sábado, 19 de maio de 2012

Avanço missionário no Rio Grande do Norte

Notícias missionárias dos batistas do Rio Grande do Norte

Pr. Eude Cabral Figueiredo - Sec. Exec. da Conv. Batista do RN

Queridos irmãos e amigos da MEGATRANS AGRESTE DO RN, não esqueçam que neste dia 18 de maio, sexta, estará sendo organizando mais uma igreja. Será a Igreja Batista em Santo Antônio, no agreste do RN, o orador da noite vai ser o Pr. Fernando Brandão. Será as 19 h, faça sua caravana e vamos nos encontrar lá.
Fonte: Facebook

Cidade de Santo Antônio, RN
Fonte: JMN / Redação CPAD News /cpadnews.


A primeira frente iniciada pelo casal, os missionários, pastor Marcolino e Elizabeth Pontes em Santo Antônio (RN) já tem seu templo construído e 42 vidas batizadas; a segunda frente missionária em Passa e Fica, iniciada há um ano e meio, está sob a liderança de um casal de obreiros locais e agora plantaram a terceira frente missionária.

Desta vez na cidade de Lagoa D'anta com seis mil habitantes, sob a liderança de obreiros locais. Em ambos os casos os obreiros são "nossos filhos na fé, que hoje estão plantando igrejas no agreste do RN", compartilhou pastor Marcolino.

"Lembro-me que, da primeira vez que entrei nessa cidade, senti vontade de chorar, por ver tanta gente boa e sofredora, sem conhecer o plano perfeito que Deus tem reservado para suas vidas", declarou o missionário já planejando alcançar também o distrito de Lagoa do Chico com cerca de mil habitantes.

Além disso, até o final do ano, esperam iniciar a quarta frente missionária, esta em Serrinha. "Já temos um casal de obreiros preparados para liderar o trabalho, mas precisamos de pessoas que tenham paixão pelas almas perdidas que orem por este desafio e que contribuam financeiramente para a expansão do evangelho no Rio Grande do Norte", conclamou pastor Marcolino.



Pr. Eude - Secretário Executivo da Convenção Batista do RN.
Fonte: Facebook

Extremistas muçulmanos matam cristãos em dois estados do país

Extremistas muçulmanos estão empenhados em extinguir o cristianismo do meio da Nigéria. No dia 22 de setembro, os extremistas assassinaram cinco cristãos no Estado de Níger e outros três na semana anterior no estado de Kaduna, incluindo uma menina de 13 anos de idade.

Supostos militantes do grupo islâmico Boko Haram, na cidade de Mandala, no estado de Níger, atacaram as propriedades comerciais de cristãos por volta das 8 horas da manhã. Os extremistas ordenaram que eles recitassem versos do Alcorão, mas os cristãos não sabiam nenhum verso do livro islâmico e então foram assassinados.

O som dos disparos contra os cristãos fez com que os moradores da região chamassem a polícia, que chegou ao local e viu que cinco cristãos haviam sido mortos. Richard Oguche Adamu, um porta-voz da polícia do Estado de Níger confirmou os cinco assassinatos.

Richard disse ao Compass que o ataque estava diretamente ligado aos membros do grupo extremista islâmico Boko Haram que recentemente bombardearam locais de propriedade cristã.

Os mortos no ataque feitos foram: Emmanuel, John Kalu, Uche Nguweze e Oliver Ezermath. A identidade do quinto cristão não foi imediatamente reconhecida, pois seu rosto estava muito desfigurado e não possuía documentos para identificação.

O grupo Boko Haram declarou jihad contra o governo da Nigéria em uma tentativa de impor a lei da sharia no norte do país. Outra preocupação é que, possivelmente, esse grupo tenha formalizado fortes ligações com a Al-Qaeda no ano passado. A lei da Sharia já está em vigor em 12 estados no norte do país.

Estima-se que a população da Nigéria seja de aproximadamente 160 milhões de pessoas, que é divido em 51,3% de cristãos, que vivem principalmente no Sul, e os muçulmanos representam 45% da população.

Ore pela Nigéria:

Para que os cristãos que estão sofrendo ataques e perseguições possam encontrar coragem no Senhor e que não desistam de sua fé em Jesus.
Ore para que possa confortar as famílias que perderam entes queridos assassinados pelo Boko Haram. Que Deus possa confortar o coração deles com o Seu amor.
Ore para que o governo tome providências e para que esses ataques terroristas contra cristãos cesse dentro da Nigéria.

FonteCompass Direct
TraduçãoLucas Gregório

Igreja Perseguida Missão Portas Abertas

A religiosidade sem Deus


Por Eliseu Antonio Gomes
Do blog Belverede


É muito triste encontrar pessoas dedicadas à religião, porém, desconhecedoras de Deus, embora acreditem que o conheçam.

O apóstolo Paulo chamou a atenção de todos nós, ao lembrar que o exercício religioso é um potente alimento da carne. Ou seja, nem sempre praticar religião é sinônimo de caminhar no Espírito (Colossenses 2.20-22; Gálatas 5.16-23).

Considero importante a reunião regular em uma igreja, mas jamais o estatuto de uma instituição humana poderá estar em mais alto conceito do que os mandamentos do Senhor. A partir do momento que uma pessoa troca esses valores, ela passa de espiritual para alguém meramente religiosa.

Sou favorável à erudição, porém é preciso lidar com ela com equilíbrio. Há quem valorize mais os diplomas de academia teológica do que as Boas Novas do Senhor. Usam nomenclaturas extrabíblicas - arminianismo, calvinismo, etc - para reprovar a fé alheia.

Religiosos não se dedicam ao crescimento do reino de Deus, mas ao crescimento de uma denominação ou movimento, à expansão de uma ideia ou filosofia. Assim como torcedores de times de futebol empunham bandeiras e usam uniformes, os religiosos torcem por uma placa denominacional e defendem teorias e regras criadas por homens. Ou seja, mesmo portanto uma Bíblia não têm o conteúdo bíblico como regra de fé e conduta. Para eles está em primeiro lugar o credo da instituição a que pertencem e não o Evangelho de Cristo que nos ordena amar, mesmo que citem o nome de Jesus e trechos do Antigo e Novo Testamento em seus argumentos.

Os religiosos colocam o ponto de vista humano acima do mandamento do amor a Deus e ao próximo. São portadores de orgulho denominacional. São propensos a agredir, de maneira verbal e às vezes até física, em defesa de seu grupo e interesses. Consideram que esse tipo de falta de amor é prestação de serviço ao Senhor.

Faz um bom tempo que eu decidi parar de conversar sobre as Escrituras Sagradas com religiosos fanáticos, porque percebi que eles consideram todos os discordantes como inimigos.

A minha decisão em parar de conversar com religiosos fanáticos foi porque eles, apaixonados pela causa terrena, perdem a compostura objetivando fazer prevalecer à opinião da religião que estão agregados. Como praticar inimizade os expõe como carnais, douram a pílula usando eufemismo, dizem opinar negativamente em nome da apologia cristã. Dizendo fazer uso da apologética sentem-se livres para classificar desafetos e "concorrentes" como lobos em pele de cordeiro, mercenários e hipócricas.

Leitor (a), todo cuidado é pouco. Não é porque alguém recebe adjetivos de outra, que se apresenta com título de apologista cristão, que de fato o alvo da crítica seja o que é dito que ela é. Não se apresse em deduções e nem se deixe guiar por julgamentos de irmão contra irmão. Existe uma indústria se alimentando com essa pseudo-apologética cristã. São produzidos livros, DVDs, palestras. Há quem esteja ganhando muito dinheiro com a realização de maledicência, julgamentos injustos.

“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” – João 13.35.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” – Romanos 13.10.

“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” – 1 João 4.8.

E.A.G.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Judeu polonês sobreviveu a sete campos de concentração

"É cobra. Pode jogar no bicho que dá cobra", diz, com um sorriso largo, o taxista aposentado Alexander Liberman sobre o número marcado em seu antebraço esquerdo: A18.534. O bom humor certamente o ajudou a chegar aos 80 anos e não dá pistas do que a vida lhe reservou até aqui. Aos 9 anos, levou um tiro e passou por sete campos de concentração na Polônia, Alemanha, Áustria e Bósnia. Perdeu pai, mãe e três irmãos, mortos pelos nazistas. Com o fim da II Guerra Mundial, foi levado para a Rússia e conheceu Josef Stalin. Soldados soviéticos ficaram tão impressionados com seu precário estado de saúde que decidiram mostrá-lo ao ditador. Em 1947, embarcou no navio “Exodus” para Israel, que levava ilegalmente refugiados judeus, mas acabou preso na ilha de Chipre após confrontar tropas inglesas que interceptaram o navio. Mais tarde, já sargento do Exército israelense, foi atingido por estilhaços de duas granadas durante a Guerra de Independência do país. Uma delas o deixou surdo de um ouvido. Tudo isso até os 21 anos.

Aos 25 anos, ele veio para o Brasil, onde foi motorista de táxi até cerca de dois anos atrás nas ruas do Rio de Janeiro. E só recentemente ganhou coragem para contar sua história: "Antes eu me revoltava... Agora conto porque já estou no final... É lógico que me emociono lembrando, já tive muito pesadelo com isso. Mas não tenho mais. O que tinha que passar, passei. Perdi tanta coisa na minha vida... Mas agora estou tranquilo".

Como era sua vida antes da guerra?

Tive uma infância tranquila até os 9 anos. Meu pai era comerciante de material de sapateiro, com meu tio. Nasci na Polônia, em 1930. Eu tinha três irmãos: um de 7 anos, uma de 3 e uma bebê de 6 meses.

O que houve com sua família após a invasão da Polônia, em 1939?

Os alemães logo caíram em cima dos judeus. Primeiro, foram à loja e levaram meu pai e meu tio para Treblinka. Soubemos que os dois foram mortos na guilhotina lá. A gente se escondeu no forro de casa por dois meses, vivendo do que havia na cozinha. Fomos descobertos, nos levaram para um polígono da cidade e botaram a gente na fila para morrer. Vi pessoas sendo fuziladas. Aí pegaram minha irmãzinha de 6 meses, jogaram para o alto e atiraram, como se fosse uma brincadeirinha. Gritei na hora para minha mãe: "Vou fugir. Não vou dar minha cabeça!" Fugi, me desviando das balas, mas uma pegou aqui (mostra uma cicatriz no abdômen). Consegui sumir na floresta que havia ali perto.

Alguém da sua família sobreviveu?

Não sei quando morreram. Não achei nada. Mas morreram, ou eu teria achado. Procurei, mas nunca tive notícia. Descobri um tio em Israel. Depois, achei uma tia na Argentina e um tio no Uruguai.

E o tiro no abdômen?

Essa bala não caiu num lugar para me matar, né? Encontrei seis ou sete pessoas escondidas na floresta. Tinha que entrar naquele grupo que estava lutando com os alemães. Eu era o mais novo, mas era bem desenvolvido e acharam que eu podia ajudar em alguma coisa. Arrumamos gaze e iodo para o ferimento. E não inflamou.

Como era a vida na floresta?

Vivíamos em cima das árvores para não sermos vistos. Os outros tinham fuzis. Me arranjaram um revólver pequeno e me ensinaram a atirar. Fiquei uns dois meses com esse grupo. Éramos partisans. Íamos às casas próximas pegar comida, mas não tinha muito. Uma vez me mandaram à cidade comprar comida, achando que, porque eu era criança, não desconfiariam de mim. Quando eu estava saindo da loja, dois soldados me viram e perguntaram: "Você é judeu?" Eu disse que não, mas me levaram para um quarto e abaixaram minha calça. Fui levado para um campo de trabalho em Budzyn, onde plantávamos batatas. Fui escolhido várias vezes para morrer, mas me escondia nos barracões lotados. No dia seguinte, saía para trabalhar normalmente. Alguns meninos conseguiram se esconder, outros foram achados e morreram. Passei por sete campos de concentração. Em alguns, fiquei só um período de quarentena antes de ser mandado para o que deveria ficar mesmo. Com a guerra já braba, os russos se aproximaram e os alemães levaram a gente para o campo de Majdanek, com sete câmaras de gás. Os nazistas me escolheram para arrancar os dentes de ouro dos judeus mortos usando alicates. Tinha gente que sobrevivia e pedia: "Arranca os dentes, mas não conta que estou vivo!" Tirei dentes de ouro de pessoas vivas. Não doía, não gritavam. Depois, fomos levados embora, a pé.

Quando?

Eu não sabia mais do tempo. Sabia que estava no galinheiro com as outras galinhas e que precisava arranjar um jeito de sobreviver. A guerra é uma confusão danada.

Como o senhor lidava com tudo isso?

Só pensava em viver. Vi um tio morrer e não chorei. Encontrei o irmão do meu pai num dos campos - morreu de tifo. Não dava tempo de chorar. Chorei uma só vez, quando fui pego, aos 9 anos. Achava que ia morrer, mas nunca pensei em entregar os pontos.

Mas o senhor não sentia revolta?

Claro! Quando pedi ajuda a Deus, não fui atendido. Eu disse então: "Sou ateu!" E eu me revoltava comigo mesmo por ter nascido judeu. Se eu não fosse judeu, não estaria passando por tudo aquilo. Era o que eu pensava. Perdi tanta coisa na vida... e era uma criança. Eu não entendia.

E depois de Majdanek?

Fui levado para Birkenau, em Auschwitz. Foi lá que me marcaram, botaram o número no meu braço: A18.534. Pode jogar no bicho que dá cobra! Foi um dos campos em que estive de passagem. Lá me ensinaram a ser ferramenteiro. Para não morrer, tinha vontade de aprender tudo. Me levaram para trabalhar numa fábrica de aviões e canhões. Fui para um lugar chamado Laurahütte (um subcampo do complexo Auschwitz-Birkenau). O engenheiro de lá gostava do meu serviço, tinha pena de mim e me dava, escondido, uns sanduíches. Mas os americanos se aproximaram e tive de me mudar de novo. Fomos para vagões de trem superlotados. Levaram a gente para Mauthausen-Gusen (Áustria) e depois para Dachau (Alemanha). Ficamos também pouco tempo. De lá, fomos para o campo de Gradiska (Bósnia). Quando cheguei, em 1945, eu já estava tão magro que parecia um esqueleto vivo. Estava com 14 anos e com tifo, mas eu ainda não sabia.

Como foi sua libertação?

Os russos chegaram e libertaram o campo (em 23 de abril de 1945). Eles me viram daquele jeito, ficaram impressionados por eu estar vivo e disseram: "Temos de mostrar esse aqui para alguém!" Então me limparam e me botaram num avião para Moscou. Me levaram ao Kremlin. Encontrei Stalin e ele me perguntou se eu sabia falar russo. Eu falava um pouquinho. Stalin me disse que eu seria bem tratado e mandou me botarem num internato em Moscou. Eu estava muito fraco e tinha um grupo de garotos vagabundos. Eu estava com uma roupa boa, que os russos me deram. Quando dormi, veio um mais forte e levou minha roupa. O que eu ia fazer? Roubei a roupa de um menino ainda mais fraco e fui embora. Achei a Cruz Vermelha e pedi para ir para a Polônia.

O senhor conseguiu?

Voltei, mas estava muito fraco. Estava bem doente, com febre e manchas no corpo: era tifo. Fiquei meses no hospital. Quando saí da cama, não conseguia andar. Chegou um avião dos Estados Unidos para levar uma turma para lá, mas eu não quis ir.

Por que não?

Tinha medo de que me matassem. Queria ir para Israel, mas acabei indo para a Alemanha. Me levaram para um internato para sobreviventes de guerra em Landsberg am Lech, onde fiquei dois anos. Já tinha um grupo de Israel lá, o Haganah Palmach (uma milícia). Aprendi hebraico - antes, falava polonês, alemão, ídish e um pouco de russo. Fizemos treinamento de táticas de guerra. Em 1947, eu estava com 16 anos, chegou o “Exodus” (navio que levava refugiados para Israel). Eu queria ficar com os que sofreram como eu. Não queria me afastar dos judeus. Sabíamos que iríamos lutar lá e já tínhamos aprendido a lutar na Alemanha. Já tivemos que lutar no navio, com os ingleses (em 1947, a Inglaterra proibiu a imigração clandestina para Israel. O Exodus, com 4515 sobreviventes do Holocausto, foi o primeiro navio a receber a ordem marítima policial, em 18 de julho. Houve combate a bordo e três pessoas morreram). Fui mandado para uma prisão no Chipre, onde fiquei uns dois meses. Primeiro tentei fugir dentro de um caminhão de lixo, mas me pegaram. Com 17 anos, fui solto e consegui ir para Israel. Fui direto para um kibutz trabalhar na terra e aprender coisas do Exército. No Exército, fui treinador de recrutas e paraquedista. Lutamos contra os árabes, participei da Batalha do Egito. Isso foi em 1948, por aí. A gente libertou Israel. Fiquei nas Forças Armadas até 1951.

Como foi sua participação na guerra?

Saltei de paraquedas em lugares perigosos. Uma vez, nosso helicóptero desceu no deserto de Negev. Teve tiroteio e fui atingido, atrás da orelha esquerda, por estilhaços de uma granada. Fiquei três meses no hospital e sou surdo desse ouvido. Também tenho uma cicatriz na perna direita por causa de outra granada. Em Israel, me casei. Tenho duas filhas lá, seis netos e sete bisnetos. Trabalhei em construção, em muita coisa.

Por que o senhor veio para o Brasil?

Eu achava que tinha direito a alguma coisa lá (uma indenização), mas eu não tinha pistolão. Pensei: "Depois de tudo o que eu fiz, ainda preciso de pistolão?" Aí me aborreci, quis ir embora, em 1958. Vim com uns amigos. Depois, minha mulher veio com minhas filhas, uma com 3 anos e a outra com uns 9 meses. Moramos em Ramos (no Rio de Janeiro), mas ela não aguentou a umidade. Tinha bronquite, quis voltar para Israel. Mas eu não podia, né? Trabalhava como vendedor.

O que o senhor fez aqui?

Eu não falava português. Vendia roupas de porta em porta lendo um texto. Me naturalizei brasileiro em 1963. Tive uma loja de modas em Ipanema, depois um salão de cabeleireiro e uma butique na Gávea. Nessa época, arranjei uma úlcera. O doutor Gazzola, um médico que alugava um quarto na minha casa quando era estudante, me operou. Nessa operação, ele tirou aquela bala do abdômen! Depois, a butique não andava bem. Comecei a trabalhar como motorista de táxi nos anos 1960 e foi assim até dois anos atrás. Uma vez, fui sequestrado. Me deram uma injeção de gasolina, me roubaram, mas não levaram o táxi. Isso foi há uns 30 anos. Outra vez, escapei de um assalto no Flamengo me jogando debaixo do carro. Hoje, tem uma pessoa que dirige meu táxi. Recebo uma indenização dos alemães, uma mixaria, e outra mixaria de aposentadoria. Mas me casei de novo aqui (com a católica Lenice, 60 anos), tive dois filhos: o Anderson (engenheiro, 30) e a Alexandra (designer, 25).

O senhor tem algum contato com suas filhas em Israel?

Eu não tinha nenhum contato. Ela (aponta para Alexandra) é que achou minhas filhas e foi à casa delas lá. Quando elas saíram daqui, tentei me comunicar, mas não consegui. Fui ao consulado, pedia ajuda a quem ia para Israel e nada. Falei com minhas filhas (Hedva, 55 anos, e Yocheved, 53) por telefone. Fico feliz de saber que estão bem. Um dos meus netos já veio me visitar (Alexandra explica que, na verdade, foram elas que os encontraram com a ajuda do Museu do Holocausto de Washington).

Por que o senhor demorou tanto para contar sua história?

No táxi, jornalistas viam esse número no meu braço e queriam que eu contasse a minha vida. Mas o meu advogado, na época, achava melhor não para não atrapalhar as coisas com a indenização dos alemães. E antes eu não conseguia nem contar porque me revoltava. Agora conto porque já estou no final... Lógico que me emociono lembrando, já tive muito pesadelo com isso. Mas não tenho mais. O que tinha que passar, passei. Perdi tanta coisa na minha vida... Agora estou tranquilo.

Publicado em "Aventuras na História"
Jornal Alef


Tem sido uma prática no Colégio Bereiano de, uma vez por mês, cultuarmos ao Senhor Jesus, agradecendo pelas bênçãos recebidas. Nesta segunda, 14/05, os alunos do 9º ano estiveram à frente na organização do louvor e do culto, que teve como preletor o Pr. Francisco Carlos, pai de dois alunos do colégio.

Advogado de Yousef Nadarkhan está sendo forçado a confessar na TV crimes que não cometeu

Por Dan Martins em 18 de maio de 2012 


O fundador do Centro de Defensores dos Direitos Humanos (DHRC) do Irã e advogado do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah, está sendo pressionado por autoridades iranianas a confessar crimes que nunca cometeu.

Segundo o The Christian Post, Dadkhah recebeu uma sentença de nove anos de prisão quando estava defendendo um cliente em um tribunal em Teerã, e foi acusado de atos que violam a segurança nacional e de espalhar propaganda contra o regime. Segundo informações do DHRC, o advogado está sendo pressionado a confessar tais crimes, sob ameaça de ir para a prisão se não o fizer.

De acordo com a Campanha Internacional por Direitos Humanos no Irã, Dadkhah tem sido extensivamente interrogado e pressionado a confessar publicamente tais crimes ou, caso contrário, irá para a prisão. “Amanhã é meu último dia para fazer as confissões pela TV ou irei para a prisão. Eu irei para a prisão, e eu não [serei forçado à] deixar minha terra natal…”, afirmou à Campanha.

O advogado afirmou ainda que não irá fazer confissões falsas, e contou: “Sob intensa pressão, eles pediram para que eu dissesse diante das câmeras de televisão que o Centro de Defensores dos Direitos Humanos (DHRC) recebeu fundos de estrangeiros, significando que nós fomos operadores para estrangeiros, o que não é verdade”.

O caso está sendo acompanhado pelo Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), que teme que a prisão do advogado complique ainda mais o caso de Nadarkhani, que foi condenado à prisão por acusações de apostasia e de tentar evangelizar muçulmanos.

Em seu site, o ACLJ afirmou: “Vamos continuar a monitorar sua situação e urgir ao Irã que tanto liberte o pastor Yousef quanto permite que Dadkhah continue a defender os direitos humanos daqueles que são perseguidos no Irã”.

Fonte: Gospel+

Vestígios arqueológicos cristãos em perigo no Iraque


Fonte: Terra

NAJAF, Iraque, 14 Mai 2012 (AFP) -Descobertos, mas abandonados pelas autoridades de um país mais preocupado com a reconstrução do que com a arqueologia, antigos sítios do centro do Iraque onde havia vestígios cristãos estão em risco de desaparecimento, explicaram especialistas locais.

Três destes enclaves, perto da cidade santa xiita de Najaf, 150 km ao sul de Bagdá, fizeram parte no passado da cidade de Hira, capital da tribo pré-islâmica dos lamides, árabes beduínos cristãos. Hira foi sua capital nos séculos V e VI. O que resta são apenas ruínas.

"É uma área de importância histórica, pois é rica em antiguidades, particularmente ruínas de igrejas, mosteiros e palácios", destacou Shakir Abdulzahra Jabari, que chefiou escavações em 2007, 2009 e 2010.
"Atualmente, há um ano as antiguidades estão descuidadas e não recebem atenção alguma, apesar de muitos países ocidentais estarem interessados na história de Hira, enquanto principal porta de entrada do cristianismo no Iraque", destacou.

Hira era conhecida por seus palácios e mosteiros e as estruturas de suas abadias ainda são visíveis entre as ruínas.

"Os cristãos viveram um longo período na região de Hira, onde representavam a terça parte da população da cidade: a tribo Al-Abad era a mais conhecida de suas comunidades", disse Yahya Al Kadhim Sultani, professor da Universidade de Kufa, perto de Najaf.

"Hira se caracterizava por um certo número de igrejas e pela prática de diversas atividades, tanto científicas quanto culturais", acrescentou.

Estes locais demonstram a importância da presença cristã no Iraque, em um momento em que sua comunidade é alvo de ataques violentos por parte de extremistas, que empurraram para o exílio centenas de milhares deles.

Negligência Hira continuou sendo a capital até o século VII, quando forças leais ao general árabe muçulmano Khalid Bin Al-Walid a conquistaram por ordem de Abu Bakr, sucessor direto do profeta Maomé.

Várias séries de escavações foram realizadas nas últimas décadas, destaca Jabari. Cientistas da Universidade de Oxford exploraram o sítio nos anos 30 e especialistas em antiguidades iraquianos fizeram escavações em 1938, 1956 e 1957.

No entanto, após a invasão do país pelos Estados Unidos, em 2003, e a queda de Saddam Hussein, a pesquisa arqueológica está agora longe e ser uma das prioridades do governo, apesar dos 12.000 sítios identificados em território iraquiano.

As equipes estrangeiras tiveram que abrir mão de explorar o Iraque devido à violência, que diminuiu, mas que continua. Os que chegaram ficam confinados no Curdistão, região iraquiana autônoma do norte, muito mais estável do que o restante do país.

"As escavações na região foram retomadas em 2007, quando as obras de ampliação do aeroporto de Najaf foram realizadas. O primeiro dos três sítios foi descoberto então" e "trabalhamos para preservá-lo do processo de ampliação", afirmou.

Desde então, novas escavações em uma superfície de 3.000 metros quadrados revelaram várias estruturas de barro, cruzes entalhadas nas paredes e um bloco de mármore com a inscrição: "bênçãos de Deus e Deus perdoa os discípulos de Cristo".

Em 2009, o serviço a cargo das antiguidades na província de Najaf anunciou a descoberta de 2.100 objetos arqueológicos como moedas, fragmentos de cerâmica e construções que datam da época da dinastia lamide.

"No entanto, a exploração terminou faz um ano, com o encerramento do projeto por falta de dinheiro. Desde então, nenhum trabalho de manutenção foi feito nos sítios", acrescentou Jabari, que adverte que se continuar esta negligência vai para a "destruição" pura e simples destas antiguidades.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Alvoroço santo


Missões Nacionais

Realizamos um culto em um dos bares da comunidade da Mutamba da Caeira, com o consentimento do dono. Queria chegar lá e falar para os bêbados, por isso pedi ao Sr. Carlos, dono do bar, que não avisasse a ninguém. Chegamos e havia algumas pessoas bebendo. Os meninos convidaram os vizinhos e então começamos com alguns cânticos, depois uma encenação evangelística e as pessoas, que de início pareciam assustadas, iam ficando mais à vontade, depois eu dei uma palavra relacionada à peça. 

No meio da pregação, um dos bêbados começou a fazer perguntas a respeito do amor de Deus para com ele e eu lhe disse que Deus o amava e ele me perguntou: "Assim desmantelado, sujo e fedendo a cachaça?". Terminamos o culto e nos reunimos para lanchar no bar, como tínhamos combinado previamente. Aquele homem, chamado Chagas, veio falar comigo e disse que não aguentava mais aquela vida, que os espíritos o perturbavam muito e que bebia pra poder dormir, pois os espíritos ficavam ao redor de sua rede. Nesta ocasião chegou a nomear pelo menos quatro deles. 

Falei pra ele entregar a vida a Jesus e ele perguntou como fazer. Quando comecei a explicar-lhe, percebi que já não era mais ele a falar, mas um dos espíritos me desafiou. O espírito disse que eu não entraria na casa dele e que um pastor da Assembleia tentou e sua Bíblia pegou fogo e uma pregadora de outro lugar foi lá e caiu na porta da casa. Então eu disse pra ele: eu vou entrar na sua casa e não vou cair porque vou em nome de Jesus e eu estou agora na sua frente de pé e não vou cair, mas você vai ser liberto em nome de Jesus. 

Voltamos pra casa, convidei toda a igreja a orar e jejuar comigo por dois dias, quando íamos visitar aquele homem. Chegamos lá no dia acertado e não o encontramos, ficamos tristes, oramos em frente da casa dele e pedimos a Jesus que o colocasse em nosso caminho. Voltamos procurando por ele no bar, na casa do pai, onde as pessoas diziam tê-lo visto, e nada! Até que o avistamos em frente à Assembleia de Deus e fomos ao encontro dele, que tinha bebido um pouco. 

Voltamos à casa dele e foi lindo. Quando ele abriu a porta já foi se ajoelhando e dizendo que queria entregar sua vida a Jesus. Oramos com ele, cantamos, lemos a Bíblia. Meus queridos, este homem mudou o semblante, os olhos brilhavam, dava glória a Deus, dizia que estava liberto, cantava... foi maravilhoso! Ficamos de voltar no dia seguinte à noite. Chegando lá não o encontramos, procuramos em todos os lugares possíveis e não o encontramos, dissemos pra Jesus que queríamos aquele homem. Dois irmãos se comprometeram de procurá-lo no dia seguinte e assim fizeram e o encontraram, dormindo no quintal do bar desde o dia anterior, segundo o dono do bar. 

Os irmãos o levaram pra suas casas, deram-lhe banho, roupas limpas, comida e adotaram o irmão Chagas. E que alegria quando entramos na igreja e ele estava sentadinho, bem vestido e nos cumprimentou com um largo sorriso. Depois de dez dias sem beber, andando limpo, já começou a trabalhar e disse que os demônios fugiram todos.

Meus queridos, este fato causou um grande impacto em toda a Mutamba. As pessoas estão procurando a igreja, estão perplexas e dizem que nunca viram coisa igual, porque ninguém dava valor àquele homem, mas Jesus o transportou do reino das trevas para sua maravilhosa luz. Naquele dia, no bar, havia 18 bêbados e queremos os outros pra Jesus também e vamos continuar com esta estratégia. O dono do bar aceitou um grupo familiar em sua casa e tem havido um grande alvoroço por aqui. Queremos mais e mais e vamos conquistar este lugar para Cristo a fim de que ele seja verdadeiramente feliz.

Orem por nós, vamos avançar!

Missionária Marta Lúcia 
Projeto Linda Flor - Açu, RN

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Alvoroçar o mundo é uma questão de compromisso


Fonte: Missões Nacionais

Quem lê, à primeira vista, Atos 17.6b acha que é um elogio. Mas não o é. Na verdade foi uma denúncia, uma reclamação de alguns religiosos sobre o apóstolo Paulo que estava provocando uma verdadeira revolução religiosa, por onde passava.

Se soubessem, apelidariam Paulo de um verdadeiro tsunami, porque arrastava, por onde passava, uma multidão de novos seguidores do Caminho, a saber, Jesus Cristo.

Nada passava incólume à presença do Apóstolo aos Gentios. Força, determinação, inteligência, senso de oportunidades, tudo isso orbitava no maior nome de toda a cristandade.

Um homem capaz de mudar o mundo que está ao seu redor, ser um instrumento de transformação da história deve nos conduzir a refletir o que podemos fazer para também sermos parte de uma geração disposta a impactar o mundo.

Sobrevoando a Palavra em atos
Paulo seguia em sua segunda viagem missionária. O apóstolo já havia passado por várias cidades, desde o seu envio, em Antioquia . Naquela ocasião, os mestres e líderes da igreja, depois de jejuar e orar, impuseram as mãos sobre Paulo e Barnabé e os consagraram para viagens missionárias . Algo importante a destacar é que nenhuma ação missionária pode prescindir da piedade espiritual e do apoio incondicional da igreja de Cristo.

Para esta viagem Paulo recomeça da cidade de Antioquia "onde haviam sido encomendados à graça de Deus para a obra que acabavam de cumprir".

A turma do Caminho, entretanto, não gozava de prestígio em todos os lugares, por conta dos líderes religiosos locais. A mensagem era libertadora demais, e por isso incomodava. Atos 17.6 é fruto desse incômodo que os seguidores de Jesus causaram. A expressão "têm alvoroçado" o mundo, é uma reclamação sonora dos que não queriam ver a expansão da mensagem de Jesus Cristo.

Contudo, a pregação da Palavra não poderia ser presa. Nada poderia impedir a expansão missionária que começou naqueles dias e atravessou as décadas até chegar aos nossos dias. Isso era missões no coração de Paulo e deve ser no coração da igreja.

O que precisamos fazer para sermos uma geração capaz de transformar a história?

1) Precisamos assumir uma responsabilidade que começa não em nós, mas em mim

O compromisso de Paulo não passava por uma relação coletiva com Deus. Ao contrário, assumia o seu papel como instrumento ou ferramenta nas mãos de Jesus Cristo: "Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia agora a fé que antes destruía" , diz ainda "Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim".

Paulo tinha um compromisso sério com sua experiência com Deus e com Sua obra. Revolucionar o mundo é uma tarefa que começa comigo. Passa pela minha intimidade com Deus e pelo meu amor a Ele.

Não ganharemos o mundo para Jesus enquanto a responsabilidade de cada membro do Corpo de Cristo não for reconhecida. Enquanto jogar para o outro a tarefa que está em sua mão, dificilmente a igreja avançará nos terrenos que precisam ser conquistados.

2) Precisamos desenvolver uma capacidade de olhar o mundo como Deus olha

Paulo foi o grande responsável pela difusão do evangelho e propagação nos primeiros dias da igreja. Tornou-se o maior intérprete da mente de Cristo. Seu olhar contemplava o desejo de Jesus de alcançar as nações com as Boas-Novas do reino de Deus.

Escrevendo aos Filipenses, não apenas exortou a igreja a viver plenamente em Cristo, mas usou suas cadeias, de onde escrevia, como plataforma da pregação do evangelho, para salvação de pessoas. Paulo afirma que "muitos irmãos no Senhor, tomando ânimo com minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor" .  Segundo ele "tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação".

A igreja precisa aceitar o grande desafio de olhar o mundo ao seu redor com o olhar paterno de Deus. Há um desafio em cada esquina da cidade. Há uma geografia espiritual que reclama a manifestação dos filhos de Deus. Não podemos entregar o mundo ao bel-prazer e fechar os olhos para as estruturas malignas que o consomem. Tenhamos um olhar capaz de ver essas estruturas como alvos missionários de uma igreja que avança contra as portas do inferno.

3) Precisamos enxergar as suas demandas, com coragem e compromisso

Os anos se passaram, e o mundo mudou e não vem de agora. Não se deu neste momento, mas faz parte de um processo inexorável que pode culminar com males terríveis para toda a humanidade. E isso deve preocupar a igreja de Cristo no Brasil e no mundo.

Para isso é necessário pensar que o mundo está cada vez mais degradado pelo pecado - Há um grito ensurdecedor da natureza, exigindo que o homem a respeite, e não a maltrate. Será que isso é apenas assunto dos órgãos governamentais? Será que isso é apenas problema dos que assinaram acordos mundiais? Se não enxergarmos o mundo como algo "que jaz no maligno" , corremos o risco de batermos palmas para o desenvolvimento que nos ajuda, ao tempo que choraremos o preço que nos cobra.

E, ainda, é preciso pensar que a natureza precisa ser preservada, porque uma ação de Deus não pode ser destruída pelo homem - "tanto o seu eterno poder, como a sua divindade se entendem, e claramente se veem pelas coisas que são criadas".

4) Precisamos de um olhar missionário, capaz de encontrar os necessitados por Jesus, onde eles estiverem

Uma igreja é do tamanho da sua visão sobre Deus. E uma visão correta sobre o amor de Deus pelas pessoas leva-nos a pensar sobre a importância da obra missionária na igreja. Fazer missões ou sustentar a corda missionária não é um mero modelo de igreja, é um princípio!
A obra missionária da igreja local tem que ser fruto de um avassalador sentimento de paixão pelas almas perdidas. Este é um desafio urgente a se produzir no coração da igreja de Cristo e  precisa necessariamente ser amplificada por uma visão capaz de alcançar todas as fronteiras com a pregação do evangelho.

AMADURECENDO NA PALAVRA

1) Como transferimos a responsabilidade missionária que é "minha" para "nós" e fugimos de nosso compromisso com missões?
2) A igreja tem sido hoje instrumento de transformação da história? E como isso tem acontecido?
3) Se dividirmos em grupos, agora, quantas ideias sairiam do coração da igreja para preservação do meio ambiente?
4) Cite 3 grandes desafios missionários às igrejas batistas hoje no Brasil? Você consegue identificar alguns?
5) Como sua igreja pode ser instrumento para "alvoroçar" o mundo, a partir do bairro, da cidade e do estado onde ela se encontra?

Pr. Wellison Magalhães
Formado em teologia e comunicação. Autor do livro "Simplesmente Igreja - viva, santa e acolhedora". Pastor da 1ª IB do Grajaú - Rio de Janeiro (RJ)