritual do povo judeu desde que Davi tornou-a capital do seu reino no ano 1003 a.C.

Quando o Estado de Israel foi estabelecido, em 1948, Jerusalém voltou a ser a capital do Estado judeu, apesar de estar divida e ter a parte oriental – incluindo a Cidade Velha – anexada pela Jordânia. Os árabes, então, proibiram o acesso dos judeus às áreas do Monte do Templo e do Muro das Lamentações.

Durante a Guerra dos Seis Dias, no entanto, o Monte do Templo e o Muro das Lamentações retornaram à soberania judaica pela primeira vez desde o ano 70 a.C., quando os romanos invadiram e destruíram Jerusalém.

Em junho de 1980, a Knesset (Parlamento de Israel) aprovou a “Lei Básica: Jerusalém”, que determinou que os lugares sagrados de todas as religiões fossem protegidos para evitar profanações, garantindo seu livre acesso e o investimento governamental no desenvolvimento da capital, assim como no bem-estar e na prosperidade dos seus moradores.

Assista abaixo a um documentário sobre Jerusalém:


Bairro cristão é atacado na Indonésia

Pessoas não identificadas atearam fogo em casas e carros. Dezenas de famílias fugiram de suas casas com medo de novos ataques. Os confrontos tiveram início no dia 14 de maio, durante as celebrações do herói nacional Thomas Matulessy. A possibilidade dos ataques serem de autoria de muçulmanos foi descartada pela Polícia.

Pelo terceiro dia consecutivo, aconteceram ataques em Ambon (Ilhas Molucas), onde ontem à noite um grupo de pessoas não identificadas ateou fogo em casas e motos num bairro predominantemente cristão. Testemunhas afirmam que dezenas de famílias fugiram de suas casas por medo de novos ataques. Muitos temem o envolvimento de grupos extremistas islâmicos.

A violência começou na segunda-feira (14) durante o Pattimura Day, evento que celebra na Indonésia, o herói nacional Thomas Matulessy (1783-1817) que nasceu em Ambon.

Durante a noite um grupo de homens atacou cristãos que participavam de uma vigília na vila Saparua. Nos confrontos 44 pessoas ficaram feridas. Na terça-feira (15), o general Saud Usman Nasution disse que a violência foi deliberadamente provocada por pessoas próximas aos movimentos radicais, mas descartou o envolvimento de terroristas islâmicos.

Entre 1999 e 2001 uma sangrenta guerra entre cristãos e muçulmanos foi travada nas ilhas Molucas. Milhares de pessoas foram vitimadas, centenas de igrejas e mesquitas destruídas, milhares de casas derrubadas e o conflito gerou quase meio milhão de refugiados.

Em fevereiro de 2002 uma trégua entre as duas frentes das áreas cristãs e muçulmanas - assinado em Malino, Sulawesi sul, interrompeu a violência através de um plano de paz promovido pelo governo.

Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida, veja o vídeo abaixo e saiba como participar.

Missão Portas Abertas

sábado, 19 de maio de 2012

Avanço missionário no Rio Grande do Norte

Notícias missionárias dos batistas do Rio Grande do Norte

Pr. Eude Cabral Figueiredo - Sec. Exec. da Conv. Batista do RN

Queridos irmãos e amigos da MEGATRANS AGRESTE DO RN, não esqueçam que neste dia 18 de maio, sexta, estará sendo organizando mais uma igreja. Será a Igreja Batista em Santo Antônio, no agreste do RN, o orador da noite vai ser o Pr. Fernando Brandão. Será as 19 h, faça sua caravana e vamos nos encontrar lá.
Fonte: Facebook

Cidade de Santo Antônio, RN
Fonte: JMN / Redação CPAD News /cpadnews.


A primeira frente iniciada pelo casal, os missionários, pastor Marcolino e Elizabeth Pontes em Santo Antônio (RN) já tem seu templo construído e 42 vidas batizadas; a segunda frente missionária em Passa e Fica, iniciada há um ano e meio, está sob a liderança de um casal de obreiros locais e agora plantaram a terceira frente missionária.

Desta vez na cidade de Lagoa D'anta com seis mil habitantes, sob a liderança de obreiros locais. Em ambos os casos os obreiros são "nossos filhos na fé, que hoje estão plantando igrejas no agreste do RN", compartilhou pastor Marcolino.

"Lembro-me que, da primeira vez que entrei nessa cidade, senti vontade de chorar, por ver tanta gente boa e sofredora, sem conhecer o plano perfeito que Deus tem reservado para suas vidas", declarou o missionário já planejando alcançar também o distrito de Lagoa do Chico com cerca de mil habitantes.

Além disso, até o final do ano, esperam iniciar a quarta frente missionária, esta em Serrinha. "Já temos um casal de obreiros preparados para liderar o trabalho, mas precisamos de pessoas que tenham paixão pelas almas perdidas que orem por este desafio e que contribuam financeiramente para a expansão do evangelho no Rio Grande do Norte", conclamou pastor Marcolino.



Pr. Eude - Secretário Executivo da Convenção Batista do RN.
Fonte: Facebook

Extremistas muçulmanos matam cristãos em dois estados do país

Extremistas muçulmanos estão empenhados em extinguir o cristianismo do meio da Nigéria. No dia 22 de setembro, os extremistas assassinaram cinco cristãos no Estado de Níger e outros três na semana anterior no estado de Kaduna, incluindo uma menina de 13 anos de idade.

Supostos militantes do grupo islâmico Boko Haram, na cidade de Mandala, no estado de Níger, atacaram as propriedades comerciais de cristãos por volta das 8 horas da manhã. Os extremistas ordenaram que eles recitassem versos do Alcorão, mas os cristãos não sabiam nenhum verso do livro islâmico e então foram assassinados.

O som dos disparos contra os cristãos fez com que os moradores da região chamassem a polícia, que chegou ao local e viu que cinco cristãos haviam sido mortos. Richard Oguche Adamu, um porta-voz da polícia do Estado de Níger confirmou os cinco assassinatos.

Richard disse ao Compass que o ataque estava diretamente ligado aos membros do grupo extremista islâmico Boko Haram que recentemente bombardearam locais de propriedade cristã.

Os mortos no ataque feitos foram: Emmanuel, John Kalu, Uche Nguweze e Oliver Ezermath. A identidade do quinto cristão não foi imediatamente reconhecida, pois seu rosto estava muito desfigurado e não possuía documentos para identificação.

O grupo Boko Haram declarou jihad contra o governo da Nigéria em uma tentativa de impor a lei da sharia no norte do país. Outra preocupação é que, possivelmente, esse grupo tenha formalizado fortes ligações com a Al-Qaeda no ano passado. A lei da Sharia já está em vigor em 12 estados no norte do país.

Estima-se que a população da Nigéria seja de aproximadamente 160 milhões de pessoas, que é divido em 51,3% de cristãos, que vivem principalmente no Sul, e os muçulmanos representam 45% da população.

Ore pela Nigéria:

Para que os cristãos que estão sofrendo ataques e perseguições possam encontrar coragem no Senhor e que não desistam de sua fé em Jesus.
Ore para que possa confortar as famílias que perderam entes queridos assassinados pelo Boko Haram. Que Deus possa confortar o coração deles com o Seu amor.
Ore para que o governo tome providências e para que esses ataques terroristas contra cristãos cesse dentro da Nigéria.

FonteCompass Direct
TraduçãoLucas Gregório

Igreja Perseguida Missão Portas Abertas

A religiosidade sem Deus


Por Eliseu Antonio Gomes
Do blog Belverede


É muito triste encontrar pessoas dedicadas à religião, porém, desconhecedoras de Deus, embora acreditem que o conheçam.

O apóstolo Paulo chamou a atenção de todos nós, ao lembrar que o exercício religioso é um potente alimento da carne. Ou seja, nem sempre praticar religião é sinônimo de caminhar no Espírito (Colossenses 2.20-22; Gálatas 5.16-23).

Considero importante a reunião regular em uma igreja, mas jamais o estatuto de uma instituição humana poderá estar em mais alto conceito do que os mandamentos do Senhor. A partir do momento que uma pessoa troca esses valores, ela passa de espiritual para alguém meramente religiosa.

Sou favorável à erudição, porém é preciso lidar com ela com equilíbrio. Há quem valorize mais os diplomas de academia teológica do que as Boas Novas do Senhor. Usam nomenclaturas extrabíblicas - arminianismo, calvinismo, etc - para reprovar a fé alheia.

Religiosos não se dedicam ao crescimento do reino de Deus, mas ao crescimento de uma denominação ou movimento, à expansão de uma ideia ou filosofia. Assim como torcedores de times de futebol empunham bandeiras e usam uniformes, os religiosos torcem por uma placa denominacional e defendem teorias e regras criadas por homens. Ou seja, mesmo portanto uma Bíblia não têm o conteúdo bíblico como regra de fé e conduta. Para eles está em primeiro lugar o credo da instituição a que pertencem e não o Evangelho de Cristo que nos ordena amar, mesmo que citem o nome de Jesus e trechos do Antigo e Novo Testamento em seus argumentos.

Os religiosos colocam o ponto de vista humano acima do mandamento do amor a Deus e ao próximo. São portadores de orgulho denominacional. São propensos a agredir, de maneira verbal e às vezes até física, em defesa de seu grupo e interesses. Consideram que esse tipo de falta de amor é prestação de serviço ao Senhor.

Faz um bom tempo que eu decidi parar de conversar sobre as Escrituras Sagradas com religiosos fanáticos, porque percebi que eles consideram todos os discordantes como inimigos.

A minha decisão em parar de conversar com religiosos fanáticos foi porque eles, apaixonados pela causa terrena, perdem a compostura objetivando fazer prevalecer à opinião da religião que estão agregados. Como praticar inimizade os expõe como carnais, douram a pílula usando eufemismo, dizem opinar negativamente em nome da apologia cristã. Dizendo fazer uso da apologética sentem-se livres para classificar desafetos e "concorrentes" como lobos em pele de cordeiro, mercenários e hipócricas.

Leitor (a), todo cuidado é pouco. Não é porque alguém recebe adjetivos de outra, que se apresenta com título de apologista cristão, que de fato o alvo da crítica seja o que é dito que ela é. Não se apresse em deduções e nem se deixe guiar por julgamentos de irmão contra irmão. Existe uma indústria se alimentando com essa pseudo-apologética cristã. São produzidos livros, DVDs, palestras. Há quem esteja ganhando muito dinheiro com a realização de maledicência, julgamentos injustos.

“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” – João 13.35.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” – Romanos 13.10.

“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” – 1 João 4.8.

E.A.G.