quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pesquisador afirma que o diabo é um ser correto; Cristianismo teria falsificado a sua verdadeira história


O pesquisador americano Henry Ansgar Kelly, escreveu um livro discorrendo a respeito da biografia de satanás. O livro intitulado “Satã”, mostra segundo o autor e suas pesquisas, um diabo, que seria um ser moralmente correto, com a função dada por Deus de perseguir e acusar pecadores, mas que teve sua biografia deturpada após a criação do cristianismo.

Segundo constatação de Kelly, a imagem de que na luta universal contra o bem e o mal, associemos satanás a figura maligna não existe na Bíblia, o que se contrapõe a passagem no Novo Testamento em 1Pedro 5:8 “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. ”

Na biografia “Satã”, Kelly garante fundamentado em suas pesquisas que a real história de satanás foi distorcida pelo cristianismo e que ele não seria assim tão ruim quanto o pintamos e que ele era sim como uma espécie de “empregado de Deus”, o qual tinha a função de perseguir e acusar pecadores; função esta dada pelo próprio Deus.

“No século 2, porém, os pais da Igreja, ao interpretar o episódio bíblico de Adão e Eva no jardim do Éden, associaram-no à imagem da traiçoeira serpente. A partir daí, ele foi sendo transformado em inimigo de Deus, até virar a representação máxima do mal.” Henry Ansgar Kelly

O autor diz ter escrito o livro não somente para reestruturar a reputação de satanás, mas também a de Deus: “ A imagem que temos de Deus é que ele botou o pobre casal Adão e Eva no paraíso e depois mandou uma serpente para tentá-los. E, como recompensa, a humanidade é punida para sempre. Deus parece super-tirano. Isso não está na Bíblia. Uma vez que recuperamos a visão de Satã como um simples subordinado, Deus não parece tão injusto. Não é razoável que toda a humanidade vá para o inferno por causa de Adão e Eva e Deus só salve alguns. “Diz Henry Ansgar Kelly, que curiosamente já estudou  num seminário jesuíta para ser padre.

Fonte: Gospel+

Trans começa a alterar realidades no Vale do Amanhecer


Fonte: Missões Nacionais

Sexta-feira, 29 de julho de 2011
















No Vale do Amanhecer, onde se encontra a maior comunidade espírita do mundo, voluntários das mobilizações missionárias Jesus Transforma demonstram o poder do amor de Cristo que já começa a transformar realidades. A ação da Trans nessa localidade teve início no dia 16 de julho, com o culto no Circo da Vida - lona preparada para atividades de evangelismo criativo. Além disso, o evangelho tem entrado nos lares dos moradores da região e até mesmo alterado a agenda de ações de gangues de rua. Há informações de que duas gangues rivais, cujos perfis violentos amedrontavam a população, cessaram a guerra com a presença dos amarelinhos.  A tranqüilidade reina no Vale do Amanhecer e a transformação acontece de maneira integral, somando-se à propagação da mensagem do Reino atendimentos médico, odontológico, psicológico, entre outras atividades sociais, tais como: atividades para crianças, cortes de cabelo, verificação de pressão, teste de glicemia, etc.Como consequência da ação do Espírito Santo no Vale do Amanhecer, os moradores começaram a clamar pela abertura de uma igreja batista, como comenta a voluntária Maria dos Prazeres Bezerra: "As pessoas estão pedindo a presença de uma Igreja Batista nesse lugar, agradecendo aos voluntários e dizendo que nós chegamos no momento certo".Batalha espiritualComo não há vitória sem luta, os voluntários mencionaram várias ocasiões de batalha espiritual durante visitas nos lares e abordagens. Os relatos dão a dimensão do envolvimento da população com as seitas espíritas.Na casa de uma mulher, a princípio houve recusa da mesma em receber os voluntários da Trans, mas, com alguma insistência, a Palavra foi pregada e ela considerou a realização de estudos sobre o Evangelho de João. Ainda com medo de represálias dos espíritos, pediu para que a equipe não orasse. Em outra residência, os amarelinhos encontraram uma mulher marcada pela violência sexual. Sua vida, promiscua, era reflexo dessa e de muitas outras questões espirituais. Ainda assim, ela afirmou que não poderia aceitar a Cristo por ter sido curada pelos espíritos. Felizmente a semente foi plantada em seu coração e, a seu tempo, produzirá frutos. Um homem que participava de rituais há sete anos, diante de uma abordagem da Trans, confessou que sentia dor no peito quando falava em Deus. Ao ter aceitado o Plano de Salvação chorou por conta da dor que sentiu. Ainda assim, certo de que Cristo era o verdadeiro caminho a seguir, disse: "Aceito a Cristo, mesmo que seja perigoso para mim".Muitas e grandes são as experiências no Vale do Amanhecer. Mas a ação da Trans, amparada pelo Poder das Escrituras, fala mais do que as "orientações dos espíritos". Continue intercedendo por este projeto e faça parte desse grande exército pela libertação do Brasil.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

sábado, 30 de julho de 2011

Voluntários levam esperança a vidas conturbadas


A voluntária Eliana Lopes de Almeida Santos, que atua no Parque das Bandeiras - São Vicente/SP, afirma estar experimentando o mover de Deus como nunca antes e que se fosse escrever daria um livro. "Livro com muitas páginas, muitas lágrimas, muitas vitórias e muitos desafios ao povo batista e ao povo em geral que diz conhecer a Cristo".
Uma das situações encontradas foi uma senhora de 41 anos, com quatro filhos com idades entre 16 e 4 anos de idade, vivendo em uma área de invasão em um barraco sem energia elétrica, sem água, sem banheiro, "sem a menor dignidade humana". Mesmo naquele cenário, Eliana afirma que a senhora os recebeu com um sorriso no rosto, dizendo que Deus é quem os havia enviado até lá, pois a prefeitura havia dado um prazo de três dias para desocupar o local e não tinha para onde ir.

Permitiu que o grupo orasse por sua vida e de sua família, chorou na presença de Deus e entendeu que Jesus precisava fazer morada em sua vida. No dia seguinte, a voluntária retornou ao local, quando a senhora aceitou a Jesus como Salvador e testemunhou, ciente de que o fato era resposta de oração do grupo, que após a visita deles, no dia anterior, uma amiga havia ido até lá e oferecido para que fosse morar em sua casa com sua família. Separada do marido há 4 anos, sobrevive por meio de alguns "bicos" que faz, mas agora, sendo nova criatura, tem paz no coração e crê que vencerá as adversidades.
Participando da ação social, ao falar de Jesus para uma jovem senhora de 30 anos, a missionária voluntária ouviu dela: "O que este Deus que você acredita vai fazer com a minha vida pois, mês passado, minha única filha de 11 anos foi atropelada na calçada de minha casa, em São Paulo, quando estava esperando a perua escolar, por um caminhão sem freios? Ainda posso ter alguma esperança?" Eliana conteve suas lágrimas e contou sobre alguém que conhecia que também havia perdido seu único filho, apresentando Deus e seu filho Jesus, que entendia perfeitamente o que ela estava passando. "Orem por nós, orem por estas vidas, pois não é fácil sair da nossa zona de conforto, pois presenciamos muitas dificuldades, mas dou glória a Deus, pois tenho visto milagres acontecerem. O mesmo Deus que abriu o Mar Vermelho, curou, sarou, continua operando milagres e estará agindo até a vinda de Jesus!

Sustente em oração a vida dos voluntários e as vidas que têm recebido o evangelho para que permaneçam firmes no Senhor, até sua volta.

Fonte: Missões Mundiais.
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

 
O arqueólogo Francesco d’Andria anunciou ter encontrado na Turquia o túmulo de São Filipe, um dos doze apóstolos de Jesus. A equipa do italiano tem estado em escavações em Pamukkale, oeste da Turquia, e nesta quarta-feira anunciou a descoberta, através da agência turca Anatólia.

“Há 12 anos que tentamos encontrar o túmulo de São Filipe. Finalmente encontrámo-lo entre os escombros de uma igreja que escavávamos há cerca de um mês”, disse Francesco d’Andria, professor de arqueologia e história da arte grega e romana na Universidade de Lecce, na Itália, actualmente a trabalhar neste projecto.

A descoberta do túmulo aconteceu na sequência dos trabalhos de escavação numa igreja recentemente dada a conhecer na região de Pamukkale, antiga cidade de Hierápolis, considerada hoje Património Mundial da Unesco, e conhecida também por “cidade sagrada”, famosa desde o século II pelos seus spas e termas naturais. 

O italiano explicou que o túmulo ainda não foi aberto mas que a sua estrutura e as escrituras na pedra indicam que aquela é mesma a sepultura de São Filipe. “Um dia será aberta, sem dúvida. Esta descoberta é de grande importância para a arqueologia e para todo o mundo cristão”, disse, acreditando que aquele sítio se poderá tornar num importante local de peregrinação cristã.

Originário da Galileia, actual Israel, Filipe foi um dos discípulos de Jesus, tendo viajado para evangelizar as regiões da Ásia Menor. Segundo documentos e testemunhos históricos, o apóstolo terá morrido lapidado e depois crucificado pelos romanos na então Hierápolis, nos anos 80 a.C.

Logo após a sua morte, um túmulo octogonal, intitulado “O Martírio”, foi edificado em sua memória naquela cidade. 

Nos dias de hoje, São Filipe é venerado como santo não apenas pelos católicos, mas também pelos evangélicos, anglicanos, ortodoxos, coptas e arménios.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Joia perdida em Jerusalém é encontrada dois mil anos depois

24 Jul 2011 . 12:00 h . Agência France Press . portal@d24am.com

O artefato, de ouro puro, estava numa antiga tubulação de água perto da fonte de Siloé, no bairro palestino de Silwan, na Jerusalém Oriental ocupada e anexada.

JERUSALEM - Uma joia, em forma de um pequeno sino, perdida em Jerusalém na época do Segundo Templo, há dois milênios, foi descoberta durante escavações perto da Cidade Velha, anunciou o Departamento israelense de Antiguidades.

O artefato, de ouro puro, estava numa antiga tubulação de água perto da fonte de Siloé, no bairro palestino de Silwan, na Jerusalém Oriental ocupada e anexada.

Arqueólogos estimaram que a joia teria sido perdida provavelmente por um grande sacerdote do Templo que, segundo a Bíblia, usava esse tipo de ornamento.

domingo, 17 de julho de 2011

Arqueólogos israelitas acreditam ter encontrado cidade do rei David

 Arqueólogos israelitas encontraram vestígios da que poderá ser a cidade bíblica do rei David. A confirmar-se o achado, é a primeira prova da existência do antigo reino judeu que a Bíblia descreve.


A Bíblia fala de um poderoso monarca que viveu no século X antes de Cristo e que foi o segundo rei de Israel. A partir da sua cidade conquistou terrórios vastos, do Egipto ao Eufrates. Só que, até ao momento, não tinham surgido quaisquer vestígios sobre a existência deste rei ou do reino de Judá.

As escavações em Khirbet Qeiyafa, no Vale de Elah, a 30 quilómetros de Jerusalém, revelaram uma povoação judaica. Um dos responsáveis pelo projecto, o professor Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, disse à Reuters que os achados encontrados no local — que incluem um fragmento de cerâmica com uma inscrição em hebraico e caroços de azeitona — apontam para uma ocupação do local com 3000 anos. 

“Também temos ossos de animais. Milhares de ossos de animais. Temos ovelhas, gado e cabras. Mas não temos vestígios quaisquer vestígios de porcos. Ora nas cidades cananitas e filistéias [que existiram na região na mesma época], mais de 20 por cento dos ossos que encontramos são de porco", acrescentou o especialista, aludindo à circunstância de o povo judeu não comer carne de porco.

Por enquanto, apenas dez por cento do sítio arqueológico de Khirbet Qeiyaf está escavado, pelo que os arqueólogos esperam que surjam mais achados e mais significativos.

O reino de David é descrito na Bíblia como o primeiro estado judeu. Mas a História nunca considerou a sua real existência, considerando o episódio bíblico apenas uma ficção a sustentar uma ideia.

Por isso, alguns arqueólogos mostraram-se cautelosos quanto a este anúncio. Ou, pelo menos, quanto à terminologia a ser usada. Israel Finkelstein, professor na Universidade de Tel Aviv, disse à Reuters que ainda não há, entre os achados, provas verdadeiramente fortes que caucionem a existência de um "poderoso estado", como é descrito na Bíblia. “Não estamos a falar de um grande império, comandado a partir de uma capital magnifica, como fazemos em relação aos assírios no século IX a.C. Khirbet Qeiyafa, prosseguiu, não torna Judá num grande império, com grandes exércitos; "aqui está-se numa fase em que o reino de Judá ainda está em ascenção".

Yosef Garfinkel respondeu-lhe: Não sendo o grande império que a Bíblia descreve, a prova da sua existência já é uma descoberta monumental. “O que os outros estão a dizer é que o reino de Judá não existiu. O que eu estou a dizer é que existiu. Foi pequeno, não foi glorioso como relata a Bíblia. Mas isso não significa que não teve significado”, disse à Reuters.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Hoje na História: 1099 - Cavaleiros capturam Jerusalém na primeira Cruzada

Partindo da França em 1096 atendendo à conclamação do papa Urbano II, os cruzados comandados por Godefroi de Bouillon e pelo conde de Toulouse entram em Jerusalém em 14 de julho de 1099. Durante esta Primeira Cruzada, os cavaleiros cristãos da Europa capturaram Jerusalém após sete semanas de cerco. Todos os defensores da cidade, muçulmanos ou judeus, são massacrados. A tomada da Cidade Santa provocou a morte de cerca de 100 mil pessoas. Nascia o reinado latino de Jerusalém. Godefroi de Bouillon assume a administração da cidade com o título de procurador do Santo Sepulcro.
Os cristãos em Jerusalém vinham sendo crescentemente perseguidos, a partir do século XI, pelos governantes islâmicos, especialmente quando o controle da Cidade Santa passou dos relativamente tolerantes egípcios aos turcos seljuk em 1071. No fim do século, o imperador bizantino Alexius Comenus, também ameaçado pelos turcos, apelou ao Ocidente por ajuda. Em 1095, o papa Urbano II pediu que fosse organizada uma Cruzada a fim de ajudar os cristãos orientais a retomar as terras sagradas. A resposta dos europeus ocidentais foi imediata.
Os primeiros cruzados eram na verdade hordas indisciplinadas de camponeses franceses e germânicos que tiveram pouco sucesso. Um grupo, conhecido como “Cruzada do Povo” chegou a Constantinopla antes de ser aniquilado pelos turcos. Em 1096, a principal força cruzada, constituída de cerca de 4 mil cavaleiros montados e 25 mil infantes, começou a mover-se para leste. Comandado por Raymond de Toulouse, Godfrey de Bouillon, Robert de Flandres e Bohemond de Otranto, o exército de cavaleiros cristãos cruzou a Ásia Menor em 1097.
Em junho, capturaram a cidade fortificada turca de Niceia e em seguida derrotaram um numeroso exército de turcos seljuks em Dorilaeum. Desta localidade marcharam para Antióquia, situada às margens do rio Orontes, debaixo do Monte Silpius. Deram início a um difícil sítio de seis meses durante o qual repeliram diversos ataques de tropas turcas que vieram em socorro. Finalmente na manhã de 3 de junho de 1098, Bohemond persuadiu um traidor turco a abrir os portões da Ponte de Antioquia e os cavaleiros puderam penetrar na cidade.
Num verdadeiro banho de sangue, os cristãos massacraram milhares de soldados inimigos e cidadãos comuns e a cidadela fortificada da cidade quase foi tomada. Mais tarde no mesmo mês, um grande exército turco chegou para tentar reconquistá-la, porém foram derrotados e a cidadela capitulou definitivamente diante dos europeus.
Após a reorganização das tropas e descanso de seis meses, os cruzados dirigiram-se para o seu objetivo final, Jerusalém. O contingente já se havia reduzido para 1200 cavaleiros e 12 mil infantes. Em 7 de junho, as tropas cristãs atingiram a Cidade Santa e encontrando-a bastante fortificada, trataram de construir três altas torres nas aforas a fim de apoiar a invasão. Na noite de 13 de julho, as torres estavam concluídas e os cristãos começaram a investida contra os muros de Jerusalém. Em 14 de julho, os homens de Godfrey foram os primeiros a penetrar nas defesas e a Porta de Santo Estevão foi aberta. O restante dos cavaleiros e soldados penetrou, a cidade foi capturada e dezenas de milhares de seus habitantes, selvagemente massacrados.
Os cruzados atingiram a meta e Jerusalém estava em suas mãos. Poucas semanas depois, um exército egípcio marchou sobre a Cidade Santa para desafiá-los. A derrota, em agosto, dos egípcios para os cristãos, superiores em número, pôs fim à resistência muçulmana. Cinco pequenos Estados foram criados na região sob o governo dos líderes da Cruzada.

Fonte: Opera Mundi