sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Descoberta ferramenta utilizada na construção do Templo de Salomão
Os arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel acreditam ter descoberto um artefato que pode mudar a história da arqueologia na região.
Trata-se de um cinzel de metal, que pode ter sido usado na construção do Templo de Salomão, foi descoberto no ano passado, mas a agência de notícias israelense Tazpit informou que o governo estava esperando os resultados de testes de datação antes de fazer o anúncio oficial.
A mídia israelense está descrevendo a descoberta como “extraordinária” e “surpreendente”. O local de descoberta estava junto ao Arco de Robinson, localizado ao sul da área do Muro das Lamentações, que é a estrutura remanescente do antigo Templo.
“O cinzel possui cerca de 15 centímetros. Pela primeira vez, depois de dois mil anos, estamos em posse de um instrumento de trabalho utilizado pelos construtores que construíram o Kotel [Muro das Lamentações]“, explicou Eli Shukron que dirigiu a escavação arqueológica. O site The Times of Israel informa que Shukron passou 19 anos escavando na área. É a primeira vez depois de mais de um século de pesquisas arqueológicas ao redor do Monte do Templo, que é achada uma ferramenta de construtores.
“Não tenho dúvidas que ele é do tempo em que o muro foi construído”, disse Shukron. “Descobrimos a peça na base do Muro Ocidental. Estava a cerca de seis metros abaixo da rua principal de Jerusalém na época do Segundo Templo. As moedas e também a cerâmica que recentemente encontramos na área indicam que ele é dessa mesma época”.
“O cinzel estava em meio a escombros de lascas de pedras que caíram dos pedreiros que trabalham nas rochas que compõem o Muro das Lamentações”, acrescentou o relatório do Tazpit. Os resíduos das pedras do muro caíam enquanto se entalhava as pedras para a aparência final, no estilo herodiano. A cabeça do cinzel tem a forma de um “cogumelo”, resultado das pancadas recebidas de um grande martelo enquanto se entalhavam as pedras.
No Muro das Lamentações, “as pessoas vem para fazer suas orações e beijam as pedras sagradas todos os dias”, disse Shukron. “Hoje, pela primeira vez, podemos tocar um dos seus cinzéis”. “Nós consideramos essas rochas sagradas. Tocamos, beijamos e colocamos nelas nossos pedidos. Até hoje ninguém tinha encontrado uma ferramenta dos trabalhadores que construíram este Muro. Significa, portanto, que encontrar esta ferramenta têm uma grande importância histórica e científica”, enfatiza.
A altura das paredes e a profundidade de onde estava o ponteiro são condizentes com o relato do historiador Flávio Josefo no seu livro Guerra dos Judeus. Na descrição do Monte do Templo, Josefo afirma que “os muros de contenção em seu ponto mais profundo alcançavam trezentos côvados, e em alguns lugares eram ainda maiores do que esta altura”. Trezentos côvados são cerca de 68 metros de altura.
Josefo afirma que Herodes contratou na época cerca de dez mil trabalhadores para construir o templo, o edifício mais luxuoso da época. Também diz que durante o período de Agripa II, o bisneto de Herodes o Grande, 18 mil trabalhadores ficaram desempregados após o trabalho de construção ter acabado.
Um dos aspectos mais intrigantes dessa descoberta é sua divulgação poucos dias após oito judeus serem presos na tentativa de abater um animal para o sacrifício ritual da Páscoa no topo do Monte do Templo em Jerusalém. Isso acirra os ânimos daqueles que exigem o reconhecimento por parte dos muçulmanos de que o templo de Salomão ficava no local, algo negado há séculos. O principal argumento dos islâmicos é que não há provas (fora do Antigo Testamento) que o templo realmente existiu. Com informações The Blaze.
Fonte: Gospel Prime
quarta-feira, 23 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Amor Animal - Depoimento
Dona Francisca Romero, 70 anos, entrou em coma e os médicos não lhe deram nenhuma esperança de recuperação. Seu cão de estimação e mascote da família todos os dias se recostava em sua cama e a abraçava com uma de suas patas e assim ficava por duas horas, sem soltá-la. Depois de um mês, aconteceu um milagre: dona Francisca acordou do coma, surpreendendo a família e os médicos. O impressionante foi que a primeira coisa que dona Francisca fez ao acordar, foi perguntar: onde está o Anjo Branco que todos os dias dizia no meu ouvido que tudo ficaria bem?
Fonte: Canal Animal
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Poesia Cristã - Aleluia (Hallelujah)
Pai eu quero te amar
Tocar o teu coração
E me derramar aos teus pés
Mas perto eu quero estar Senhor
E te adorar com tudo que eu sou
E te render glória, aleluia
Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia
Quando lutas vierem me derrubar
Firmado em Ti eu estarei
Pois Tu és meu refugio, ó Deus
E não importa onde estiver
No vale ou no monte, adorarei
A Ti eu canto glória, aleluia.
Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia
Senhor preciso do Teu olhar
Ouvir as batidas do teu coração
Me esconder nos Teus braços, ó Pai!
Toda minha alma deseja-te
E junto com os anjos eu cantarei
Tu és santo, exaltado, aleluia!
A Ti senhor !
Aleluia, aleluia, Aleluia aleluia
Papiro que fala sobre a esposa de Jesus não é falso, dizem estudiosos
Não foi possível definir há quantos séculos o texto foi escrito e nem a sua origem, professor de egiptologia aponta para falsificação moderna
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Pesquisadores americanos concluíram que o pedaço de papiro que contém uma menção à esposa de Jesus não é falso. O resultado da análise foi divulgado nesta quinta-feira (10) depois de quase dois anos depois da descoberta.
O fragmento tem escritos na língua copta (extinta no século XVII) o que leva os pesquisadores a acreditarem que o fragmento seja proveniente do Egito Antigo. No trecho traduzido é possível ler frases soltas como “Jesus disse-lhes:’Minha esposa…’” e em outra parte “Ela poderá ser minha discípula”.
O pedaço de papiro provoca polêmica desde quando foi encontrado. Em 2012 o Vaticano, pelo jornal “L’Osservatore Romano” chegou a declarar que se tratava de uma farsa e conseguiu contato com outros estudiosos que afirmavam o mesmo.
Quem desacredita da autenticidade do papiro afirma que a gramática apresentada é pobre e que o texto está borrado, além de não ter uma origem certa.
A Igreja Católica desacredita sobre o estado civil de Jesus, pois nenhum dos evangelhos se refere a Jesus como um homem casado e tendo mulheres como discípulos.
Apesar de todas as dúvidas, a Universidade de Harvard, através da Harvard Divinity School, atesta que não há evidências de falsificação. “Nenhuma evidência de fabricação moderna (“falsificação”) foi encontrada”, diz a análise.
Acredita-se que o papiro foi escrito entre os séculos VI e IX, mas também pode ser do século II. Nem mesmo o processo de radiocarbono e a análise de tinta por espectroscopia Micro-Raman conseguiram dar uma data exata para o documento.
“A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus’ Wife – GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João”, apontou o estudo.
O papiro foi entregue à historiadora Karen King, da Harvard Divinity School, por um colecionador que pediu para permanecer no anonimato. Ela, como especialista em cristianismo primitivo, comentou que a não falsificação não indica que Jesus era casado.
“Esse fragmento de evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao nos perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família”, disse King.
Para a historiadora, o trecho mostra que as mulheres poderiam ser discípulas de Jesus. “A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus, tema que foi muito debatido no início do cristianismo, em um momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada”.
Professor de egiptologia acredita em falsificação
Na mesma revista em que a análise do papiro foi publicada, a “Harvard Theological Review”, o professor de egiptologia Leo Depuydt, da Universidade Brown, também escreveu um artigo refutando a originalidade do fragmento de texto.
Para Depuydt se trata de uma falsificação. “O fragmento do papiro parece perfeito para um esquete do Monty Python [famoso grupo de comediantes britânicos]“, disse ele.
O estudioso apontou erros gramaticais para as palavras “minha esposa” que praticamente foram enfatizadas em negrito. “Como um estudante de copta convencido de que o fragmento seja uma criação moderna, sou incapaz de fugir à impressão de que existe algo quase engraçado no uso das letras em negrito”, afirmou.
King porém não gostou da crítica e disse que não se trata de destaque, mas sim de letras borradas. Ela ainda refutou o professor dizendo que as letras abaixo estão ainda mais escuras. Com informações G1.
Fonte: Gospel Prime
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