quinta-feira, 20 de março de 2014

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos

Fonte: Noticias Gospel Prime

O arqueólogo Lawrence Mykytiuk liderou um estudo da Universidade Purdue comprovando a existência de pelo menos 50 pessoas mencionadas no Velho Testamento. O relatório apresenta uma lista de pessoas de destaque em Israel e governantes da região da Antiga Mesopotâmia.

O material da pesquisa foi publicado pela revista especializada Biblical Archeology Review em sua edição de março/abril. “Ao menos 50 pessoas mencionadas pela Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições condizentes com o período descrito pela Bíblia, na grande maioria dos casos”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk

A revista Biblical Archeology afirma que a extensa documentação arqueológica é acompanhada de uma detalhada compilação das referências bíblicas referentes a cada uma dessa 50 pessoas. A maioria dos casos não era objeto de disputa, mas algumas, como o rei Davi, durante séculos tiveram sua autenticidade questionada. A revista dedicou um amplo espaço para mostrar como não há dúvidas da veracidade dos relatos, questão sempre disputada por estudiosos.


quarta-feira, 19 de março de 2014

A contribuição dos judeus para a expansão do cristianismo

Veja abaixo as diversas contribuições judaicas para a consolidação do cristianismo.

a. Os judeus não procuravam a Deus pelo intelecto como os gregos, eles pressupunham sua existência e lhe prestavam o culto que sentiam lhe dever.

b. Monoteísmo - Diferenciava de toda prática pagã existente na época. Esse monoteísmo espiritual foi espalhado por todo mar Mediterrâneo três séculos antes de Cristo, de maneira que os povos do mediterrâneo não estranharam a pregação monoteísta cristã.

c. A esperança messiânica - O Messias judaico era totalmente diferente dos imperadores romanos. Era homem de justiça. A popularização da vinda de um messias foi tarefa primeiramente dos judeus. Quando Cristo chegou já encontrou já encontrou toda essa base cultural já estabelecida. O ensino sobre a vinda do Messias estava tão consolidada que muitos dos seus discípulos após a sua morte e ressurreição ainda esperavam a sua concretização do reino messiânico [Atos 1.6].

d. Sistema Ético - Para o judeu o pecado não era algo externo ao corpo, contratual, como pensava os gregos e romanos, mas sim uma transgressão que se manifestava num coração impuro e em seguida em atos pecaminosos, externos e visíveis.

e. O Antigo Testamento - Cristo e os apóstolos beberam desta fonte. Para nós cristãos o Antigo Testamento aponta para a vinda do Messias narrado no Novo Testamento. Os gentios tiveram contato com essa mensagem [prosélitos do judaísmo] e passaram do judaísmo para o cristianismo devido ao Novo Testamento. O cristianismo é a única religião que não necessitou do seu criador para terem um livro sagrado. Os livros do Antigo e Novo Testamento , produzidos sobre inspiração do Espírito Santo de Deus, seriam a literatura da igreja.

f. Filosofia da História - Para judeus e mais tarde os cristãos a história está no controle de Deus. Ela, portanto, nem é cíclica ou linear, mas cataclísmica.

g. Sinagoga - Criada durante o cativeiro da Babilônia e serviu inicialmente aos cristãs em suas viagens missionárias. O apóstolo Paulo tinha o costume de abrir seus trabalho primeiramente nas sinagogas judaicas. Quando não mais aceito partia para os gentios. Segundo Earle E. Cairns ela  foi a casa de pregação do cristianismo nascente.

Como vemos, Cristo veio na plenitude dos tempos. Todas as coisas estavam preparadas para receber a mensagem de vida e salvação entre os homens.

"Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos". Gálatas 4. 4-5

“Eu era cega, mas agora vejo”

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Seminário da Portas Abertas promove a reconciliação na Indonésia

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Arqueólogos divulgam relatório de pesquisa que confirma a existência de 50 personagens bíblicos do Velho Testamento

Um estudo da Universidade de Purdue confirmou a existência de 50 pessoas relatadas no Velho Testamento da Bíblia Sagrada. O relatório, assinado pelo pesquisador Lawrence Mykytiuk, inclui reis de Israel e monarcas da Mesopotâmia entre as figuras que tiveram sua existência confirmada.

De acordo com informações do Biblical Archeology, o relatório será divulgado em partes durante os meses de março e abril de 2014.

Uma das partes do documento que já foram apresentadas mostra também figuras menos conhecidas da Bíblia que foram alvo do estudo e puderam ser determinadas como verdadeiras.

“Pelo menos 50 pessoas mencionadas na Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições escritas durante o período descrito pela Bíblia e na maioria dos casos durante ou muito perto do tempo de vida da pessoa identificada”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk.

De acordo com o Biblical Archeology, em breve, com “a extensa documentação bíblica e arqueológica apoiando o estudo será publicado em uma coleção detalhada sobre as referências bíblicas e inscrições referentes a cada uma das 50 figuras”.

terça-feira, 18 de março de 2014

Nasa prevê colapso da humanidade nas próximas décadas

A humanidade está na iminência de um colapso por conta da instabilidade econômica e do esgotamento dos recursos naturais. Essa foi a conclusão de um estudo financiado pela Nasa, a agência espacial norte-americana. Com o uso de modelos matemáticos a agência norte-americana previu o colapso do planeta Terra mesmo quando eram feitas estimativas otimistas, segundo o jornal britânico Independent.


Usando como modelo o colapso de antigas civilizações, como Roma, Gupta (indiana) e Han (chinesa), a Nasa concluiu que a elite da atual sociedade elevou o padrão de consumo a níveis preocupantes, disparando um alerta de colapso da nossa civilização baseada em cidades e na industrialização. "Esse ciclo de crescimento-colapso é recorrente na história da humanidade", explica o matemático Safa Motesharri.

Motesharri e sua equipe exploraram diversos fatores capazes de causar a extinção da sociedade, como as mudanças climáticas, o crescimento populacional, por exemplo. Os pesquisadores descobriram que a junção desses fatores, aliada à escassez de recursos e a divisão da sociedade entre elite e massas termina por destruir esse arranjo social. Assim aconteceu em todos os impérios da Antiguidade, explica o cientista.

Entretanto, o cientista não considera o fenômeno irreversível. Para evitar o colapso da sociedade, o cientista diz que será necessária uma ação das verdadeiras elites para restaurar o equilíbrio econômico e do uso dos recursos naturais - essa é a única maneira de deter o impacto da ação humana sobre o meio ambiente. E aí, você também acha que estamos a caminho de destruir nossa sociedade?

segunda-feira, 17 de março de 2014

O segredo Nazista Brasileiro

É a década de 1930 no Brasil. Um time de futebol, com jogadores negros, ostenta uma bandeira com o Cruzeiro do Sul — e a suástica nazista. O gado da fazenda está marcado com o mesmo símbolo. Um retrato de Hitler está na parede do casarão. Campina do Monte Alegre é uma cidade de 5.000 pessoas, no interior de São Paulo. Ali, o rancheiro José Ricardo Rosa Maciel descobriu um segredo que ficou escondido por 70 anos. “Eu cuidava dos porcos numa casa antiga. Um dia, eles quebraram uma parede e escaparam. Notei que os tijolos tinham caído. Foi um choque enorme”. Os tijolos tinham a marca da suástica. “Fui até a fazenda, onde encontrei uma profusão de insígnias com a suástica em fotografias da época e bandeiras”.

Depois de oito anos de pesquisa, o professor de história Sidney Aguilar Filho apresentou a tese “Educação, autoritarismo e eugenia: exploração do trabalho e violência à infância desamparada no Brasil (1930-1945)”. Ele diz: “Era uma cultura extremamente racista e preconceituosa. Na geração seguinte à abolição da escravatura, a estética era extremamente marcada pelo racismo”. No fim dos anos 1930, a Alemanha era o principal parceiro econômico do Brasil. Havia também, como consequência, fortes laços políticos, ideológicos e culturais. Segundo ele, aqui estava o maior partido nazista fora da Alemanha, com mais de 40 mil afiliados.


O time de futebol do Cruzeiro do Sul
ergue a bandeira com o símbolo nazista
Fonte: Alef News

Eu tenho um Deus

Eu tenho um Deus 
Não é de pedra, madeira ou ferro 
Nunca está tão longe que não possa me ouvi 
Conhece meu coração e sabe todos os meus caminhos
Ontem foi comigo, velou a minha noite, não se cansa de me amar
Por isso eu o amo, visto que, me amou primeiro
Por isso eu o honro com minha vida e todo o meu ser
Pois num ato de completa loucura, como se assim fosse, deu seu filho pela minha vida
Como posso ignorá tal fato? Como posso desdenhar de tamanho amor?
Certamente celebrarei enquanto vida tiver todos os seus atos poderosos
Contarei ao mundo seus grandes feitos e evangelho de amor.

Eu tenho um Deus 
Não é de pedra, madeira ou ferro
Mas, vivo, pessoal e infinitamente Pai da Eternidade.

Jerônimo Viana

domingo, 16 de março de 2014

Geneticista diz que estes crânios não têm ADN humano

A descoberta provaria a existência de extra-terrestres

O estudo dos crânios alongados encontrados em 1924 no Peru está perto da sua conclusão, com resultados chocantes. O ADN presente nestas relíquias não se assemelha nem ao dos humanos, nem ao de qualquer outra espécie terrestre conhecida. 

Esta informação foi revelada pelo director assistente do Museu Paracas, Brien Foerster. Brien diz que esta poderá ser a prova da existência de uma espécie totalmente nova, semelhante ao homem, mas alienígena.

A análise dos crânios foi realizada por um geneticista, que mantém o anonimato até ter certezas sobre os resultados da sua investigação.




Cinco mulheres influentes com mortes trágicas - 01

No dia 21 de Fevereiro, há 583 anos, iniciava-se o julgamento de Joana d’Arc, acusada de bruxaria e morta na fogueira. Conheça outras mulheres com destinos fatídicos

1) Joana d'Arc 

De heroína na Guerra dos Cem Anos, que ajudou a França a libertar-se do domínio dos britânicos, passou a herege e foi condenada e morta na fogueira. Filha de um casal de camponeses, Joana d’Arc não recebeu educação. Apesar de analfabeta, era uma mulher de fé, que acreditava receber ordens divinas.
Joana d'Arc 

Quando nasceu, a 6 de Janeiro de 1412, quase todo o território francês estava ocupado pelos ingleses. Com apenas 13 anos, Joana d’Arc resolveu que estava na hora de cumprir o seu destino: deixou a sua aldeia, Domrémy, ao encontro do rei da França, Carlos VII, e disse-lhe que devia libertar a cidade de Orleães (na França) do domínio de Inglaterra. 

Teve êxito nesta e noutras missões. Também foi ela que fez reconhecer Carlos VII como soberano legítimo, depois da conquista da cidade de Reims. Contudo, e apesar do seu importante papel na independência da França, Joana d’Arc teve um longo e penoso fim. 

A 23 de Maio de 1430, no cerco de Compiègne, foi capturada pelos borgonheses (então aliados dos britânicos), esteve mais de sete meses presa, depois foi vendida aos ingleses e acabou por ser sujeita a um processo de heresia, liderado pelo bispo Pierre Cauchon, em Rouen, na França. O seu poder, alegadamente divino, acabou por determinar a sua sentença de morte. 

O julgamento de Joana d’Arc começou a 21 de Fevereiro de 1431, na capela real do Castelo de Bouvreuil, em Rouen (França). Ao primeiro interrogatório público assistiram 43 assessores. Inicialmente, para não ser sujeita à pena de morte, ela renunciou aos trajes masculinos que usava nas batalhas. 

Contudo, dias depois, Joana d’Arc acabou por querer recuperar as suas antigas roupas, o gesto foi interpretado pela Igreja como herege e acabou por ditar a sua condenação à fogueira. A heroína francesa passaria os seus últimos dias numa cela fria e húmida, com correntes nos tornozelos. 

Piores ainda foram os rituais das suas últimas horas: Joana d’Arc teve de usar um vestido embebido em enxofre, para se incendiar mais rapidamente e de fazer o percurso até à praça da cidade numa carreta, guiada pelo carrasco. 

Já no local da sentença, o bispo Cauchon leu o processo em voz alta que a acusava de ser feiticeira, adivinha, pseudo profeta, invocadora de maus espíritos, céptica, extraviada, blasfema em relação a Deus, perturbadora da paz, incitadora da guerra, entre tantos outros nomes e ofensas. 

Acusada de bruxaria, Joana d’Arc foi queimada viva em Rouen, a 30 de Maio de 1431. Tinha apenas 19 anos. Ironicamente, quase cinco séculos depois da sua morte, seria canonizada pelo papa Bento XV em Roma e depois declarada padroeira de França.