quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vídeo israelense simula a destruição da mesquita Al-Aqsa

Extremistas judeus produziram uma animação que simula a destruição da mesquita Al-Aqsa em Jerusalém por um bombardeio aéreo. O vídeo é compartilhado por Judeus ultra-ortodoxos nos acontecimentos sociais, numa tentativa de criar uma geração que considera como objetivo a destruição do terceiro sítio mais sagrado para os muçulmanos na cidade santa.

O vídeo surge ao mesmo tempo em que planos israelenses visam prejudicar a mesquita cavando tuneis que afetam a sua estrutura e construindo sinagogas nos seus arredores.

Na simulação a mesquita Al-Aqsa é destruída para dar lugar a um grande templo judaico. O diretor do Centro Islâmico da Universidade de Jerusalém, Mustafa Abu Sway, garantiu que muitos extremistas desejam para seus filhos, quando atingirem a idade de treze anos (a idade de maturidade), que se tornem pilotos para realizar o ataque contra a mesquita Al-Aqsa.

Ele ressaltou que esse pensamento está presente em extremistas fiéis ao Monte do Templo que crêem na necessidade de destruir a Mesquita para fazer chegar o juízo final.

Em 15 de Março Israel inaugurou a sinagoga Hahurba na Cidade Velha de Jerusalém. A sua construção é tida, por muitos, como indicação para a proximidade da destruição do Al-Aqsa e a construção do grande templo judaico no local.

Fonte: Arabesq - al-Jazeera
15/05/2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Notícias de Israel



Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
Rodrigo Craveiro
Publicação: 29/06/2010 08:10

Construção de parque bíblico em Jerusalém Oriental prevê a remoção de famílias palestinas, ameaça paz e causa polêmica

Qualquer plano de paz que contemple o fim do conflito no Oriente Médio precisará situar Jerusalém Oriental como a capital do Estado Palestino. Esse é um dos motivos pelos quais o assistente social Jawad Siyam, 39 anos, promete não abandonar sua casa. Morador de Siloé, um bairro árabe situado próximo à Velha Cidade de Jerusalém, ele representa o interesse das 88 famílias palestinas que vivem no local. “Temos que ficar em nossos lares. Não permitiremos que eles (israelenses) nos façam uma nova nakba”, afirmou ao Correio, em entrevista por e-mail. Jawad se refere à criação do Estado de Israel e à expulsão de palestinos de 530 cidades e 662 aldeias, em 1948. “Ficaremos aqui e estamos dispostos a pagar o preço. Já estamos pagando o preço da Europa e de sua Segunda Guerra Mundial”, avisou. A ameaça temida por ele tem nome alusivo à própria história de Israel. A Municipalidade (Prefeitura) de Jerusalém aprovou recentemente a construção do parque bíblico Jardim do Rei, um sítio arqueológico no local onde Salomão teria sido coroado e onde Davi erigiu seu palácio. O complexo incluirá ainda hotéis, creches, restaurantes e estabelecimentos comerciais (veja arte ao lado).

Seria mais um projeto turístico, com garantia de renda para a população e as autoridades, se não fosse por um detalhe: ele exigirá a demolição de 22 casas palestinas construídas sem alvará. As famílias que moram em outras 66 residências serão obrigadas a apresentar o licenciamento — um documento cuja obtenção é considerada quase impossível. Siyam acusa a Prefeitura de Jerusalém de não ter consultado os palestinos sobre os planos de remoção das famílias. “Nada no projeto leva em conta nossas necessidades. Temos 1,5 mil palestinos vivendo no parque nacional de Bustan (dentro de Siloé) e eles têm o direito de se expressar”, comenta. “Além disso, Siloé faz parte de Jerusalém Oriental, que supostamente será a capital dos palestinos”, acrescenta. Para o assistente social e líder comunitário, Israel pretende criar novos assentamentos em Jerusalém Oriental, ainda que tenha dado garantias do contrário para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, se revela um ferrenho defensor do projeto. “O plano é em benefício dos moradores. Além disso, há a importância de desenvolver a área para favorecer o mundo e os turistas, e para a beleza de Jerusalém”, afirmou, no último dia 21, ao aprová-lo. Siyam não poupa críticas a Barkat. “O prefeito crê na judaização de Jerusalém Oriental, ainda que não existam provas de que Salomão ou Davi estiveram nesta área”, observa. “Se o Rei Davi realmente estava aqui 3 mil anos atrás, isso significaria ter que destruir a vida dos palestinos?”, questiona. Chefe do comitê de moradores de Siloé, ele sustenta que Barkat deseja reduzir o número de palestinos na cidade santa. Com uma dose de ironia, Siyam dispara: “Se eu preciso ir de encontro com a agenda deles, então pretendo pedir de volta parte da Espanha, porque os árabes ali viveram durante séculos”.

Em entrevista ao Correio, Ahaz Ben-Ari, conselheiro jurídico do Ministério da Defesa de Israel, admite que o projeto é “uma espécie de contradição e tensão” entre as autoridades de Jerusalém. “Do ponto de vista do município, toda vez que se toca em uma propriedade palestina, isso se torna um problema político”, alerta. “O governo tenta usar sua influência sobre a Municipalidade de Jerusalém para evitar problemas, mas nem sempre é bem-sucedido, por causa do diferente nível de autoridades”, acrescenta o advogado.

Obstáculos
Mesmo entre alguns israelenses existe um clima de desconfiança diante do projeto do Jardim do Rei. Com a função de observar assentamentos, a ativista Hagit Ofran — da organização não-governamental Peace Now — vê três problemas no plano. O primeiro deles está no desejo da Prefeitura de Jerusalém de demolir dezenas de casas palestinas para construir um parque bíblico, de interesse apenas dos judeus. “Além disso, Bustan é uma vizinhança palestina, que terá de ser parte da capital palestina de Jerusalém, sob um acordo de paz. O projeto tenta mudar o local, de forma que ele se torne mais ‘judeu’, dificultando um pacto pelo fim do conflito no Oriente Médio”, comenta. Por último, Hagit lembra que a soberania israelense sobre Jerusalém Oriental não é reconhecida nem pelo mundo nem pelos palestinos. “Para eles, Bustan é um território ocupado, e a decisão da prefeitura é fazer o Jardim do Rei sem seu consentimento, o que criará muita tensão”, alerta.

O futuro daqueles palestinos cujas casas serão preservadas em um primeiro momento incomoda a ativista da Peace Now. Ela reconhece que a maior parte das residências palestinas em Bustan foi construída sem alvará. E culpa a prefeitura por jamais ter feito planos para que palestinos vivessem nessa parte da cidade. “Desde 1967, as autoridades começaram projetos para a construção de 700 unidades (casas) voltadas aos árabes e 50 mil aos israelenses”, explica Hagit. “Para os palestinos é praticamente impossível conseguir permissão para obras por causa da falta de planejamento. O resultado: muitos constroem ilegalmente, pois não têm alternativas.”

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Esperança para os casos perdidos

Igreja Batista do Alecrim
Culto matutino - 27/06/2010
Pregação do irmão Antônio Fernandes

Como podemos levar esperança para um mundo perdido? Certamente que pregando a palavra, orando e testemunhando do amor de Deus.

Essa realidade é vista na própria ação de Jesus quando convidou homens para compor seu ministério e os constituiu em pescadores de homens (Mar 1:17). Certamente eram pessoas diferentes, com história de vida bem particular e semelhante aos nossos dias foi um desafio para mestre moldá-los segundo a sua palavra. Veja esse exemplo: Os irmãos João e Tiago filhos de Zebedeu foram inicialmente chamados de BOANERGES pelo próprio Cristo, ou seja, filhos do trovão (Mar 3:17) devido seu forte temperamento. Contudo, depois de trabalhado pela palavra de Deus tiveram suas vidas transformadas. O discípulo João passou para a história do cristianismo como o apostolo do amor.

O problema irmão é acreditarmos que para algumas pessoas não existe solução, ou seja, que nem Deus pode mudar a vida deste ou daquele homem. Que existem campos missionários impossíveis de serem alcançados pela misericórdia de Deus. Nesse ponto estamos muito próximo do que fez o profeta Jonas.

Esse profeta de Deus tomou decisões espirituais precipitadas por acreditar ser impossível a conversão dos ninivitas ou por não querer levar a salvação aos inimigos de Israel. O fato é que Jonas deu espaço para a acomodação e irresponsabilidade espiritual. Simplesmente fugiu da missão, assim como nós muitas vezes fugimos da responsabilidade diante do evangelismo da igreja local.

Temos em nossa igreja alguns exemplos práticos de lutas espirituais de anos e anos de oração por irmãos alguns dos quais já passaram para a glória e outros que estão entre nós fazendo o trabalho do Senhor. Pessoas que foram alvos de orações por 17 anos, orações essas feitas por mulheres santas que sempre acreditaram em suas conversões. Nesse contexto temos o irmão Felipe alvo de orações de irmã Lica, sua esposa e irmão Daniel, filho da irmã Alice.

É importante saber que para Deus não existe barreiras, veja o caso que se encontra registrado em Lucas 19.1-10.
A bíblia diz que Jesus entrou em Jericó e eu me pergunto: porque exatamente nessa cidade? Zaqueu é a resposta. Quem era esse homem? Um publicano, cobrador de impostos a serviço do império romano. Portanto, uma pessoa não grata por seus irmãos judeus. É o tipo do indivíduo que não dirigimos a palavra, visto que perversamente age contra seus próprios irmãos. No entanto Cristo estava em busca de Zaqueu.

No livro de Lucas 19.10, temos a seguinte declaração: “Porque o filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. Essa é a sua missão e Cristo não podia ignorá-la. Por seu lado Zaqueu tem o desejo de ver Jesus. Devido sua pequena estatura enfrenta problemas e resistência por parte dos citadinos que o considerava pessoa não grata e dificultam propositalmente sua visão de Cristo.

• Zaqueu começa a enfrentar seus desafios. Ele é testado. Será que realmente deseja ver cristo? O quanto está disposto a se sacrificar para alcançar esse objetivo? Sua intenção é pura curiosidade ou tem algo a mais?

Zaqueu sobe numa figueira braba para sem impedimento poder contemplar o rosto de Cristo. O diálogo que se segue parece absurdo a todos que seguem Jesus e soa tremendamente diferente aos ouvidos de Zaqueu.

 Desce depressa, pois me convém ficar em tua casa (Lc 19.4).

Tremendo não! Agora fico a pensar no papel da igreja moderna. O que aprendemos com Cristo é que precisamos sair do comodismo dos templos e buscar o pecador seja onde for. Alguns iremos encontrar sobre um sicómoro curioso com a palavra de Deus, outros certamente encontraremos dentro de poços de tremedal de lama fétida.

Cristo é objetivo, passa e logo chama Zaqueu pelo nome, ele conhece perfeitamente o coração dos homens e tem pressa em resolver o problema do pecador. Zaqueu desse a toda pressa (Lc 19.6) e recebe Jesus com alegria em sua casa (19.6). É interessante observar como o incômodo de está sobre uma arvore é substituído por uma completa alegria.

• Jesus se apresenta como um amigo sensível as necessidades de Zaqueu e é recebido como um amigo e mestre.

Quando amamos os que não merecem ser amado (Mt 5.44), estamos fazendo realmente a vontade de Deus. Que diferença haveria se amassemos quem nos ama (Mt 5.46)? Eis a diferença do amor cristão.

Na casa de Zaqueu vemos uma grande transformação de vida ocorrer na presença de Cristo e só na presença de Cristo que essas mudanças ocorrem. No Lc 19. 8, Zaqueu tocado pela presença de Cristo em sua casa se levanta e faz um grande pronunciamento.

• Resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens.
• Restituo quatro vezes mais a quem defraudei.

Em Número 5.7, temos uma orientação divina para situações de restituição como essa vivenciada por Zaqueu. Vejamos:

“Confessará o pecado que cometer; e, pela culpa, fará plena restituição, e lhe acrescentará a sua quinta parte, e dará tudo áquele contra quem se fez culpado”.

Zaqueu se propõe a restituir muito mais dos 30% indicado pela lei. É sem dúvida um exemplo de transformação de vida e não uma mera empolgação emocional.

Quando escutamos pessoas sendo entrevistadas na TV que se dizem convertidas ao evangelho, mas não dão prova de mudanças de vida nos entristecemos. Como pode alguém conhecer a Cristo e permanecer do mesmo jeito? Com Zaqueu não foi assim.

Em Genesis 15.9, temos a seguinte verdade: “Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça”. A fé, de Abraão, a fé de Zaqueu a nossa fé tem que produzir frutos caso contrário para nada servirá. Zaqueu era um caso perdido para muitos em Israel, mas foi alcançado pela graça e misericórdia de Deus.

Concluindo:

Como podemos levar esperança para um mundo perdido? Certamente que pregando a palavra, orando e testemunhando do amor de Deus. Jamais desista de orar por aquela pessoa a quem você deseja que seja alcançada pela graça de Deus.

domingo, 27 de junho de 2010

Momento feliz


Pr Eude

Hoje tivemos um culto muito especial em nossa igreja. Primeiro porque tivemos a abertura de Missão Estadual e segundo porque o pr. Eude, presidente da Convenção Batista Potiguar, pregou em nossa igreja e nos contou do avanço do trabalho Batista pelo interior do nosso Estado.

Ficamos sabendo que só faltam 88 cidades para serem alcançadas pelo trabalho batista no RN. Essa notícia nos animou muito especialmente porque estamos para receber um pastor evangelista que vem assumir o ministério em nossa comunidade. Que Deus possa abençoá-lo muito e possamos também fazer parte dessa obra no RN.

sábado, 26 de junho de 2010

Fome

 

Uma imagem fala mais que mil palavras. Essa frase veio a minha mente quanto me deparei com essa cena. Aqui temos todos os tipos de fome: Espiritual, de justiça, de amor, de comida, em fim, fome. Até quando continuaremos a assitir essas cenas?
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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Os feiticeiros do tempo

Esse foi o título de uma matéria científica publicado no Jornal El Pais pelo jornalista Josep Garriga (Madri – Espanha). A matéria afirma que mais de 40 países em todo mundo tem desenvolvido projetos visando o controle artificial do clima.
Para dar a dimensão do avanço que a ciência vem tendo nessa área Josep traça um breve histórico que tem inicio no ano de 1947, quando o pesquisador Bernard Vonnegut descobriu que o cloreto de prata tinha a propriedade de romper o equilíbrio interno das nuvens e modificar as precipitações.

Depois dessa descoberta muitos países que tinha e tem até hoje dificuldades com o clima passaram de imediato a usar essa tecnologia para suprir suas necessidades. O primeiro a tentar essa façanha foi os Estados Unidos.

“O programa começou em 1962 e demorou sete anos para dar resultados, quando se provou a técnica experimental no furacão Debbie. O jornal "The New York Times" noticiou em 5 de dezembro de 1969: "A inseminação de furacões aumenta a esperança". O programa foi batizado de Projeto Stormfury ("fúria da tempestade"), e o avião que dispensava o iodeto de prata recebeu o nome de Hurricane Hunter ”. (EL PAIS) Mas como o projeto não voltou a dar resultado e por não existir evidência do sucesso dessa tecnologia, os estudos foram cancelados.

Hoje essa técnica é usada para aumentar ou deter a chuva, provocar nevadas e minimizar os danos do granizo. Contudo, existem cientistas que pensam em usá-la para mudar o rumo de tornados, acalmarem os ventos ou alterar a direção dos relâmpagos. A Geoengenharia é ciência que estuda todas essas possibilidades a fim de fazer frente aos males do aquecimento global.

Cientistas como Jorge Olcina, pesquisador do clima da faculdade de Geografia de Alicante, Espanha ou como Xiao Gang, do Instituto de Física Atmosférica da Academia de Ciência chinesa recomendam o cuidado ao se manipular o tempo ou simplesmente não manipular, visto que podem trazer efeitos a longo prazo.
Será que estamos entrando na era dos “Homens deuses”?

EL PAIS
10/12/2009

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A FÉ VIGOROSA DE UMA CRIANÇA!



Quando a fé exige grandes sacrifícios mesmo para uma criança.

Fonte: Missão Portas Abertas

Cristãos fogem por causa de ameaças e violência

Notícias
23/6/2010 - 11h42


NEPAL (*) - Abirami é uma criadora de cabras. Ela e sua família criam esses animais em uma linda região da Ásia. No entanto, ela está longe de casa. A única coisa que ela tem é sua vida. Se ela tivesse ficado em casa, provavelmente estaria morta.

Abirami é apenas uma entre os muitos cristãos nepaleses que fugiram de Meghalaya, Índia, no mês passado. Uma onda de violência repentina entre tribos colocou os nepaleses que moram em Meghalaya em risco.

Depois que quatro pessoas foram mortas em um mercado em maio, uma tribo emitiu um alerta para todos os nepaleses que viviam na área, para que eles deixassem o local imediatamente.

O missionário Bansi pastoreia uma igreja em uma dessas regiões. Ele estava ajudando cerca de 30 pessoas a fugir em segurança para o Estado vizinho, quando uma multidão cercou os cristãos e começaram a agredi-los. O pastor Bansi e outros líderes da igreja conseguiram barrar a multidão e ajudar os cristãos a fugir em um carro.

Os cristãos não têm direito de comprar uma propriedade no local em que se refugiam. Abirami e os outros cristãos tiveram que deixar todos os seus pertences para trás. Conseguir alimento é uma luta. Alguns cristãos ainda estão se recuperando dos ferimentos sofridos no ataque.

O pastor Bansi planeja viajar e visitar os cristãos, para encorajá-los e tentar ajudá-los. Ele pede oração pela viagem, e para que o Senhor cuide dos cristãos que tiveram que fugir. Ore também pelos nepaleses, cercados por ameaças e violência.


Tradução: Missão Portas Abertas

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
Fonte: ANS

quinta-feira, 17 de junho de 2010



Fonte: BBC

Misterioso objeto espacial passará perto da Terra nesta quinta

Segundo especialistas, objeto não se chocará contra a Terra

Um objeto espacial com diâmetro entre 10 e 15 metros, não identificado, deve passar perto da Terra nas próximas horas.

O misterioso objeto, descoberto há apenas dois dias, deve passar a 150 mil quilômetros de distância da Terra – um terço da distância entre a Terra e a Lua - e não deve se chocar contra o planeta.

Segundo um porta-voz da Nasa, a agência espacial americana, acredita-se que o objeto seja um asteroide minúsculo. Ele estaria orbitando em volta do Sol, o que torna pouco provável que seja um pedaço de lixo espacial.

Astrônomos batizaram o objeto como Asteroide 2010 AL 30.

O objeto deverá chegar ao ponto mais próximo do planeta por volta das 17h24, hora de Brasília.

Ao fim desta semana, outro asteroide maior deverá passar “perto” da Terra, mas desta vez a uma distância mais segura, de aproximadamente 1 milhão de quilômetros.

Fonte: BBC