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Fonte da imagem: Reprodução/FAPESP |
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Aquecimento global: temperaturas no Brasil devem aumentar 3 graus até 2100
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Sal e luz.
Missionário da JOCUM é condenado a 15 anos de trabalho forçado na Coreia do Norte acusado de tentar derrubar governo do país
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Meditação - Pr. Sandro
domingo, 11 de agosto de 2013
Tesouro encontrado em lixeira
sábado, 10 de agosto de 2013
Evidências do cerco no ano 70 são descobertas em Jerusalém

sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Meditação
O QUE REALMENTE SERÁ IMPORTANTE DAQUI A 100 ANOS.
Relevo maia de 1.400 anos é descoberto na Guatemala
"Este é um achado extraordinário, que acontece apenas uma vez na vida de um arqueólogo", disse Estrada-Belli à imprensa.
A descoberta foi realizada no centro arqueológico pré-colombiano de Holmul, no departamento de Petén, 600 km ao norte da capital guatemalteca e na fronteira com México e Belize.
Estrada-Belli precisou que o relevo foi encontrado em julho passado, em uma pirâmide maia do ano 600 d.C.
"O relevo tem oito metros de comprimento por dois de altura e está na parte superior de um prédio retangular (...). São imagens de deuses e governantes divinizados, com seus nomes. O texto abre uma janela sobre uma fase muito importante na história da época clássica maia", entre 250 e 900 da nossa era.
A composição inclui "três personagens principais, vestindo ricos trajes de plumas de quetzal (ave nacional da Guatemala) e jade, sentados sobre cabeças de monstros".
Na parte de cima do relevo, há uma faixa com símbolos astrais conhecida como "banda celestial", que indica que as figuras representadas estão no mundo dos deuses e ancestrais.
Para o arqueólogo, trata-se de "uma grande obra de arte, que também nos proporciona muita informação sobre a função e o significado do prédio, o que era o enfoque da nossa pesquisa".
O relevo foi encontrado durante as buscas de uma tumba que "continha os restos de um indivíduo", supostamente "um governante ou um membro da elite dessa cidade".
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Estudo comprova: homens que sobreviveram ao Holocausto vivem mais
Homens que sobreviveram ao Holocausto têm uma expectativa de vida maior em relação àqueles que não vivenciaram esse trauma.
A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade de Haifa, em Israel, em parceria com a Universidade de Leiden, na Holanda. Os resultados foram publicados na revista "PLOS One".
Essa é a primeira pesquisa a examinar informações sobre toda a comunidade judaica que vivia na Polônia e migrou para Israel antes e depois da II Guerra Mundial. Para isso, os cientistas usaram o banco de dados do Instituto Nacional de Seguro de Israel, que incluía mais de 55.220 homens e mulheres. Os especialistas compararam os sobreviventes do Holocausto – que em 1939 tinham entre 4 e 20 anos, e se mudaram para Israel entre 1945 e 1950 – com uma população de imigrantes poloneses, da mesma faixa etária, que foi para o país antes da guerra.
As descobertas apontam que a expectativa de vida de todo os sobreviventes foi 6,5 meses maior que a da população imigrante que não vivenciou o Holocausto pelos nazistas. Ao separar os grupos por sexo, os pesquisadores não viram diferenças significativas entre as mulheres, mas os homens sobreviventes chegaram a viver, em média, 14 meses mais que os outros.
Além disso, quanto maior era a idade dos homens na época do Holocausto, maior foi a diferença verificada na expectativa de vida em relação ao segundo grupo. "Os homens que tinham entre 10 e 15 anos durante a guerra viveram 10 meses mais em comparação ao outro grupo. Já os homens que tinham de 16 a 20 anos na época viveram até 18 meses mais", afirma o principal autor do estudo, Avi Sagi-Schwartz, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Haifa e chefe do Centro de Estudos de Desenvolvimento Infantil da instituição. "Os sobreviventes do Holocausto não só sofreram um grave trauma psicossocial, mas também fome, desnutrição, falta de higiene e instalações médicas, o que nos levaria a acreditar que estes danos à saúde mais tarde reduziriam a expectativa de vida deles. Surpreendentemente, nossos achados revelam a força e a resistência do espírito humano quando confrontado com acontecimentos brutais e traumáticos", explicou Sagi-Schwartz.
Trabalhos anteriores haviam demonstrado que uma experiência traumática poderia encurtar a vida, além de encontrar provas de que isso altera os cromossomos no DNA humano responsáveis pelo tempo de vida das células.
De acordo com os cientistas israelenses e holandeses, uma possível explicação para esses resultados poderia ser o fenômeno conhecido como "crescimento pós-traumático", segundo o qual experiências que põem a vida em risco, como o Holocausto, podem gerar altos níveis de sofrimento psicológico, mas também servir como um potencial estímulo para o desenvolvimento de competências pessoais e interpessoais, dando uma nova compreensão e um significado mais profundo à vida.
Tudo isso, na opinião dos pesquisadores, pode ter contribuído para a longevidade dos judeus sobreviventes.
Fonte: Jornal ALEF