sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Classificação de países por perseguição
CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013!
Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.
Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan
Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL, chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.
A explicação é bastante simples: até 2012, o questionário elaborado pela Portas Abertas, que considerava as áreas onde a perseguição religiosa era mais latente, era composto por perguntas genéricas, rápidas, e não muito aprofundadas. Para a classificação desse ano, o questionário apresentado aos cristãos em campo foi reestruturado e alguns fatores e detalhes foram postos na balança. O relatório passou a considerar dois aspectos da perseguição religiosa: o contexto da perseguição e as diferenças de perseguição de acordo com as comunidades hostilizadas.
Por esse motivo, esse ano surgiram importantes mudanças nas dez primeiras posições, com novos países que passam a integrar o quadro dos 50 mais intolerantes à fé cristã. Ao comparar a classificação de 2013 com a de 2012, atente-se aos seguintes destaques:
Países novos entraram na lista: Mali (7ª), Tanzânia (25ª), Quênia (40ª), Uganda (47ª) e o Níger (50ª).
Como já citado, o Mali, na África, que não apareceu em classificações anteriores, já chega ocupando a 7ª colocação. Isso se deu porque, após um golpe militar de Estado em março de 2012, o país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, o que reflete diretamente na perseguição à Igreja. O norte foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram que fugir para o sul ou para países vizinhos.
Há onze anos consecutivos, a Coreia do Norte figura em primeiro lugar no ranking.
O Iraque está agora no TOP 5 da lista. Pulou da 9ª para a 4ª posição no quadro geral. Desde 2003, quando a invasão liderada pelos EUA derrubou o regime de Saddam Hussein, os cristãos tem sido alvo constante de grupos radicais islâmicos que atuam no país.
A Síria subiu 25 posições, a Etiópia 23 e a Líbia 9, o que significa que a perseguição nesses países se intensificou.
A Nigéria se manteve no 13º lugar, mas a perseguição que antes era considerada somente no norte do país, agora se expandiu para todo o território.
A China desceu do 21º lugar para o 37º e o Egito do 15º para o 25º. Entenda, porém, que essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa na China e no Egito, especificamente. O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países, em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato.
O esclarecimento acima pode aclarar também porque alguns países deixaram o ranking, mas não devem sair da sua lista de orações, já que a perseguição não acabou. São eles: Cuba, Bangladesh, Chechênia, Turquia e Belarus. É, novamente, a nova maneira de aferir a perseguição que provocou tal movimento na tabela. Relatos do campo informam que, sim, em determinados países, como a China, há sinais de melhora, mas, mesmo assim, as pressões contra minorias religiosas permanecem.
A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo.
RANKING 2013 / 2012
Pr. Luiz Sayão - A Igreja que Queremos Ser
Publicado em 26/02/2013
Mensagem ministrada pelo pastor Luiz Sayão, da Igreja Batista Nações Unidas (IBNU), na noite do segundo dia do Encontro de Carnaval realizado pela Comunidade Batista Moema em Embu/SP.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
Novas descobertas podem abalar teoria da evolução
Duas descobertas recentes podem “abalar” a teoria da evolução. Um crânio escavado na República da Geórgia, está levantando uma nova hipótese sobre a formação da espécie humana. Muitos cientistas defendiam a possibilidade de que várias espécies humanas viveram na Terra há dois milhões de anos. Contudo, há fortes indícios que isso pode não ser verdade.
Em um artigo publicado recentemente na revista científica Science, a equipe liderada pelo pesquisador David Lordkipanidze, defende que as espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única.
O crânio descoberto em Dmanisi, Geórgia, apresenta dentes grandes, um rosto comprido e sugere que o cérebro era menor. Estas características seriam semelhantes às do Homo habilis, mas com traços até então exclusivos do Homo erectus.
Para Lordkipanidze, as grandes variações presentes neste crânio não seriam sinais de espécies diferentes, mas apenas diferenças dentro de uma mesma espécie. “Quando olhamos para essas variações e comparamos com humanos modernos, você pode ver que é uma variação normal”, disse ele à rede BBC.
Paralelo a isso, a descoberta de um mosquito fossilizado está fazendo cientistas questionarem a suposta idade dos fósseis antigos e camadas de rocha. Um artigo importante foi publicado pela Academia Nacional de Ciências de autoria de cinco cientistas norte-americanos e europeus.
Ele aborda a recente descoberta de um mosquito fossilizado na Formação Kishenehn, em Montana, EUA. Uma imagem que remete ao filme Jurassic Park, de 1993. Dentro do fóssil existe vestígios de sangue ainda preservado, algo que os descobridores consideram sem precedentes.
“A preservação desse mosquito fêmea fossilizado… foi algo extremamente improvável. E precisava estar cheio de sangue e ser envolvido por um sedimento anaeróbio sem que isso estourasse a frágil distensão de seu abdômen repleto de sangue”, afirmam seus descobridores no artigo publicado pela revista científica Nature .
O mosquito estava envolto em sedimentos de xisto, num local que os geólogos afirmam ter 46 milhões de anos. Logo, essa descoberta precisaria ter diz fossilizada há cerca de 46 milhões de anos atrás. Contudo, os cientistas afirmam que o sangue dento do inseto não poderia ter sobrevivido durante um período tão grande de tempo.
“O abdômen de um mosquito cheio de sangue é como um balão pronto para estourar. É algo extremamente frágil”, afirmou Dale Greenwalt, líder da equipe de cientistas. “As chances de ele não ter se desintegrado antes de fossilização são infinitamente pequenas”.
Agora, levanta-se a questão de se os métodos de datação das rochas naquela região são confiáveis. Brian Thomas, cientista ligado ao Instituto de Pesquisas da Criação, diz que o sangue do mosquito não poderia ter sobrevivido a milhões de anos. Ele disse ao Christian News Network que os cientistas estimam a idade dos fósseis com os dados de cartas geológicas padronizadas.
Para Thomas os métodos de datação das rochas utilizados normalmente são “sabidamente pouco confiáveis”. “Em última análise”, conclui Thomas, não haveria uma explicação científica plausível. Os “milhões de anos” sempre apontados pelos geólogos podem não estar corretos, pois seriam no máximo milhares.
Fonte: Notícias Gospel
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
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