sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O uso das ferramentas administrativas na gestão das Igrejas

Arqueólogos revelam descoberta de novas provas da existência de Jesus em moedas do primeiro século

As evidências da existência de Jesus Cristo há tempos não se resumem à fé, princípios e milagres registrados em vídeo. No entanto, uma nova descoberta arqueológica pode acrescentar dados às informações a respeito do Messias.

Classificada pela imprensa internacional como uma descoberta de grande significativa na área da História da Arte, a revelação do historiador, arqueólogo e artista Ronald Stewart de que encontrou moedas cunhadas à mão numa época entre 33 e 47 D.C. com imagens representativas de Jesus alarmou estudiosos de todo o mundo.

A investigação está em curso, mas os resultados iniciais já são apontados como um grande acréscimo de conhecimento à história da arte, cristianismo e história do oriente.

De acordo com o Christian Telegraph, antes desta descoberta, a mais antiga representação conhecida de Jesus Cristo datava de 235 D.C. , no que é conhecido como “O milagre da cura do paralítico”.

O historiador Stewart tem usado uma tecnologia avançada de scanners microscópicos para examinar os artefatos descobertos.

“Estou animado com este trabalho. Este é exatamente o tipo pesquisa que os cristãos precisam ficar atentos. A análise de imagens 3D de moedas iniciais com possíveis imagens de Jesus é muito intrigante”, comentou o Dr. Tim White, professor adjunta da Universidade Noroeste e pastor sênior da Catedral de Washington.

Inicialmente, Stewart planeja apresentar as moedas em público pela primeira vez em 2014, e fazer algumas exposições nos Estados Unidos.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cientista diz ter encontrado evidências da existência de Deus: “O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”

A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus, que enxergam na busca pelo conhecimento a resposta para questões vistas como sobrenaturais.

Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força “rege” o Universo.

Kaku desenvolveu uma teoria a partir do uso de um “semi-raio primitivo de táquions”, que são partículas teóricas, desenvolvidas para permitir o estudo mais aprofundado da física, e capazes de fazer qualquer matéria ou vácuo que entrar em contato com elas se “desgrudarem” do Universo, tornando a matéria objeto do estudo livre de influências do que houver ao redor.

A tecnologia do “semi-raio primitivo de táquions” foi criada em 2005 – na ciência, é considerada recente – e representa uma simulação dos verdadeiros táquions. Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda está muito longe de alcançar os táquions, mas o “semi-raio” produz, em escala subatômica – um efeito idêntico ao verdadeiro.

Em seu estudo, Kaku descobriu que toda matéria estudada no ambiente do “semi-raio primitivo de táquions” – ou seja, “fora” do Universo – protagoniza o que ele chamou de “caos”.


“Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio Kaku à conceituada revista científica.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+