domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Cristãos são condenados a dez anos de prisão e 500 chibatadas por conversão da “garota de Khobar” ao cristianismo
A fuga de uma jovem saudita para conseguir se converter ao cristianismo, rendeu uma condenação de 500 chibatadas e prisão aos dois homens que foram identificados como incentivadores e facilitadores da fuga.
Um dos homens, libanês, foi condenado na Arábia Saudita a 300 chicotadas e seis anos de prisão por ter oferecido livros sobre o cristianismo à jovem. O segundo, de nacionalidade saudita, foi condenado a 200 chibatadas e dois anos de prisão, por providenciar documentos que permitissem a viagem da jovem, que atualmente vive na Suécia, sob proteção de organizações não governamentais.
De acordo com informações da Agência France Press, os três trabalhavam juntos numa companhia de seguros na cidade de Al Khobar, localizada no leste do país. O caso ficou conhecido internacionalmente como “A garota de Khobar”, após a divulgação de um vídeo em que a jovem afirmava ter escolhido o cristianismo como religião.
O caso provocou grande comoção na Arábia Saudita, e os homens que agora foram condenados, passaram a ser investigados pela Justiça de Al Khobar após ações de um advogado contratado pela família da jovem. Após a divulgação da sentença, a família divulgou uma nota se dizendo satisfeita com a decisão da Justiça.
A Arábia Saudita é conhecida pela aplicação conservadora e severa da lei islâmica, que prevê condenação à morte em caso de muçulmanos que se convertam a outra religião. Esse teria sido o motivo principal da fuga da jovem.
De acordo com informações da Missão Portas Abertas, a fuga da “garota de Khobar” foi possibilitada pela ajuda de um grupo cristão no Líbano, que a recebeu antes de enviá-la para a Suécia.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
domingo, 12 de maio de 2013
Homenagem póstuma - Ana Lula de Medeiros
Minha homenagem a rainha do meu lar e da minha vida. Foram 82 anos de convivência sendo nutrido por seu amor de incomparável grandeza. Hoje no seu dia minhas mais sinceras homenagens.
Ana Lula
+ 11 de setembro de 2011
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Político egípcio comenta conflitos religiosos no país e diz que “é lícito matar alguns cristãos”
O confronto entre muçulmanos e a minoria cristã no Egito promete estender-se por muito tempo, e é provável que novas mortes sejam registradas. Numa entrevista a um jornal local, Mohammed Abou Samra, secretário-geral do Partido Islâmico Jihad, afirmou que “é lícito matar alguns cristãos de hoje”.
Sua declaração inflamada se deu a partir de sua interpretação da Dhimma, uma lei do islã que protege os não-muçulmanos nos Estados Islâmicos em troca de pagamento de impostos. Segundo Samra, os cristãos do país “vieram com as armas, e [derramar] seu sangue é permitido para nós, visto que um lutador não é considerado dhimmi” e portanto estariam desprotegidos da lei islâmica.
Para o Partido Islâmico Jihad, a única forma de evitar as mortes dos cristãos coptas seria a “conversão, o pagamento do tributo ou deixar o Egito”, segundo informações do Maghreb Chritians.
Todo o confronto foi intensificado recentemente após a aprovação de leis que prejudicam as minorias religiosas no Egito. Em protesto, muitos cristãos egípcios violaram símbolos islâmicos.
“Num funeral recente, os cristãos trouxeram o alcorão e urinaram sobre ele. O Sheikh de Al-Azhar não o nega. Eles também saíram em manifestações para destruir lugares muçulmanos, entoando ‘Nós vamos derrubar o islã por quaisquer meios possíveis’”, afirmou Samra, justificando eventuais represálias.
O político disse ainda que os cristãos coptas e sua liderança não estão seguros e livres da retaliação: “O Jihad ‘amordaçou’ o novo papa, porque já lhe dissemos em um comunicado que ‘o seu isolamento não vai nos aterrorizar. Se você quiser guerra civil, vamos recebê-la da mesma forma que vocês começaram ela’”.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
A infidelidade conjugal
Por Eliseu Antonio Gomes
Não adulterarás (Êxodo 20.14). Adulterar é o ato de uma pessoa casada relacionar-se sexualmente com outra que não é o seu cônjuge. O adultério é um grave pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar da família. Agir como infiel no casamento produz sérias consequências. Gera o afastamento de Deus, acaba com a espiritualidade e torna o lar em pedaços, é o mesmo que desferir o golpe da ruptura da paz no ambiente da intimidade do casal, além de afetar o cônjuge desonrado também fere de forma brutal os filhos, que sofrem demais. Estes são motivos para o Senhor proibir o sexo extra-conjugal, considerá-lo ofensa, e abominar a prática da infidelidade conjugal.
Não adulterarás (Êxodo 20.14). Adulterar é o ato de uma pessoa casada relacionar-se sexualmente com outra que não é o seu cônjuge. O adultério é um grave pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar da família. Agir como infiel no casamento produz sérias consequências. Gera o afastamento de Deus, acaba com a espiritualidade e torna o lar em pedaços, é o mesmo que desferir o golpe da ruptura da paz no ambiente da intimidade do casal, além de afetar o cônjuge desonrado também fere de forma brutal os filhos, que sofrem demais. Estes são motivos para o Senhor proibir o sexo extra-conjugal, considerá-lo ofensa, e abominar a prática da infidelidade conjugal.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Diário Oficial - RN - Educação
Lista de professores nomeados em 30 de abril de 2013 - SECD - Rio Grande do Norte.
domingo, 28 de abril de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
Israel sugere invasão na Síria após levantar suspeitas sobre armas químicas
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Wikimedia Commons - Zeev Elkin |
Para vice-chanceler israelense, EUA e comunidade internacional devem recorrer a ação militar
O vice-ministro de relações Exteriores de Israel, Zeev Elkin, afirmou nesta sexta-feira (26/04) que o governo dos Estados Unidos e a comunidade internacional não têm outra alternativa a não ser uma ação militar para "assumir o controle dos arsenais de armas químicas sírias". As informações são da agência de notícias France Presse.
A declaração do chanceler ocorre um dia depois de os EUA e o Reino Unido anunciarem suspeitas de que o governo sírio estaria utilizando a substância química sarin contra os grupo armados opositores na guerra civil que atinge o país árabe.
"Está claro que, se existir vontade dos Estados Unidos e da comunidade internacional, podem atuar militarmente e assumir o controle dos arsenais químicos sírios, o que acabará com todas as preocupações", disse Elkin. O serviço de inteligência israelense também corrobora as informações dos norte-americanos e britânicos.
O presidente dos EUA, Barack Obama, sempre afirmou que , caso o regime do presidente sírio Bashar Al Assad, recorresse a esse artifício, ele ultrapassaria uma “linha vermelha” e justificaria uma ação mais direta dos norte-americanos no conflito.
"A partir do momento que a comunidade internacional compreende que foram ultrapassadas as linhas vermelhas e que, efetivamente, foram usadas armas químicas, perceberá que não há outra opção a não ser atuar assim, ao invés de deixar as coisas na imprecisão", afirmou Elkin.
Os Estados Unidos e a União Europeia reconhecem as forças rebeldes como legítimas representantes do povo sírio. O governo sírio, por sua vez, tem o apoio da Rússia.
Em Londres, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou que o “crescente número de provas” sobre o uso de armas químicas na Síria é "extremamente grave".
"São provas limitadas, mas nós também contamos com provas crescentes do uso de armas químicas, provavelmente por parte do regime. É extremamente grave, é um crime de guerra", declarou à BBC David Cameron, que no entanto é contrário ao envio de tropas.
Nesta quarta-feira, o ssecretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, em discurso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, foi cauteloso ao dizer que ainda precisa comprovar se as suspeitas levantadas por seus órgãos de Inteligência são de fato reais. “O que nós estamos informando é apenas o que nossa rede de inteligência disse saber. Volto a dizer, eles ainda estão pesquisando e procurando saber o que aconteceu, quem foi responsável e outras especificidades que precisaremos saber”.
Quando perguntado se esse novo elemento significaria que o conflito “ultrapassou a linha vermelha” estabelecida pelo presidente Barack Obama, que implicaria em um envolvimento mais direto dos Estados Unidos, Hagel afirmou que “ainda é cedo para responder”.
Fonte: Opera Mundi
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