segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Povos não alcançados
Lematang da Indonésia
Lematang da Indonésia
As pessoas Lematang são muito hospitaleiras e amigáveis quando acolhem os recém-chegados. Eles tem um forte senso de união na comunidade, comprovada por sua adesão ao "Gotong royong" (serviço de bairro e assistência mútua), não só para a comunidade Lematang si, mas também para as comunidades de fora. Eles atualmente abraçam o Islã, mas ainda mantem crenças antigas sobre poderes mágicos e místicos..
Obstáculos ao Ministério
Escritura não está disponível no idioma do Lematang, nem mesmo ferramentas como o filme Jesus.
Idéias ao Ministério
Os cristãos podem ser capazes de ministrar aos Lematang através da escolarização das crianças, e através de micro-empresa.
Ore Pelos Seguidores de Cristo
Sabe-se de apenas uns poucos crentes entre os Lematang. Ore para que os olhos de seus corações sejam iluminados, a fim de que compreendam a esperança para a qual foram chamados, as riquezas da sua gloriosa herança.
Ore Por todo grupo de Pessoas
Ore por escolas melhores para os filhos dos Lematang, e para que os pais dêem prioridade à educação para seus filhos.
Foco Escritura
"Ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes." Salmos 72.13
Grupo Étnico: Lematang
País: Indonésia
Janela 10/40: Sim
População Nacional: 278,000
População Mundial: 278,000
Idioma: Musi
Religião Principal: Islã
Bíblia: Nenhum
Áudio NT - Internet: Não
Flime Jesus: Sim
Áudio gravação: Sim
Cristãos: Poucos, menos de 2%
Situação: Não-Alcançados
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Parceria missionária - Rio Grande do Norte
Thursday, 10 May 2012 20:11
Written by user1
Temos sido agraciados na plantação de Igrejas com a vinda de irmãos note americanos. Na última semana recebemos um grupo oriundo do estado do Texas no USA num total de 13 pessoas. Esses irmãos têm investido dinheiro e tempo para nos ajudar na pregação do evangelho em Nosso Estado.
Conforme o planejamento da Coordenação de Missões e critérios estabelecidos dentro da parceria. Trabalhamos na plantação de novas igrejas e revitalização de novos trabalhos que tenham sido iniciados há 06 meses.
Desafiamos a Igreja Batista do Santarém na abertura de uma nova congregação no bairro de Panatis. Aceitando o desafio só nos restava trabalhar.
A proposta era passarmos dois dias evangelizando, e assim o fizemos. Juntos aos irmãos da América se juntaram jovens, adolescentes e adultos daquela Igreja. Foram dois dias que creio ter sido um momento de avivamento para aquele povo.
Junto à evangelização foi realizada uma pequena ação social atendendo algumas necessidades das pessoas que ali residem. Além do envolvimento daquela igreja, ficaram 65 decisões e mais de 60 estudos bíblicos marcados.
Desafiamos a Igreja Batista do Santarém na abertura de uma nova congregação no bairro de Panatis. Aceitando o desafio só nos restava trabalhar.
A proposta era passarmos dois dias evangelizando, e assim o fizemos. Juntos aos irmãos da América se juntaram jovens, adolescentes e adultos daquela Igreja. Foram dois dias que creio ter sido um momento de avivamento para aquele povo.
Junto à evangelização foi realizada uma pequena ação social atendendo algumas necessidades das pessoas que ali residem. Além do envolvimento daquela igreja, ficaram 65 decisões e mais de 60 estudos bíblicos marcados.
Vivenciado esse tempo com os irmãos da IB do Santarém, era a hora de vitalizarmos um novo trabalho no Planalto iniciado em janeiro passado. Irmãos da Igreja se juntaram ao grupo e evangelizaram na última segunda-feira já que terça foi um dia chuvoso. Da mesma forma que na IB do Santarém ficaram resultados que necessitam de acompanhamento, foram: 40 decisões e mais de 60 estudos bíblicos marcados.
A palavra que temos é de gratidão a cada participante.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
100 Dias de Oração pelo Brasil
O texto base da nossa meditação foi Atos 1.8. O Pr. Edison Queiroz [Pastor da Primeira Igreja Batista de Santo André, SP] nos abençoou com uma reflexão sobre a Grande Comissão.
Na ocasião oramos pelo derramar do Espírito, consagração e crescimento das igrejas batistas brasileiras.
Aconselho a todos os irmãos a entrarem nesta campanha de oração com sua família. Estes momentos tem sido de muita benção para nossa casa. Por um Brasil para Cristo!
Novos ataques contra cristãos nigerianos
Pelo menos 52 pessoas morreram em conflitos religiosos desencadeados por três ataques suicidas contra igrejas no norte da Nigéria.
Um repórter da Reuters visitou dois hospitais de Kaduna, onde a violência irrompeu no domingo depois de ataques suicidas com carros-bomba em três igrejas no norte da Nigéria, matando pelo menos 19 pessoas e ferindo dezenas de outras.
Como reação aos atentados jovens cristãos montaram barricadas e saquearam carros e motos de muçulmanos matando seus ocupantes, segundo testemunhas.
Embora ninguém tenha assumido a responsabilidade dos ataques às igrejas, os principais suspeitos são membros da seita islâmica Boko Haram. Está seita está liderando uma revolta no nordeste da Nigéria contra o governo do presidente Goodluck Jonathan. Foi da autoria deste grupo os ataques mortais contra igrejas cristãs a dois domingos passados anteriores e outros atentados.
Diversos corpos espalhados por algumas áreas da cidade foram empilhados um sobre o outro em um antigo cemitério. Alguns destes corpos estavam carbonizados.
Um soldado que guardava o local disse que pelo menos havia 30 corpos de pessoas que morreram pela violência na área. Esses corpos foram levados para outro cemitério. A maioria era cristã, disse ele.
"Algumas pessoas foram mortas e jogadas em poços. Eu já vivenciei muita violência, mas esta é a pior que eu já vi ", disse o soldado.
Um toque de recolher de 24 horas foi imposto no domingo pelo governo do Estado de Kaduna na tentativa de restaurar a ordem, falaram alguns moradores da região.
A violência alimentou temores de um conflito mais amplo na Nigéria. Esse país africano se destaca pela liderança na produção de petróleo [é membro da OPEP] e por abrigar uma numerosa população cristã e muçulmana.
O Vaticano emitiu uma declaração condenando os atentados.
Fonte: (Reuters)
Tradução: Google Tradutor
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Nós cristãos evangélicos devemos nos comover com o sofrimento dos nossos irmãos nigerianos e clamarmos ao Senhor bençãos de paz sobre a nação nigeriana.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Arqueólogos encontram, em igreja na Bulgária, ossada que pode ser de João Batista
Estudos arqueológicos revelaram que uma ossada encontrada em uma igreja búlgara em 2010 pode ser de João Batista. A constatação foi feita por pesquisadores da Universidade de Oxford, Grã-Bretanha, que submeteram os ossos a uma nova datação de carbono 14.
Os ossos foram encontrados em uma igreja localizada na ilha búlgara denominada Sveti Ivan, que significa, literalmente, “São João”. Perto o altar da igreja, os arqueólogos encontraram um pequeno sarcófago de mármore contendo restos humanos – entre os quais uma falange, um dente e a face de um crânio.
Os arqueólogos também encontraram, ao lado do lado do sarcófago, uma pequena caixa com inscrições em grego antigo mencionando explicitamente São João Batista. O texto em questão pede a ajuda de Deus para “nosso servo Thomas”, que segundo certas teorias teria ficado encarregado de levar estas relíquias para a ilha búlgara.
De acordo com iG, um grupo de cientistas, da Universidade de Copenhague, reconstituiu uma parte do genoma de três ossos, e concluíram que as sequências de DNA obtidas pertenceram a um único indivíduo. Segundo os cientistas, trata-se provavelmente de um indivíduo sexo masculino, portador de genes característicos do Oriente Médio, região de onde São João Batista era originário.
“Nós ficamos surpresos que a datação tivesse revelado uma idade tão avançada. Nós pensamos que os ossos fossem mais recentes, talvez dos séculos III ou IV. Contudo, os resultados são realmente coerentes com qualquer um que tenha vivido no século I”, declarou o professor Higham, que observou: “Se se trata de São João Batista ou não é uma pergunta que nós não podemos e provavelmente nunca poderemos responder”.
Fonte: Gospel+
domingo, 17 de junho de 2012
Cristãos sírios falam sobre seus anseios, medos e dificuldades
As revoltas na Síria tiveram início em março de 2011 juntamente com a onda de protestos populares que atingiu a maior parte dos países do mundo árabe, episódio comumente chamado de “primavera árabe”. Após um ano de violentas manifestações a Síria está entre os países cujo presidente não foi deposto e está à beira de uma guerra civil
Esta é a primeira parte do artigo em que cristãos sírios compartilham um pouco de seu dia a dia.
Oração. É isto o que os cristãos na Síria dizem que mais precisam. Após um ano de protestos e violência a situação ainda não melhorou. Toda a população da Síria está sofrendo por causa da violência em curso. Devido à atual situação de instabilidade em muitas cidades, as igrejas decidiram atuar apenas durante o dia e muitas só abrem aos domingos. Muitas escolas cristãs não funcionam às sextas-feiras, dia em que os muçulmanos vão às mesquitas e se reúnem para orar. O que parece atacar a maioria dos cristãos no país dilacerado pelas revoltas armadas é o medo.
Dependendo do lugar onde vivem os cristãos, a situação é diferente. Em Damasco, capital do país, as dificuldades são bem menores do que, por exemplo, em Homs cidade onde estão instalados os grupos rebeldes e de onde muitas pessoas fugiram. Em algumas cidades os cristãos têm de conviver com sequestros, roubos, falta de combustível e eletricidade, uma economia debilitada e um alto índice de desemprego. Devido à situação difícil e o perigo de uma iminente guerra civil muitos cristãos desejam abandonar o país.
O líder de uma igreja em uma das maiores cidades da Síria, diz: "A situação é ruim. Há morte e sequestros na estrada. O principal alvo dos sequestradores são as crianças, por isso alguns pais deixaram de enviar seus filhos à escola. Muitos carros particulares são roubados e há muito roubo de combustível também", ele então resume a situação em sua cidade. "Sei de alguns cristãos que transferiram seus bens para diferentes países, poucas famílias emigraram, mas muitos estão trabalhando para encontrar uma maneira de sair do país. O grande problema é que as pessoas estão vivendo com medo. Medo do desconhecido, medo por causa da situação atual. Os cristãos sentem medo inclusive pelo fato de serem minoria e não saberem o que esperar do futuro."
Na mesma cidade, o líder de outra igreja diz: "Estamos indo muito bem" Ele diz que as pessoas preferem ficar dentro de suas casas na sexta-feira. Nós nos reunimos para a adoração e as pessoas têm uma fé forte. Nós só temos aberto a igreja aos domingos e temos reuniões de oração nas casas ou na igreja durante a semana com as portas fechadas. O pastor alega que “não há ataques diretos contra os cristãos, mas não sabemos se as coisas mudarão e nem como seremos tratados quando as revoltas acabarem."
Além disso, ele diz: "Estamos acostumando com a situação. Estamos orando para que as coisas voltem ao normal. Minha filha está na faculdade e ficamos com tanto medo quando ela sai para estudar. Por um período de tempo era difícil deixá-la sair, agora está ficando mais fácil, não porque a situação melhorou, mas porque nos acostumamos e Deus está nos dando mais fé. O que podemos fazer? Deus é bom e Ele continua nos dando promessas de Sua palavra."
Pedidos de oração
•Ore pelo fim dos conflitos entre rebeldes e forças do governo e para que haja paz nesta nação
•Peça a Deus pela segurança dos cristãos sírios e para que o desenrolar da situação política lhe seja favorável
•Louve a Deus porque muitos cristãos sírios permanecem no país, a despeito das dificuldades e do medo, para testemunhar a outros sobre o amor de Jesus.
Indicação de leitura: Livro Cristãos Secretos de Irmão André e Al Jansen, Editora. Vida.
TraduçãoMarcelo Peixoto
Cristãos sírios falam sobre seus anseios, medos e dificuldades - Parte 2
As revoltas na Síria tiveram início em março de 2011 juntamente com a onda de protestos populares que atingiu a maior parte dos países do mundo árabe, episódio comumente chamado de “primavera árabe”. Após um ano de violentas manifestações a Síria está entre os países cujo presidente não foi deposto e está à beira de uma guerra civil
Esta é a primeira parte do artigo em que cristãos sírios compartilham um pouco de seu dia a dia.
Oração. É isto o que os cristãos na Síria dizem que mais precisam. Após um ano de protestos e violência a situação ainda não melhorou. Toda a população da Síria está sofrendo por causa da violência em curso. Devido à atual situação de instabilidade em muitas cidades, as igrejas decidiram atuar apenas durante o dia e muitas só abrem aos domingos. Muitas escolas cristãs não funcionam às sextas-feiras, dia em que os muçulmanos vão às mesquitas e se reúnem para orar. O que parece atacar a maioria dos cristãos no país dilacerado pelas revoltas armadas é o medo.
Dependendo do lugar onde vivem os cristãos, a situação é diferente. Em Damasco, capital do país, as dificuldades são bem menores do que, por exemplo, em Homs cidade onde estão instalados os grupos rebeldes e de onde muitas pessoas fugiram. Em algumas cidades os cristãos têm de conviver com sequestros, roubos, falta de combustível e eletricidade, uma economia debilitada e um alto índice de desemprego. Devido à situação difícil e o perigo de uma iminente guerra civil muitos cristãos desejam abandonar o país.
O líder de uma igreja em uma das maiores cidades da Síria, diz: "A situação é ruim. Há morte e sequestros na estrada. O principal alvo dos sequestradores são as crianças, por isso alguns pais deixaram de enviar seus filhos à escola. Muitos carros particulares são roubados e há muito roubo de combustível também", ele então resume a situação em sua cidade. "Sei de alguns cristãos que transferiram seus bens para diferentes países, poucas famílias emigraram, mas muitos estão trabalhando para encontrar uma maneira de sair do país. O grande problema é que as pessoas estão vivendo com medo. Medo do desconhecido, medo por causa da situação atual. Os cristãos sentem medo inclusive pelo fato de serem minoria e não saberem o que esperar do futuro."
Na mesma cidade, o líder de outra igreja diz: "Estamos indo muito bem" Ele diz que as pessoas preferem ficar dentro de suas casas na sexta-feira. Nós nos reunimos para a adoração e as pessoas têm uma fé forte. Nós só temos aberto a igreja aos domingos e temos reuniões de oração nas casas ou na igreja durante a semana com as portas fechadas. O pastor alega que “não há ataques diretos contra os cristãos, mas não sabemos se as coisas mudarão e nem como seremos tratados quando as revoltas acabarem."
Além disso, ele diz: "Estamos acostumando com a situação. Estamos orando para que as coisas voltem ao normal. Minha filha está na faculdade e ficamos com tanto medo quando ela sai para estudar. Por um período de tempo era difícil deixá-la sair, agora está ficando mais fácil, não porque a situação melhorou, mas porque nos acostumamos e Deus está nos dando mais fé. O que podemos fazer? Deus é bom e Ele continua nos dando promessas de Sua palavra."
Pedidos de oração
•Ore pelo fim dos conflitos entre rebeldes e forças do governo e para que haja paz nesta nação
•Peça a Deus pela segurança dos cristãos sírios e para que o desenrolar da situação política lhe seja favorável
•Louve a Deus porque muitos cristãos sírios permanecem no país, a despeito das dificuldades e do medo, para testemunhar a outros sobre o amor de Jesus.
Indicação de leitura: Livro Cristãos Secretos de Irmão André e Al Jansen, Editora. Vida.
FontePortas Abertas
TraduçãoMarcelo Peixoto
Autoridades iranianas fecham igrejas no Irã
No início do mês, autoridades do Irã determinaram o fechamento de uma igreja na capital Teerã, durante uma campanha do governo para reprimir as poucas igrejas oficiais que oferecem culto na língua farsi, de acordo com um grupo de direitos humanos.
A ordem veio de um ramo da Inteligência da Guarda Revolucionária do Irã, conhecida por sua agressão militar.
“Infelizmente, agora é oficial. A igreja, no distrito de Janat-Abad, recebeu ordem para fechar”, disse Monsour Borji, um cristão iraniano e defensor de iniciativas de direito do Artigo 18. “Se nenhuma decisão para reverter isso for tomada, não haverá mais reuniões a partir deste mês”.
Artigo 18 é uma iniciativa do Conselho Unido das Igrejas Iranianas (Hamgaam), baseado em Londres, que busca defender e promover liberdade religiosa no Irã. O Hamgaam é composto de igrejas cristãs iranianas na Europa.
A igreja, no distrito de Janat-Abad, pertence à Igreja Assembleias de Deus no Irã. Originalmente, localizava-se em Karaj, 20 km a oeste de Teerã, mas as autoridades determinaram que fosse fechada há alguns anos, disse Borji.
Os líderes da igreja haviam negociado com as autoridades, para usarem a propriedade que tinham adquirido em Janat-Abad, a fim de servir os cristãos de origem assíria que viviam a oeste de Teerã. Com o passar do tempo, entretanto, o número de iranianos de famílias muçulmanas de língua farsi que frequentavam a igreja cresceu, atraindo a atenção das autoridades.
Mais de 70 cristãos se reúnem aos domingos para o culto de língua farsi em Janat-Abad. Indubitavelmente, o ordem de fechar a igreja no subúrbio de Teerã foi dada verbalmente, disse Borji.
“O crescente número de cristãos de língua farsi, de maioria ex-muçulmana, tornou-se uma fonte de preocupação das autoridades e, agora, determinaram que a igreja fechasse”, disse ele.
No mês passado, a liderança da Igreja Central das Assembleias de Deus, após 20 anos de pressão das autoridades para fornecerem uma lista de membros da igreja, pediu a seus membros que apresentassem seus nomes e seus números de identidade. Esse movimento do governo visava limitar a frequência de convertidos do islã ao cristianismo, assim como melhor monitorar seus membros, disseram fontes. Quase todos os membros, dos dois cultos de domingos, vêm de famílias muçulmanas. Ambos os cultos são realizados em farsi.
Borji disse que alguns membros apresentaram seus dados no mês passado e as autoridades já usaram isso para pressionar os cristãos, alarmando aqueles que não deram suas informações.
“Alguns apresentaram, mas não todos, especialmente após alguns membros terem passado por problemas no trabalho e na universidade, depois de terem fornecido detalhes a seu respeito”, disse Borji.
Um universitário que frequentava a igreja foi impedido de fazer a prova final e outro membro foi despedido do trabalho, disse ele.
Quando membros da Igreja Central das Assembleias de Deus de Teerã, inicialmente ouviram a notícia, alguns creram estarem enfrentando o dilema ético de estar negando Cristo ao recusarem se revelar dessa forma.
Em fevereiro, a Igreja Protestante Emmanuel e a Igreja Evangélica São Pedro, foram proibidas de realizarem os cultos de sexta-feira. Estas duas igrejas eram as últimas igrejas oficiais que ofereciam cultos na língua farsi às sextas-feiras, em Teerã.
“Se esta campanha agressiva, para eliminar o cristianismo evangélico, não for interrompida, será uma questão de tempo até que as igrejas de língua farsi sejam forçadas a fechar”, disse Borji.
Se a igreja em Janat-Abad, fechar suas portas este mês, apenas três igrejas permanecerão em Teerã oferecendo cultos em farsi: A Igreja Central das Assembleias de Deus em Teerã, a Igreja Protestante Emmanuel e a Igreja Evangélica São Pedro. Embora estas duas últimas tenham sido proibidas de realizar cultos às sextas-feiras, continuam com os cultos em farsi aos domingos.
No mês passado, as autoridades prenderam um dos anciãos da Igreja Emmanuel em Teerã, Mehrdad Sajadi, e sua esposa, Forough Dashtiani, de acordo com a agência Mohabat News.
Mohabat News e outras agências de notícias relatam uma repressão contra os cristãos nos últimos meses. Em um relato no início do mês, a agência Middle East Concern (MEC) relatou que “a campanha do governo de intimidação contra os cristãos e as igrejas continua”, e observou que as autoridades estão alvejando tanto as igrejas domésticas quanto o “pequeno remanescente de igrejas protestantes reconhecidas oficialmente”.
Como uma república islâmica, o Irã vê os cristãos e especialmente os convertidos cristãos como inimigos do estado e peões do Ocidente para minar o governo. As autoridades associam o cristianismo com algumas minorias étnicas no Irã, ou seja, armênios e assírios, e não toleram a noção de uma igreja de língua farsi.
Convertidos cristãos do islã recorrem a reuniões em secreto em seus lares e formam uma igreja clandestina feita de grupos caseiros. Não há informação disponível sobre quantos iranianos deixaram o islã pelo cristianismo.
Em nome do Hamgaam, Borji pede que a comunidade internacional levante a voz contra a perseguição de cristãos no Irã.
“Pedimos pelo apoio e solidariedade de todos os iranianos e da comunidade internacional para pôr fim a essas políticas opressivas que visam estrangular a igreja”, disse ele.
Mais de 20 cristãos permanecem presos no Irã devido à sua fé, de acordo com o relato do MEC. Cinco deles estão em Teerã, cinco em Shiraz, três em Kermanshah e pelo menos dois em Isfahan. Cinco outros em Isfahan foram confirmados soltos no início de maio, incluindo Hekmat Salimi, líder leigo da Igreja Anglicana de São Lucas.
Noorallah Qabitizade, no sudoeste da cidade de Ahwaz, e Farshid Fathi, na Prisão Evin de Teerã, estão presos desde dezembro de 2010.
Yousef Nadarkhani, da Igreja do Irã, está preso desde outubro de 2009 e ainda se encontra sob pena de morte. Behnam Irani, também membro da Igreja do Irã, está preso em Karaj desde maio de 2011 e seu estado de saúde é precário.
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FontePortas Abertas
TraduçãoGetúlio Cidade
"Futuro que preparam na Rio+20 vai nos levar ao abismo", diz Leonardo Boff
"É um documento materialista e miserável". Foi dessa forma que o teólogo e escritor Leonardo Boff se referiu ao documento geral da ONU que está sendo preparado na Rio+20, Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorre até o dia 22 de junho, no RIo de Janeiro.
"O Futuro que preparam na Rio+20 vai nos levar ao abismo", disse Boff, um dos responsáveis pela Carta da Terra, declaração de princípios que busca inserir na sociedade princípios mais éticos na relação com o meio ambiente.
Segundo o teólogo, a busca por uma economia mais sustentável, um dos principais focos da Rio+20, não terá sucesso algum com as ideias e panoramas atuais.
"Só se fala de economia verde. Mas o que eles querem é apenas uma economia pintada de verde. Temos que ter uma ruptura com o sistema atual", afirmou.
Dez países devem ajudar Brasil em acordo
Representantes de delegações de ao menos dez países devem ajudar o Brasil a coordenar as negociações do comitê preparatório para Cúpula de Chefes de Estado da Rio+20. O encontro deveria se encerrar com um rascunho da declaração final praticamente fechado, mas ainda há muitos pontos em debate e as negociações vão continuar informalmente.
O porta-voz das negociações do Comitê de Preparação da Rio+20, Nikhil Seth, confirmou que a delegação do Brasil, como anfitriã da Conferência, assume a coordenação dos debates entre as delegações de Estado a partir do sábado (15). “A meta de todos agora é estar com todo ou pelo menos quase todo o texto fechado até o dia 19, antes da chegada dos chefes de Estado”, disse Seth.
Seth rechaçou a hipótese de que os temas-chave em discussão e estão sem consenso serem definidos apenas em 2013.
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