Durante o ano de 2008, desenvolvi o projeto Feira do Alecrim, na Escola Estadual Alm Newton Braga de Farias, Natal, Rn. Toda a história desse projeto encontra-se no blog: http://escolaestadualnewtonbraga.zip.net/ Espero que os irmãos e amigos gostem. Fica na paz de Deus.
domingo, 5 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
A tempestade: Deus no controle.
Em Mateus 8. 23-27 temos um material comum aos livros de Marcos [4.35-45] e Lucas [8.22-25] que nos fala de Jesus e os discípulos num barco a deriva no meio do Mar da Galiléia [Mc 4.35]. Segundo Lucas 8.23, Jesus adormeceu, até porque havia pregado as multidões [Mt 8.18] e desejava uma ocasião para descansar.
O que veio depois foi uma surpreendente tempestade comum a região e que casou um alvoroço aos discípulos e aos demais pescadores que seguiam o barco de Jesus [Mc 4.36]. E agora?
O Mestre estava dormindo [Mc 4.38], esse dado é bem sugestivo, visto que tem tudo haver com atitude de achar que Deus em alguns momentos está fora de circulação. Muitos dizem: não consigo sentir o mover de Deus enquanto passo por esse ou aquele vale e mais, Deus parece que não houve as minhas petições. Pura tolice.
Ouvi recentemente na TV, um pregador afirmar que nem toda ação de Deus é clara aos nossos olhos ou descem ao nosso entendimento, mas nem por isso Ele [Deus] deixa de trabalhar por nós.
Achei conveniente o exemplo dado pelo pregador acerca desse assunto: Disse o pregador: Davi não tinha clareza dos planos de Deus acerca do seu futuro a ponto de levar seus pais ao rei dos Moabitas a fim de protegê-los [1S 22.3] já que andando em sua companhia estariam correndo sério risco de vida. [Frisou] Deus não havia declarado sua intenção através de profecias, sonhos ou qualquer outro expediente. Mas quando analisamos a 1Samuel 23.14, vemos a seguinte expressão:
“E Davi permaneceu no deserto, nos lugares fortes, e ficou em um monte no deserto de Zife; e Saul o buscava todos os dias, porém Deus não o entregou na sua mão.”
Percebeu! Deus trabalhava em oculto por Davi. Jesus estava dormindo, afinal ele era homem e também se cansava como qualquer um de nós, mas tudo estava sob seu controle.
“E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.”
Pedro, João e alguns outros eram pescadores experientes e para se assustar desta forma as ondas não estavam para brincadeira. Será que nossa reação seria diferente da dos discípulos? O fato é que logo trataram de acordar a Jesus [Mt 8.25] e sob grande espanto.
- Senhor salva-nos! Pereceremos!
- Mestre, não te importa que pereçamos? - Mc 4.38.
- Mestre, mestre, estamos perecendo! – Lucas 8.24.
As expressões nos falam de:
· Medo.
· Pequena fé.
· Desconhecimento dos planos de Deus para a salvação da humanidade.
Quantas vezes não nos portamos assim? Hoje mesmo enquanto digito essas linhas estou passando pelo vale [problema de saúde] e na maioria das vezes tenho me comportado exatamente como os discípulos. Não, definitivamente não somos diferentes deles.
Como somos míopes acerca do plano de Deus para nossas vidas. Muitas vezes preferimos nos entregar ao oceano da angustia e do nervosismo do que olhar para Cristo. Se as coisas se apertam clamemos a Deus, cantemos louvores e assim venhamos a treinar nossa mente e coração a descansar no Senhor. Com certeza isso não é fácil irmão, mas não é impossível. Lembre-se sempre que Deus está ao nosso lado [Mateus 28.20]
“Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”
Quando Cristo é requisitado ele faz a sua parte. É sempre assim, apesar das nossas fraquezas. Diz o texto que Jesus repreendeu os ventos e o mar e tudo mudou [Mateus 8.26]. Mas, antes lhes deu uma bronca: “Por que sois tímidos, homens de pequena fé?”. Essa bronca também é nossa quando agimos feito filhos sem pai. Temos um Pai celestial [Lucas 11.13] que nos ama e deseja está sempre conosco.
Depois do sufoco vem o alívio: “E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?”. Quem é este? Este é Jesus Cristo, o meu Senhor e Salvador e que pode também ser o teu, desde que se arrependa dos seus pecados e o aceite como Senhor e Salvador pessoal.
“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” Ap 3.20
Amém!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
A cura do servo do centurião
Lucas 7.1-10
1. Introdução
A cura do servo de um centurião se passa na cidade de Cafarnaum e se encontra registrada no livro de Lucas 7.1-10 e Mateus 8.5-13, sendo, portanto um relato bíblico comum apenas a esses dois evangelhos.
Segundo B. H. Streeter (The fourm gospels) Lucas e Mateus se utilizam de quatro fontes históricas para compor seus evangelhos (O livro de Marcos; fonte M [material só encontrado em Mateus]; Q [material encontrado em Mateus e Lucas] e L [material só encontrado em Lucas].) das quais encontramos a presente história.
Esse relato é surpreendente, visto que faz parte de uns poucos que aparecem nos evangelhos onde temos um gentio intercedendo a Jesus Cristo (a mulher Cananéia - Mt 15.22-28) e mais especialmente, intercedendo por alguém sem vínculo familiar, nesse caso um servo [escravo].
2. Contexto histórico
O cenário onde ocorre esse fato é a cidade de Cafarnaum.
Dados geoeconômicos:
· Ficava a noroeste do mar da Galiléia, na região de Zebulom e Naftali [Mt 4.13-16; Lc 4.31; Jo 6.17-24]
· Era um centro de cobrança de impostos [Mc 2.1,14], posto militar [Mt 8.5-13; Lc 7. 1-10].
Relação de Jesus com a cidade:
· Foi lá que Jesus desenvolveu a parte inicial do seu ministério. Sua identidade com a cidade era tanta que muitos chamava Cafarnaum de sua cidade [Mt 9.1]. Vejamos alguns motivos:
Em Cafarnaum fez inúmeros milagres:
· O servo do centurião alvo da nossa meditação.
· A cura da sogra de Pedro – Mt 8.14-17; Mc 1.29-31.
· Expulsou demônios – Mc 1.21-28; Lc 4.31-37.
· Cura do paralítico –Mc 2.1-18, do filho do régulo – Jo 4.46-54 e outros enfermos – Mt 8.16,17; Mc 1.32-34; Lc 4. 23,40,41.
Chamou ao ministério alguns dos seus discípulos:
· Levi e Mateus foram chamados ao apostolado nesta cidade – Mt 9.913; Mc 11. 14-17; Lc 5. 27-32; Mt 17.24.
Ensinou ao povo e orientou seus discípulos:
· O discurso registrado em Jo 6.24-71 foi feito na sinagoga de Cafarnaum ou em outro lugar da cidade Mc 9. 33-50.
Apesar de Jesus ter se esmerado em ensinar e operar milagres os habitantes de Cafarnaum não se converteram, daí Jesus ter profetizado a ruína desta cidade [Mt 11.23,24; Lc 10.15]. É uma pena, mas muitos só buscam a Deus por conveniência. Contudo, Deus não se deixa enganar.
“E tu, Cafarnaum, porventura serás elevada até o céu? até o hades descerás; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se operaram, teria ela permanecido até hoje. Contudo, eu vos digo que no dia do juízo haverá menos rigor para a terra de Sodoma do que para ti.” [Mt 11.23,24]
3. Lucas 7.1-10
No momento em que o centurião chega a Cristo já havia se passado um século de dominação romana sobre a Palestina. Portanto, esse encontro também tem essa característica: o dominador se curva diante do dominado (Jesus homem – representação do povo judeu). Só Deus faz coisas maravilhosas como essa.
“Disse o Senhor: Na verdade, eu te fortalecerei para o bem e farei que o inimigo te dirija suplicas no tempo da calamidade e no tempo da aflição.” [Jeremias 15. 11]
No livro de Mateus e Lucas temos a informação que o centurião veio pessoalmente [Mateus] ou por intermédio de terceiros [Lucas] a presença de Jesus.
“Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, chegou-se a ele um centurião que lhe rogava, dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico, e horrivelmente atormentado.” [Mateus 8.5-6]
“Quando acabou de proferir todas estas palavras aos ouvidos do povo, entrou em Cafarnaum. E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte. O centurião, pois, ouvindo falar de Jesus, enviou-lhes uns anciãos dos judeus, a pedir-lhe que viesse curar o seu servo. E chegando eles junto de Jesus, rogavam-lhe com instância, dizendo: É digno de que lhe concedas isto;” [Lc 7. 1-4]
a. Centurião: caráter cristão - intimidade com Deus.
A primeira lição que podemos tirar deste texto é que esse gentio semelhante ao centurião Cornélio [atos 10] era uma pessoa que tinha intimidade com Deus. O argumento usado por seus intercessores em Lucas 7. 4-5, bem como, sua abordagem a Cristo [Mateus 8.5] deixa claro essa verdade.
O centurião lhes “rogava”. Essa expressão não está solta nesse texto. Ela é carregada de sentido. Os soldados romanos eram considerados brutais e desprezíveis pela arrogância que lhes era comum, imagine um oficial. Esse homem era diferente. Ele honra a Cristo com sua humildade. Ele tem o sentido exato da soberania de Deus e respeita-o.
Aqui cabem algumas perguntas:
· Como estamos tratando o nosso Pai [Deus]? Como chegamos a Ele para derramar nossos corações? Nessas horas agimos como servo ou senhor? Determinamos ou esperamos em sua misericórdia?
Deus não tem obrigação de atender nossas petições, Ele não precisa de nós para ser o que é, mas unicamente por seu imenso amor, graça e misericórdia e que age em nosso favor. Ao contrário de muitos que só seguem Jesus por conveniência, o centurião possuía uma fé verdadeira no filho do homem, por isso não perdeu tempo e ouvindo que Cristo passava por sua cidade logo tratou de procurá-lo.
b. Um Deus que supre nossas necessidades.
A segunda verdade que vejo nesse texto é que havia uma necessidade. Ela é o grande motor de toda essa história. Provavelmente sem a mesma o centurião não teria buscado a Cristo, embora essa circunstância não anulasse sua fé, nem o desmerecesse diante do Pai, mas estaríamos privados desse lindo testemunho bíblico e a comunidade judaica [do seu tempo] do seu impacto espiritual.
A situação aqui é usada por Deus para exaltar o seu nome. Muitas vezes passamos por privações, aflições e dificuldades e não lembramos que as mesmas podem e são usadas por Deus para seus propósitos. Na verdade só enxergamos o problema e mergulhamos num oceano de angustia.
Nesse sentido o Salmo 34.17 vem nos socorrer: “Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra”.
· Ninguém está livre de aflições.
· Mas, temos um Deus. Aleluia!
· Ele nos livra, ou seja, não sucumbimos em meio aos problemas, mas passamos. Glória a Deus!
Quando nos detemos em saber o que se passava com o servo [escravo] do centurião as informações não eram nada animadoras:
· Estava de cama – Mt 8.6.
· O seu mal o deixava paralítico - Mt 8.6.
· Sofria horrivelmente - Mt 8.6.
· Estava quase a morte – Lucas 7. 3.
Que doença era essa? Não sabemos, mas pela atitude do centurião [Mateus] ou dos seus intercessores [Lucas], pela urgência do pedido de socorro dar para perceber que o quadro era devastador. A conclusão que chegamos é que não existia solução para esse problema na medicina da época e é pouco provável que existisse hoje.
Jesus não faz pouco caso da situação. Ali havia várias pessoas que precisavam de ajuda: o centurião, o servo e a comunidade que vivenciava o problema. Para cada elemento desta trama havia um sentido para o que Jesus já determinara fazer.
“Eu irei curá-lo” - Mt 8.7
“Então, Jesus foi com eles” - Lucas 7.6
Deus sempre está atento as necessidades do seu povo. O centurião e seu servo [escravo] não eram judeus, mas pela fé que nutriam em Cristo eram alvos de sua graça, afinal a salvação também era para os gentios [Is 2.2-4; Am 9.12; Zc 9.7], apesar do preconceito e escândalo que essa verdade causava a nação escolhida [At 10.28;11.3], ele simplesmente foi a casa do centurião.
c. A cura: expressão da soberania de Deus
Por fim: Quem era alvo de tanta atenção? Diz a bíblia que era um servo [grego: escravo], ou seja, alguém que certamente não chamava muita atenção, uma mercadoria, alguém sem nome, sem identidade, sem valor. Em algumas cidades gregas havia lugares para descarte de escravos doentes [abatedouro]. Nesses lugares o escravo encontrava um fim rápido e seu dono livrava-se de um problema.
A situação descrita nos textos de Mateus e Lucas nos fala de outra realidade, não de descarte, mas de acolhimento, pois esta é a proposta do Senhor para a humanidade, visto que Deus não faz acepção de pessoas [Deu 10.17; At 10.34].
Temos valor para o Pai celestial. Aquele escravo, refugo humano fazia uma grande diferença na vida do seu Senhor e conseqüentemente para Cristo. Semelhante a ele, todos éramos escravos do pecado, mas Cristo nos libertou na cruz. Em 1Jo 4.19, o apostolo afirma que Deus nos amou primeiro, mesmo quando éramos ainda pecadores. Daí a prontidão de Cristo em resolver a situação do servo do centurião.
Ao se aproximar da casa onde estava o enfermo Jesus é alcançado pelos amigos do centurião (Lucas) ou pelo próprio centurião (Mateus) que expressa(am) uma verdadeira declaração de fé.
“E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado. E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.” [Lc 7.6-9]
Aqui fica claro o principio de autoridade, bem como a humildade desse servo de Deus. Não era judeu, mas sua fé foi agradável a Deus. O desfecho desta história é a cura do seu servo. Nesse momento fico pensando que alegria deve ter invadido aquela casa. O centurião não deixou de ser soldado, o servo de ser servo, mas estavam transformados espiritualmente. Aquela experiência deixou marcas eternas e nos fala até hoje.
Concluindo, posso sem receio afirmar:
· Aquelas vidas receberam as marcas de Cristo.
· Toda comunidade que vivia ao entorno daquela casa os tinha como testemunho vivo da misericórdia de Deus.
· Por fim, só Deus pode mudar uma situação tão adversa e nos fazer repousar em um lugar espaçoso.
Que Deus possa abençoar a todos. Amém!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
O POVO DE DEUS E A APOSTASIA
Autor: Pr. Joel Santos
O apóstata é a pessoa que renega as opiniões ou partido ou doutrina de que participa e defende, para esposar idéias contrárias. Resumindo, apostasia é renunciar aos princípios em que acredita; o apóstata é um desertor. Retrato com esta poesia, a experiência do povo de Deus e a sua luta e rejeição contra a apostasia.
O povo de Deus no passado,
Quanto à fé não transigia,
Só prestava culto a Deus,
Detestava a apostasia!
Na remota Ur dos Caldeus,
Com a família Abrão vivia,
Deus chamou, ele saiu,
Bem longe da apostasia!
Noé anunciava o dilúvio,
O povo escarnecia,
Preferiu ficar sozinho,
A aderir à apostasia!
Enoque andou com Deus,
O povo não o queria,
Deus para Si o levou,
Livrou-o da apostasia!
Ló em Sodoma viveu,
Em meio à maldade fria,
Deus às pressas o tirou,
do meio da apostasia!
José do Egito sofreu,
Calúnias e zombaria,
Foi preso injustamente,
Rejeitou a apostasia!
O povo de Deus no Egito,
Escravidão, idolatria,
Foi liberto, foi tirado,
Do seio da apostasia!
A serva de Naamã,
Cuja fé me contagia,
Viveu em terra pagã,
Desprezou a apostasia!
Rute não quis retornar,
Ao seu povo, à idolatria,
Desposou-se com Boaz,
Fugiu da apostasia!
Dominado pela esposa,
Acabe, ao povo traia,
Deus mandou profeta Elias,
Que aboliu a apostasia!
Rei Nabucodonozor,
A Daniel perseguia,
Quis matá-lo e aos companheiros,
Forçando-os à apostasia!
Paulo, apóstolo dos gentios,
Preocupado, escrevia,
Do perigo iminente,
Da malvada apostasia!
João, apóstolo evangelista,
Numa ilha erma e fria,
Foi exilado, por quê?
Condenava a apostasia!
Estes dias que antecedem,
O retorno do Messias,
Cresce assombrosamente,
A onda da apostasia!
Com a Igreja arrebatada,
E o mundo à revelia,
Dominará o Anticristo,
Na base da apostasia!
Mas no Milênio, Jesus,
Vai reinar, que alegria!
Preso estará Satanás,
O autor da apostasia!
Finalmente, o Trono Branco,
O Senhor, com autonomia,
Julgará todos os povos,
Que aderiram a apostasia!
Agora, com Cristo no céu,
Em meio à luz que irradia,
Somos mais que vencedores,
Vencemos a apostasia!
Novos estudos em breve.
Em breve estaremos postando mais dois estudos:
- A cura do servo do centurião
- Gamaliel: quando Deus faz uso dos contrários.
Espero que os irmãos sejam edificados assim como estou sendo em nome de Jesus.
domingo, 28 de novembro de 2010
Um Rio de lágrimas
Hoje acordei de forma diferente. Após a minha devoção matinal liguei a TV e percebi dor e sofrimento no rosto de muitos irmãos brasileiros. O que vi foi uma guerra civil com todos os requintes de terror comum a essa situação.
Por outro lado percebi que centenas de brasileiros doavam suas vidas para livrar outros tantos de uma opressão de décadas. Foi ai que lembrei-me do sacrifício de Cristo pela humanidade. Certamente esses policiais não são Cristo, nem quero compará-los a tal, mas o dever de dar segurança aos cidadãos das favelas do Rio de Janeiro os aproxima ainda que em sombra da imagem do Cristo ressurreto.
Eu como inúmeros brasileiros clamo a Deus por justiça, para que o Senhor pese sua mão sobre todos que oprimindo o povo ao longo dos anos lucram com seu sofrimento e miséria. Minha oração e para os homens de bem que vestindo ou não trajes policiais se esforçam por um Brasil melhor: livre da violência, da intolerância e principalmente com Cristo no coração.
Que Deus abençoei a todos os homens de boa índole.
sábado, 27 de novembro de 2010
Retiro Espiritual 2011 - IBA
Vídeo promocional do Retiro Espiritual 2011 da Igreja Batista do Alecrim. Jerônimo Viana - Comissão de Comunicação IBA.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
O tempo
Tic-tac, tic-tac passa o tempo
Corre o homem, o moço, o menino
Tic-tac, tic-tac não pode parar
Não há tempo para a igreja
Não há tempo para a família
Não há tempo para o lazer
Só correr, só morrer e nada mais
Tic-tac, tic-tac, tem que ser assim?
Onde está o prazer, o riso?
Onde mora a emoção, o humano?
Tic-tac, tic-tac passa o tempo
Corre o homem, o moço, o menino
Sem infância, juventude, maturidade
São loucos, são máquinas, desumanos
Tic-tac, tic-tac alguém pode parar?
Alguém pode socorrer?
Alguém pode pensar?
Silêncio, tudo parou, a vida terminou
Não aproveitamos nada, nada construímos
Humanidade besta, sem Deus, sem esperança
Não seguimos o amor, morremos pelo mercado
Contudo ainda existe uma solução em Cristo Jesus, ainda é tempo de viver sua mensagem e de sermos humanos e vivemos felizes.
domingo, 21 de novembro de 2010
I.B.A - Geração Futuro.
14.11.10. Culto infantil - Geração Futuro. Nesse domingo a IBA celebrou um lindo culto infantil ao Deus da glória. Adoração e testemunho de fé abrilhantaram essa noite e tornaram muito especial para todos nós.
Propósito de vida
Estou caminhando
Sigo sempre em frente
Não posso me deter
Vidas depende dos meus passos
Passos na direção de Deus
Mensagem que depende de Deus
Estou caminhando
Caminho seguro
Deter-se jamais
Pois vidas depende dos meus passos
Passos na direção de Deus
Mensagem que depende de Deus
Por isso não posso vacilar
Por isso não posso me deter
Pois vidas depende da minha vida
Jerônimo Viana M Alves
Natal 21/11/10
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