2 Rs 21.1-23.34 - 2 Cr 33.1-36.4.
Texto áureo 2 Cr 34.2
·      
De Ezequias a Manassés.
Ezequias foi um rei marcado por sua
dedicação ao Senhor. Seu proceder foi bem diferente do seu pai, Acaz.
 E o que ele fez?
| 
   Reforma religiosa do
  reino do Sul  | 
  
   Referências  | 
 
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   Removeu a idolatria e restaurou a
  adoração ao Senhor.  | 
  
   2 Rs 18.4, 2 Cr 29.3-9  | 
 
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   Restaurou o templo e o serviço
  sacerdotal.  | 
  
   2 Cr 29.3-19  | 
 
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   Celebrou a Páscoa como nunca.  | 
  
   2 Cr 30.1-27  | 
 
| 
   Confiou no Senhor em tempos de crise -
  Senaqueribe rei da Assíria.  | 
  
   2 Rs 18.13-19.37; Is 36; 37.1-38  | 
 
| 
   Humilhou-se e buscou a Deus quando
  enfermo.  | 
  
   2 Rs 20.1-11; Is 38.1-8.  | 
 
A Bíblia resume o caráter do rei
Ezequias desta forma (2 Rs 18.3-7).
³ E fez o que era reto aos
olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai. ⁴ Ele
tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços
a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de
Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. ⁵ No Senhor Deus de Israel
confiou, de maneira que depois dele não houve quem
lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes
dele. ⁶ Porque se chegou ao Senhor, não se apartou dele, e guardou os
mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés. ⁷ Assim foi o Senhor com
ele; para onde quer que saía se conduzia com prudência; e se rebelou contra o
rei da Assíria, e não o serviu.  2
Reis 18:3-7
É deste rei comprometido com Deus que veio
Manassés. Com seu filho tivemos a quebra nas bençãos de Deus sobre o seu
povo.
·       É provável que a forte influência Assíria
determinou as atitudes do rei Manassés. 
·       Assim, como em nossos dias. Os
impérios têm:
a.      
seus modismos
espirituais (deuses e formas de adoração aos seus deuses);
b.      
seus
encantamentos (poder e riquezas) e não poucos se aliam aos mesmos pensando
representar a vontade de Deus.
Na época de Manassés, Assíria era uma potência
regional. 
ü  O próprio Manassés aparece numa lista de 22 reis
vassalos da Síria e da Palestina durante o reinado de Assaradom (681-669 a.C.), bem
como na lista de reis vassalos de Assurbanipal (668-627 a.C). Neste último caso, ajudou a
Assíria contra o Egito (campanha de Assurbanipal
x Taharqe e sucessores).
Uma lição:
·       Quando deixamos de caminhar com Cristo (Deus), alternativas
surgem em nosso caminho. Manassés optou pela falsa segurança dada pelos
reis da Assíria.
·       Hoje temos diante de nós a mesma decisão: 
o  
Buscar a Deus por
meio da sua palavra e ter vida;
o  
Encontrar um
sentido para nossa vida por nós mesmos através do:
Ø  Humanismo, secularismo - Muitos encontram significado na capacidade humana
de criar, inovar amar, contribuir com a sociedade.
A ética e a moralidade podem ser baseadas na RAZÃO e na EMPATIA,
sem a necessidade de uma autoridade divina.);
Ø  Filosofia e ciência – A busca por respostas para as grandes perguntas da vida pode se
voltar para a filosofia [existência,
conhecimento, os valores e a razão] ou para a ciência
[observação e experimentação] e deixa O
criador de lado.
Ø  Conhecimento pessoal – Focar no conhecimento pessoal, aprimoramento das
suas habilidades, entendimento das suas emoções, e construir uma vida
mais satisfatória através de autoconhecimento, terapia, meditação etc.
Ø  Ativismo social – Encontrar um proposito para lutar por causas sociais, ambientais ou políticas, buscando
fazer a diferença no mundo.
Ø  Arte e criatividade – Tornar-se uma forma de encontrar beleza e significado na
criação.
Ø  Relações interpessoais – Relações interpessoais – O aprofundamento de laços
com amigos, familiares, e comunidades pode fornecer um senso de
pertencimento, apoio emocional e solidariedade etc.
·       Estas são as opções, cabe a cada um de nós escolher o
melhor caminho. 
1.    
Nem
tudo que reluz é ouro - Aparências enganam (2 Rs 21; 2 Cr 33)
·      
Tudo estava caminhando bem até a chegada de Manassés. Vejam
agora outros aspectos das bênçãos divinas sobre a vida de Ezequias:
| 
   a.       
  Riqueza e
  glória (acúmulo de tesouros) (2 Cr 32.27)  | 
  
   Ezequias teve riquezas e
  glória em extremo, e juntou
  tesouros de prata, de ouro, de pedras preciosas, de especiarias, de escudos,
  e de toda espécie de objetos desejáveis.  | 
 
| 
   b.       
  Armazéns e
  provisões abundantes. 2 Cr 32.28  | 
  
   Também armazéns
  para o produto do trigo, do vinho e do azeite, e estábulos para toda a
  espécie de gado, e apriscos para os rebanhos.  | 
 
| 
   c.       
  cidades
  fortificadas.  2
  Cr 32.29  | 
  
   Edificou também cidades, e possuiu ovelhas e vacas em abundância; porque
  Deus lhe tinha dado muitíssimas possessões.   | 
 
| 
   d.       
  Projeto hídrico
  bem-sucedido (Túnel de Siloé): (2 Cr
  32.3-4; 2 Crônicas 32:30)  | 
  
   “Vendo, pois, Ezequias que Senaqueribe
  vinha, e que estava resolvido contra Jerusalém, Teve conselho com os seus
  príncipes e os seus homens valentes, para que se
  tapassem as fontes das águas que havia fora da cidade; e eles o
  ajudaram. Assim muito povo se ajuntou, e tapou todas as fontes, como também o
  ribeiro que se estendia pelo meio da terra, dizendo: Por que viriam os reis
  da Assíria, e achariam tantas águas?” “Também o mesmo Ezequias tapou o
  manancial superior das águas de Giom, e as fez
  correr por baixo para o ocidente da cidade de Davi; porque
  Ezequias prosperou em todas as suas obras.”  | 
 
| 
   e.       
  Reconhecimento
  divino e sucesso geral.  | 
  
   2 Cr 32.30 - (parte final) e Ezequias prosperou em todas as
  suas obras. 2 Rs 18.7 - Porque o senhor era com ele; para onde quer que
  saísse, prosperava, e rebelou-se contra o rei da Assíria, e não o serviu. (demonstração da prosperidade militar e política também).  | 
 
·       A Bíblia deixa clara a grande diferença entre o
reinado de Ezequias em relação ao seu filho Manassés.
·       Algumas verdades que aprendemos nestes textos:
        
I.              
Filho de
peixe é peixinho, mas filho de santo não é santinho.
ü  Com Manassés, o Reino do Sul cai da plena comunhão com
Deus (por parte da liderança) para o inferno da idolatria.
     
II.              
A
intimidade com Deus é construída dia a dia.
Ela requer:
ü  Oração constante e sincera (1 Ts 5.17: "Orai sem cessar." Jesus mesmo
buscava momentos de oração a sós com o Pai - Mc 1.35);
ü  Leitura e meditação na palavra de Deus - Sl 119.105;  
2 Tm 3.16.
ü  Adoração e gratidão: Reconhecer a soberania de Deus desloca o foco de nós mesmos
para Deus (Sl 100.4: “Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus
átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.
ü  Arrependimento genuíno e confissão (Humildade e Restauração) (1 Jo 1.9: “se confessarmos
os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça.”
ü  Comunhão com outros crentes (corpo de Cristo) (Hb 10.25: “Não deixeis de congregar-vos, como é
costume de alguns; antes, admoestemo-nos uns aos outros, e tanto mais quanto
vedes que o dia se aproxima.”
Apesar da vivência do seu pai, Manassés
teve a opção de permanecer com Deus, mas buscou o socorro dos homens.
·       Manassés reinou sob a casa de Davi 55 anos. Foi o
reinado mais longo da história do reino do sul.
·       Sobre ele a Bíblia
informa - 2 Rs 21.2-7
¹ Tinha Manassés doze anos de idade quando começou a
reinar, e cinquenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe
Hefzibá. ² E fez o que era mau aos olhos do Senhor,
conforme as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões,
de diante dos filhos de Israel. ³ Porque tornou a edificar os
altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e levantou altares a Baal,
e fez um bosque como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se inclinou
diante de todo o exército dos céus, e os serviu. ⁴ E edificou altares na
casa do Senhor, da qual o Senhor tinha falado: Em Jerusalém porei o meu nome.
⁵ Também edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da
casa do Senhor. ⁶ E até fez passar a seu filho pelo fogo, adivinhava
pelas nuvens, era agoureiro e ordenou adivinhos e feiticeiros; e prosseguiu
em fazer o que era mau aos olhos do Senhor, para o provocar à ira. ⁷ Também
pôs uma imagem de escultura, do bosque que tinha feito, na casa de que o Senhor
dissera a Davi e a Salomão, seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi
de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre; 2 Reis 21:1-7
·       Manassés se identificava mais com seu avô Acaz (2Reis 16.3) do que com seu pai Ezequias. 
·       Pelo seu proceder era um homem SUPERSTICIOSO.
·       Hoje é comum encontrarmos esta mesma
disposição entre o seguimento evangélico. Veja algumas delas:
a.      
Jogo do bicho,
horóscopos, benzedura dos enfermos, uso de textos bíblicos fora do contexto
para autenticar suas práticas são exemplos de mandinga evangélica.
·      
Mas, não tem somente isso, vejam:
b.      
Dá crédito em
objetos abençoados – (Água, óleo,
sal, lenços etc.).
c.      
Determinar
bênçãos financeiras por "sementes" específicas: A ideia de semear uma quantia ou fazer uma doação de
certo valor “obriga” Deus a retribuir com uma bênção financeira maior e
garantida. Isso pode ser como uma barganha com Deus,
ignorando a sua soberania.
d.     
Foco
excessivo em quebra de maldições hereditárias de forma ritualística: Embora a
Bíblia fale das consequências do pecado que pode afetar gerações, a ideia de
que há maldições hereditárias específicas que precisam ser quebradas por
rituais ou declarações específicas, como se fossem entidades autônomas, pode
desviar o foco da obra redentora de Cristo e do perdão dos pecados.
e.      
Determinar o
sucesso por “confissão positiva” mecânica: A ideia de que apenas repetir frases ou declarações positivas, sem uma
fé genuína ou alinhamento com a vontade de Deus, irá manifestar a realidade
desejada. Embora a fé e as palavras sejam
importantes, a ênfase na TÉCNICA da confissão pode ser interpretada como supersticiosa.
f.        
Uso de
amuletos ou talismãs disfarçados de símbolos cristãos (cruzes, peixes ou versículos bíblicos escritos, como
se o objeto conferisse proteção mágica).
·      
Por se desviar da verdade e conduzir o povo ao pecado,
Manassés foi confrontado por Deus.
⁹ E Manassés tanto
fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as
nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel. ¹⁰ E
falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos. ¹¹ Assim o
Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os
quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram
para Babilônia. 2 Crônicas 33:9-11
·      
Só depois desta experiência terrível na vida do rei é
que ele resolve voltar para Deus.
¹² E ele, angustiado,
orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus
pais; ¹³ E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua
súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu
Manassés que o Senhor era Deus”
·      
Ele reconhece as suas falhas;
·      
Se humilha diante de Deus;
·      
Promove uma reforma religiosa
“¹⁴ E depois disto
edificou o muro de fora da cidade de Davi, ao ocidente de Giom, no vale, e à
entrada da porta do peixe, e ao redor de Ofel, e o levantou muito alto; também
pôs capitães de guerra em todas as cidades fortificadas de Judá. ¹⁵ E tirou da
casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares que
tinha edificado no monte da casa do Senhor, e em Jerusalém, e os lançou fora da
cidade. ¹⁶ E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de
ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor
Deus de Israel. ¹⁷ Contudo o povo ainda sacrificava nos altos, mas
somente ao Senhor seu Deus. 2 Crônicas 33:14-17 
·      
É importante frisar que, todo o esforço de Manassés para
se redimir do erro não foi suficiente. Após a sua morte Amom reinou em seu
lugar.
²⁰ E dormiu Manassés
com seus pais, e o sepultaram em sua casa. Amom, seu filho, reinou em seu
lugar. ²¹ Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e
dois anos reinou em Jerusalém. ²² E fez o que era mau aos olhos do Senhor,
como havia feito Manassés, seu pai; porque Amom sacrificou a todas as imagens
de escultura que Manassés, seu pai tinha feito, e as serviu.
²³ Mas não se
humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes
multiplicou Amom os seus delitos. ²⁴ E conspiraram contra ele os seus
servos, e o mataram em sua casa. ²⁵ porém o povo da terra feriu a todos quantos
conspiraram contra o rei Amom; e o povo 
2 Crônicas 33:20-25
·      
O mal testemunho do seu pai em sua infância foi decisivo
para que o novo rei se afastasse de Deus. 
a.       E fez o que era mau
aos olhos do Senhor, como havia feito Manassés;
b.       não se humilhou perante
o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara;
c.       multiplicou Amom os
seus delitos.
d.       Passou do ponto de
retorno: O pecado contra o Espírito de Deus (Mateus 12:31-32; Marcos
3:28-30; Lucas 12:10).
ü  É, sim, uma rejeição
deliberada, consciente e persistente da verdade e da obra do Espírito Santo,
quando essa verdade é claramente manifesta. É atribuir a Satanás o que é
inequivocamente a obra de Deus pelo Espírito Santo.
ü  Rejeição da Única
Fonte de Perdão (João
16:8).
ü  Malignidade
Intencional: Não é um erro ou uma falha moral, mas uma malevolência profunda que
deliberadamente distorce a verdade de Deus e a atribui ao maligno.
·      
De acordo com a Bíblia (2 Reis 21:23-24 e 2
Crônicas 33:24-25), os seus próprios servos conspiraram
contra Amom e o mataram em sua casa.
·      
Embora a Bíblia não especifique os motivos
dos conspiradores, alguns estudiosos (como Abraham Malamat) sugerem que Amom
pode ter sido assassinado devido à sua política de forte influência do Império Assírio,
que era um antigo inimigo de Judá. Outras hipóteses são:
a.       instigação egípcia, sugerindo
que uma facção pró-egípcia poderia ter assassinado Amom.
b.       Motivações
religiosas/culturais
c.       geopolíticas ou
intradinásticas, ou seja, relacionadas a lutas por poder e posição
dentro da corte.
·      
Após o assassinato de Amom, o povo de Judá
reagiu, matando todos os que conspiraram contra ele e proclamou seu filho
Josias como rei em seu lugar.
2.    
Um
novo recomeço - Renascimento (2 Reis 22; 23.1-34; 2 Cr 34-36.4)
¹ Tinha Josias oito
anos de idade quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos
em Jerusalém; e era o nome de sua mãe, Jedida, filha de Adaías, de Bozcate. ² E
fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou em todo o caminho de Davi, seu
pai, e não se apartou dele nem para a direita nem para a esquerda. 2 Reis
22:1,2
·      
Josias tinha apenas 8 anos de idade, o que nos leva a
pensar na influência de seus tutores.
a.       Sua mãe, Jedida: Embora a Bíblia não
forneça muitos detalhes sobre Jedida, a mãe de Josias, ela é mencionada em 2
Reis 22:1. É provável que tenha tido um papel significativo em sua criação e na
formação de seu caráter, especialmente considerando a má conduta de seu pai, Amom, e de seu avô, Manassés, nos primeiros anos
de seu reinado.
b.       Oficiais do palácio e
conselheiros: Como um rei jovem, Josias teria sido cercado por oficiais e
conselheiros que o ajudaram a governar.
c.       Profetas como
Sofonias e Jeremias: Embora não fossem seus tutores diretos, profetas como
Sofonias e Jeremias atuaram
durante o reinado de Josias. Suas mensagens e advertências sobre a idolatria e a necessidade de arrependimento certamente
influenciaram o ambiente espiritual e podem ter encorajado Josias em suas reformas, ajudando-o a
discernir a vontade de Deus para seu povo.
·      
A "descoberta do Livro da Lei": Um evento crucial
que moldou profundamente o reinado de Josias foi a descoberta do Livro da Lei (provavelmente uma parte do Deuteronômio) no Templo durante
as reformas. Essa descoberta, feita pelo sumo sacerdote Hilquias e levada a Josias pelo escriba Safã
(2 Reis 22:8-10), teve um impacto transformador sobre ele. Ao ouvir as
palavras do Livro, Josias rasgou suas vestes em sinal de profunda tristeza e
arrependimento, percebendo o quanto a nação havia se desviado dos
mandamentos de Deus. Essa redescoberta da Lei se tornou a base para as
reformas religiosas abrangentes que ele implementou.
·      
Se o rei tinha verdadeiro interesse em livrar a nação de
um fim igual ao do Reino do Norte, tinha que agir rapidamente.
a.      
A reforma começa pelo templo;
b.      
Tem em vista não apenas as paredes, mas as práticas
religiosas, livrando-se da idolatria, derrubando os ídolos, expulsando
os sacerdotes pagãos e concluindo com a Celebração da Páscoa.
c.      
O Reino do Sul passa por um grande avivamento espiritual,
principalmente depois de ter encontrado o Livro da Lei.
d.      
Era um homem piedoso, que tinha o joelho no chão e a
Palavra de Deus no coração.
·      
Passados os dias de Josias (2 Reis 23:29; 2 Crônicas 35:20-24), veio seu filho
JEOACAZ, que se desviou dos caminhos de Deus (2 Reis 23.32). 
·      
Por não ter sido escolhido pelo faraó Neco II, foi levado
preso para o Egito (2 Reis 23:34; 2 Crônicas 36:4), de onde nunca mais voltou.
Em seu lugar, o faraó pôs Eliaquim (a quem ele mudou o nome para
Jeoaquim) como rei vassalo em Jerusalém.
Conclusão
·      
Não temos dúvida que os piores reis de Judá foram Manassés
e Amom;
·      
Também não temos dúvida: não há causa perdida para Deus –
o exemplo do arrependimento de Manassés.
·      
Deus trabalha em nós para o louvor da sua glória.
·      
O que nos condena é afastar-se da sua presença.
·      
Portanto, o convite é para hoje mesmo buscar uma nova
vida com o Senhor.
¹⁵ enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua
voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação. Hebreus 3:15
Fim