domingo, 24 de março de 2013

O temor do Senhor


O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. [Pv 1.1]

Aqui temor não é medo, mas reverência. O medo doentio não é estimulado pela palavra, mas combatido [2Timóteo 1:7 - Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.]. Deus é liberdade.

Agora, o TEMOR como reverência é o principio da sabedoria, visto que conduz o homem ao seu Deus. O respeito, a honra, o obedecer, o saber se portar diante do Deus do universo é algo maravilhoso e abençoador. Deus ama a todos nós, mas dar uma atenção extra aqueles que o buscam em espírito e em verdade [João 4.24] e mais: "Eu amo aos que me amam, e os que cedo me buscarem, me acharão". [Provérbios 8.17]

Bom dia e fiquem na paz de Deus.

sábado, 23 de março de 2013

Meditação


  Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! ... Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!  Romanos 11:33-36


  Algumas coisas nas Escrituras não precisam de comentário, explicação ou elaboração; precisam ser apenas ditas e acreditadas. 
Encorajo-lhe a memorizar esta curta passagem de louvor, guardá-la no seu coração e deixá-la sair dos seus lábios durante todos os tempos difíceis, assim como nos tempos de fartura e bênção.

  Ó profundidade de riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! - Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas.  A ele, pois, a glória eternamente.  Amém.

Fonte: Pr. Sandro Eugênio

sexta-feira, 22 de março de 2013

Senado vai abrigar exposição sobre crianças assassinadas no Holocausto



O Museu do Holocausto/Curitiba promoverá, de 08 a 26 de abril, no Salão Negro do Senado Federal, em Brasília, a exposição inédita “Tão somente crianças: infâncias roubadas no Holocausto”. A abertura do evento será justamente no "Dia da Recordação dos Heróis e Mártires do Holocausto"/"Yom Hashoá", em uma sessão especial no plenário da Casa em memória aos mortos neste genocídio e para marcar os 70 anos do Levante do Gueto de Varsóvia. Além de abrigar a exposição, Brasília também contará com ações educativas idealizadas especialmente para atender aos estudantes. Nos dias 12, 19 e 26 de abril serão realizadas três palestras especiais com sobreviventes do Holocausto.

O presidente da Associação Casa da Cultura Beit Yaacov, idealizador da mostra e do primeiro Museu do Holocausto no Brasil, Miguel Krigsner, explica a importância da iniciativa: “A violência contra as crianças ao redor do mundo não pode mais ser admitida, e a proposta desta exposição é promover a reflexão do que pode ser feito para combatê-la e também para evitar que genocídios como o Holocausto voltem a acontecer. Destacando as crianças, discutimos qual sociedade estamos dispostos a proporcionar a elas”.

O evento é promovido pelo Senado Federal, pela Embaixada de Israel e pela Wizo Brasil. Tem o apoio do Governo Federal, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, da Embaixada da Polônia, da Confederação Israelita do Brasil, da Comunidade Israelita do Paraná, da B’nai B’rith, do Instituto Shoah de Direitos Humanos, do Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação da USP e do Arqshoah.

Fonte: Jornal Alef

Como Estudar

 
É comum vermos os jovens estudantes do ensino médio tentando fugir de estudar em casa, mas é importante que eles tenham em mente a importância do estudo diário e não só na véspera da prova. O estudo em casa deve ser uma tarefa contínua, porque o conteúdo programático dessa fase da educação é muito extenso e por muitas vezes podem existir dificuldades de aprendizado ou de fixação e memorização.
 
Para combater este mal, tantas vezes corriqueiro no dia a dia dos adolescentes, é preciso que eles façam a experiência de estudar diariamente por, pelo menos, um mês e verificar se o “sacrifício” compensa ou não. Com empenho vai ser fácil perceber o quanto estudar será fácil, as aulas se tornarão mais interessantes e as provas serão feitas como se fossem exercícios da tarefa de casa.
Como começar
 
Primeiramente, coloque como meta o ato de não estudar só na véspera da prova e jamais utilizar o período da madrugada para estudar. Além de não haver concentração suficiente nesta hora, o aluno fica com sono e não presta atenção na aula do dia seguinte. O ideal é criar um programa de estudos que acompanhe as suas aulas no colégio. Por exemplo, se durante a manhã você tem aula de Português, História, Geografia e Física então reserve quatro horas do seu dia para revisar o conteúdo dado em sala de aula e resolver exercícios (a única forma de se treinar as disciplinas exatas é resolvendo exercícios).
 
Mas, atenção! Quatro horas é um tempo suficiente para se dedicar ao estudo em casa (sem contar o tempo que fica na escola), mas se você precisar ficar um pouco mais de tempo para estudar para uma prova, por exemplo, não se esqueça de jamais ultrapassar cinco horas, sob pena de o seu esforço ser em vão. Afinal, o seu cérebro também precisa descansar e depois de certo tempo entra em sobrecarga e o conteúdo literalmente “se esparrama” da sua cabeça, não fica nada. Portanto, sem exageros!
 
O estudo diário ajuda a prevenir os desesperos de véspera de prova, já que estudando só no último dia você vai adquirir dúvidas que não poderão ser sanadas pelo professor. Mas, se você está com o conteúdo em dia e resolver dar uma revisada um pouco antes da prova, cuidado! As informações lidas por você nesse período poderão criar falsas associações e destruir o trabalho de um mês inteiro! Nesse tempo o melhor é relaxar, manter uma respiração calma e esvaziar a mente para que o conteúdo pedido nas questões flua naturalmente.
 
E lembre-se que além de estudar é preciso reservar um tempo para o lazer e para praticar exercícios, que ajuda a eliminar a tensão do cotidiano e prepara o corpo para aguentar mais uma maratona de estudo.
 
Por Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola

domingo, 17 de março de 2013

Multidão formada por radicais muçulmanos incendeia bairro cristão no Paquistão


Uma multidão formada por muçulmanos destruiu mais de 160 casas de cristãos na região norte do Paquistão. Os radicais islâmicos saquearam e incendiaram praticamente todo um bairro cristão em Lahore por causa de uma suposta denúncia de blasfêmia contra o profeta Maomé.

De acordo com a polícia local, a confusão começou depois que um jovem muçulmano acusou um jovem cristão de blasfêmia, o que no Paquistão pode levar à pena de morte. De acordo com as redes de notícias locais, muitas vezes a população se manifesta e busca fazer justiça com as próprias mãos.

Aproximadamente sete mil pessoas invadiram a área, um bairro cristão, com paus e pedras, colocando fogo na cidade. Segundo informações do ministério Portas Abertas, um total de 178 casas e 75 lojas foram destruídas; muitos cristãos ficaram sem nada. Bíblias também foram queimadas.

No Paquistão, o Islamismo é a religião oficial do Estado, e é professado por 95% dos habitantes do país. Apesar de existirem leis no país que assegurem a garantia das minorias religiosas, como o Cristianismo, o governo utiliza a Lei da Blasfêmia para limitá-las. A sentença dessa lei pode ser pena de morte, prisão perpétua e dez anos de prisão. Lei de blasfêmia do Paquistão é oriunda do período colonial britânico, e alguns períodos da história do país acabaram por dar liberdade aos extremistas de abusar da lei, atacando os cristãos e outras minorias contrárias ao regime imposto, sobretudo porque as autoridades não querem ser vistos como blasfemos em defenderem a minoria cristã de supostos e muitas vezes não comprovados insultos a religião islâmica.

O jornal Hoje Paquistão relatou que a polícia abriu uma diligência contra a blasfêmia, porém, o chefe do distrito policial, Hafiz Abdul Majid, reconheceu já nas investigações iniciais que esta é uma falsa acusação de blasfêmia, mas disse que a diligência prosseguiu porque a multidão já estava incitada à violência. Temendo por sua segurança, após o tumulto ocorrido, centenas de famílias cristãs fugiram da região durante a noite.

Por Dan Martins, para o Gospel+

sexta-feira, 15 de março de 2013

AS CONVICÇÕES DA PREGAÇÃO BÍBLICA


Haddon Robinson

Para realizar a árdua tarefa de serem pregadores da Bíblia, homens e mulheres no ministério precisam estar comprometidos com certas verdades. 

(1) A Bíblia éa Palavra de Deus. Como Agostinho o coloca: "Quando a Bíblia fala, Deus fala". Essa é a convicção de que se eu posso realmente entender uma passagem em seu contexto, então o que eu sei é o que Deus quer dizer (eu não penso que muitos evangélicos, assim como muitos liberais, acreditem nisso).

(2) Toda a Bíblia é a Palavra de Deus. Não apenas Romanos ou Levítico, não apenas Efésios ou Ester. Não apenas as passagens "quentes", mas também as "frias". 

(3) A Bíblia é auto-atestatória. Se pessoas podem ser expostas a um entendimento das Escrituras de maneira regular e constante, então elas não precisam de argumentos a respeito da veracidade das Escrituras. Portanto, um ouvinte ou leitor não precisa aderir totalmente à idéia dos dois primeiros compromissos para que Deus possa trabalhar na vida dessa pessoa por meio de sua Palavra.

(4) Isso conduza uma abordagem da pregação do tipo: "Assim diz o Senhor". Não estou me referindo a um método homilético aqui, mas a um desejo de abrir as Escrituras de modo que a autoridade da mensagem se apóie na Bíblia (isso funciona contra o espírito contrário à autoridade de nossa sociedade).

(5) O estudante da Bíblia precisa tentar chegar à intenção do autor bíblico. A primeira questão é: "O que o autor bíblico queria dizer ao leitor da Bíblia? Por quê?". A teoria da Reação do Leitor adotada por muitos estudiosos literários hoje em dia não funciona no estudo da Bíblia. Posto de maneira simples: "A Bíblia não
pode significar o que não significou".

(6) A Bíblia é um livro sobre Deus. Ela não é um livro religioso de conselhos sobre as "respostas" que precisamos para um casamento feliz, sexo satisfatório, para o trabalho ou para perder peso. Embora as Escrituras reflitam muito a respeito dessas questões, elas são, acima de tudo, sobre quem Deus é e o que Deus pensa e quer. Eu entendo a realidade unicamente se tenho apreciação por quem ele é e o que deseja para sua criação e de sua criação.

(7) Nós não "tornamos a Bíblia relevante"; mas apenas mostramos sua relevância. A verdade é tão relevante quanto a água para a sede, e a comida para a fome. A publicidade moderna cria necessidades que de fato não existem para vender a mercadoria.

Os milagres de Eliseu


Por Eliseu Antonio Gomes
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Como definir milagres? Milagres são operações de caráter divino, fazendo intervenções na esfera física. Podem ser vistos na cura de doentes, na multiplicação de viveres, na intervenção de elementos da natureza e até na ressurreição de mortos.
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O ministério profético de Elias aconteceu com muitos milagres impressionantes. E seria humanamente impossível que o número fosse superado, no entanto foi exatamente isso o que aconteceu.
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Instantes antes do profeta Elias ser arrebatado ao céu a bordo de uma carruagem num redemoinho, seu companheiro Eliseu pediu a porção dobrada do seu espírito (2 Reis 2.9). Debaixo da inspiração de Deus, Elias respondeu positivamente ao pedido, mas colocando uma condicional. Era preciso que Eliseu estivesse presente no momento de sua partida, e assim ocorreu.
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Deus confirmou o ministério de Eliseu com a manifestação de poder e o dobro de milagres sucedidos no ministério de Elias. O sobrenatural de Deus veio a acontecer duas vezes mais do que os realizados por Elias para comprovar que sua solicitação foi atendida.
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1 - A divisão das águas do Jordão (2 Reis 2.14);
2 - A transformação da água insalubre em potável em Jericó (2 Reis 2.21);
3 - A maldição sobre jovens zombadores (2 Reis 2.24);
4 - A profecia do surgimento das águas no vale (2 Reis 3.17);
5 - A multiplicação do azeite da botija da viúva (2 Reis 4.4);
6 - A profecia de que a mulher sunamita teria um filho (2 Reis 4.16);
7 - A ressurreição do filho da sunamita (2 Reis 4.34);
8 - O veneno da panela que não surtiu efeito (2 Reis 4.41);
9 - A multiplicação do pão (2 Reis 4.43);
10 - A cura de Naamã (2 Reis 5.14);
11 - A percepção sobrenatural à transgressão de Geazi (2 Reis 5.26);
12 - Geazi amaldiçoado com lepra (2 Reis 5.27);
13 - O machado que flutuou (2 Reis 6.6);
14 - A percepção dos planos estratégicos de guerra da Síria (2 Reis 6.9);
15 - A visão espiritual de cavalos e carros de fogo (2 Reis 6.17);
16 - O exército sírio atingido com cegueira (2 Reis 6.18);
17 - A restauração da visão do exército da Síria (2 Reis 6.20);
18 - A profecia do fim da grande fome, da abundância de viveres (2 Reis 7.1);
19 - A profecia sobre o nobre escarnecedor que iria ver o milagre da abundância, mas não participaria dela (2 Reis 7.1-2);
20 - A fuga dos sírios ao som de pelotões de carros de guerra (2 Reis 7.6);
21 - A profecia da fome de sete anos (2 Reis 8.1);
22 - A profecia sobre a morte de Ben-Hadade (2 Reis 8.10);
23 - A profecia a Hazael anunciando que ele seria um rei cruel contra os israelitas (2 Reis 8.12-13);
24 - A profecia que Jeú seria ferir a casa de Acabe (2 Reis 9.1-2,12);
25 - A profecia que Joás iria ferir os sírios em Afeque (2 Rs 13. 14-17);
26 - A profecia que Joás iria atacar e destruir a Síria por três vezes, mas não de maneira total (2 Reis 13.18-19);
27 - Ressurreição do homem tocado por seus ossos (2 Reis 13.20-21).
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Assim como vida ministerial de seu antecessor, a de Eliseu foi repleta de milagres impressionantes, realizados de muitas formas: pelos elementos água e óleo, farinha, pão, grãos. pela palavra emitida e também através da oração.
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Cada milagre ocorrido não visava a glória do homem, não aconteceram com o objetivo de promover um mero show, alimentar a curiosidade humana, mas para a glória de Deus e expressão da graça e amor divino. De forma geral, foram manifestos em momentos de angústias, onde apenas Deus poderia intervir, como foi o caso da predição de alimentos para Samaria sitiada e faminta. Vários eventos mostram claramente que foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como dentro dos limites de Israel. Através de cada milagre, entendemos que o Senhor está pronto para reconstruir o que está destruído, restaurar o que está perdido, na vida daqueles que estão conscientes de prontidão e disposição do Senhor.
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Deus não mudou. Ainda nos dias atuais a ação sobrenatural do poder divino acompanha a vida de pessoas que creem (Marcos 16.17-18).
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E.A.G.
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Fonte: Belverede