domingo, 17 de janeiro de 2016
Mujer deja el budismo después que Jesús se le apareció en un sueño - Noticias Cristianas Evangélicas
Mujer deja el budismo después que Jesús se le apareció en un sueño - Noticias Cristianas Evangélicas: ...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Pastor orienta cristãos a escolherem Deus acima do “perigoso” dinheiro: “Ele pode matar”
A maioria dos cristãos evangélicos vê a idolatria apenas como a devoção a imagens, mas se esquece que outras coisas podem terminar sendo objeto de adoração e assim, tornando-se a causa de um pecado.
O pastor John Piper publicou um novo vídeo em seu site chamando a atenção para a idolatria ao dinheiro, e destacou que os cristãos não podem servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo.
Reiterando a mensagem de Jesus, Piper afirmou que os cristãos devem ser desapegados de suas riquezas, ajudando os que precisam.
Temas relacionados ao dinheiro, como a teologia da prosperidade, são recorrentes do ministério do pastor, que é reitor da faculdade e seminário teológico Bethlehem.
Para Piper, “o dinheiro é perigoso”, e pode dizer muito sobre nosso caráter: “Se você o tem e apenas depende dele, isso irá matá-lo. Se você não tem e isso o embriagar, ele irá matá-lo. O dinheiro pode nos matar, porque revela nossos corações”, afirma o pastor no vídeo, que faz parte de uma série chamada “O Que Jesus Exige do Mundo” e vem sendo publicada no portal do ministério Desiring God.
Citando Lucas 12:21, que descreve os apegados ao dinheiro como tolos “que guardam tesouros para si mesmos e não são ricos para com Deus”, Piper contextualiza seu argumento sobre o desapego ao dinheiro ordenado pela Bíblia: “Eu acho que isso significa ter Deus como sua riqueza. Se você está procurando como ser rico, o foco é em Deus. Ele é a sua grande recompensa. Ele é sua riqueza”, diz o pastor, acrescentando: “Ou você está fazendo de Deus o seu tesouro em tudo, ou você está fazendo de tudo para ganhar dinheiro”.
Recentemente, em outro vídeo, Piper afirmou que um cristão deve ter Deus como seu “tesouro supremo”, e não apenas como seu redentor.
Fonte: Noticia Gospel
Um ano após atentado, Charlie Hebdo aponta Deus como responsável pelo terrorismo muçulmano
No dia 07 de janeiro de 2015, a sede do jornal semanal Charlie Hebdo era invadida em Paris por extremistas muçulmanos, que executaram 12 funcionários e deixaram outros feridos.
Agora, o diretor do jornal, divulgou antecipadamente a capa da edição próxima quarta-feira, 06 de janeiro, mostrando uma charge em que Deus aparece barbudo, portando um fuzil Kalashinikov e com as roupas ensanguentadas.
A manchete da edição “especial” em memória do atentado é “1 ano depois, o assassino ainda corre”. No interior, um editorial assinado pelo cartunista Riss – sobrevivente do ataque e atual diretor do Charlie Hebdo – faz uma forte defesa do ateísmo e do conceito extremista de laicidade.
O editorial faz críticas aos “fanáticos alienados pelo Alcorão” e “devotos de outras religiões” que supostamente queriam o fim do jornal por “ousar rir do religioso”.
“As convicções dos ateus e dos laicos podem mover mais montanhas do que a fé dos crentes”, garante Riss em seu artigo.
De acordo com informações do G1, a edição em memória das vítimas de 07 de janeiro de 2015 terá uma tiragem de quase um milhão de exemplares, e uma quantidade considerável será enviada a diversos países.
Além do ataque generalista às pessoas religiosas, a edição do Charlie Hebdo trará ainda um caderno de charges das vítimas, além de mensagens de apoio de várias personalidades, como a ministra francesa da Cultura, Fleur Pellerin; atrizes, como Isabelle Adjani, Charlotte Gainsbourg e Juliette Binoche; intelectuais como Élisabeth Badinter, a bengalesa Taslima Nasreen e o americano Russell Banks; e o músico Ibrahim Maalouf.
Atualmente, a tiragem normal do Charlie Hebdo é de 100 mil exemplares nas bancas, sendo que 10 mil são enviados ao exterior semanalmente. Além das versões de banca, outr0s 183 mil exemplares são enviados a assinantes de toda a França.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Cristã relata como foi ser sequestrada pelo Boko Haram
Quando os terroristas do Boko Haram invadiram a cidade de Gwoza, no estado de Borno – isso em junho de 2014 – uma jovem de 22 anos foi separada de seu pai e foi sequestrada, sendo forçada a se casar com um dos soldados.
Pela primeira vez a Mercy, nome fictício da jovem, falou sobre o que aconteceu no dia que os extremistas a levaram para o cativeiro.
“Todo mundo na cidade correu para se salvar. Meu pai e eu fomos separados. Eu não sei o que aconteceu com ele. Eu acho que ele morreu da mesma maneira que muitos outros morreram, porque eles se recusaram a negar a Cristo. Eu e outras quatro mulheres fomos levadas sob ameaças de espancamento, caso não obedecêssemos às ordens”, relata.
Mercy ficou cinco semanas sob domínio dos extremistas, sendo obrigada a assistir vários assassinatos e sendo submetida às exigências dos seus captores para seguir ao Islã.
Muitas mulheres, com medo, aceitaram se tornar muçulmanas. “Meu primeiro dia foi um inferno, eu chorava muito, mas também orava pedindo a Deus para me dar coragem. Fomos interrogadas, eles nos convidaram a nos tornar muçulmanas. As mulheres aceitaram imediatamente e se casaram com membros do Boko Haram”, disse Mercy.
Mas ela não queria negar a Cristo e por isso foi espancada. “Eu implorei dizendo ser cristã, então apanhei muito e me forçaram a casar com um deles. Participei de ensinamentos islâmicos e orações. Também fui torturada. Vi muitos cristãos sendo mortos, mas não negaram a sua fé.”
Apesar de todo o sofrimento, Mercy permaneceu firme em sua fé e pode ver o cumprimento de diversas mensagens bíblicas. “Graças a Deus fui resgatada após uma campanha do governo e mesmo vivendo entre ruínas agora, sou grata a Jesus porque estar viva e livre”, completa. Com informações Portas Abertas
Fonte: GospelPrime.com.br
Homem desiste de suicídio e se converte a Jesus, na Argélia
Os apresentadores dos programas cristãos de televisão via satélite não possuem contato com seus telespectadores. No entanto, o argelino Labib*, conseguiu salvar uma vida dizendo algumas simples palavras para uma pessoa que estava do outro lado da linha. "Tudo estava escuro e silencioso, eu e minha família estávamos dormindo quando o telefone tocou. Como eu trabalho para uma emissora de TV, muitas pessoas ligam diariamente, algumas para elogiar, outras para reclamar. Mas aquela era uma ligação diferente, eu ouvi a voz de um homem apavorado que dizia ‘eu sou o homem mais estressado do mundo e não sei lidar com meus problemas, eu vou me enforcar porque não suporto mais a vida que levo’. Então, me vi diante de um suicídio à distância", conta Labib.
Rafi* é um pai de família, morador da região norte da Argélia. Ele se interessou pelo Evangelho através de um programa cristão, mas vivia sob pressão de toda a família, simplesmente por assistir ao programa. Naquela noite, ele foi ameaçado de morte e levaram sua esposa embora, então ele fugiu. Nas ruas, encontrou um galpão vazio e estava ali com a ideia de se matar. "Com a corda no pescoço, me lembrei da emissora CNA e de Labib, então liguei. Ele disse para eu parar imediatamente, pois precisava me dizer algumas coisas e eu parei para ouvi-lo", diz Rafi.
"Eu disse a ele para rejeitar o espírito que o estava impulsionando a fazer aquilo e para invocar o nome de Jesus. E fiquei orando com ele. Graças a Deus ele me ouviu. Enquanto eu falava com Rafi, fui até meu pastor, que também conversou com ele por telefone. No outro dia, Rafi visitou a igreja onde frequentamos, nós três nos abraçamos e choramos pelo que Deus fez na noite anterior. Hoje em dia, Rafi está muito bem e forte em sua fé. Pode até parecer um filme, mas essa é a história real de um homem que se converteu a Cristo através de uma simples oração", finaliza Labib.
Fonte: CPADNEWS
Fonte: CPADNEWS
*Nomes alterados por motivos de segurança.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Israel recria vinho dos tempos de Jesus
Fonte: Noticias.Gospel Prime
por Leiliane Roberta Lopes
A vinícula Recanati Winery, de Israel, resolveu produzir um vinho com uvas locais que relembre bebidas consumidas por personagens bíblicos como rei Davi e Jesus Cristo.
O projeto é da Universidade Ariel, na Cisjordânia, que tem feito testes de DNA para identificar vinhos antigos e assim recriá-los.
“As nossas escrituras estão cheias de vinhos e uvas – antes dos franceses começarem a pensar em fazer vinhos, estávemos exportando a bebida”, disse Eliyashiv Drori, enólogo da Ariel. “Temos uma identidade muito antiga e, para mim, reconstruí-la é importante. É uma questão de orgulho nacional.”
Acontece que o redesenvolvimento de castas locais enfrentam problemas políticos, pois as novas diretrizes de rotulagem polêmicas lançadas pela União Europeia exigem que os vinhos sejam produzidos em assentamentos israelenses, enquanto que os palestinos reivindicam a propriedade sobre essas uvas.
Além do problema sobre a terra, outro questionamento reascende a briga entre israelenses e palestinos: a busca por recriar esses vinhos reafirma as raízes judaicas da região.
“Como sempre acontece com os israelenses, eles declaram que o falafel, o tahini, o tabule, o homus e agora as uvas jandali são produtos de Israel”, reclama Amer Kardosh, diretor de exportação da Cremisan. “Gostaria de informá-lo que esses tipos de uva são totalmente palestinos e crescem em vinhedos palestinos”, disse ele por e-mail.
Para o viticultor, Ido Lewinsohn as uvas estão puras de qualquer influência política. “Não são israelenses; não são palestinas. Pertencem à região – e isso é algo bonito”.
Em Israel e na Cisjordânia foram descobertos lagares que datam de tempos bíblicos, mas a produção de vinho se tornou ilegal porque os muçulmanos não permitem o consumo de bebidas alcoólicas. Então desde o século VII, quando eles conquistaram a Terra Santa, a produção de vinho foi paralizada.
Hoje há 350 vinícolas em Israel, elas produzem juntas cerca de 65 milhões de garrafas por ano e agora os pesquisadores tentam criar um DNA para os vinhos israelenses. Com informações O Globo
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Irmãs chinesas enfrentam desafios após conversão
Uma parte da família preferiu manter segredo e a outra parte está contra elas.
As irmãs chinesas que decidiram revelar a nova fé para seus familiares vivem agora uma situação difícil. "Quando nosso pai faleceu éramos pequenas e nossa mãe assumiu a responsabilidade da família até adoecer. Um casal vizinho fez a gentileza de visitar a mamãe regularmente e passava o tempo com a gente. Através do casal, ela aceitou Jesus e começou a melhorar a cada dia. Nunca tinha visto ela tão bem, ficou tão vigorosa que chegou a tingir o cabelo, se arrumava e nos levava para viagens divertidas com alguns amigos", conta Bella*.
"Um dia, ela simplesmente não acordou. Ficamos tristes, mas, hoje, entendemos que foi Deus quem providenciou o descanso dela, já que tinha se sacrificado tanto por nós. Então fomos morar com um tio. Ninguém da família sabia da nossa conversão, e numa noite, durante o jantar, meu tio questionou sobre nossos amigos cristãos, e eu decidi contar a verdade. Ele estava com uma faca na mão e ficou em silêncio, quando fiz o apelo para ele também aceitar Jesus, ele ficou furioso, apontou a faca na nossa direção e disse que envergonhamos nossa família", conta Amanda*.
E Bella acrescentou: "A TV estava ligada, e naquele instante veio a notícia sobre os 21 egípcios mortos brutalmente pelo Estado Islâmico. Outro tio aproveitou a oportunidade e disse que todas as peregrinações à Meca não valeram de nada, porque um grupo radical estava cometendo crimes bárbaros e também sujando o nome da família islâmica. Mas ele continuou furioso e virou as costas. Uma parte da nossa família preferiu manter segredo e a outra parte está contra nós. Mas estamos aliviadas, porque agora nosso amor por Jesus não é secreto. Por favor, orem por nós para que eles também se convertam", pede Bella e finaliza.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
cpadnews
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