quinta-feira, 17 de abril de 2014

Amor Animal - Depoimento

Dona Francisca Romero, 70 anos, entrou em coma e os médicos não lhe deram nenhuma esperança de recuperação. Seu cão de estimação e mascote da família todos os dias se recostava em sua cama e a abraçava com uma de suas patas e assim ficava por duas horas, sem soltá-la. Depois de um mês, aconteceu um milagre: dona Francisca acordou do coma, surpreendendo a família e os médicos. O impressionante foi que a primeira coisa que dona Francisca fez ao acordar, foi perguntar: onde está o Anjo Branco que todos os dias dizia no meu ouvido que tudo ficaria bem?




Fonte: Canal Animal

sexta-feira, 11 de abril de 2014

“To Believe”

Poesia Cristã - Aleluia (Hallelujah)

Pai eu quero te amar
Tocar o teu coração
E me derramar aos teus pés
Mas perto eu quero estar Senhor
E te adorar com tudo que eu sou
E te render glória, aleluia

Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia

Quando lutas vierem me derrubar
Firmado em Ti eu estarei
Pois Tu és meu refugio, ó Deus
E não importa onde estiver
No vale ou no monte, adorarei
A Ti eu canto glória, aleluia.

Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia

Senhor preciso do Teu olhar
Ouvir as batidas do teu coração
Me esconder nos Teus braços, ó Pai!
Toda minha alma deseja-te
E junto com os anjos eu cantarei
Tu és santo, exaltado, aleluia!
A Ti senhor !

Aleluia, aleluia, Aleluia aleluia

Papiro que fala sobre a esposa de Jesus não é falso, dizem estudiosos

Não foi possível definir há quantos séculos o texto foi escrito e nem a sua origem, professor de egiptologia aponta para falsificação moderna 
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Pesquisadores americanos concluíram que o pedaço de papiro que contém uma menção à esposa de Jesus não é falso. O resultado da análise foi divulgado nesta quinta-feira (10) depois de quase dois anos depois da descoberta.

O fragmento tem escritos na língua copta (extinta no século XVII) o que leva os pesquisadores a acreditarem que o fragmento seja proveniente do Egito Antigo. No trecho traduzido é possível ler frases soltas como “Jesus disse-lhes:’Minha esposa…’” e em outra parte “Ela poderá ser minha discípula”.

O pedaço de papiro provoca polêmica desde quando foi encontrado. Em 2012 o Vaticano, pelo jornal “L’Osservatore Romano” chegou a declarar que se tratava de uma farsa e conseguiu contato com outros estudiosos que afirmavam o mesmo.

Quem desacredita da autenticidade do papiro afirma que a gramática apresentada é pobre e que o texto está borrado, além de não ter uma origem certa.

A Igreja Católica desacredita sobre o estado civil de Jesus, pois nenhum dos evangelhos se refere a Jesus como um homem casado e tendo mulheres como discípulos.

Apesar de todas as dúvidas, a Universidade de Harvard, através da Harvard Divinity School, atesta que não há evidências de falsificação. “Nenhuma evidência de fabricação moderna (“falsificação”) foi encontrada”, diz a análise.

Acredita-se que o papiro foi escrito entre os séculos VI e IX, mas também pode ser do século II. Nem mesmo o processo de radiocarbono e a análise de tinta por espectroscopia Micro-Raman conseguiram dar uma data exata para o documento.

“A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus’ Wife – GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João”, apontou o estudo.

O papiro foi entregue à historiadora Karen King, da Harvard Divinity School, por um colecionador que pediu para permanecer no anonimato. Ela, como especialista em cristianismo primitivo, comentou que a não falsificação não indica que Jesus era casado.

“Esse fragmento de evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao nos perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família”, disse King.

Para a historiadora, o trecho mostra que as mulheres poderiam ser discípulas de Jesus. “A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus, tema que foi muito debatido no início do cristianismo, em um momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada”.

Professor de egiptologia acredita em falsificação

Na mesma revista em que a análise do papiro foi publicada, a “Harvard Theological Review”, o professor de egiptologia Leo Depuydt, da Universidade Brown, também escreveu um artigo refutando a originalidade do fragmento de texto.

Para Depuydt se trata de uma falsificação. “O fragmento do papiro parece perfeito para um esquete do Monty Python [famoso grupo de comediantes britânicos]“, disse ele.

O estudioso apontou erros gramaticais para as palavras “minha esposa” que praticamente foram enfatizadas em negrito. “Como um estudante de copta convencido de que o fragmento seja uma criação moderna, sou incapaz de fugir à impressão de que existe algo quase engraçado no uso das letras em negrito”, afirmou.

King porém não gostou da crítica e disse que não se trata de destaque, mas sim de letras borradas. Ela ainda refutou o professor dizendo que as letras abaixo estão ainda mais escuras. Com informações G1.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Após 15 anos de escavação, arqueólogos encontram cidade onde ocorreu a consagração de Salomão como rei de Israel


Recentemente, um grupo de arqueólogos revelou o descobrimento da chamada “Cidade da Primavera”. Segundo os estudiosos, o local é descrito no livro bíblico de Reis como sendo protegida pela fonte de Giom, e como o lugar onde Salomão foi ungido pelo sacerdote Zadoque como rei, por ordem de Davi, seu pai.

A Cidade da Primavera foi construída para guardar e proteger a água da cidade de inimigos que tentavam dominá-la. Ela também era usada para proteger os cidadãos que iam até lá buscar água no caminho de volta para suas casas.

Considerada uma das pesquisas arqueológicas mais complexas já realizadas em Israel, a escavação levou 15 anos de trabalho e aconteceu na Cidade de Davi, no Parque Nacional de Davi, em Jerusalém.

Segundo o Jerusalém Post, o grupo de arqueólogos, que foi liderado pelo professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, e Eli Shukrun, integrante da Autoridade de Antiguidades de Israel, acredita que a Cidade da Primavera tem pelo menos 3800 anos. Ela seria a maior fortaleza cananeia que resistiu ao tempo, e também a maior fortaleza que existiu antes do reinado de Herodes.