terça-feira, 10 de janeiro de 2017

O sacrifício Remidor de Jesus Cristo

A filha do pastor sentada ao lado do pai que acompanhava o préstito (enterro) da sua esposa faz a seguinte pergunta:

- Papai se Jesus morreu porque mamãe tinha que morrer?  Silêncio profundo por um tempo. De repente uma carreta passa ao lado do carro da família e o pai tem a resposta.

- Filha você preferiria que essa carreta passasse por cima de você ou a sombra passasse por cima de você? Mas, papai, claro que a sombra.

- Isso é o que aconteceu com mamãe. Jesus deixou que a carreta passasse por cima dele e a sombra sobre mamãe.

Isso é o que Jesus fez na cruz por mim. A morte para nós não é igual a de alguém que não conhece a Deus. Realmente sobre esses passam uma carreta, mas sobre nós a sombra.

Russell Shedd - Palestra sobre o LIVRO DE HEBREUS 01 (YouTube).
20 de maio de 2012 (Quatro anos antes de sua morte).

Se você ainda não aceitou Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador,  a oportunidade é essa. Faça a seguinte oração.

Senhor Jesus te aceito como meu Senhor e Salvador da minha alma. Faz em mim morada do seu Santo Espírito e escreve meu nome em teu livro da vida. Em nome de Jesus,  amém.

Se você fez essa oração com sinceridade de alma,  procure hoje mesmo uma igreja evangélica para junto aos irmãos crescer espiritualmente diante de Deus.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Resolutos pela graça de Deus

Quando eu tinha dezenove anos, entrei para a equipe de uma grande igreja evangélica. Alguns dos pastores da equipe se tornaram amigos e mentores maravilhosos, mas ao encontrar alguns dos pastores naquela igreja e em igrejas na área, fiquei profundamente triste com o que observei. Quando conheci alguns dos pastores mais intimamente, observei que o amor deles pelo ministério parecia superar seu amor a Deus. Parece que ao longo dos anos, o ministério havia se tornado um deus. Seus próprios reinos haviam tomado o lugar do reino de Deus. Suas orações se tornaram focadas no sucesso do ministério e não na fidelidade a Deus no ministério. Consequentemente, vários desses pastores, um por um, deixaram o ministério pelo fato de que simplesmente não podiam mais viver sob exigências legalistas irracionais, implacáveis e auto-impostas ao longo dos anos.

Eu reconheci que, por si só, sem Deus em sua fundação, o ministério é totalmente inútil. Sem permanecer resoluto em rendição fiel a Deus, os ministros que vivem para o ministério ou abandonarão o ministério ou, o que é pior, o ministério os abandonará. É claro que um ministro pode continuar a pregar, orar e planejar enquanto tenta representar o papel, mas logo seus pés vacilarão e seu ministério pelo ministério começará a corroer sua alma de dentro para fora. Tal ministério corrompe o homem e produz metástase por todo o corpo da igreja. Ele conduz ao ceticismo, apatia e desgaste. Ele não conhece a graça e busca apenas os seus próprios objetivos. Sem Deus no coração do ministério, o ministério não é apenas uma tolice, é impossível; felizmente, foi dessa maneira que Deus o projetou: para ser impossível sem ele.

Aos dezenove anos, como estudante ministerial me preparando para o pastorado, eu me preocupei que um dia pudesse chegar ao ponto em que minha paixão pelo ministério usurparia a minha paixão por Deus, que o ministério se tornaria minha religião, que o ídolo do sucesso no ministerial substituiria o desejo do meu coração de ser fiel a Deus.

Com tudo isso pesando em minha mente, certa manhã bem cedo, eu desci da minha cama de joelhos e clamei a Deus que me preparasse para o ministério, sustentasse-me no ministério e me desse a paixão pelo ministério – uma paixão que fluísse do meu amor e paixão pelo próprio Deus. Naquela manhã, escrevi as seguintes palavras na frente da minha Bíblia: “Viverei para Deus, não para o ministério”. Todos os anos desde então, pela graça sustentadora de Deus, tenho me rendido ao Senhor, implorando-lhe que me ajude a viver para ele e confiando somente nele para me preparar, sustentar e capacitar para seu ministério.

A fim de permanecer firme nessa busca de rendição ativa de vida a Deus e não ao ministério, eu devo não apenas confessar regularmente o meu pecado da autossuficiência, mas devo também resolver permanecer resoluto todos os dias da minha vida, vivendo uma vida de arrependimento e fé, a cada passo e cada fôlego, deleitando-me no amor e segurança abundantes do Senhor. Pois, se confiasse em minha própria força, o meu esforço seria realmente perdido.
Resolvendo ser resoluto

Parece que cada ano novo, somos apanhados num turbilhão de resoluções bem-intencionadas. Com arroubos premeditados de entusiasmo, as pessoas mais próximas a nós começam a participar de atividades peculiares e às vezes públicas, que fazem até mesmo as crianças da vizinhança olharem intrigadas. Vemo-nos testemunhando anúncios surpreendentes e manifestos de ano novo aparentemente conscientes nos quais somos chamados a contemplar que grandes mudanças podem vir – resoluções de disposições iminentes, dietas impossíveis e fortalezas de disciplina impenetráveis.

O observador cético pode perguntar: “Será que todo esse fervor é realmente necessário?”. Além disso, o leitor pessimista pode perguntar: “Será que é apropriado fazer resoluções? Afinal de contas, não deveríamos em todos os momentos e todas as épocas procurar viver com sabedoria, obedientemente e biblicamente?”.

Alguns podem até chegar ao ponto de argumentar que as próprias resoluções não são bíblicas, baseados no fato de que a própria Palavra de Deus nos oferece uma compilação completa e autoritativa de resoluções de Deus para o seu povo. Elaborar nossa própria lista de resoluções, eles argumentam, é supérfluo, na melhor das hipóteses.

Estes são os tipos de perguntas que eu sempre considerei quando se trata de todo este negócio de fazer resoluções, e eu tenho um palpite de que muitos dos meus colegas céticos biblicamente informados também refletem sobre tais questões. Não obstante, a Palavra de Deus nos dá não apenas permissão para fazer resoluções, mas também boas razões para fazê-las. Várias passagens bíblicas parecem nos fornecer razões para resoluções e exemplos de homens de Deus que resolveram viver para ele de uma maneira particular por uma razão particular (Daniel 1.8; Mateus 1.19; Atos 19.21; 1Coríntios 10.14-32; Colossenses 3.12-17; 2Tessalonicenses 1.11). Assim, ao considerar como glorificar a Deus em tudo o que fazemos em nossas circunstâncias e chamados particulares, seria sensato nos resolvermos por fazer resoluções particulares para nos ajudar em nossa santificação. Fazemos isso pelo poder do Espírito Santo, tendo a certeza de que fomos declarados justos pelo Pai por causa da justiça completa do Filho.

A resolução de Edwards

Aos dezenove anos de idade, Jonathan Edwards conhecia seus pontos fracos e estava ciente da natureza destrutiva de seu pecado. Por isso resolveu fazer e manter determinadas resoluções em seu esforço de viver para a glória de Deus. Ele ajudou a pavimentar o caminho para todos nós ao introduzir suas setenta resoluções com estas palavras:

Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, humildemente lhe rogo que, através de sua graça, me capacite a cumprir fielmente estas resoluções, enquanto elas estiverem dentro da sua vontade, em nome de Jesus Cristo.

Essas simples palavras introdutórias de Edwards não apenas nos fornecem um vislumbre de uma das maiores mentes da história, como também nos fornecem uma visão gloriosa do coração de um jovem cujo coração havia sido humilhado e dominado pelo Senhor Deus Todo-Poderoso. Faríamos bem, portanto, em considerar as observações introdutórias de Edwards ao buscarmos glorificar a Deus e gozá-lo para sempre em nossas igrejas, nossas casas e nossos corações.
Resolver sensatamente

“Estando ciente”, Edwards começa seu prefácio – devemos ser sensatos, razoáveis ao fazer resoluções. Se nos dispomos a fazer resoluções às pressas como resultado de nossas grandiosas ilusões de perfeição sem pecado, é provável que não apenas falharemos em nossa tentativa de manter essas resoluções, como provavelmente nos tornemos menos inclinados a fazer quaisquer outras resoluções para semelhantes fins desejados. Temos de fazer resoluções com oração genuína e estudo aprofundado da Palavra de Deus. Nossas resoluções devem estar de acordo com a Palavra de Deus. Portanto, qualquer resolução que fizermos deve necessariamente nos permitir cumprir todos nossos chamados particulares na vida. Devemos considerar todas as implicações das nossas resoluções e ter o cuidado de fazer resoluções tendo outras em mente, mesmo que isso signifique a implementação de novas resoluções gradualmente ao longo do tempo.

Resolver dependentemente

“Sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus”, admite Edwards. Temos de ser sensíveis para captar a simples verdade de que cada resolução deve ser feita na dependência de Deus. E, mesmo que todo cristão vá responder dizendo: “Bem, é claro que devemos depender de Deus para todas as coisas”, a maioria dos cristãos acaba caindo na conversa do mundo. Eles pensam que uma vez que se tornam dependentes de Deus, terão força imediata. Eles imitam o mantra do mundo: “O que não me mata me faz mais forte”. Enquanto o princípio é geralmente verdade, esse pensamento pode fomentar uma atitude de independência orgulhosa. Devemos entender que poder todas as coisas através de Cristo que nos fortalece significa que temos de depender de sua força continuamente, para fazer todas as coisas e cumprir todas as nossas resoluções (Efésios 3.16; Colossenses 1.11). Na verdade, tudo o que não nos mata, pela graça conformadora de Deus, torna-nos fracos para que em nossa fraqueza confiemos continuamente na força de nosso Senhor (2Coríntios 12.7-10).

Resolvendo humildemente

“Humildemente lhe rogo que, através de sua graça, capacite-me a cumprir fielmente estas resoluções”. Ao fazer resoluções para a glória de Deus e perante a face de Deus, não podemos entrar em sua presença batendo em nosso peito com arrogância triunfal, como se Deus devesse agora nos amar e abençoar mais porque fizemos algumas resoluções para segui-lo mais. Na realidade, em sua providência, o Senhor pode optar por permitir ainda mais provações em nossas vidas. Em seu imutável amor paternal por nós, ele pode decidir nos disciplinar ainda mais, de modo que possamos mais ainda detestar nossos pecados e nos deleitarmos nele. Devemos nos aproximar dele em humilde confiança em sua graça à medida que procuramos não apenas as bênçãos, mas aquele que abençoa.

Resolvendo em nome de Cristo

“Enquanto elas estiverem dentro da sua vontade, em nome de Jesus Cristo”. Não podemos resolver fazer qualquer coisa com uma atitude presunçosa diante de Deus. Toda a questão de fazer resoluções não é uma fixação de metas apenas para termos uma vida mais feliz. Somos chamados por Deus a viver segundo a sua vontade, não a nossa; em nome de Cristo, não no nosso nome, pois não é a nós, mas a ele que toda a glória pertence (Salmo 115.1).

Por: Burk Parsons. © 2009 Ligonier. Original: Resolved by the Grace of God
Este artigo faz parte da edição de Janeiro de 2009 da revista Tabletalk.
Tradução: João Paulo Aragão da Guia Oliveira. Revisão: Yago Martins. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Resolutos pela graça de Deus


domingo, 1 de janeiro de 2017

Duas meninas, de 7 e 8 anos, fizeram-se explodir num mercado na Nigéria


Duas meninas bombistas-suicidas, de 7 e 8 anos, fizeram este domingo pelo menos 17 feridos num ataque no movimentado mercado da cidade de Maiduguri, no nordeste da Nigéria, anunciaram os serviços nigerianos de emergência.

Inicialmente, o porta-voz dos serviços nigerianos de emergência divulgou que os bombistas-suicidas eram um homem e uma mulher (sem especificar idades), que se detonaram em momentos diferentes, mas poucas horas depois a agência Associated Press noticiou que o ataque tinha sido perpetrado por duas raparigas.

O grupo extremista Boko Haram é suspeito de estar por trás do ataque.

O mercado em causa tinha reaberto recentemente, depois de ter estado quase dois meses sem funcionar por questões de segurança, uma vez que anteriormente já tinha sofrido ataques.

Fonte: DN Nigéria

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Mulher decapitada no Afeganistão por ter "entrado em vila" sem o marido


A aldeia está sob o controlo dos talibãs e ninguém foi preso pelo crime

Um mulher de 30 anos foi decapitada na segunda-feira de manhã numa aldeia remota do Afeganistão, noticia o diário paquistanês The Nation. Segundo o porta-voz do governador da província de Sar-e-Pul, onde o crime ocorreu, a mulher foi morta por ter "entrado na vila" sozinha, sem o marido.

Zabiullah Amani confirmou o crime em Latti e disse que o grupo de homens armados responsável tem ligações aos talibãs. O marido da vítima está fora do país, no Irão.

A aldeia está sob o controlo dos talibãs e ninguém foi preso, mas os talibãs rejeitam qualquer envolvimento.

O Afeganistão é um dos países do mundo onde as mulheres enfrentam mais dificuldades, de acordo com a ONU, quer no acesso à saúde e educação, quer como vítimas de violência, nomeadamente dos chamados crimes de honra.

Fonte: DN

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Corrida Armamentista: Vladimir Putin ordena reforço da capacidade nuclear russa – Donald Trump defende forte aumento da capacidade nuclear dos EUA

Corrida Armamentista: Vladimir Putin ordena reforço da capacidade nuclear russa – Donald Trump defende forte aumento da capacidade nuclear dos EUA

Noticias como essa só nos faz lembrar que uma ordem mundial está sendo montada ainda que sobre os escombros das estruturas atuais. Parece que os homens não tem controle sobre seus desejos e estão dispostos a jogar tudo que foi construído até hoje na lixeira do extermínio total. 


Quer sejam motivados por razões ideológicas em suas mais diversas matizes [religiosas, política etc] o certo é que a ambição pelo poder supremo pode nos levar a uma nova guerra generalizada e extermínio da raça humana sobre a terra.


Caso venha isso se concretizar o que é totalmente fora de sentido não será algo novo. A pelo menos 65 milhões anos atrás o mundo dos grandes lagartos  desapareceu, após esse episódio tivemos o diluvio bíblico que foi uma reação de Deus a violência e corrupção que tomava conta da humanidade. Com Noé nos foi dada uma nova oportunidade.

Hoje, estamos envolvidos em mais uma grande crise do capitalismo que em tempos passados já nos renderam duas grandes guerras. A diferença agora é que as armas nucleares poderão ser usadas e assim colocar em xeque toda a vida no planeta. Com uma ressalva: a terra vai sobreviver a catástrofe humana.