sábado, 31 de maio de 2014

Dia de Oração pela Igreja Perseguida

 
Hoje peço aos irmãos de perto e da distância que orem pelos irmãos da Síria e demais partes do mundo que estão sendo perseguidos e mortos pelo amor a Jesus Cristo.

Senhor que em sua infinita graça e misericórdia livre de todo mal, console, tenha misericórdia do teu povo que nesse dia e em todos os demais enfrentam a decisão de viver ser razão ou morrer por Cristo. Que com tua força interfira em todos esses lugares de modo a fazer mudar a situação da tua igreja dando vitória e força em sua luta pelo evangelho.

Esses pedidos ti faço em nome de Jesus Cristo, teu filho, na esperança da tua volta para buscar a tua igreja em todo mundo.

Amém!

Que Deus seja eternamente louvado!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Um Deus que Cuida dos Seus Amados

Marcos 8. 1-9

Marcos numa rápida narrativa nos apresenta a segunda multiplicação de pães e peixe. Semelhante a primeira temos aqui várias lições.

Um Deus que se compadece dos que o buscam. 


A palavra afirma que Jesus se compadeceu da multidão que a três dias seguiam o mestre. Ele tinha conhecimento que nem todos estavam ali com a mesma motivação. 

  • Alguns estavam curiosos com seus milagres.
  • Outros nutriam esperanças políticas e ansiavam por um libertador de Israel da tirania romana. 
  • Outros poderiam está ali para ver no que daria esse novo fenomeno de massas judaico.
  • Alguns estavam com a motivação verdadeira. Esses entendiam ser ele o Cristo de Deus, o salvador da humanidade e basta. 
Não importa a motivação. Aquela multidão estava seguindo Jesus e era digna da sua compaixão. Note os irmãos que o texto deixa claro que a iniciativa foi de Cristo e não dos seus discípulos.

"Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo, e não têm o que comer. E, se os deixar ir em jejum, para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe. E os seus discípulos responderam-lhe: De onde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto?"  Marcos 8:2-4


Vejam irmãos que a condição destes homens de mulheres [só de homens haviam 4 mil almas sem contar com mulheres e crianças] era do total conhecimento de Cristo. Nosso Deus nos conhece profundamente.


  • Ele sabe das suas lutas e dores.
  • Ele sabe das suas necessidades.
  • Ele se interessa por você.
  • Ele socorre os seus em meios as circunstâncias ruins.

Note também que não houve por parte da multidão nenhuma reclamação ou pedido de ajuda diante da carência local.  Cristo se antecipa a tudo e a todos. Visão de futuro é o que podemos chamar. Quantos problemas poderiam ser resolvidos se tivéssemos esse time de Deus. A liderança de uma igreja, família, empresa etc tem que ter a sensibilidade de antecipar as dificuldades futuras e neutralizá-las a contento.

  • Se os deixar ir em jejum [...] desfalecerão no caminho.
  • Alguns deles moram longe - Será que cristo visualizara alguém conhecido de alguma região longínqua? Será que reparará pelo estado dos seus trajes ou mesmo pela maneira de se vestirem. Conhecimento. Isso Cristo tinha de sobra. Ele tinha se decidido não despachar aquela multidão de mãos vazia.

 Um Deus que alimenta seu povo


E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete.
E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, e tendo dado graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles, e puseram-nos diante da multidão.
Tinham também alguns peixinhos; e, tendo dado graças, ordenou que também lhos pusessem diante.

Marcos 8:5-7
 "E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete. E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, e tendo dado graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles, e puseram-nos diante da multidão. Tinham também alguns peixinhos; e, tendo dado graças, ordenou que também lhos pusessem diante." Marcos 8:5-7

 Quantos pães tendes?


Quantas vezes deixamos de fazer alguma coisa sob a alegação do pouco recurso. O que são sete pães e alguns peixinhos para uma multidão? A sua resposta para esse questionamento expõe o tamanho da tua fé.



  • Não é nada.
  • Não podemos fazer nada.
  • É loucura iniciar algo com tão pouco. 

Depois de constatado os recurso Cristo manda toda a multidão sentar. Eita que responsabilidade!


  • Isso é chama para si a responsabilidade da solução de um problema.
  • Isso é criar numa multidão de famintos [física ou espiritualmente] uma expectativa que deve a qualquer preso ser correspondida sob pena de haver uma grande destruição [vidas, recursos materiais etc].
  • Isso é ter AUTORIDADE. Aquela mesma que estava presente em seus discursos e que muita admiração causava aos seus ouvintes [Lucas 4.32].

Portanto, cuidado servo de Deus quando determinar uma palavra de autoridade. Ele deve está acompanhar do seu testemunho de vida, caso contrário só trará decepção e morte. 

 A palavra de oração vem na sequencia do verso. Todo empreendimento dos servos do Senhor tem que está consolidado no poder da oração [deu graças e rapatiu o pão en entregou aos seus discipulos para a distribuição].
  • Cristo ora e nós devemos orar.
  • Cristo demonstra intimidade com Deus e nós devemos cultivar essa mesma intimidade.
  • Cristo trás Deus Pai para dentro da sua ação [dar graças a Deus Pai] e nós também devemos fazer o mesmo. Muitos fracassos ocorre por negligencia nossa.

Cristo faz o milagre da multiplicação, mas são seus discípulos que distribuem o pão. Não são anjos, se bem que ele poderia ter assim procedido, mas preferiu humanos e não qualquer um, mas aqueles identificados com sua mensagem.


A igreja é responsável de levar o pão e os peixes do evangelho ao povo. Não podemos fugir desta responsabilidade. É também por esta razão que nossos irmãos da distância da Ásia, África estão sendo martirizado. Irmãos isso é muito sério.

Um Deus que protege seu povo


E comeram, e saciaram-se; e dos pedaços que sobejaram levantaram sete cestos. E os que comeram eram quase quatro mil; e despediu-os. E, entrando logo no barco, com os seus discípulos, foi para as partes de Dalmanuta. Marcos 8:8-10

E todos comeram e se saciaram; e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços.Ora, os que tinham comido eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças. E, tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magadã. Mateus 15:37-39
  • Sete cestos [número da totalidade - Deus descansou no sétimo dia depois de concluída a criação] .
  • Quatro mil homens, sem contar com mulheres e crianças.

 Todos estavam cheios [física e espiritualmente], satisfeitos e agora em segurança poderia ser despedido por Jesus para retornar a suas casas. A multidão alimentada, igual aos discípulos de Cristo também era uma fonte poderosa de testemunho do que deus fizera em suas vidas.

Por fim:
  • Temos um Deus que se compadece dos que o buscam. 
  • Temos um Deus que alimenta seu povo.
  • Temos um Deus que Protege os seus das circunstâncias ruins.

Meu irmão de perto ou da distância saiba de uma coisa: Vale a pena confiar  no Deus Todo poderoso.
Que o Senhor continue abençoando a tua vida e tua casa, bem como, a todos os amados irmãos da distancia que por amor a Cristo estão sendo martirizado em terras asiática e africana ou em qualquer lugar deste planeta. Ao Senhor toda honra e glória hoje e para todo sempre. Amém.

sábado, 24 de maio de 2014

A igreja perseguida



"Por isso me perturbo perante ele, e quando isto considero, temo-me dele. Porque Deus macerou o meu coração, e o Todo-Poderoso me perturbou. Porquanto não fui desarraigado por causa das trevas, e nem encobriu o meu rosto com a escuridão". Jó 23:15-17
 Esse é provavelmente o sentimento mais perturbador de Jó. Ele chega à conclusão que foi o Senhor quem desferiu um poderoso golpe sobre a sua vida        [Jó 23.2 – versão antiga do hebraico: "Deus descarregou a sua mão sobre mim”]. As circunstâncias que Jó enfrentava era desesperadora:


  • Ele perdera toda a sua fortuna – Jó 1. 13-17
  • Perdera seus filhos - Jó 1. 18-19.
  • Perdera sua saúde – Jó 2. 7.
  • Ouviu da sua mulher afrontas a sua fé – Jó 2. 9.

Contudo, em todos esses momentos não ousou acusar Deus pela sua desgraça [Jó 1. 20-21; 2. 10], pelo contrário, aceitou tudo com resignação [conformado, paciente].


A tristeza de Jó estava no fato de não compreender o que motivara todas as suas mazelas.  Seus amigos Elifaz [temanita], Bildade [suíta], Zofar [naamatita], longe de confortá-lo aumentaram sua angustia insinuando que Jó não fora integro diante de Deus. 


  • Elifaz – "Lembra-te: acaso, já pereceu algum inocente? E onde foram os retos destruídos? Segundo eu tenho visto, os que lavram a iniquidade e semeiam o mal, isso mesmo eles segam". [Jó 4.7-8]
  •  Bildade – "Eis que Deus não rejeita ao integro, nem toma pela mão os malfeitores. Ele te encherá a boca de riso e os teus lábios, de júbilo. Teus aborrecedores se vestirão de ignomínia, e a tenda dos perversos não subsistirá". [Jó 8. 20-22]
  • Zofar – “Se dispuseres o coração e estenderes as mãos para Deus; se lançares para longe a iniquidade da tua mão e não permitires habitar na tua tenda a injustiça, então, levantarás o rosto sem mácula, estarás seguro e não temerás”. [Jó 11. 13-15]


Como é fácil interpretarmos os desígnios de Deus incorretamente. Ao que tudo indica havia uma crença na época que sofrimentos e angustias iguais a essas eram consequências do pecado. O próprio Jó compartilhava desta fé. É só observamos alguns dos seus argumentos em defesa da sua integridade. É interessante notar que essa mentalidade ainda prevalecia na época de Jesus.


“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. João 9:1-3

Mas como o próprio Cristo afirmou essa não era a intenção de Deus.

Na semana passada ouvindo o Pr. Luiz Sayão [Convenção Batista Norte Riograndense] acerca deste assunto ficou claro para mim que Deus também trabalha na adversidade [quase sempre].



Na ocasião o pastor nos lembrou que a grande perseguição sofrida pela igreja em Jerusalém [Atos 8 1-8] tinha haver com o comodismo dos irmãos diante do Ide de Jesus.  O que aconteceu depois disto foi uma igreja plena em total movimento. Ele nos lembrou que foi Felipe [diácono da igreja e não um conhecedor das tradições judaicas, nem tão pouco um apostolo] quem levou a mensagem aos marginalizados samaritanos, e a partir dele muitos outros espalharam a semente do evangelho pelo mundo antigo.

Amados, não entendo o porquê do sofrimento da igreja do Senhor nos continentes asiático, africano e em tantos outros lugares do planeta, mas compreendemos que os irmãos não estão só, mesmo que em vossos corações essa certeza já não esteja tão fortalecida. Deus está contigo:


“Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar".  Josué 1:9 “Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem fiquem apavorados por causa delas, pois o Senhor, o seu Deus, vai com vocês; nunca os deixará, nunca os abandonará". Dt 31:6 “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Rm 8:38-39

Há promessas aqui. Deus não é homem para que minta [Números 23:19].


 O ocidente secularizado, materialista, tomado pelo egoísmo e violência está longe de compreender os atuais martírios do povo de Deus pelo mundo. Por aqui muitos desejam tirar lucro com o poder de Deus, tal como fez Simão, o mágico em Atos 8. 18-24, contudo, como este certamente receberão das mãos do Senhor o justo castigo.


 Amados, sei que palavras não são suficientes para descrever a tua dor, nem a imaginação suficiente para compreender os desígnios de Deus nesse negócio, mas uma coisa sei, Deus está vendo e ouvindo o sofrimentos dos irmãos e no tempo certo responderá o vosso clamor. Não desanime na fé, mas permaneçam fieis ao seu chamado. Sabemos que somos peregrinos nessa terra, mais existe algo maior e melhor a tua espera quando tudo mais fracassar:

  
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar”. João 14.2

Por fim, gostaria de deixar essa verdade de Deus para suas vidas:


“Eu farei de você uma muralha de bronze fortificada diante deste povo; lutarão contra você, mas não o vencerão, pois estou com você para resgatá-lo e salvá-lo", declara o Senhor.  Jeremias 15:20


Que Deus possa consolar os vossos corações e livrá-los da dor e morte. Estamos em oração pela vida de cada irmão e irmã da distância que de alguma forma enfrenta perseguições e violência pelo amor a Cristo. Paz de Deus estejam com todo seu povo espalhado pela face da terra.


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Egito: descobertos restos de um templo de mais de 2,2 mil anos

Arqueólogos descobriram os restos de um templo da época do rei Ptolomeu II (246- 282 a.C) na província de Beni Suef, ao sul da capital do Egito. Os vestígios foram descoberto na escavação da zona arqueológica de Jabal-al Nour, localizada na ribeira leste do rio Nilo, cerca de 110 quilômetros do Cairo.

A importância do descobrimento está no fato de que é a primeira vez que se localiza um templo da época de Ptolomeu II em Beni Suef, o que fornecerá mais informações históricas e detalhes geográficos sobre seu período. Nesse sentido, o ministro egípcio de Antiguidades, Mohammed Ibrahim, revelou que o descobrimento pertence a um dos monarcas mais importantes da dinastia Ptlomaica, já que reinou durante mais de 36 anos.

As primeiras inspeções do templo indicam que  o lugar era dedicado ao culto de Ísis -a deusa da maternidade e do nascimento no Egito Antigo -,cuja adoração se estendeu ao período Ptolomaico. Além disso, Ibrahim ressaltou a necessidade de prosseguir com as escavações no lugar para obter maiores detalhes e elementos arquitetônicos do templo.

Por sua vez, o chefe do Departamento de Egiptología do Ministério de Antiguidades, Ali al Asfar, assinalou que os arqueólogos egípcios alcançaram em sua análise o segundo nível do edifício, que contém várias salas. Dentro dos passadiços do templo foram encontrados um conjunto de vasilhas e fragmentos de cerâmica que levam os nomes de Ptolomeu II.

"Os muros externos de seu setor leste destacam-se por desenhos que mostram o rei junto ao deus do rio Nilo, Hapi", afirmou.

O período grego dos Ptolomeus se iniciou no Egito com a conquista do país por Alexandre Magno, no ano 332 antes de Cristo, e finalizou com a tomada de Alexandria pelos romanos, 30 anos antes de Cristo, quando Cleópatra VII governava o país.

Fonte: Galileu

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Romanos 5

1 Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
2  Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
3  E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
4  E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
5  E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6  ¶ Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
7  Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer.
8  Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
9  Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
10  Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
11  E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.
12  Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
13  Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.
14  No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15  Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16  E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17  Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18  Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19  Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
20  Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;
21  Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.