sábado, 31 de agosto de 2013

Cristã condenada à morte por beber água de poço muçulmano publicará livro contando seus dias na prisão

Uma cristã paquistanesa foi condenada à morte por blasfêmia depois de discutir com colegas de trabalho por ter bebido água num copo usado por muçulmanas.

Já presa, Aasyia Noreen, conhecida como Asia Bibi, continua sofrendo maus tratos, e embora suas acusadoras tenham retirado a queixa de blasfêmia, o governo se recusa a libertá-la temendo os protestos da população, que é 97% muçulmana.

Asia Bibi tem 42 anos e cinco filhos, e desde que foi presa seu estado de saúde tem se degradado aos poucos. Para buscar uma forma de contar seu drama, ditou suas memórias do incidente para o marido, enquanto ele o visitava na cela. Os manuscritos foram repassados para uma jornalista francesa, que escreverá o livro – que já tem título, Blasfêmia – e terá 50% da receita destinada a ajudar a família de Asia Bibi.

Num trecho do livro, Asia questiona o motivo de estar presa: “Eu sou vítima de uma cruel injustiça coletiva. Eu estive presa, algemada e acorrentada, banida do mundo e esperando para morrer. Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre o meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma brutal e cruel existência. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje, não é apenas uma falha, ou uma marca contra você, mas na verdade, um crime”, relata Asia, de acordo com o New York Post.

“Mas se eu vou ser mantida em uma minúscula cela sem janelas, eu quero que a minha voz e minha raiva seja ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu vou ser enforcada por ajudar meu vizinho. Eu sou culpada de ter mostrado alguém simpatia. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente a mulheres muçulmanas, usando a ‘sua’ taça, no calor ardente do sol do meio-dia”, lamenta a cristã, que complementa: “Eu, Asia Bibi, fui condenada à morte porque eu estava com sede. Eu sou uma prisioneira porque eu usei o mesmo copo como as mulheres muçulmanas, porque a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelos minhas companheiras estúpidas”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O QUE REALMENTE SERÁ IMPORTANTE DAQUI A 100 ANOS.

Fonte: Pastor Celso Adriano
Pr. Celso Adriano - IBCE


Por um pouco de tempo dedique suas energias para pensar como uma pessoa inteligente. Vamos lá.

Se daqui a 100 anos você:




Residiu em um condomínio de luxo ou em uma favela;
Fez uso das melhores roupas ou usou roupas de liquidação;
Viajou para a Europa ou nunca saiu de sua cidade;
Alimentou-se de picanha ou só comeu carne de terceira;
Descansou nas melhores camas ou em uma esteira;
Passeou nos melhores carros ou sempre esteve no busão;
Tinha muitos empregados ou era um dos empregados;
Pisava em tapetes luxuosos ou no chão batido;
Era contado entre a alta sociedade ou era um cidadão comum;
Tinha uma rica conta bancária ou vivia no perrengue.
Que diferença fará isso daqui a 100 anos? Nenhuma. Absolutamente nenhuma.

Entretanto… Fará muita diferença daqui a 100 anos se você conheceu hoje Jesus ou não. Esse fato determinará se daqui a 100 anos você estará no céu ou no inferno. Aliás, essa diferença não será feita apenas daqui a 100 anos, mas sim, durante toda a eternidade! Essa diferença é tão acentuada porque Jesus disse:

(Mt. 16:26) Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?

Isso não tem nada a ver com religião, isso tem a ver com inteligência.

Pense nisso…

O Senhor da esperança

Diante da angústia atroz, em meio a desesperança, ouço a voz do meu Deus dizendo sossegai.

Parece não haver sintonia alguma entre o desespero da minha alma e a voz do meu Senhor.

Por certo a intranquilidade quer bailar em meu coração. Por certo o pânico sente-se dono do meu ser.

Sossegai é a certeza divina em ondas continuas que aos poucos tomam seu lugar.

Da incerteza para a esperança, da falta de paz para a plena calma, do momento ruim para a convicção de dias melhores. É sem dúvida um exercício de fé.

"Quero trazer a memória o que me pode dar esperança" Lamentações 3.21

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O meu melhor presente de aniversário

Salmo 95

Recebi esse salmo como um presente de aniversário de um aluno da Escola Municipal Mário Lira. Ao chegar em casa fiz uma rápida leitura por pura curiosidade. Quatro dias depois retornei ao texto, porém com um novo proposito: entender o que Deus desejava falar ao meu coração.
O Salmo 95 pode ser dividido em duas partes: do verso 1 ao 7 somos convidados a louvar a Deus e do verso 8 ao 11 somos exortados a ouvir atentamente a sua palavra. O interessante é que essa mesma estrutura e mensagem está presente no Salmo 81.

Por que louvar a Deus? Em minha leitura elenquei 05 razões práticas. Vejamos:

1.       Porque o Senhor é grande Deus – v.3;
2.       Porque o Senhor é Deus único – v.3;
3.       Porque a terra e mares lhes pertence – v. 4 e 5;
4.       Porque é Deus criador dos continentes e dos homens – v. 5 e 6;
5.       Porque é nosso Deus e pastor – v. 7.

Aqui fica a pergunta: Como não adorar um Deus de tão grandes atributos? Porque vaguear nos caminhos do misticismo, da idolatria e da busca de falsos deuses destituídos de vida e poder?

“Pois assim diz o Senhor à casa de Israel: Buscai-me e vivei” Amos 5.4

Deus é criador e mantenedor da vida. Como pastor sabe como ninguém cuidar das suas ovelhas. No livro de João 10.2-4, podemos constatar algumas das qualidades do pastoreio divino.

2 Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
4 E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.

1.       Ele nunca viola a privacidade dos seus servos - Daí entrar pela porta da frente. Ele não entra as escondidas, não faz nada as escondidas. Ele é claro no que deseja (João 10.2).
2.       As ovelhas o conhecem - Quem que vivendo em plena comunhão com Deus não perceberia a sua presença? A percepção de Deus é puramente espiritual, simplesmente se sente independente do emocionalismo reinante em nossos dias.
3.       Ele conhece suas ovelhas - Chama suas ovelhas pelo nome e as leva para fora do aprisco liderando-as em campo aberto (v. 3-4). Nada de ficar para trás. Nosso Pai eterno não mede esforço para nos dar segurança. Glória a Deus!

Esse é o mesmo sentimento que estava no coração do salmista ao declarar que somos ovelhas do seu pasto. Fico a pensar: quantas pessoas sofrem de solidão espiritual ao se deixar levar por falsos mestres, deuses, filosofias etc. Essa gente se veem só em meio as crises existenciais e sucumbem emocionalmente no revoltoso mar das suas convicções.

Com nosso Deus não é assim. Ele não nos deixa só. Vejam os exemplos abaixo.

a)      Elias – Em plena crise de depressão pede para Deus o matar, visto que se sentia fracassado (1Reis 19.4). Ao invés de ouvi as lamentações do profeta, o Senhor o alimenta e o faz caminhar até o monte Horebe onde declara que ele não era o único servo fiel em Israel, visto que existiam outros 7 mil que não se dobraram aos deuses estranhos e conclui sua intervenção dando ao profeta uma nova missão (1Reis 19.15-18) restabelecendo sua saúde física e espiritual.

b)      Estevão - Esse servo de Deus cheio do Espirito Santo após testemunhar da sua fé ao Sinédrio (Atos7) e consciente que chegará sua hora (Atos 7.54-60) não se sentiu desamparado, pelo contrário, ele “viu a glória de Deus e Jesus, que estava a sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus”. As pedras, os ataques de fúria de todos que estavam naquele ambiente não foram suficientes para roubar de Estevão a certeza da presença de Deus em sua vida. Glória a Deus!
A certeza de pertencer a um Deus tão poderoso e ao mesmo tempo acessível leva o salmista a proferir uma séria advertência.

8 Não endureçais os vossos corações, assim como na provocação e como no dia da tentação no deserto;
9 Quando vossos pais me tentaram, me provaram, e viram a minha obra.
10 Quarenta anos estive desgostado com esta geração, e disse: É um povo que erra de coração, e não tem conhecido os meus caminhos.
11 A quem jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
Salmos 95. 8-11

Existe a possibilidade de rebelião contra Deus. O pragmatismo humano nos leva a dureza espiritual. A constatação de que Deus é tudo que foi demonstrado acima em alguns momentos da existência humana parece não fazer muita diferença para quem desanimou na fé. Assim, agiram os israelitas no deserto duvidando de Deus e abusando da sua paciência (v.9).

Quantos de nós já não leem a Bíblia como antes, já não oram como antes, já não creem como antes e como consequência abandonaram o convívio dos santos. A estes a recomendação de Deus: “Mas tenho contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e pratica as primeiras obras”. (Apocalipses 2.4-5)

O que Deus precisa fazer além do que já fez para chamar a tua atenção, te encantar, a fim que, você reconheça os seus erros e arrependido corra para os braços do Pai? Nos versos 10-11, o Todo Poderoso proíbe toda uma geração de israelenses de entrarem na terra prometida.

a)      Era um povo cujo coração estava longe de Deus;
b)      Era um povo incapaz de compreender e aceitar a vontade de Deus;
c)       Era um povo que precisava de milagres a todo momento para alimentar sua soberba e ver satisfeitos seus desejos egoístas. Não amavam a Deus, mas aos milagres por Ele realizado.

O abrir o mar vermelho por mais extraordinário que seja não pode ser maior que o Deus do milagre. O milagre um dia perde a sua funcionalidade e cessão seus efeitos, mas a presença verdadeira de Deus em nossa vida tem consequências eternas.

A advertência do salmista era para que seus ouvintes jamais repetissem os erros do passado, mas, que cultivassem sempre um coração alegre, grato e obediente ao Senhor. Essa é também a minha oração ao Pai a seu respeito amado leitor.


Cristãos e muçulmanos se unem para proteger igrejas de ataques no Egito

A recente onda de ataques a igreja cristãs no Egito já causou uma grande destruição, com números mostrando 73 igrejas e mosteiros parcial ou totalmente queimado, além de 212 propriedades privadas pertencentes a cristãos egípcios foram atacadas, saqueadas ou incendiadas.

Apesar da onda de destruição, iniciada depois que o Exército e a polícia egípcia iniciaram uma operação para remover dois acampamentos formados por apoiadores do presidente deposto Mohamed Mursi, cenas de solidariedade e união também tem nascido em meio à situação. Na capital egípcia, um grupo formado por uma união entre cristãos e muçulmanos se reuniu para tentar impedir a destruição de igrejas cristãs.

- Éramos mais de cem homens, cristãos e muçulmanos, prontos para defender a igreja de Santa Maria Ardel Sherka, localizada em nosso bairro. Tudo o que tínhamos eram pedras, pedaços de paus. Alguns carregavam facas – relatou o engenheiro agrônomo Mohamed, que é muçulmano, e se juntou à multidão para defender a igreja local.

- No início éramos na maioria cristãos, mas aos poucos foram chegando mais muçulmanos para nos ajudar. Disseram que a destruição de igrejas era um atentado contra todos os egípcios e que era dever dos muçulmanos defender seus irmãos coptas – completou o cristão copta Fadi, de 25 anos.

- No início, os dois grupos ficaram trocando gritos e intimidações. Mas logo as brigas começaram, com pedras sendo atiradas. Eu fui atingido no braço por uma pedra, mas sem gravidade. Mas vi um homem levar uma pedrada na cabeça e cair ao chão com o rosto cheio de sangue – contou Fadi, que é estudante de direito.

Além de proteger o templo cristão, a união gerou uma inusitada amizade, no cenário de confronto religioso vivido pelo Egito. A ação motivou o início de uma amizade entre Fadi e Mahmoud, um muçulmano de 27 que trabalha na pequena padaria do pai.

- Fadi ajudou um amigo meu que havia levado uma pedrada. Prometi que voltaria nos dias seguintes para ajudar um grupo a fazer vigília para defender a igreja. Foi aí que ficamos amigos – explicou Mahmoud.

De acordo com a revista Veja, ações conjuntas entre religiosos cristãos e muçulmanos não se limitaram apenas à capital. Cristãos e muçulmanos também se uniram para apagar incêndios em igrejas ou conter ataques em outras cidades como Minya, Suez, Fayoum, Assiut e Alexandria.

Por Dan Martins, para o Gospel+

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O mais procurado criminoso nazi faleceu sem julgamento | euronews, mundo

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Descoberta cidade mais antiga da Europa | euronews, science

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Corrida às máscaras antigás em Israel | euronews, mundo

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Ex-terrorista palestino que se converteu ao Evangelho conta testemunho de transformação

Um antigo terrorista palestino, ex-membro da Fatah (facção muçulmana que prega a “resistência armada” contra Israel), converteu-se ao Evangelho e vem contando seu testemunho aos conterrâneos, buscando semear a palavra de Deus.

Tass Saada havia se juntado à Fatah na mesma época em que Yasser Arafat, falecido presidente da Autoridade Palestina, despontava como grande líder político do povo palestino.

Treinado como guerrilheiro, Saada era conhecido como “açougueiro”, por ser o franco atirador das unidades de elite da Fatah. O ex-terrorista afirma que o ódio que sentia pelos judeus era proporcional à sua admiração por Arafat.

Tempos depois, Saada se mudou para os Estados Unidos, arrumou emprego e casou-se com uma norte-americana. Mas, mesmo com a vida que levava, não se sentia em paz, e um amigo da família falou a ele sobre Jesus.

“Ele colocou uma Bíblia no meio de nós dois e eu me assustei e me afastei da Bíblia. Ele disse, ‘Porque você se afastou assim?’ Eu respondi: ‘não posso tocar nisso’. Ele disse que era apenas um pedaço de papel, e eu retruquei: ‘Não, tem escrito o nome de Deus e suas palavras’. Foi quando ele me disse: ‘Então, você crê que esta é a Palavra de Deus?’. Eu respondi que sim. Não sei porque eu disse sim, pois os muçulmanos não acreditam que a Bíblia seja válida como palavra de Deus…”, contou Saada.

O ex-terrorista diz que a conversa foi tão intensa, que perdeu a consciência por um instante. “ “A próxima coisa de que me lembro é estar de joelhos e com minhas mãos levantadas, convidando Jesus”, testemunhou Saada.

Entretanto, a história de transformação tinha apenas começado, segundo ele. “Esse amigo disse que para ter a paz que ele tinha, eu teria que amar os judeus. Fiquei frio. Ele sabia o quanto eu odiava os judeus”, relembra, antes de dizer que aos poucos, deixou o ódio de lado e começou a olhar para Israel de outra maneira.

No livro “Once An Arafat Man” (“Um Antigo Homem de Arafat”, em tradução livre), Saada conta seu testemunho, e fala sobre sua nova visão a respeito do conflito entre judeus e palestinos.

“Não acredito na solução de dois estados porque acredito que essa terra pertence aos judeus. Não pertence a nós. Mas por outro lado, acredito que temos o direito de viver nessa terra”, afirmou.

Agora, o ex-terrorista atua num projeto social fundado por ele, chamado “Seeds of Hope” (Sementes da Esperança), ajudando conterrâneos na Cisjordânia e na faixa de Gaza, e diz que muitos adeptos do islã estão se convertendo ao cristianismo: “Milhões de muçulmanos em todo o mundo, especialmente na Arábia Saudita, em Qatar, em todas as 12 nações de Ismael, há muitas conversões”, revelou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+