O uso abusivo do celular em sala de aula traz um
grande transtorno para professores e alunos. A desatenção é sua maior
característica. Contudo, se bem administrado o celular é um ótimo recurso
didático. Hoje iniciei um trabalho com o 8º B Vespertino da Escola Municipal
Mário Lira, Natal, RN no intuito de melhor aproveitar esses aparelhos já
indispensável para o nosso dia-a-dia. Anarquismo, Socialismo e Lutas Operárias
foram os temas propostos. Após se dividirem em grupos de quatros componentes
passaram para a fase de pesquisar na internet. O passo seguinte será organizar,
discutir e preparar a apresentação dos temas. Estou ansioso para ver o
resultado desta primeira experiência.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
Cristã condenada à morte por beber água de poço muçulmano publicará livro contando seus dias na prisão
Uma cristã paquistanesa foi condenada à morte por blasfêmia depois de discutir com colegas de trabalho por ter bebido água num copo usado por muçulmanas.
Já presa, Aasyia Noreen, conhecida como Asia Bibi, continua sofrendo maus tratos, e embora suas acusadoras tenham retirado a queixa de blasfêmia, o governo se recusa a libertá-la temendo os protestos da população, que é 97% muçulmana.
Asia Bibi tem 42 anos e cinco filhos, e desde que foi presa seu estado de saúde tem se degradado aos poucos. Para buscar uma forma de contar seu drama, ditou suas memórias do incidente para o marido, enquanto ele o visitava na cela. Os manuscritos foram repassados para uma jornalista francesa, que escreverá o livro – que já tem título, Blasfêmia – e terá 50% da receita destinada a ajudar a família de Asia Bibi.
Num trecho do livro, Asia questiona o motivo de estar presa: “Eu sou vítima de uma cruel injustiça coletiva. Eu estive presa, algemada e acorrentada, banida do mundo e esperando para morrer. Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre o meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma brutal e cruel existência. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje, não é apenas uma falha, ou uma marca contra você, mas na verdade, um crime”, relata Asia, de acordo com o New York Post.
“Mas se eu vou ser mantida em uma minúscula cela sem janelas, eu quero que a minha voz e minha raiva seja ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu vou ser enforcada por ajudar meu vizinho. Eu sou culpada de ter mostrado alguém simpatia. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente a mulheres muçulmanas, usando a ‘sua’ taça, no calor ardente do sol do meio-dia”, lamenta a cristã, que complementa: “Eu, Asia Bibi, fui condenada à morte porque eu estava com sede. Eu sou uma prisioneira porque eu usei o mesmo copo como as mulheres muçulmanas, porque a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelos minhas companheiras estúpidas”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
O QUE REALMENTE SERÁ IMPORTANTE DAQUI A 100 ANOS.
Fonte: Pastor Celso Adriano
Por um pouco de tempo dedique suas energias para pensar como uma pessoa inteligente. Vamos lá.
Se daqui a 100 anos você:
Residiu em um condomínio de luxo ou em uma favela;
Fez uso das melhores roupas ou usou roupas de liquidação;
Viajou para a Europa ou nunca saiu de sua cidade;
Alimentou-se de picanha ou só comeu carne de terceira;
Descansou nas melhores camas ou em uma esteira;
Passeou nos melhores carros ou sempre esteve no busão;
Tinha muitos empregados ou era um dos empregados;
Pisava em tapetes luxuosos ou no chão batido;
Era contado entre a alta sociedade ou era um cidadão comum;
Tinha uma rica conta bancária ou vivia no perrengue.
Que diferença fará isso daqui a 100 anos? Nenhuma. Absolutamente nenhuma.
Entretanto… Fará muita diferença daqui a 100 anos se você conheceu hoje Jesus ou não. Esse fato determinará se daqui a 100 anos você estará no céu ou no inferno. Aliás, essa diferença não será feita apenas daqui a 100 anos, mas sim, durante toda a eternidade! Essa diferença é tão acentuada porque Jesus disse:
(Mt. 16:26) Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?
Isso não tem nada a ver com religião, isso tem a ver com inteligência.
Pense nisso…
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Pr. Celso Adriano - IBCE |
Por um pouco de tempo dedique suas energias para pensar como uma pessoa inteligente. Vamos lá.
Se daqui a 100 anos você:
Residiu em um condomínio de luxo ou em uma favela;
Fez uso das melhores roupas ou usou roupas de liquidação;
Viajou para a Europa ou nunca saiu de sua cidade;
Alimentou-se de picanha ou só comeu carne de terceira;
Descansou nas melhores camas ou em uma esteira;
Passeou nos melhores carros ou sempre esteve no busão;
Tinha muitos empregados ou era um dos empregados;
Pisava em tapetes luxuosos ou no chão batido;
Era contado entre a alta sociedade ou era um cidadão comum;
Tinha uma rica conta bancária ou vivia no perrengue.
Que diferença fará isso daqui a 100 anos? Nenhuma. Absolutamente nenhuma.
Entretanto… Fará muita diferença daqui a 100 anos se você conheceu hoje Jesus ou não. Esse fato determinará se daqui a 100 anos você estará no céu ou no inferno. Aliás, essa diferença não será feita apenas daqui a 100 anos, mas sim, durante toda a eternidade! Essa diferença é tão acentuada porque Jesus disse:
(Mt. 16:26) Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?
Isso não tem nada a ver com religião, isso tem a ver com inteligência.
Pense nisso…
O Senhor da esperança
Parece não haver sintonia alguma entre o desespero da minha alma e a voz do meu Senhor.
Por certo a intranquilidade quer bailar em meu coração. Por certo o pânico sente-se dono do meu ser.
Sossegai é a certeza divina em ondas continuas que aos poucos tomam seu lugar.
Da incerteza para a esperança, da falta de paz para a plena calma, do momento ruim para a convicção de dias melhores. É sem dúvida um exercício de fé.
"Quero trazer a memória o que me pode dar esperança" Lamentações 3.21
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
O meu melhor presente de aniversário
Salmo 95
Recebi esse salmo como um presente de aniversário
de um aluno da Escola Municipal Mário Lira. Ao chegar em casa fiz uma rápida
leitura por pura curiosidade. Quatro dias depois retornei ao texto, porém com
um novo proposito: entender o que Deus desejava falar ao meu coração.
O Salmo 95 pode ser dividido em duas partes: do verso
1 ao 7 somos convidados a louvar a Deus e do verso 8 ao 11 somos exortados a
ouvir atentamente a sua palavra. O interessante é que essa mesma estrutura e
mensagem está presente no Salmo 81.
Por que louvar a Deus? Em minha leitura elenquei 05
razões práticas. Vejamos:
1. Porque
o Senhor é grande Deus – v.3;
2. Porque
o Senhor é Deus único – v.3;
3. Porque
a terra e mares lhes pertence – v. 4 e 5;
4. Porque
é Deus criador dos continentes e dos homens – v. 5 e 6;
5. Porque
é nosso Deus e pastor – v. 7.
Aqui fica a pergunta: Como não adorar um Deus de
tão grandes atributos? Porque vaguear nos caminhos do misticismo, da idolatria
e da busca de falsos deuses destituídos de vida e poder?
“Pois assim diz o Senhor
à casa de Israel: Buscai-me e vivei” Amos 5.4
Deus é criador e mantenedor da vida. Como pastor sabe como ninguém
cuidar das suas ovelhas. No livro de João
10.2-4, podemos constatar algumas das qualidades do pastoreio divino.
2 Aquele, porém, que entra pela porta é o
pastor das ovelhas.
3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem
a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
4 E, quando tira para fora as suas ovelhas,
vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
1. Ele nunca viola a privacidade dos seus
servos - Daí entrar pela porta da frente. Ele não entra as escondidas, não
faz nada as escondidas. Ele é claro no que deseja (João 10.2).
2. As ovelhas o conhecem - Quem que
vivendo em plena comunhão com Deus não perceberia a sua presença? A percepção
de Deus é puramente espiritual, simplesmente se sente independente do emocionalismo
reinante em nossos dias.
3. Ele conhece suas ovelhas - Chama suas
ovelhas pelo nome e as leva para fora do aprisco liderando-as em campo aberto
(v. 3-4). Nada de ficar para trás. Nosso Pai eterno não mede esforço para nos
dar segurança. Glória a Deus!
Esse é o mesmo sentimento que estava no coração do
salmista ao declarar que somos ovelhas do seu pasto. Fico a pensar: quantas
pessoas sofrem de solidão espiritual ao se deixar levar por falsos mestres,
deuses, filosofias etc. Essa gente se veem só em meio as crises existenciais e sucumbem
emocionalmente no revoltoso mar das suas convicções.
Com nosso Deus não é assim. Ele não nos deixa só. Vejam
os exemplos abaixo.
a) Elias – Em plena crise de depressão pede
para Deus o matar, visto que se sentia fracassado (1Reis 19.4). Ao invés de
ouvi as lamentações do profeta, o Senhor o alimenta e o faz caminhar até o
monte Horebe onde declara que ele não era o único servo fiel em Israel, visto que
existiam outros 7 mil que não se dobraram aos deuses estranhos e conclui sua
intervenção dando ao profeta uma nova missão (1Reis 19.15-18) restabelecendo
sua saúde física e espiritual.
b) Estevão - Esse servo de Deus cheio do
Espirito Santo após testemunhar da sua fé ao Sinédrio (Atos7) e consciente que
chegará sua hora (Atos 7.54-60) não se sentiu desamparado, pelo contrário, ele “viu a glória de Deus e Jesus, que estava a
sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra
de Deus”. As pedras, os ataques de fúria de todos que estavam naquele
ambiente não foram suficientes para roubar de Estevão a certeza da presença de
Deus em sua vida. Glória a Deus!
A certeza de pertencer a um Deus tão poderoso e ao
mesmo tempo acessível leva o salmista a proferir uma séria advertência.
8
Não endureçais os vossos corações, assim como na provocação e como no dia da
tentação no deserto;
9
Quando vossos pais me tentaram, me provaram, e viram a minha obra.
10
Quarenta anos estive desgostado com esta geração, e disse: É um povo que erra
de coração, e não tem conhecido os meus caminhos.
11
A quem jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso.
Salmos 95. 8-11
Existe a possibilidade de rebelião contra Deus. O
pragmatismo humano nos leva a dureza espiritual. A constatação de que Deus é
tudo que foi demonstrado acima em alguns momentos da existência humana parece
não fazer muita diferença para quem desanimou na fé. Assim, agiram os
israelitas no deserto duvidando de Deus e abusando da sua paciência (v.9).
Quantos de nós já não leem a Bíblia como antes, já
não oram como antes, já não creem como antes e como consequência abandonaram o convívio
dos santos. A estes a recomendação de Deus: “Mas tenho contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois,
de onde caíste, arrepende-te e pratica as primeiras obras”. (Apocalipses
2.4-5)
O que Deus precisa fazer além do que já fez para
chamar a tua atenção, te encantar, a fim que, você reconheça os seus erros e
arrependido corra para os braços do Pai? Nos versos 10-11, o Todo Poderoso proíbe
toda uma geração de israelenses de entrarem na terra prometida.
a) Era
um povo cujo coração estava longe de Deus;
b) Era
um povo incapaz de compreender e aceitar a vontade de Deus;
c) Era
um povo que precisava de milagres a todo momento para alimentar sua soberba e
ver satisfeitos seus desejos egoístas. Não amavam a Deus, mas aos milagres por
Ele realizado.
O abrir o mar vermelho por mais extraordinário que
seja não pode ser maior que o Deus do milagre. O milagre um dia perde a sua
funcionalidade e cessão seus efeitos, mas a presença verdadeira de Deus em
nossa vida tem consequências eternas.
A advertência do salmista era para que seus
ouvintes jamais repetissem os erros do passado, mas, que cultivassem sempre um
coração alegre, grato e obediente ao Senhor. Essa é também a minha oração ao
Pai a seu respeito amado leitor.
Cristãos e muçulmanos se unem para proteger igrejas de ataques no Egito
A recente onda de ataques a igreja cristãs no Egito já causou uma grande destruição, com números mostrando 73 igrejas e mosteiros parcial ou totalmente queimado, além de 212 propriedades privadas pertencentes a cristãos egípcios foram atacadas, saqueadas ou incendiadas.
Apesar da onda de destruição, iniciada depois que o Exército e a polícia egípcia iniciaram uma operação para remover dois acampamentos formados por apoiadores do presidente deposto Mohamed Mursi, cenas de solidariedade e união também tem nascido em meio à situação. Na capital egípcia, um grupo formado por uma união entre cristãos e muçulmanos se reuniu para tentar impedir a destruição de igrejas cristãs.
- Éramos mais de cem homens, cristãos e muçulmanos, prontos para defender a igreja de Santa Maria Ardel Sherka, localizada em nosso bairro. Tudo o que tínhamos eram pedras, pedaços de paus. Alguns carregavam facas – relatou o engenheiro agrônomo Mohamed, que é muçulmano, e se juntou à multidão para defender a igreja local.
- No início éramos na maioria cristãos, mas aos poucos foram chegando mais muçulmanos para nos ajudar. Disseram que a destruição de igrejas era um atentado contra todos os egípcios e que era dever dos muçulmanos defender seus irmãos coptas – completou o cristão copta Fadi, de 25 anos.
- No início, os dois grupos ficaram trocando gritos e intimidações. Mas logo as brigas começaram, com pedras sendo atiradas. Eu fui atingido no braço por uma pedra, mas sem gravidade. Mas vi um homem levar uma pedrada na cabeça e cair ao chão com o rosto cheio de sangue – contou Fadi, que é estudante de direito.
Além de proteger o templo cristão, a união gerou uma inusitada amizade, no cenário de confronto religioso vivido pelo Egito. A ação motivou o início de uma amizade entre Fadi e Mahmoud, um muçulmano de 27 que trabalha na pequena padaria do pai.
- Fadi ajudou um amigo meu que havia levado uma pedrada. Prometi que voltaria nos dias seguintes para ajudar um grupo a fazer vigília para defender a igreja. Foi aí que ficamos amigos – explicou Mahmoud.
De acordo com a revista Veja, ações conjuntas entre religiosos cristãos e muçulmanos não se limitaram apenas à capital. Cristãos e muçulmanos também se uniram para apagar incêndios em igrejas ou conter ataques em outras cidades como Minya, Suez, Fayoum, Assiut e Alexandria.
Por Dan Martins, para o Gospel+
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
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