sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A MENINA QUE ODIAVA LIVROS

Caso do Pastor Nadarkhani foi levado à ONU; Embaixada afirma que Pastor está livre da senteça de morte


O caso do Pastor Yusef Nadarkhani foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU pelo representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, que pediu ao Governo do Irã que liberasse o Pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu ao cristianismo quando tinha 19 anos”. Após o discurso, a Embaixada do Irã no Brasil informou que o Pastor Yusef Nadarkhani, está livre da sentença de morte.

Nadarkhani foi preso e condenado sob a acusação de transgredir a Lei Sharia, pois abandonou a religião islâmica e se converteu ao cristianismo. A Lei Sharia é o conjunto de regras que regem a religião muçulmana, e o Irã, que é um país teocrata, leva as recomendações da religião à risca.

A Lei Sharia prevê pena de morte para o muçulmano que abandonar a religião de seus pais, caso ele não renuncie sua nova religião. O Pastor Yusef Nadarkhani se recusou a negar sua conversão ao cristianismo, e foi condenado à morte. Devido à repercussão internacional e pressão de diversos países, o caso do Pastor agora teve uma reviravolta. Ainda não foi informado se o Pastor continuará preso, ou se será libertado.

Recentemente o site da ACLJ (Centro Americano para Lei e Justiça) informou que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor. As suspeitas são de que o Governo do Irã esteja tentando convencer o Pastor a negar o cristianismo ou fazê-lo ofender o islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país.

Segundo o site Exibir Gospel, o caso de Nadarkhani não é o único no mundo. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes cristãos sofrem risco de morte.

Fonte: Gospel+

terça-feira, 18 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

EBD - A paciência e suas recompensas.


Nesse domingo estudamos na EBD uma lição cujo título era: “A paciência e suas recompensas” [Tiago 5.7-11]. Foi um estudo maravilhoso e prático, até porque em nossos dias precisamos realmente ter paciência diante das circunstâncias adversas.
  
Inicialmente o professor questionou os irmãos acerca das vantagens de ser ou não paciente no mundo moderno.  Logo em seguida tratou de definir o seu conceito e chegamos a algumas conclusões:

1.       Paciência (é):

·         uma virtude que faz parte do fruto do Espírito.
·         e longanimidade vêm da mesma raiz [suportar e persistir na convicção de se opor ao erro, ainda que sob circunstâncias adversas [ Tg 1.12; 5.7; Rm 9.22; Cl 3.12].
·         uma das características do nosso Pai Celestial.

5 E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.6 Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. 7 E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. 8 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. [Gn 6.5-8]

Após uma breve introdução o professor passou a desenvolver o assunto. A carta de Tiago foi destinada aos irmãos da dispersão [judeus convertidos ao cristianismo]. Esses nossos irmãos ao que consta no capítulo 5, vinha sendo oprimidos pelos ricos da sua comunidade. O detalhe aqui é que todos eram crentes, o que é um absurdo e que provavelmente alguns deles foram ovelhas de Tiago quando Pastor da Igreja de Jerusalém [At 15. 13-21]. Aqui vemos Tiago tentar pastoreá-los a distância.

Agora vejam meus irmãos, esses homens eram estrangeiros e, portanto não possuíam cidadania [direitos] o que os deixavam em desvantagem diante dos maiorais da terra. No verso quatro do mesmo capítulo temos uma das prováveis razões da opressão: “Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” [alusão a levítico 19.13. Cf, Dt 24.14-15; Jr 22.13]. Nesse contexto a paciência era o único recurso que restava as vítimas dos opressores.

Essa situação é corrente em nosso meio. Quantos colombianos e bolivianos vivem como escravos em nossas cidades? São pessoas exploradas financeiramente, que não tem onde recorrer dos seus direitos. Se isso dói, imagine essa situação se processando dentro da igreja do Senhor. Absurdo!

Quando Tiago argumenta acerca da paciência ele usa a ilustração do lavrador [Tg 5.7]. Fico aqui a pensar: Por quantas provações passa o lavrador [Preparação da terra; semeadora e colheita]? Tudo isso feito na expectativa que a natureza colabore até que venham os frutos do seu trabalho. Essa paciência era necessária. Nada poderia ser feito para reverter os desmandos dos ricos no contexto acima.

Certa vez perguntaram a Jesus quantas vezes uma pessoa podia perdoar um mal feito, ele então respondeu setenta vezes sete [Mateus 18.22], ou seja, sempre. Assim também deve ser a paciência e longanimidade dos servos de Deus. No verso 7 Tiago deixa essa questão bem clara:

“Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.” [Tg 5.7]

A vinda do Senhor Jesus é a medida certa da paciência dos verdadeiros servos de Deus. Essa é nossa marca. Não devem existir crentes de pavio curto, se assim procedemos somos crentes carnais e não espirituais.

“Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.” [V9]

O desejo de fazer justiça com as próprias mãos é comum aos homens. No caso dos irmãos da dispersão não era diferente. Contudo, em nome do bom testemunho eles deveriam deixar nas mãos do Senhor o fazer justiça [Heb 10:31 - Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo].

No verso 10, Tiago usa o testemunho de profetas, como exemplo de paciência [“Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.”].

·         O testemunho do profeta Amós – Am 5.10 [Odeiam na porta ao que os repreende, e abominam ao que fala sinceramente.]

·         O testemunho do profeta JeremiasJr 2.30 [Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor.]

·         O testemunho do profeta Elias1Rs 19.10 [E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo Senhor Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem.]

·         O testemunho do escritor de HebreusHb 11. 39-40  e sobre as aflições [Jo 16.33]

·         O testemunho de JesusMt 33.37 [Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!]

e mais:

10 “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. 12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” [Mt 5. 10-12]

e por ultimo usa o exemplo de Jó [ele é o único citar Jó novo testamento] Tg 5.11.

As provações de Jó foram muitas, vejam:

·         Perda dos bens – Jô 1.13-17.
·         Morte dos 10 filhos – Jô 1. 18-19.
·         Perda da saúde – Jô 2. 6-8.

Contudo:

“Jó não se rebelou contra Deus. Ele foi humilde, foi perseverante no sofrimento e honrou a Deus” [Jó 1.20-22; 19. 25-27].

E por isso Deus os recompensou:

a.       Na vida espiritual:

5 “Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.” [Jó 1.5]


8 “Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu não vos trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó. 9 Então foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o Senhor lhes dis sera; e o Senhor aceitou a face de Jó.” [Jó 42.8-9]

b.      Na vida material:

“E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.” [Jó 1.3]


“E assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.” [Jó 42.12]

c.       Na vida doméstica e social – Jó 42.11-15

11 “Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.12 E assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.13 Também teve sete filhos e três filhas.14 E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.”

d.      Na longividade – Jó 42. 16-17

16 “E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. 17 Então morreu Jó, velho e farto de dias.”

Finalizando o professor nos lembrou que:

·         exercer paciência é uma necessidade – Cl 3.12 [Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;]
·         é uma forma de vencer a opressão do mundo ímpio e as diferentes opiniões e reclamações entre os próprios irmãos de fé [Tg 5.8-9].
·         oprimir os irmãos de fé tem conseqüências eternas. Portanto, vejamos o que estamos fazendo, visto que ainda é tempo de mudança.

“Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.”

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Líder supremo do Irã irá decidir se pastor Yusef Nadarkhani será executado por crer em Deus


Devido a repercussão internacional do caso do Pr Yusef Nadarkhani, que foi preso por se recusar a negar o cristianismo, o julgamento pode ir parar nas mãos do Aiatolá Ali Khamenei, que é o líder supremo do Irã. Como o Irã é uma Teocracia (país onde a religião está acima do Estado), ele possui autoridade máxima.

O advogado do Pastor Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah, o Tribunal decidiu solicitar ao Aiatolá um parecer sobre o caso, e o veredicto pode ser dado a qualquer momento, pois envolver Khamenei em assuntos como esse é incomum.

Nadarkhani tem 32 anos de idade e lidera uma pequena comunidade evangélica denominada Igreja do Irã. Ele foi preso em Outubro de 2009 e pode ser condenado à morte por se afastar da religião de seus pais, o islamismo. Segundo a Lei Sharia, ele poderia durante o julgamento, negar o cristianismo e se arrepender, porém o Pastor Nadarkhani se recusa a abandonar a fé em Cristo.

Segundo a agência de notícias AFP, no último dia 30/09 o vice-governador da região de Gilan afirmou que o Pr. Nadarkhani não deverá ser condenado à morte por apostasia, mas sim por supostos crimes contra a segurança nacional.

Diversos países se manifestaram contra a sentença e fizeram apelos pedindo que o Pastor fosse libertado, pois ele apenas estava manifestando sua fé, um direito universal. Dentre os países que se manifestaram, destacam-se Alemanha, França, Estados Unidos e o Reino Unido.

No Brasil, alguns parlamentares já solicitaram ao Governo que seja feito um apelo ao Irã, pedindo misericórdia, porém o Ministério das Relações Exteriores ainda não se manifestou sobre o caso. Dentre os parlamentares brasileiros que se manifestaram, estão o Pastor Marco Feliciano e o Bispo Marcelo Crivella.

Fonte: Gospel+

domingo, 9 de outubro de 2011

Ahmadinejad propõe 'solução simples' para conflito Israel-Palestina


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, propôs neste domingo uma "solução simples" para o conflito entre Israel e palestinos, que se consiste em que "cada um volte para sua casa".

"Se aqueles que apóiam o regime sionista quiserem solucionar a questão, a solução é simples. Cada um deve voltar para sua casa", disse Ahmadinejad durante uma conferência internacional em Teerã, enquanto a ONU estuda o pedido de adesão de um Estado palestino às Nações Unidas.

"Há gente pobre que foi à Palestina com a promessa de ter segurança e trabalho, enquanto que os palestinos foram transformados em refugiados. Agora os palestinos devem voltar para casa, e os outros retornar para onde vieram", disse o presidente iraniano, cujas declarações foram aplaudidas pelos participantes.

O líder da República Islâmica do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na véspera nessa conferência que qualquer plano destinado a dividir a Palestina é "inaceitável".

"Qualquer plano que preveja dois governos (...) não será mais do que a aceitação de um governo sionista na terra da Palestina", disse o aiatolá Khamenei.

O líder qualificou de novo Israel como "um tumor cancerígeno" e "uma ameaça permanente" para a região, como faz toda vez que fala sobre o tema.

A conferência internacional sobre a Palestina, iniciada no sábado em Terrã, reúne palamentares de cerca de 20 países, assim como figuras palestinas como líder do Hamas, Khaled Meshaal, ou da Jihad Islâmica, Ramadã Abdullah Shellah.

Evangelho alcança vítima de feitiçaria na Guiné-Bissau


Os missionários em Guiné-Bissau, Freddy e Elaine Ovando, lidam constantemente com pessoas escravizadas e dominadas por obras de feitiçarias. “Aqui na África, o índice de práticas satânicas que enganam e aprisionam as pessoas é muito alto. Ore por nós”, pede o Pr. Freddy.

Há cerca de três meses, uma paciente de nome Satú, com uma ferida enorme na perna, chegou à Clínica de Bafatá onde o missionário desenvolve um de seus ministérios. Seu ferimento já tinha mais de oito anos e não cicatrizava. Segundo o pastor, foi feito um exame para saber se a falta de cicatrização era provocada por diabetes, mas o resultado foi negativo. Diversos curativos foram feitos, mas a cura não foi alcançada. 
“Numa tarde, quando aquela paciente chegou para fazer mais um curativo, resolvemos perguntar se, no passado, ela não havia procurado algum feiticeiro para tentar a cura de sua perna. Ela disse que não. Voltamos a perguntar e ela começou a chorar, dizendo que havia sim procurado uma feiticeira”, contou o missionário. 

O Pr. Freddy ajudou Satú a confessar Jesus Cristo como seu Salvador, pedir perdão por seus pecados e se arrepender por ter procurado práticas que a Palavra de Deus condena. A jovem orou, reconhecendo que necessitava do amor e do perdão de Jesus e recebeu o Filho de Deus em seu coração. 
“Com a graça do Eterno Deus, a perna de Satú melhora dia após dia. Ore por essa jovem que tem sido assídua em nossos cultos”, pede o Pr. Freddy Ovando (foto ao lado com sua família).

Outra grande vitória alcançada na Guiné-Bissau foram os batismos de quatro novos irmãos em Cristo no Rio Geba e a expectativa de batizar, em breve, outros recém-convertidos. “As lutas são grandes, mas as vitórias são maiores”, declara o missionário.

Fonte: Junta de Missões Mundiais.

Irã não desiste de executar pastor


Por Marcia Pinheiro 07 de outubro de 2011

O pastor Yousef Nadarkhani, que foi preso e inicialmente condenado à morte por apostasia, recusando-se a renunciar à sua fé em Jesus, está correndo um perigo ainda maior de enfrentar a sentença de morte após receber novas acusações, incluindo a de ser sionista e uma ameaça à segurança nacional.

“Ele foi acusado de ser sionista e, portanto, um traidor; esta acusação é considerada das mais graves no Irã”, disse Jordan Sekulow, diretor executivo do Centro Americano de Direito e Justiça (ACLJ).

“Infelizmente nós sabemos que essas novas acusações que o pastor Yousef recebeu podem justificar a sua execução”, completou Jordan.

Em uma decisão do Supremo Tribunal do Irã, Nadarkhani foi condenado à execução por enforcamento, porque quebrou a lei islâmica, realizou cultos cristãos e batizou outras pessoas.

Em nenhum lugar dos relatórios relacionados ao caso existe a menção sobre as novas acusações que o pastor está recebendo. Mohammed Ali Dadkhah, advogado de Usoef, diz que o pastor não recebeu nenhuma dessas novas acusações informadas.

“As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, disse Dadkah.

Fonte: JMM