quarta-feira, 9 de maio de 2012

Lembrança de dias felizes



Lembrança da Belinha, do Vick [animais] e da nossa mãe no último ano antes da Alzheimer. Hoje todos eles já não estão conosco.

Apesar de proibição, cristianismo chega à Arábia Saudita


Publicado por Valder Damasceno em 9 de maio de 2012 

A Arábia Saudita é um dos países islâmicos mais resistentes ao cristianismo no mundo, de acordo com informações da missão Portas Abertas, o país está entre os que mais cometem violência e perseguição religiosa contra os cristãos. Mas, apesar de toda a repressão, o evangelho tem chegado à região e pessoas têm se convertido à fé cristã.

O país está localizado na região onde o islamismo surgiu, há aproximadamente 1400 anos, desde então o sistema jurídico do estado é baseado na Sharia, a lei islâmica, que define a dissidência ou conversão à outra religião diferente da oficial como um crime grave. Na Arábia Saudita há uma polícia especial para fiscalização dessa leu, que é a Mutaween, ou polícia religiosa. É ela que prende os cristãos quando descobertos em seus cultos clandestinos.

Apesar de toda perseguição e do posicionamento ostensivo e radical dos líderes islâmicos, como o que aconteceu com o um jornalista que foi condenado por blasfêmia, por ter postado uma mensagem no Twitter sobre Maomé.

Porém, mesmo com toda repressão o evangelho tem chegado ao país e pessoas têm se convertido, como foi o caso de Fátima Al-Matayri, que aceitou a Jesus como Senhor e Salvador após ter conhecido o evangelho através da internet. Através do mesmo veículo ela publicou sobre sua conversão em alguns blogs. A jovem mulher, de apenas 26 anos, teve sua língua cortada pelo irmão e seu corpo incendiado até a morte, pelo próprio irmão. Ele pertencia à Comissão Nacional para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, cujo posicionamento é semelhante ao do governo, ou seja, totalmente contra a religião cristã.

Além da história de Fátima, outros casos de conversão foram relatados, como a de dois jovens que foram presos pela polícia religiosa, eles foram detidos em seu apartamento durante uma reunião de oração. Há outro relato de um jovem universitário que se converteu e agora é alvo das ameaças da família.

Fonte: Gospel+

Dízimos, Malaquias 3.10 e a Teologia de um versículo só

Escrito por Zé Luiz.

Falar sobre dízimos? Lugar comum hoje em dia. Tema obrigatório em quase todos os cultos pela necessidade que os templos “emergentes” tem, para continuar em sua escalada de crescimento.

Hoje, é comum pensar que uma igreja sobrevive sem o Espírito Santo, mas sem a contribuição fiel de sua membresia local, a luz é cortada. Claro, não há nada de paradoxal na óbvia realidade: adia-se a necessidade de Deus em sua própria celebração para que o lugar onde - nem sempre – se celebra Sua presença perdure.

O versículo mais utilizado é Malaquias 3.10

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.

Israel era uma Teocracia. Teocracia é uma sociedade onde ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião. A sociedade judaica contemporânea deste profeta vivia este regime. O poder central do país estava em Jerusalém, e seu palácio de governo era o Templo erigido a Jeová, sendo os ministros desse governo os descendentes de Levi.

O profeta, no capítulo anterior, chama aos seus servos - os sacerdotes levíticos - a levarem o seu trabalho mais a sério, para depois, no capítulo seguinte, cobrar à outra parcela da população, os adoradores, o reconhecimento de que tudo que prospera naquela terra vem Dele, e não reconhecer isso é tratado por Ele como roubo.

Até aí, perfeito.

Mas a coisa perde o fundamento quando trazida para o cotidiano, como muitos procuram argumentar.

Há séculos, a ICAR, por exemplo, defende ser a única e santa madre igreja, onde as outras não passam de seitas hereges. Durante a História podemos perceber sangrentas batalhas para fazer valer essa ideia, com a justificativa que o santo nome do Senhor fosse mantido sem máculas.

Em 1500, com o surgimento das teses de Luthero em uma Alemanha cansada da exploração do Vaticano, não demorou para que essa nova igreja reformada ganhasse adeptos em toda a Europa. Antes disso, muitos foram queimados vivos nas fogueiras da Inquisição por tal tentativa. Fica mais claro que, tanto de um lado para o outro, existia grande prejuízo financeiro para um lado ou outro, e a desassociação de um país do controle eclesiástico romano seria manter recursos financeiros dentro do país.

Hoje, no Brasil, igrejas se multiplicam, em reuniões em nome da celebração ao Cristo. Todos defendem que o Reino é o principal intuito nesses recintos, até que se conheça uma dessas reuniões.

A questão é: Onde fica a casa do Tesouro hoje, já que não vivemos uma sociedade Teocrática, ou mesmo o sistema de impostos brasileiro já consome boa parte dos salários (o que sustenta todos esses políticos e gera tantos “benefícios” como saúde, educação, transporte...). Muitas vezes esses dízimos sustentam programas de rádio, TVs, grandes salões, as vezes mansões e carros importados, além promover a inserção de pessoas - cristãs ou não - na política.

A Casa do Tesouro ficava em Jerusalém, onde a sociedade tinha em seus sacerdotes a liderança política e intelectual do país (muitas vezes dominados por estrangeiros).

Não quero aqui afirmar que todos que defendem a literalidade e aplicabilidade deste versículo tentam se beneficiar financeiramente, reclamando para si mesmo – ou a denominação a qual está a frente – o local para onde esses recursos sacerdotais devem ser enviados, mas a abertura de tantas novas igrejas e denominações por pessoas sem a menor qualificação leva a tal questionamento.

Não se rouba a Deus, como defendem os teólogos do único versículo, já que o Templo em Israel já não existe mais, e que os recursos enviados não estão nas mãos de sacerdotes judeus de descendência levítica, e sim de homens e mulheres que reivindicaram para si este recurso por tradição do que já vem sendo feito, e acaba virando carreira profissional.

Aos defensores do versículo único, quero lembrar que o capítulo anterior deste mesmo versículo, o profeta pede para que seus sacerdotes (Paulo chama a TODOS os lavados e remidos de Sacerdócio Santo) honrem Seu nome, e se este líder defende tal versículo fora de contexto para que os recursos de sua igreja não venha a faltar, já falha nisso, antes que possa acusar qualquer um de roubar a Deus.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Cristãos nigerianos afirmam que podem recorrer à violência caso não cesse a perseguição no país


Os contínuos ataques a cristãos na Nigéria tem trazido apreensão aos líderes das igrejas no país. Preocupados com a falta de perspectiva do cessar dos ataques, eles afirmam que os cristãos podem vir a tomar medidas extremas para se protegerem.

O principal líder cristão do país, Ayo Oritsejafor, afirmou à agência AP que os cristãos podem abandonar sua posição pacifica caso os ataques não cessem. Ele disse ainda estar fazendo um “apelo final” ao governo para acabar de vez com a violência e os ataques atribuídos ao Boko Haram a grupos cristãos.

O grupo extremista é responsável, somente esse ano, pela morte de mais de 480 pessoas, tanto cristãos como muçulmanos, na sua batalha sectária com o governo central nigeriano. Recentemente veículos de imprensa do país tembém foram alvos de ataques do grupo.

Oritsejafor explicou que “a liderança da Igreja tem até agora conseguido impedir os milhões de ofendidos e também inquietos nigerianos a não revidarem, mas os líderes não tem como garantir que se os ataques continuarem e não for feito nada imediatamente para para parar, pode-se perder o controle destes milhares e partirem para o confronto as estes grupos islâmicos que vem atuando”.


Crentes Verdes,a Escola Dominical e a Maturidade Cristã


A Metáfora da Maturação dos Frutos: – No que diz respeito aos vegetais, fala-se da Maturação dos frutos, quando estão em condições de serem Consumidos na alimentação dos seres humanos e quando sua semente se encontra totalmente formada e pronta para a disseminação. O fruto pode, então, adquirir características como: intensificação do cheiro, mudança da cor ou mesmo a queda do fruto de seu vegetal originário. O antônimo de maduro é imaturo, “verde”.

A maturidade do fruto é que define o tempo da colheita. E a colheita de frutas e hortaliças deve ser feita quando as plantas atingem o máximo de qualidades como sabor, cor, aroma, textura e nutrição. Estas qualidades variam com a espécie, variedade cultivada, época de plantio, clima, tipo de solo e as práticas culturais assim como outros fatores.

A fim de conhecer o momento certo da colheita é preciso conhecer cada espécie cultivada e seu estágio ideal de maturação, pois as características de boa qualidade de cada hortaliça ou fruta e sua vida de prateleira estão relacionadas com a época de colheita. O ponto de maturação é o momento em que a colheita pode ser feita sem a ocorrência de danos e com maior tempo de conservação dos produtos. Este ponto ideal é alcançado quando os frutos atingem todos os fatores físicos e químicos necessários ao processo de amadurecimento estão presentes no fruto .

Que lições a maturação botânica nos dá?

1. Há Crentes Verdes.

O antônimo de maduro é imaturo (ainda que, na linguagem corrente, se utilize a expressão “verde”, devido à cor típica dos frutos ainda em desenvolvimento). Alguns cristãos são verdes, não amadureceram doutrinariamente.

2. Maturidade cristã acontece em estágios.

É preciso considerar que a vida cristã pode se desenvolver por fases. É assim que Deus faz com que uma planta e seus frutos se evoluam em cinco estágios: Crescimento da planta; Florescimento; Maturação fisiológica; Amadurecimento; Senescência (envelhecimento).

3. Maturidade cristã acontece em função de fatores de toda a ordem.

A maturidade varia de acordo com a espécie, com a época de plantio, com o clima, com as práticas culturais e principalmente com o tipo de solo. Isso também se aplica à maturidade espiritual. O Senhor Jesus usou a Parábola do semeador (Mateus 13.3-9,18-22) para falar sobre os diferentes tipos de ouvintes da Palavra de Deus. O semeador deixou cair sua semente em quatro tipos de terra diferentes. Na terra à beira do caminho as aves vieram e comeram, pois é de terra dura, onde todos passam, tudo passa e nada permanece; a terra cheia de pedras, onde a semente brotou, mas como as raízes não tinham profundidade, secou com o sol, as pessoas representadas por este solo são as cujo relacionamento com Deus não durará até os primeiros momentos de dificuldade em sua vida. A semente que caiu e brotou entre espinhos que, sufocada, não deu frutos. E a semente que caiu em terra boa, dando muito fruto, São aquelas pessoas em que a Palavra de Deus encontra guarida em seus corações, elas se tornam frutíferas servindo ao Senhor, servindo ao próximo e proclamando aquilo que o Senhor Jesus fez em suas vidas.

Esta metáfora é continuada pelo Senhor no evangelho de Jesus segundo escreveu João capítulo 15, onde ele ensina que estamos ligados n’Ele, logo, não há desculpas plausíveis para não frutificarmos. Dois questionamentos: Primeiro, nossa ED, nossos Ensinos e Pregações têm sido meios que contribuem para que o povo de Deus, pela graça do Senhor, atinja o grau de maturidade cristã desejado pelo Senhor? Segundo: O ensino que ministramos tem produzido crentes no padrão do Salmo primeiro? Este texto sagrado declara que “Bem-aventurado o varão que [...] tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará” (Sl 1.1-3; grifo meu). Em que fase nós próprios, nossos alunos, nosso auditório está no que diz respeito à maturidade cristã?

4. Maturidade Cristã tem como pressuposto a disseminação natural da Boa Nova.

Um fruto é maduro quando a sua semente se encontra totalmente formada e pronta para a disseminação, isto é, pronta para a dispersão natural de sementes ou esporos, na época da maturação. Quando o fruto atinge a maturidade, a semente dentro do fruto está pronta para o espalhamento, dispersão, propagação e para difusão. Semelhantemente, um cristão é maduro quando ele testemunha e evangeliza, ou seja, dissemina a semente das boas novas quando o faz de modo natural, como um estilo de vida.

Nossa Escola Dominical (ED) “evangeliza enquanto ensina” , conforme seu slogan histórico? Nossos alunos da ED estão prontos para evangelizar ou exercer os demais aspectos da natureza da missão da igreja (adorar, edificar, servir) espontaneamente da mesma forma que uma semente está pronta dentro de um fruto maduro para a dispersão natural?

5. Maturidade cristã deve levar a igreja a ser relevante para si própria e para o mundo.

Um fruto é maduro e pronto para ser colhido quando ele faz bem para os olhos, para o paladar e para a nutrição do ser humano. A metáfora bíblica da maturidade nos ensina que, somente é maduro, o cristão que se torna relevante para os outros. Isso significa que não basta conhecimento cognitivo dos conteúdos bíblicos. A relevância da igreja é reconhecida pela importância dela para a sociedade em que está inserida. Dizer que somos relevantes é dizer que somos essenciais, indispensáveis. A sociedade não pode viver sem o sal e sem a luz (Mt 5.13).

Uma ED que presta é uma ED relevante, que possui líderes e professores relevantes, alunos relevantes que contribuem para que uma igreja relevante seja formada no poder do Espírito Santo. Se nossa ED, se nós, nossos alunos, nossa igreja desaparecêssemos (não estou falando de arrebatamento) quem sentiria nossa falta? Temos sido relevantes como a igreja de Jerusalém (At 2.47) que “caía na graça de todo o povo”? Nesse sentido, qual a semelhança da nossa ED com a primeira criada pelo jornalista do “Gloucester Journal”, Robert Raikes, no ano de 1780, na cidade de Gloucester, no Sul da Inglaterra?

**Ministração feita no 5º EDUC – Convenção da AD de Stª Catarina.-via Blog do Pastor Robson Brito – Assembléia de Deus Maringá-Pr.


segunda-feira, 7 de maio de 2012


Por Bruno Alves em 4 de maio de 2012 

Em um evento sobre a crescente perseguição religiosa no mundo, o Doutor Carl Moeller, chefe de um grupo de liberdade religiosa evangélica na Califórnia, afirmou que os cristãos são “os mais perseguidos no mundo”. No anúncio feito na quinta-feira, a organização sem fins lucrativos disse que o cristianismo é a religião mais perseguida no planeta com base em informações.

Carl havia citado em discurso no ano passado no Fórum Pew sobre Religião e estudo da Vida Pública, que 70% da população mundial vive em um ambiente religiosamente intolerante e 32% vivenciou um aumento na hostilidade religiosa em nível social ou governamental.

“Em termos de números absolutos, o grande tamanho das populações cristãs ao redor do mundo, onde são reprimidos ou restritos… Se você contar mártires, mortos, ou contar com aqueles que vivem em regimes, consideráveis ​​populações cristãs vivem sob restrições extremas em lugares como a China, Indonésia, e claro, Oriente Médio “, disse Carl.

Ele também observa que a maior deturpação religiosa intencionalmente é praticada pelo islamismo, agravada pelo analfabetismo e a pobreza. Para os dados, ele utilizou metodologias das organizações Portas Abertas e Pesquisa Pew.

No discurso, Carl falou sobre os problemas com os cristãos no Egito, Síria, Iraque e Nigéria, citando o recente ataque terrorista do grupo islâmico Boko Haram. “O que todos nós temos em comum é que estamos interessados ​​em combater o que chamamos de um flagelo crescente de repressão da liberdade religiosa”.

Um antigo projeto no senado americano, conhecido com SB 1245, se aprovado, criaria um “enviado especial” para as minorias religiosas no Oriente Médio e sudeste da Ásia.

“Eu acredito que existem pessoas de boa vontade de fé de todas as crenças religiosas de todo o mundo, capaz de entender os tipos de coisas que estávamos falando aqui hoje. O músculo moral dos Estados Unidos pode ser usado para salvar milhões de vidas da opressão, prisão e até da morte”, finaliza Carl.

Fonte: Gospel+

Pesquisa comprova que judeus têm “marca no DNA”


Autor estabelece conceito de raça distinta dos descendentes de Abraão
por Jarbas Aragão

Pesquisa comprova que judeus têm “marca no DNA”

Em seu novo livro, “Legacy: A Genetic History of the Jewish People” [Legado: Uma História da Genética do Povo Judeu], Harry Ostrer, médico geneticista e professor da Escola de Medicina da Faculdade Albert Einstein, em Nova York, afirma que os judeus são mais diferentes que se imaginava.


As diferenças que os judeus possuem, é uma espécie de “assinatura genética distinta”. Quando os nazistas tentaram exterminar os judeus com base em uma suposta distinção racial, muitos alegavam que isso não fazia sentido, pois os judeus não seriam uma raça e sim uma etnia.


“Quem é judeu?” tem sido uma questão fundamental para os judeus ao longo da história. O que provaria a identidade judaica? Suas diferentes crenças religiosas, práticas culturais e laços de sangue?


Os geneticistas têm consciência de que certas doenças, como câncer de mama, afetam mais os judeus. Ostrer, que também é diretor de testes genéticos no Centro Médico de Montefiore, vai mais além, afirmando que os judeus são um grupo homogêneo, podendo sim ser caracterizado como o que podemos chamar de “raça”.

Na maior parte dos 3.000 anos de história do povo judeu, o que veio a ser conhecido como “excepcionalismo judeu” não era controversa. Devido a uma tradição de isolamento cultural, e defesa do casamento apenas entre judeus garantiram a preservação de alguns traços

linguísticos e culturais.


Agora, com a ciência moderna, eles não poderão mais ser vistos apenas como “tribos”. Ostrer explica que no século 20 a genética emergiu como uma ciência fundamental. Desde os tempos de Maurice Fishberg, um médico judeu de Nova York que viveu no século passado, havia uma tentativa da medicina de se provar essa distinção.

Fishberg media o tamanho do crânio de seus pacientes e tentava explicar por que os judeus pareciam ser atingidos por algumas doenças mais do que outros grupos. Embora o mero formato do crânio forneça informações limitadas sobre as diferenças humanas, seus estudos conduziram a mais pesquisas ligando judeus à genética.

Ostrer divide seu livro em seis capítulos, que representam os vários aspectos do judaísmo:

Olhando os judeus, patriarcas, genealogias, tribos, traços genéticos e identidade. Cada capítulo apresenta um importante cientista ou figura histórica que avançaram consideravelmente na compreensão do judaísmo.

“Legacy” pode causar algum desconforto a seus leitores. Para alguns judeus, a noção de um povo geneticamente relacionado é um remanescente embaraçoso do sionismo que se popularizou no final do século 19. Obviamente, sociólogos e antropólogos culturais, ainda ridicularizam o conceito de “raça”, afirmando que não existem diferenças significativas entre

grupos étnicos.

Para os judeus, a palavra ainda carrega a associação especialmente odiosa com o nazismo. Eles argumentam que o judaísmo se transformou de um culto tribal em uma religião mundial reforçada por milhares de anos de tradições culturais.

Com o primeiro mapeamento de DNA da história, cerca de 10 anos atrás, os geneticistas acreditam que a diferença entre os diferentes “tipos” de seres humanos não passariam de 0,1%. Mas é bom lembrar que esse 0,1% apresenta cerca de 3 milhões de pares de nucleotídeos no genoma humano. Eles determinam, por exemplo, cor da pele ou do cabelo e suscetibilidade a determinadas doenças. Seriam como um mapa inquestionável de nossas

árvores genealógicas.

Tanto o projeto do genoma humano quanto a pesquisa de doenças descartam o termo “raça”, preferindo conceitos mais neutros, como “população”. Resumia a sua essência, raça seria o equivalente a “região de origem ancestral”. Isso nunca foi objeto de disputa entre os judeus, que traçam sua origem a Abraão, que viveu a maior parte de sua vida na terra chamada hoje de Israel.


As conclusões de Ostrer demoraram décadas de sua carreira e ajudam a explicar hoje a base genética de doenças comuns e raras. Segundo ele, os judeus podem ser identificados pelas 40 ou mais doenças que os afligem desproporcionalmente, uma conseqüência inevitável da endogamia.


Ele traça inclusive a história de numerosas doenças tipicamente “judias”, incluindo três mutações genéticas do câncer de mama e de ovário que marcam os que são indelevelmente “filhos de Abraão.” Sua conclusão é simples, ser judeu não é algo determinado pela religião ou local de nascimento é uma marca genética carregada por todos que compartilham esse título.

Traduzido e adaptado de Forward


domingo, 6 de maio de 2012

O mundo pede socorro

Recebi essa mensagem no Facebook e me incomodou profundamente. Que crime esses homens e mulheres cometeram para merecer esse fim?

Hoje já é comum em nosso país a instalação de mesquitas muçulmanas, só espero que não importemos também a intolerância religiosa.


Violência religiosa na cidade de Jos no norte da Nigéria, assainou quase 500 mortos. Durante todo o fim de semana, os ataques dos muçulmanos do grupo étnico de fulani contra os pastores cristãos desta região tem atraído o... pior fantasma no país. 

O número de mortos é difícil dizer exatamente. A imprensa local falou de 150 mortos, mas os dados do governo multiplica esse número. De acordo com fontes do governo, três aldeias cristãs de Jos foram atacadas durante o fim de semana inteiro por grupos muçulmanos armados com facões. 

A imprensa local fala de vingança pelo assassinato de centenas de pessoas nesta cidade em Janeiro passado. O exército foi implantado na área e Presidente Goodluck Jonathan pediu que eles interromper o fluxo de armas. A maioria das mortes nas aldeias de Zot e Dogo-Nahawa são mulheres e crianças. 

De acordo com a BBC, dois locais foram destruídos, de acordo com o testemunho de um trabalhador de Stefanus de ONG. Um residente disse à agência Reuters que os atacantes vieram em Dogo Nahawa com armas de fogo. "Eles começaram a atirar ao ar para levantar as pessoas fora de suas casas, e uma vez que estavam fora cortando-os com catanas." Jos localiza-se na metade do caminho entre o norte na maior parte muçulmano e cristãs regiões do Sul. Vamos nos unir em oração pelos cristãos da Nigéria.

Ilana Corrêa

CULTO DA IGREJA PERSEGUIDA
Vigília Missionária
Primeira Igreja Batista em Jardim Aeroporto- Parnamirim/RN (tel.8777 3337)
Dia 11 de maio de 2012
Horario: 22hs às 05hs (sexta-feira)
Esperamos por você!!!
VAMOS ORAR E LEMBRAR DE NOSSOS IRMÃOS EM TODO MUNDO!!!

Meus irmãos de perto e da distância. Multipliquem esse clamor em suas igrejas. É hora de despertar do sono espiritual.

Oportunidades e desafios na África


Missões Mundiais

A África é ainda o campo que atrai a maior parte dos vocacionados, seja pela pobreza característica desse continente, seja pelo fascínio que as biografias missionárias inspiram nos corações daqueles que leem histórias de pessoas como Livingston, Joed Venturini, Analzira Nascimento e tantos outros que têm impactado os batistas brasileiros. 

De fato, estamos diante de um continente gigante, com mais de 50 países, centenas de línguas e culturas. Daí dizermos que há muitas “Áfricas” (portuguesa, inglesa, francesa, espanhola, árabe) e um contexto de muitos matizes: animista, islâmico e cristão, principalmente sincrético. 

Atualmente, somos aproximadamente 150 missionários na África, entre brasileiros e obreiros da terra, o que ainda não é suficiente, já que não estamos presentes nem em metade dos países do continente. 

A demanda continua grande, e temos recebido muitos desafios das convenções batistas de várias nações africanas. Conheça a seguir algumas dessas carências: 

Libéria 
A Convenção Batista da Libéria, país cristão na África Ocidental, tem convidado professores para ensinar no Ricks Institute, a única escola privada que oferece educação gratuita para o ensino fundamental. As principais carências são nas áreas de Geografia, História, Música, Inglês, Educação Física, Ciências Naturais e Matemática. É preciso ter inglês fluente. Não há missionários brasileiros no país. 

Serra Leoa 
Situado na África Ocidental, a grande demanda de Serra Leoa é de profissionais na área médica para atuar no centro médico-oftalmológico no interior do país. Oftalmologistas serão muito bem-vindos. Da mesma forma, Serra Leoa precisa de obreiros que ajudem na implantação de um seminário em Freetown, capital serra-leonesa. Desejável inglês intermediário. Não há missionários brasileiros no país. 

Chade 
País da África Central, com duas línguas oficiais (francês e árabe), o Chade fica em pleno Deserto do Saara. O desafio ali é plantar igrejas entre os árabes não alcançados. Estamos firmando parceria com a Igreja Evangélica Batista do Chade, que atua entre os falantes da língua francesa, mas que deseja também alcançar árabes e plantar igrejas entre eles. Não há missionários brasileiros no país, apenas um obreiro da terra. 

República Centro-Africana 
Esse é um país africano teoricamente alcançado, mas frágil em discipulado e com limitada formação de liderança. Já temos uma missionária no país atuando na formação de mulheres e projetos sociais, mas precisamos de missionários com perfil de treinamento de pastores e líderes, bem como alcançar os muçulmanos, que têm crescido naquele país. A República Centro-Africana tem duas línguas oficiais (francês e sango). 

Togo e Benin 
Dois países da África Ocidental cujas convenções batistas têm pedido missionários para atuarem especialmente na formação de líderes. Togo e Benin têm vivido uma grande expansão do islamismo. A língua oficial dessas duas nações africanas é o francês. Não há missionários brasileiros nesses países. 

Nigéria 
Um seminário nigeriano tem pedido um professor de Missiologia para a formação de obreiros. A Nigéria é mais um dos países africanos dividido entre as religiões cristã e islâmica. Não há missionários brasileiros no país. 

São Tomé e Príncipe 
As igrejas batistas desse país africano no Oceano Atlântico têm pedido missionários com formação em Música, a maior necessidade das igrejas evangélicas no país. Temos missionários atuando na plantação de igrejas em São Tomé e Príncipe. 

Se você se sente desafiado por Deus a atender alguma dessas necessidades dos campos, entre em contato com a Junta de Missões Mundiais através do telefone (21) 2122-1900 ou envie um e-mail para crh@jmm.org.br. Quem sabe você não é a resposta às orações do povo de Deus para levar o bom nome de Cristo aos povos não alcançados?

Pr. Mayrinkellison Peres Wanderley 
Coordenador Regional da JMM para a África