segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Revolução Inglesa - Aula

Confira a nova aula de história na página AULAS DE HISTÓRIA.


Táticas de guerra cibernética podem ser utilizadas na batalha contra o câncer


Pesquisa desenvolvida por Eshel Ben-Jacob, da Faculdade de Física e Astronomia da Universidade de Tel Aviv, e publicada na "Trends in Microbiology", revelou que as células do câncer precisam de “redes sociais” para se espalhar pelo corpo. 

A descoberta abre caminho para uma nova abordagem de tratamento para a doença, utilizando os mecanismos de comunicação das células para livrar o corpo do câncer. Inspirado pelas táticas sociais e de sobrevivência das bactérias, o estudo avaliou o câncer como uma metacomunidade de células inteligentes, com traços de comportamento colaborativo. 

As células cancerígenas modificam seu próprio ambiente. Elas induzem a mudanças genéticas que subjugam o ambiente à sua volta e forçam as células normais a satisfazer a doença, fornecendo suporte físico, proteção contra o sistema imunológico e mais. As células do câncer ficam dormentes quando percebem perigo, como agentes de quimioterapia, e podem se reativar sozinhas.

O professor Ben-Jacob sugere que estudar o comportamento social das células do câncer pode ajudar a criar uma nova abordagem terapêutica. Ele dá o exemplo das drogas que atacam a comunicação célula/célula ou que enviam mensagens para confundir as células cancerígenas. 

Decifrar o código de comunicação para reativar as células dormentes pode ajudar os pesquisadores a descobrir como ativar essas células quando necessário. Dessa forma, eles podem matar essas células assim que elas voltarem à atividade. "Podemos estar chegando a uma nova era de guerra biológica, em que os cientistas podem alistar inteligência bacteriana para derrotar o câncer”, concluiu ele.

Fonte: Jornal Alef

domingo, 24 de fevereiro de 2013

A Disciplina da Tenacidade Espiritual


 22 De Fevereiro

"Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus". Salmo 46.10

Ser tenaz é mais do que ter paciência aliada à certeza incondicional de que o que esperamos vai acontecer. A tenacidade é mais do que a perseverança, pois perseverança talvez seja apenas uma fraqueza, ou seja, um medo excessivo de recuar ou apenas uma vontade de não recuar. A tenacidade é o supremo esforço daquele que se recusa a acreditar que seu herói vai ser derrotado. 

O maior medo que temos não é o de sermos condenados, mas é o temor de que Jesus Cristo acabe levando a pior e que os valores que ele representa – amor e justiça, perdão e bondade entre os homens – acabem por não sair vencendo; o temor de que tudo quanto Ele é pareça ser fogo de artifício aos olhos dos homens. Vem logo ali, então, o apelo à tenacidade espiritual, não para perseverarmos sem fazer nada, mas para trabalharmos determinadamente, na certeza de que Deus não vai ficar na pior.

Se neste momento essas nossas esperanças estão sendo pré-frustradas, isso apenas significa que estão é sendo purificadas. Não há nada de nobre pelo qual a mente humana não tenha esperado ou sonhado que não possa vir a realizar-se a qualquer momento. Uma das maiores tensões da vida é a de esperar por Deus. "Porque guardaste a palavra da minha perseverança". Permaneça tenaz.
Pr Sandro

Quatro tendências de alfabetização depois das tecnologias

Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também no segundo passo, o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura.

A Edweek, revista norte-americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje e deu exemplos de ferramentas que comprovam cada uma das tendências. O Porvir também elencou iniciativas brasileiras.




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O legado de Elias

Por Eliseu Antonio Gomes

A chamada ministerial é uma situação de especificidade, é uma característica única na vida das pessoas, algo impossível de ser copiado, repetido por outros. É uma relação entre o Senhor e a personalidade do servo.

Deus prepara o ser humano para a missão a ser desempenhada, coloca nas entranhas de sua alma talentos próprios, para cumprir sua função ministerial, dá-lhe situações na vida para aprimorar sua vocação.

Características distintas entre a vida de Elias e Eliseu

Qual a profissão do profeta Elias? Talvez não tivesse nenhuma ocupação especializada, pois a Bíblia Sagrada relata apenas seu local de origem e não sua atividade de trabalho secular. Por sua vez, Eliseu era boiadeiro e trocou o ofício terreno pelo sagrado.

A Bíblia não relata a morte de Elias, informa que ele foi arrebatado numa carruagem de fogo. Mas, informa a morte de Eliseu, e que seu cadáver continha virtude e foi capaz de ressuscitar um homem morto.

Imitadores de Eliseu?

Quando o profeta Elias encontrou o jovem Eliseu, ele arava a terra usando doze juntas de bois. Elias passou sobre ele o seu manto. Após o ato simbólico, Eliseu fez uma mesa de confraternização usando como alimento as carnes dos animais que usava para trabalhar na terra, para isso usou o jugo dos bois como madeira de combustão para preparar o fogo. Isto é, deixou a sua profissão para exercer o ministério de profeta em tempo integral.

Alguns cristãos tomam a atitude como um exemplo para a carreira de obreiro. É preciso situar e contextualizar. Não é possível comparar sem fazer as devidas proporções. Eliseu era um profeta no Antigo Testamento, viveu na Dispensação da Lei, não conheceu Cristo e não pregou as Boas Novas do Calvário. Nós somos almas que estamos na Dispensação da Graça, conhecemos a Jesus e seu sacrifício vicário, temos a missão de anunciar ao Senhor como Salvador.

O legado cultural tem a ver com o idioma, costumes e tradições, que passam de uma a outra geração. Mas, para o cristão, a herança que é uma obrigação ser transmitida é apenas a fé em Cristo, como Senhor e Salvador. A missão do cristão é ensinar seu semelhante a imitar a Cristo (1 Coríntios 11.1).

E.A.G.
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Fonte: Belverede
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Os inovadores que tiram água do deserto

Quem quiser entender como a humanidade poderá vencer a escassez de água deve olhar para um exemplo no planeta – o minúsculo Estado de Israel.

O engenheiro Diego Berger, da empresa nacional de abastecimento de Israel, a Mekorot, começa de forma bem-humorada uma apresentação de slides que mostra os feitos de seu país no gerenciamento de recursos hídricos. “O povo de Israel historicamente apresenta soluções inovadoras para os problemas da água”, afirma. Ele então exibe na tela uma ilustração da passagem bíblica em que Moisés tira água da pedra com um cajado. Na cena seguinte, outra imagem do Antigo Testamento: Moisés abre o Mar Vermelho. “Nas últimas décadas, porém, nossa tecnologia foi bastante aprimorada”, diz Berger. A plateia ri. A empresa de Berger é um exemplo de boa gestão da água. O sistema de abastecimento da Mekorot no país tem duas redes distintas. A primeira leva água potável para o consumo das casas, dos escritórios e indústrias. A outra rede irriga as plantações com a água recolhida de esgotos e tratada. Cerca de 72% da água tem segundo uso. Trata-se de um índice de reúso sem par no mundo. O país mais próximo disso, a Espanha, recicla apenas 12% da água.

Os israelenses precisaram se adaptar a uma faixa de terra que no sul é desértica e no norte, a área mais úmida, apresenta índices de precipitação equivalentes aos da região semiárida no Brasil. Ainda assim, abastecem a população e exportam produtos agrícolas. A tecnologia para tratamento e reciclagem da água é vista pelos israelenses como uma vantagem no mundo globalizado. “Nossa vocação é virar a referência mundial no tema”, diz Booky Oren, coordenador da Watec, uma feira de tecnologias ligadas a tratamento de água que começará no mês de novembro. A feira pretende atrair milhares de visitantes. As duas centenas de empresas de água do país já exportaram US$ 900 milhões no ano passado. O setor tende a crescer com a crise global de água. E os israelenses são a maior referência mundial no assunto.

A ideia de promover as indústrias de água do país foi de Oded Distel, diretor de investimentos internacionais do Ministério da Indústria, Comércio e Trabalho. Em 2002, quando ele era adido comercial na Grécia, tentou vender uma instalação de tratamento de lixo para a ilha de Chipre. “Não ganhamos o contrato, mas compreendi claramente que não podíamos ficar fora daquele mercado”, diz. Ele conta que, na última década, Israel exportou empresas de segurança privada, explorando a imagem de eficiência do Mossad, o serviço de Inteligência do país. Agora o objetivo é fazer o mesmo marketing com a água. “É bem mais fácil de vender. Nosso sucesso com os recursos hídricos não tem lado negativo”, afirma Distel.




Para incentivar o desenvolvimento de inovações, o governo israelense destinou US$ 2,2 milhões para incubadoras de empresas do setor de tecnologia de água.


Israel entrou no mercado internacional de água no início dos anos 60, quando os fazendeiros desenvolveram um novo sistema de irrigação, por gotejamento. Em vez de despejar a água diretamente no solo, tubos de plástico com furos deixam passar, gota a gota, a quantidade mínima para o crescimento das plantas. Isso reduz a perda por evaporação e a salinização do solo. A técnica permitiu um uso mais eficiente da água. Hoje, mais de 80% da produção agrícola de Israel é exportada. E o país passou a vender a tecnologia de gotejamento. Estima-se que as empresas israelenses controlam metade do mercado mundial desse tipo de irrigação, que movimenta US$ 1,2 bilhão por ano. O orgulho mais recente dos israelenses é sua indústria de dessalinização da água do mar. Próxima à conflagrada Faixa de Gaza, a usina de Ashkelon, de US$ 250 milhões, foi inaugurada no fim de 2005, às margens do Mediterrâneo. Ela é a maior do mundo em seu gênero. Produz o suficiente para abastecer uma cidade de 1 milhão de pessoas. A água captada no mar é injetada em alta pressão dentro de 40 mil tubos de plástico. No interior deles, um feixe de membranas, como as camadas de um palmito, extraem o sal da água. O líquido que sai do outro lado é tão puro que os técnicos precisam adicionar de volta alguns sais minerais que compõem a água potável comum.

O governo pretende instalar duas outras grandes usinas como essa. Hoje, as 31 usinas de dessalinização do país produzem 15% da água que a população consome. A meta é chegar a 40% nos próximos cinco anos. Com uma usina de dessalinização própria, o kibutz – uma espécie de fazenda coletiva – Ma’agan Mikhael, um dos mais ricos do país, situado no litoral, retira água salobra do subsolo arenoso. Com ela, produz morangos suculentos como os da Califórnia e cria carpas para exportação. Embora representem o que existe de mais avançado em reciclagem de água, as tecnologias israelenses não podem ser vistas como solução para todos. Antes de pensar em dessalinizar água do mar, países como o Brasil podem investir em soluções mais simples, como reduzir o vazamento na rede de distribuição. A verdadeira lição de Israel foi ter enfrentado limitações de recursos naturais criando uma política de incentivo à inovação tecnológica. Israel investe 4,8% do PIB em pesquisa e desenvolvimento, porcentual superior à de quase todos os países desenvolvidos.

A maior parte desse dinheiro é disputada por centros de pesquisas e incubadoras de empresas, para estimular a competitividade. O governo paga apenas 35% do orçamento do Instituto Weizmann, um dos principais centros de pesquisa do país. Os pesquisadores têm de buscar recursos na indústria ou em fundos privados. Isso gera pesquisas mais conectadas com a necessidade das empresas. E estimula pesquisadores e engenheiros a lançar seus produtos no mercado. No fim do ano passado, cerca de 108 pequenas empresas chegaram ao mercado com tecnologias inovadoras de água. Segundo o governo, investidores aplicaram US$ 1,2 bilhão em 2005 para capitalizar empresas do setor. Nos próximos três anos, o governo destinará US$ 2,2 milhões para incubar ainda mais negócios na área.

As empresas geram produtos que chamam a atenção no mercado internacional. Um deles é um depurador industrial de água que mata os microrganismos usando raios ultravioleta. O processo, recentemente patenteado por um grupo de pesquisadores da empresa Atlantium, chegou ao mercado em 2006. No início do ano, a companhia foi apontada pela revista de negócios e tecnologia americana Red Herring como uma das cem mais promissoras do mundo. Eles têm em quem se mirar. Há duas décadas, um grupo de engenheiros do kibutz Amiad desenvolveu um filtro com cartuchos revestidos de membranas de tecido sintético que é autolimpante. A tecnologia hoje sustenta uma empresa que exporta filtros de US$ 30 mil para agricultores na Austrália e fatura cerca de US$ 40 milhões por ano. Para o Brasil, que tem a maior bacia hidrográfica do mundo, Israel serve como exemplo de país que constrói sua competitividade a partir não da abundância de recursos naturais, mas justamente de sua escassez.

Texto: Alexandre Mansur/Revista Época
Fonte: Jornal Alef

Israel investe em nanorrobô que administram medicamentos

O governo investirá US$ 11 milhões para desenvolver nanossistemas de administração de medicamentos que poderão ajudar no tratamento de várias doenças. A Iniciativa Nacional Israelense de Nanotecnologia será responsável pelo projeto, liderado pelo professor Dan Peer, do Departamento de Pesquisa Celular e Imunologia da Universidade de Tel-Aviv. Também participarão do projeto 11 laboratórios de várias universidades para testar e criar um “robô intracorporal”, nanopartículas que podem direcionar medicamentos e sistemas de imagem diretamente a pontos pré-determinados do organismo.

Peer explica: “um de nossos laboratórios sabe criar nanoestruturas que funcionam como transportadores de medicamentos. Outro, produz anticorpos, que podem identificar os alvos no corpo e reagir a eles. Quando esses anticorpos são adicionados aos transportadores, eles podem ser levados a um local específico. Os pesquisadores de outro laboratório estão desenvolvendo materiais que possam ser visualizados em sistemas de imagem. 

Quando eles são adicionados à nanoestrutura, é possível monitorá-la dentro do organismo para conferir se a droga chegou ao alvo pretendido. Temos um laboratório com nossos usuários – um cardiologista, um parasitologista e um pesquisador do câncer. Eles são responsáveis pela formulação de aplicações para doenças inflamatórias no intestino, eu capto investimentos e coordeno todos”. O objetivo é criar, em conjunto de 5 a 6 tecnologias aplicadas, cada uma servindo de base para a criação de uma start-up. A Universidade de Tel-Aviv declarou que o projeto já atraiu a atenção de laboratórios farmacêuticos multinacionais. “Acredito que em dois anos já estaremos gestando novos projetos”, declarou Peer.

Fonte: Jornal Alef

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Professores da educação básica podem concorrer a vagas em cursos de licenciatura


São 34.155 vagas de cursos superiores em licenciatura, segunda licenciatura e formação pedagógica em mais de 92 instituições de educação superior.

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