sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Cientistas tentam achar “Adão e Eva” em árvore genealógica da humanidade

Alguns estudos científicos que utilizam a mais recente tecnologia na área da genética estão tentando chegar até o primeiro homem a pisar a Terra, o Adão bíblico.


Estudos na área da filogenética, coordenados por Eran Elhaik, da Universidade de Sheffield, Inglaterra, tem algumas pistas: “Podemos dizer com alguma certeza que os humanos modernos surgiram na África pouco mais de 200 mil anos atrás”.

Esse dado contradiz as pesquisas do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva, da Universidade do Arizona, EUA. Para o grupo do professor Michael Hammer, a data mais aproximada é cerca de 338 mil anos atrás.

Elhaik publicou um artigo na edição de janeiro deste ano do European Journal of Human Genetics, onde reascende o debate sobre a origem do homem como nós o conhecemos (que para os evolucionistas é um homo sapiens).

Em meio a este debate entre ingleses e americanos, o doutor Werner Arber, presidente da Pontifícia Academia de Ciências (PAC) do Vaticano e ganhador de um Prêmio Nobel de Fisiologia, também se pronunciou.

Para ele, “Identificar o primeiro cromossomo Y da genética desse “Adão” não significaria que os cientistas possam revelar a figura bíblica de Adão”. Ou seja, está descartada a possibilidade de se fazer uma árvore genealógica que remonte até o casal original.

Arber acredita que não pode haver confusão entre aspectos da religião e da ciência. “Tais investigações científicas não poderiam identificar Adão e Eva, nem sequenciar seu genoma. Portanto, continua sendo uma questão de crença religiosa.”

Para a Pontifícia Academia de Ciências “está na hora de se aposentar esta metáfora bíblica, pois ela gera confusão”, explica Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da PAC. “A linguagem científica contemporânea não é a linguagem da Bíblia”.

John Collins, cientista e professor do Antigo Testamento, declarou ao Christian Post que o que atrapalha a crença absoluta em Adão e Eva é o conflito cultural envolvendo os diferentes relatos sobre a origem do mundo das outras religiões. Além disso, os avanços na biologia parecem afastar ainda mais a ideia de que apenas um casal foi determinante para toda a evolução do mundo. 

Com informações Fox News e Christian Post.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Seleção De Ouro, Sergio Lopes.

Homem

Homem
O que buscais?
Minha vida é tua
E tua vida é minha
Não destruas esta aliança
Mas, viva-a com intensidade e santificação.

Jerônimo

Busque a Deus

Você já conversou com Deus hoje? Motivos é que não faltam:

1. Família.
2. Igreja.
3. Saúde.
4. Etc. 

Para que esperar? Deus é pai, ele te ama e se interessa você, mesmo quando caprichosamente o ignora. Busque a Deus nos primeiros raios da manhã. Fiquem na doce paz de Deus.

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Isaías 55:6

Mudança Interior Já!

"E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem". Êxodo 12:7

É a páscoa judaica. O sangue do cordeiro era aplicado dentro da casa para não escandalizar os egípcios. Esse procedimento tem um forte significado: a mudança é operada no interior do indivíduo. O anjo do Senhor ao passar por aquela casa certamente contemplaria a fé dos seus servos e passaria a largo. Esse é o Deus de Israel. Esse é o meu Deus. Mudança interior ou nada. Diante de Deus nossas máscaras são inúteis. Por uma vida cristã santa e autentica.

Uma ótima noite na presença de Deus.

Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué

Descoberto ano passado, durante meses de escavação na área com as ruínas da fortaleza em Khirbet el-Maqatir, 9 km ao norte de Jerusalém, um pequeno amuleto ajudou arqueólogos a comprovar mais um relato bíblico.

O Velho Testamento conta a história da cidade de Ai, que foi conquistada e incendiada pelos israelitas durante a conquista de Israel. No Livro de Josué há um relato sobre isso, mas sua localização nunca foi totalmente comprovada.

A escavação liderada pela Associates for Biblical Research (ABR), um ministério especializado em escavações bíblicas, no ano passado foi muito proveitosa. A equipe descobriu em uma caverna subterrânea, ruínas de um casa e mais de 100 moedas. O que mais chamou atenção é um objeto com menos de dois centímetros.

O relatório explica que é uma peça ornamental, usada provavelmente em um colar, chamada de scarabée. O ornamento recebe esse nome porque seu formato remete a um escaravelho. Os antigos egípcios, reverenciavam esse inseto pois o relacionavam com o deus do sol.

Considerada a descoberta arqueológica mais importante de 2013, o escaravelho, juntamente com outros artefatos do sítio de Khirbet el-Maqatir, ficarão em exposição no museu da Universidade Baptista de Houston. No dia 8 de fevereiro haverá no local um simpósio para destacar a importância da descoberta para a arqueologia bíblica.

O relatório da ABR afirma que o escaravelho possui inscrições indicando que provavelmente pertenceu ao último rei de Ai. A datação dos objetos encontrado apontam para o final da era de bronze, entre 1550 e 1450 a.C. Esse período histórico é condizente com o que é historicamente aceito para a narrativa de Josué.
Arqueólogos já haviam feitas descobertas no local em outros tempos, mas haviam dúvidas sobre a exatidão da narrativa de sua conquista. Agora a prova “definitiva” foi encontrada.

Local das escavações.

“Muitas descobertas arqueológicas estão diretamente relacionadas com as Escrituras e confirmam a historicidade do relato bíblico”, afirma o material oficial divulgado pela ABR. “Outras descobertas oferecem fascinante material de apoio para as narrativas bíblicas. Quando as pessoas ficam sabendo dessas descobertas, a Bíblia ganha vida e o estudo da Bíblia torna-se mais interessante e significativo.”
O doutor Henry Smith Jr., diretor de desenvolvimento da ABR, explica: 
“Nossa tese foi que a fortaleza [de Ai] foi destruída no final da era de Bronze I. Com base nas evidências arqueológicas que descobrimos, é do mesmo período de tempo, proporcionando-nos uma data de ocupação independente da cerâmica… A Bíblia registra que a cidade de Ai foi ocupada no final do século 15 a.C, e destruída pelos israelitas. O escaravelho é consistente com essa afirmação. ”

Bryant Wood, um membro da ABR acredita que este é um momento emocionante para a arqueologia bíblica:

 “À medida que continuamos nossa escavação e investigação, Deus está fornecendo evidências cada vez mais fortes para combatermos os ataques de críticos e fornecermos razões para aqueles que buscam a verdade possam acreditar na Bíblia. Obrigado por reconhecerem o valor apologético e evangelístico da pesquisa arqueológica. Ela comprova e proclama a verdade da Palavra de Deus nesta era científica de dúvida, de ceticismo e de decadência moral”. Com informações Christian News e ChristianityToday.