sábado, 6 de agosto de 2016

A ressurreição de Cristo e a apologética

Guy Prentiss Waters
28 de Julho de 2016 - Apologética

A ressurreição dos mortos é anátema para a mente moderna. Rudolf Bultmann, um dos mais famosos estudiosos do Novo Testamento do século 20 e teólogo liberal, declarou: “Um fato histórico que envolve uma ressurreição dos mortos é completamente inconcebível”. Para o Apóstolo Paulo, entretanto, o cristianismo sem a ressurreição de Jesus dos mortos era inconcebível (veja 1Coríntios 15.1-11). Em companhia com os outros apóstolos, Paulo proclamou a ressurreição como o grande fato sobre o qual o cristianismo permanece ou cai.

Como poderemos falar às pessoas desiludidas e céticas a respeito da ressurreição? O relato de Lucas sobre o ministério de Paulo em Atenas (Atos 17.16-34) nos dá uma direção mais do que necessária. Quando Paulo chegou em Atenas, pregou na sinagoga, mas também foi à “feira livre”, onde filósofos e mestres congregavam para trocar ideias (v. 17). Paulo perseverou através da incompreensão e zombaria iniciais, e aceitou um convite para discursar no Areópago, um corpo solene de oficiais públicos aposentados.

Naquele discurso, Paulo, primeiramente de forma gentil, porém firme, expõe uma fraqueza fundamental e fatal do politeísmo. O altar “ao deus desconhecido” era o reconhecimento derradeiro dos atenienses de que a religião deles era insuficiente e inadequada. Paulo então apresenta aos atenienses a solução que eles precisavam, mas nunca encontrariam entre eles – a adoração do único e verdadeiro Deus.

Paulo fala aos atenienses sobre o soberano e o todo-suficiente Deus que fez e sustenta o mundo e tudo que nele há (vv. 24-25). Ele também lhes fala sobre eles mesmos (vv. 26-29). Deus fez todos os seres humanos “de um só”, e além disso ele “fixou os tempos previamente estabelecidos e os limites de sua habitação” (17.26). A totalidade de nossas vidas é vivida inescapavelmente diante do Deus onipresente (17.28). Nós somos, além disso, detentores da imagem dele (“geração”; vv. 28-29).

Por essas razões, nós devemos “buscar a Deus” na esperança de que “possamos achar [a Deus]” (v. 27). Nós não devemos tentar pensar em Deus ou adorá-lo com imagens (v. 29). Como pecadores, entretanto, o melhor que conseguimos é “identificar o caminho com as mãos”, ou seja, tatear no escuro (v. 27). Deus está sempre presente para a criação dele, mas as criaturas pecadoras dele recusaram intencionalmente vir a ele. Mesmo assim, porque Deus nos criou e nos sustenta, nós iremos um dia prestar contas diante dele (veja o v. 31).

Até agora, Paulo arrazoou com os atenienses baseado no que eles conheciam de Deus e de si mesmos a partir da criação. Então, ele se volta para um fato particular da história – Deus levantou um homem dos mortos (v. 31). Que Deus retirou a sentença de morte de Jesus e publicamente o vindicou significa que Jesus era um homem justo. Tudo isso para dizer: ele é diferente de qualquer outra pessoa que andou na face da terra. Este justo Jesus afirmou na terra que ele julgaria todas as pessoas (veja João 5.19-29). A ressurreição vindicou essa afirmação. No levantar de Jesus dos mortos, Deus publicamente ratificou a afirmação de Jesus sobre julgar o mundo no fim desta era. Porque esse julgamento é certo e iminente, Paulo implora aos seus ouvintes que “se arrependam” (Atos 17.30), que se voltem do culto a ídolos para a adoração do Deus triúno. A ressurreição e a pregação do evangelho por todo o mundo trouxeram um fim aos “tempos da ignorância”, durante os quais aprouve a Deus reter o julgamento final (v. 30). Os dias da relativa, mas culpável cegueira gentílica, tinham chegado ao fim. Apenas o evangelho pode dissipar a ignorância e cegueira correntes, nas quais a humanidade não renovada se encontra. 

A menção da ressurreição que Paulo faz produz dois diferentes resultados. Alguns zombam e sorriem sarcasticamente – a ideia de que o corpo de alguém teria existência imortal seria risível para a mente grega (v. 32a). Outros, entretanto, quiseram ouvir mais e, crendo em Cristo, seguiram Paulo (vv. 32b-34).

Proclamar a ressurreição de Jesus não fez com que Paulo, nessa ocasião, conquistasse as honras da intelectualidade ateniense. Nem resultou numa quantidade visivelmente impressionante de convertidos em Atenas. Mas Paulo não pregou a ressurreição porque ela era popular. Ele a pregou porque ela é verdadeira. A ressurreição de Jesus confirmou o julgamento que vem, mas também assegurou bênçãos para os que não mereciam. Por mais que agrade a Deus usar essa verdade nas vidas dos que não creem, a missão da igreja permanece a mesma – dizer aos outros que Jesus foi levantado dos mortos.


Tradução: João Pedro Cavani

Revisão: Yago Martins

sábado, 30 de julho de 2016

Peixes aparecem no mar morto como cumprimento de profecia bíblica

Fonte: Portal do Trono

Quase dez vezes mais salgado do que o oceano, as águas do Mar Morto impedem o desenvolvimento de qualquer tipo de vida — dando lugar apenas a alguns tipos de arqueobactérias e algas. Mas recentemente, cientistas provaram a existência de sinais de vida no mar, conforme previsto em uma profecia bíblica.
O Mar Morto, como o próprio nome indica, é literalmente morto. Qualquer peixe que seja transportado pelo rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada.

A Bíblia, no entanto, descreve no Antigo Testamento um quadro muito diferente da região. “Ló viu todo o vale do Jordão, todo ele bem irrigado, até Zoar; era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito”, de acordo com Gênesis 13:10.
Porém, a Bíblia relata que a paisagem mudou quando fogo e enxofre destruíram Sodoma e Gomorra, dando lugar à região árida do Mar Morto.

Um pouco mais adiante, no livro de Ezequiel, as Escrituras registram profecias surpreendentes sobre a região.

“Esta água flui na direção da região situada a leste e desce até a Arabá, onde entra no Mar. Quando deságua no Mar, a água ali será saneada. Por onde passar o rio haverá todo tipo de animais e de peixes. Porque essa água flui para lá e saneia a água salgada; de modo que onde o rio fluir tudo viverá”, diz o trecho de Ezequiel 47:8-9.

O nível de água no Mar Morto vem recuando em até um metro por ano. Isto acontece devido à água que está sendo desviada a partir do rio Jordão para fins agrícolas e também por causa da evaporação causada pelas obras minerais do Mar Morto. A queda do nível de água provocou o surgimento de piscinas, que aparecem nas margens do Mar Morto.

Em uma visita à região árida, Samantha Siegel, uma mulher judia que vivia em Jerusalém, descobriu que muitas dessas piscinas estão se enchendo de água doce e peixes. Para comprovar o fenômeno, Siegel produziu um vídeo registrando peixes nadando nas margens do Mar Morto, em uma grande piscina cercada por plantas verdes.

“Este é um grande acontecimento, mas infelizmente ninguém está falando sobre isso”, disse ela durante a gravação do vídeo.

Em 2011, pesquisadores da Universidade Ben-Gurion, no Neguev, enviou uma equipe de mergulhadores até as profundezas do Mar Morto. Na ocasião, os estudiosos descobriram enormes crateras no fundo do mar, com 15 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade. Água fresca fluía a partir dessas crateras, que foram alcatifadas com tapetes de microorganismos, mostrando que o mar não estava totalmente morto.
(Guiame)

Peixes aparecem no mar morto como cumprimento de profecia bíblica

Quase dez vezes mais salgado do que o oceano, as águas do Mar Morto impedem o desenvolvimento de qualquer tipo de vida — dando lugar apenas a alguns tipos de arqueobactérias e algas. Mas recentemente, cientistas provaram a existência de sinais de vida no mar, conforme previsto em uma profecia bíblica.
O Mar Morto, como o próprio nome indica, é literalmente morto. Qualquer peixe que seja transportado pelo rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada.

A Bíblia, no entanto, descreve no Antigo Testamento um quadro muito diferente da região. “Ló viu todo o vale do Jordão, todo ele bem irrigado, até Zoar; era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito”, de acordo com Gênesis 13:10.
Porém, a Bíblia relata que a paisagem mudou quando fogo e enxofre destruíram Sodoma e Gomorra, dando lugar à região árida do Mar Morto.

Um pouco mais adiante, no livro de Ezequiel, as Escrituras registram profecias surpreendentes sobre a região.

“Esta água flui na direção da região situada a leste e desce até a Arabá, onde entra no Mar. Quando deságua no Mar, a água ali será saneada. Por onde passar o rio haverá todo tipo de animais e de peixes. Porque essa água flui para lá e saneia a água salgada; de modo que onde o rio fluir tudo viverá”, diz o trecho de Ezequiel 47:8-9.

O nível de água no Mar Morto vem recuando em até um metro por ano. Isto acontece devido à água que está sendo desviada a partir do rio Jordão para fins agrícolas e também por causa da evaporação causada pelas obras minerais do Mar Morto. A queda do nível de água provocou o surgimento de piscinas, que aparecem nas margens do Mar Morto.

Em uma visita à região árida, Samantha Siegel, uma mulher judia que vivia em Jerusalém, descobriu que muitas dessas piscinas estão se enchendo de água doce e peixes. Para comprovar o fenômeno, Siegel produziu um vídeo registrando peixes nadando nas margens do Mar Morto, em uma grande piscina cercada por plantas verdes.

“Este é um grande acontecimento, mas infelizmente ninguém está falando sobre isso”, disse ela durante a gravação do vídeo.

Em 2011, pesquisadores da Universidade Ben-Gurion, no Neguev, enviou uma equipe de mergulhadores até as profundezas do Mar Morto. Na ocasião, os estudiosos descobriram enormes crateras no fundo do mar, com 15 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade. Água fresca fluía a partir dessas crateras, que foram alcatifadas com tapetes de microorganismos, mostrando que o mar não estava totalmente morto.

(Guiame)

Peixes aparecem no mar morto como cumprimento de profecia bíblica


Quase dez vezes mais salgado do que o oceano, as águas do Mar Morto impedem o desenvolvimento de qualquer tipo de vida — dando lugar apenas a alguns tipos de arqueobactérias e algas. Mas recentemente, cientistas provaram a existência de sinais de vida no mar, conforme previsto em uma profecia bíblica.
O Mar Morto, como o próprio nome indica, é literalmente morto. Qualquer peixe que seja transportado pelo rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada.

A Bíblia, no entanto, descreve no Antigo Testamento um quadro muito diferente da região. “Ló viu todo o vale do Jordão, todo ele bem irrigado, até Zoar; era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito”, de acordo com Gênesis 13:10.
Porém, a Bíblia relata que a paisagem mudou quando fogo e enxofre destruíram Sodoma e Gomorra, dando lugar à região árida do Mar Morto.

Um pouco mais adiante, no livro de Ezequiel, as Escrituras registram profecias surpreendentes sobre a região.

“Esta água flui na direção da região situada a leste e desce até a Arabá, onde entra no Mar. Quando deságua no Mar, a água ali será saneada. Por onde passar o rio haverá todo tipo de animais e de peixes. Porque essa água flui para lá e saneia a água salgada; de modo que onde o rio fluir tudo viverá”, diz o trecho de Ezequiel 47:8-9.

O nível de água no Mar Morto vem recuando em até um metro por ano. Isto acontece devido à água que está sendo desviada a partir do rio Jordão para fins agrícolas e também por causa da evaporação causada pelas obras minerais do Mar Morto. A queda do nível de água provocou o surgimento de piscinas, que aparecem nas margens do Mar Morto.

Em uma visita à região árida, Samantha Siegel, uma mulher judia que vivia em Jerusalém, descobriu que muitas dessas piscinas estão se enchendo de água doce e peixes. Para comprovar o fenômeno, Siegel produziu um vídeo registrando peixes nadando nas margens do Mar Morto, em uma grande piscina cercada por plantas verdes.

“Este é um grande acontecimento, mas infelizmente ninguém está falando sobre isso”, disse ela durante a gravação do vídeo.

Em 2011, pesquisadores da Universidade Ben-Gurion, no Neguev, enviou uma equipe de mergulhadores até as profundezas do Mar Morto. Na ocasião, os estudiosos descobriram enormes crateras no fundo do mar, com 15 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade. Água fresca fluía a partir dessas crateras, que foram alcatifadas com tapetes de microorganismos, mostrando que o mar não estava totalmente morto.

(Guiame)

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Arqueólogos fazem 'descoberta inédita' de cemitério filisteu em Israel

Pesquisadores dizem esperar que achado ajude a desvendar mistério sobre origem de povo mencionado na Bíblia.

Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história.

O achado, ocorrido em 2013 e tornado público neste domingo (10), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo.

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos.!  

Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas.

As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C.

Povo migrante

Os restos mortais estão passando por vários testes (Foto: Menahem Kahana/AFP)

Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas.

Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C, vindos de áreas do oeste.

O filisteu mais famoso nos dias atuais é Golias, guerreiro gigante que, segundo o livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.

"Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas", afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação.

"Com essa descoberta, nós estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens."

Segredo de três anos

O professor Lawrence E. Stager está entre os arqueólogos líderes da equipe (Foto: Reuters/Amir Cohen)

O achado foi mantido em segredo por três anos até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações.

Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento.

"Nós tivemos que segurar as nossas línguas por um longo tempo", disse Master.

Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados.

A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar com precisão sua ascendência.

A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas.

Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas.

"É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o 'livro de códigos' para decifrar tudo", disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.


Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/07/arqueologos-fazem-descoberta-inedita-de-cemiterio-filisteu-em-israel.html




domingo, 10 de julho de 2016

Alice Cooper, de rockero satánico a cristiano comprometido.



Alice Cooper, la estrella del rock maldita, ha abandonado el mundo de lo satánico y ha vuelto al mundo de Cristo. Su verdadero nombre es Vincent Damon Furnier, pero tomó el artístico de Alice Cooper porque ésta era una bruja y una hechicera de las que fueron matadas en Salem, Estados Unidos, a finales del siglo XVII a manos de unos de unos protestantes radicales.

Alice ha sido durante años uno de los más exitosos y aclamados músicos del Heavy Metal.Sus conciertos eran macabros, con guillotinas que mataban maniquíes, muñecas empaladas y, por supuesto, la serpiente pitón que solía llevar sobre su cuello. Con su maquillaje agresivo, Cooper inspiró a otros artistas como los del grupo Kiss o a Marilyn Manson.

El cristianismo no es cuestión de reglas

Alice, que actualmente tiene 65 años, ha ofrecido varias entrevistas a la prensa estadounidense explicando su cambio radical de vida. En una de ellas, al Cherokee Tribune, confirmaba la noticia y explicaba: “Sí, es cierto, soy un cristiano vuelto a nacer. Porque cada uno de los que creen en Cristo vive una vida nueva, tiene una percepción diferente de la propia existencia –explica el cantante. No es como en la Cienciología, en donde todo se basa en tus fuerzas, en tus capacidades, en tu esfuerzo por mejorarte. El cristianismo, en cambio, es una relación personal con Cristo: no es una cuestión de reglas o de técnicas…”


También le preguntaron cómo compaginar su nueva vida con la de artista, a lo que respondió que “en la Biblia no está escrito en ninguna parte que una estrella del rock no pueda ser cristiana. ¿Cuántos cristianos –se pregunta el artista- no serán francotiradores, boxeadores o cualquier otra cosa? El cristianismo puede pasar a través de todos los tipos de oficios, tal vez el de una estrella del rock sea el menos peor…”, remata Cooper.

La influencia de su mujer

Todo comenzó gracias a la influencia de su mujer, Sheryl, con quien lleva casado cerca de 40 años y con quien tiene 3 hijos. El problema venía de antiguo. Alice tenía una gran adicción al alcohol y su vida era un auténtico desastre. Entonces Sheryl le animó a visitar una iglesia evangélica en donde podrían ayudarle.


El pastor, cuenta el propio Cooper, le lanzó “un sermón incendiario sobre el infierno“, que llegó a tal grado que el músico se le fueron las ganas de ir allí y seguir mofándose de lo sagrado. En otra entrevista, Alice Cooper lo confirma con rotundidad: “Yo quiero decir: ¿tengan cuidado! Satanás no es un mito; no vayan por ahí creyendo que Satán es una broma”.

El que antes era un modelo para algunos cantantes, ahora ha sabido encontrar su sitio: “No quiero convertirme en una celebridad cristiana”, ha asegurado en la revista musical Hard Music Magazine, porque “es muy fácil concentrarse en Alice Cooper y no en Cristo. Yo soy un cantante de rock. No soy nada más que eso. No soy un filósofo. Me considero muy abajo en la escala de cristianos conocedores. Así que no busques respuestas en mí”.

Alaben a Dios por lo que soy ahora

“Ser cristiano es algo en lo que vas progresando, es una dinámica en movimiento. Uno va aprendiendo. Uno va a su estudio bíblico. Uno debe rezar. Yo era una cosa antes. Ahora soy algo completamente nuevo. No juzguen a Alice por lo que solía ser. Alaben a Dios por lo que soy ahora”, concluye.


Las letras de las canciones de Alice Cooper hablaban de necrofilia, violencia, sexo, alcohol y drogas, y con ellas ha vendido más de 50 millones de discos. Ahora quiere dedicar su vida “a seguir a Jesucristo”.

Fuente: laverdadahora.com

Billy Graham advierte: “Estamos viendo las Señales de los Últimos Tiempos”

ESTADOS UNIDOS.- El fundador de un ministerio conocido mundialmente, Billy Graham, tiene 98 años de edad y desde 2013 dejó de realizar las campañas que lo han hecho conocido. Esto no significa que Graham esté jubilado. La Asociación Evangelística Billy Graham sigue trabajando, ahora liderada por su hijo Franklin.

A finales de Junio, Billy Graham respondió una duda que un lector envió a su sitio web. El lector preguntó acerca de la creciente especulación de ciertos segmentos cristianos cuyos sermones hablan de la generación que vivirá los últimos días. Graham, primeramente recordó que los que ponen su fe en Cristo no necesitan preocuparse, ya que pueden confiar en las promeas del Señor.

“El futuro está en las manos de Dios, y eso debe darnos paz y confianza”, escribió. Y agregó: “Debemos aprender a confiar en él en cualquier situación. Y así podremos decir como dijo el Salmista: ‘Diré yo a Jehová: Esperanza mía, y castillo mío; Mi Dios, en quien confiaré.’ Salmos 91:2”

Graham también dijo que no debemos ser impacientes, ya que todo se desarrollará “en el tiempo indicado que Dios determinó”. Así mismo, reconoció que estamos viendo al menos una señal del prominente retorno de Cristo: la excesiva violencia en la Tierra, que genera un sentimiento de angustia en las Naciones.

Dijo también que no se debe solamente a las guerras, pues Jesús alerto acerca de eso en Marcos 13:7. Lo que el percibe es una crecimiento del mal de manera generalizada. Citando 2 Pedro 3:13, afirmó que todos los Cristianos están ansiosos “de ver el cielo nuevo y la tierra nueva donde habita la justicia”.

La última vez que el reconocido predicador habló tan claramente sobre el asunto, fue en el mes de enero, cuando afirmó que “es posible de que estemos viviendo los últimos días antes de Su Venida”. Al fin del año pasado, había alertado a los Cristianos: “Preparense para el aumento de la Persecución”.

En abril de este año, Franklin Graham afirmó creer que el mundo puede estar viviendo el fin de los tiempos, pues existe “una epidemia global de insensibilidad política y económica”. También dijo que “las señales del fin están por todas partes… El mundo se está desmoronando”.

La hija de Billy Graham, Anne Graham Lotz, de 66 años, también se pronunció sobre este tema. El año pasado, afirmó a periodistas que el arrebatamiento ocurrirá en breve y que ella estaría viva para presenciarlo.

A pesar de que la salud de Billy esta debilitada, según Anne, “tal vez Dios esta manteniendolo aquí por causa de las cosas que van a acontecer al fin de esta era”.

Fuente: Gospel Prime

sábado, 9 de julho de 2016

“Evangélicos são os melhores amigos de Israel”, afirma Netanyahu

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu está em visita ao continente africano, onde se encontrou com evangélicos pró-Israel no Quênia. A recepção que teve na capital Nairobi mostra a popularidade do premiê.

A CBN News relata que o encontro de Netanyahu com os cristãos africanos foi marcado por uma calorosa recepção e declaração de apoio ao Estado de Israel. Por sua vez, o líder judeu convidou todos para viajar até a Terra Santa. “Visite Jerusalém, visite Nazaré. Você pode ver todos os lugares mencionado na Bíblia”, insistiu.

Lembrou em seu discurso que naquela terra viveu Jesus e que há uma forte perseguição aos cristãos em muitos lugares no Oriente Médio, mas eles sempre são bem-vindos em Israel. “Vocês veem o que está acontecendo com o Estado Islâmico, na região do Iraque… Só existe um lugar no Oriente Médio onde a comunidade não está encolhendo, pelo contrário, continua se expandido e está em segurança. E esse lugar é Israel”.

Dirigindo-se aos líderes evangélicos, foi enfático: “Não temos melhores amigos no mundo. Ninguém! Agradecemos essa amizade”. Após sua fala, Netanyahu recebeu como presente uma estátua representando o “leão de Judá”.

A visita foi histórica, pois havia décadas um primeiro-ministro não visitava a África. Nos últimos dias, ele participou de uma minicúpula regional em Uganda sobre segurança e terrorismo junto com os chefes de Estado do Quênia, Ruanda, Etiópia, Sudão do Sul, Zâmbia e Malauí.

O objetivo é estabelecer novas relações de Israel com as nações africanas e cooperação em áreas como saúde, segurança e tecnologia. “O resultado