sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Descoberta arqueológica pode solucionar “enigma” bíblico
Achados arqueológicos recentes podem comprovar que a cidade de Siló, antiga capital de Israel, foi destruída por um grande incêndio. Essas descobertas na região central de Israel desvendariam o mistério envolvendo a ruína dessa cidade mencionada no Antigo Testamento.
Fragmentos de um jarro de barro foram descobertos em meio a uma camada de cinzas avermelhadas. Esse é um forte indício para resolver definitivamente o enigma milenar sobre como a cidade foi destruída. Em Siló, o Tabernáculo foi colocado durante o período conhecido como “dos juízes”. O local serviu como capital de Israel e centro espiritual por 369 anos, até a sua destruição.
Após ser saqueada pelos filisteus deixou de ser a capital. A área continuou sendo habitada até 722 a.C., quando a Assíria invadiu o Reino de Israel. Atualmente, na região fica a cidade de Rosh Ha’ayin.
As Escrituras não relatam como foi o fim de Siló, mas essas descobertas comprovam que um incêndio arrasou o local. A datação do jarro aponta para o ano 1.050 A.C., que coincide com a data dos eventos descritos no livro de Samuel.
Avital Selah, diretor do sitio arqueológico de Tel Siló, disse à Agência de Notícias Tazpit que as teorias levantadas durante a escavação são semelhantes ao que se cogitou 30 anos atrás, quando restos de comida descobertos no local também apontavam para o ano 1.050 aC.
O livro bíblico de 1 Samuel narra a batalha entre filisteus e israelitas, quando a Arca da Aliança foi capturada. O livro de Jeremias e alguns Salmos confirmam que Siló foi destruída pouco depois pelos filisteus. Os estudos dos arqueólogos devem ser publicados em breve comprovando como aconteceu e pondo fim ao mistério milenar. Com informações Huffington Post e Israel National News.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
A história de José e Jacó
A história de José e Jacó é mais um vídeo completo que se encontra na página Vídeos Evangélicos e Escolares. Agora é só garantir a pipoca e mergulhar no passado bíblico.
Obra missionária alcança etnias na Gâmbia
Fonte: Portal Batista
Escrito por Ailton de Faria Redação de Missões Mundiais
Os trabalhos de Missões Mundiais na República da Gâmbia, na África Ocidental, foram iniciados em outubro de 2010, em uma aldeia chamada Kachumeh, a uma hora da capital Banjul. Na região, as missionárias Edna Ferreira Dias e Luciana Marques Marins promovem visitas de casa em casa, para construção de relacionamentos e jogos infantis (KidsGames), que alcançaram um grande número de crianças. Hoje já temos um salão construído, onde acontecem aulas de artesanato, reforço escolar, reunião com jovens, adolescentes e juniores; serviços são prestados à comunidade, como o Programa de Odontologia Preventiva e Educativa (POPE), aulas de discipulado, escola bíblica e os cultos às quartas-feiras e domingos.
Durante esse período, 13 pessoas de três diferentes etnias confessaram a Cristo como Salvador! Entre eles está o ex-feiticeiro Seuna, dono do terreno onde o salão está construído. As missionárias Edna e Luciana, além do missionário nacional Justino Mendy, trabalham no discipulado desses novos decididos.
Nossos missionários enfrentam os desafios em Kachumeh
Cerca de 86% da população gambiana, quase 2 milhões de pessoas, professam o Islamismo. A expectativa de vida é de 49 anos, e a mortalidade infantil chega a 122 por mil nascimentos. Em Kachumeh vivem cinco diferentes etnias (balantas, manjacos, jolas, mandingas e fulas), sendo as duas últimas, muçulmanas. A maioria das famílias é formada por 10 pessoas, muitas delas são crianças que sofrem com doenças respiratórias e de pele. A alimentação é muito precária, falta luz, água potável e escolas. Além disso, o consumo exagerado do álcool e a feitiçaria são grandes desafios que as missionárias têm enfrentado para divulgarem a Palavra de Deus.
Os sonhos apontam o resgate de um povo
Os planos para o futuro são muitos. Ainda em 2012, as missionárias iniciarão o PEPE (programa socioeducativo), alfabetização para adultos e sonham também com a compra de um terreno e a construção de uma padaria na vila, que deverá gerar emprego e alimento para o povo.
Ore e contribua com o resgate de Kachumeh e a realização desses sonhos que indicam, para esse povo, uma vida nova com Cristo, a paz que liberta!
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Igreja Batista em Kachumeh |
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Sr. Seuna, ex-feiticeiro, na aldeia em Kachumeh |
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Missionária Luciana |
Visite e interaja com o Portal Batista.
É tempo de mudanças
Janeiro não é apenas o começo do ano, mas o começo de várias mudanças. É em janeiro que as dietas começam, assim como o início da academia, a volta para os estudos, a busca por um emprego, ou por um emprego melhor. Parece até existir nesse mês uma mágica que pode mudar tudo. É uma pena que muitas das atividades iniciadas em janeiro, não conseguem se manter nem até o meio do ano. Entretanto, tais mudanças são importantes e até necessárias, como por exemplo, na família, na igreja e a mudança de pensamento.
Como instituição criada por Deus, a família precisa ser cuidada e protegida, e por muitas vezes necessita de mudanças. Pai, mãe, filhos, avós; crescem, amadurecem, mudam de status. Uma filha se torna esposa, e ainda, mãe. O pai de um dia para o outro se transforma em avô. São tantas as mudanças dentro de uma família, que ninguém pode estar de fora disso.
E por isso que a mudança espiritual também precisa existir dentro da família. Ao crescer, a família precisa acompanhar os ensinamentos bíblicos, quando uma filha chega na adolescência e começa a namorar, o pai precisa orientar de acordo com a Palavra de Deus. Assim como também, quando parecer que o convívio em família está desandando, é hora de mudar as atitudes no seu meio.
Essa mesma mudança precisa ser alcançada também nas igrejas. Muitas estão se definhando porque o amor
de Deus foi esquecido dentre tantas programações, os holofotes apagaram o amor de Deus. É tempo de mudança no convívio dos irmãos em Cristo. As discussões saudáveis precisam substituir as brigas, as fofocas necessitam ser mudadas por palavras de conforto.
A adoração também precisa mudar, a verdadeira adoração precisa ocupar aquela feita por interesses.E assim também deve acontecer com os pensamentos. Muitos desses ocupados por vontades pessoais e não em prol do coletivo. É tempo de mudança no egoismo, no desejo de vingança, na corrupção, no preconceito.
Mudar pensamentos é se ater às verdades bíblicas, buscar os conceitos ensinados por Cristo. Mas o mais difícil é reconhecer que precisa mudar o pensar. Entretanto, quando as coisas parecem estar todas contra você, e quando as suas ideias parecerem distantes do grupo, reveja seus pensamentos, com a ajuda de Deus você saberá se está certo ou precisa renová-los.
Mas diante de tudo isso, não pense que mudar hoje suas atitudes dentro da família, na igreja e seus pensamentos farão de você uma pessoa melhor eternamente, busque uma constante mudança. Sempre tendo em mente o texto de Filipenses 3.14: “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. (AP)
Fonte: Jornal Batista
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Na frente Missionária
Não existe vitória
sem esforço
Beleza sem a
consciência do feio
O doce sem o sentido
do amargo.
Pois em posição se
completam
Marcam fronteiras, se
complementam
É o preço que se paga
, é vida.
O
poeta em sua inspiração lírica traz à baila a percepção das coisas no intrincado tecido da
vida. São as referências, que geram as análises
e, a partir delas,
os conceitos. Não é sem reservas que a Bíblia
clama por testemunhos , visto que eles falam
muito mais que multidões de palavras.
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." [Atos 1.8]
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Treinamento das equipes - IB.Santarém, Natal,RN |
No
Rio Grande do Norte, as Igrejas Batistas da capital foram desafiadas a testemunharem
de Jesus Cristo em Natal, Grande Natal e interior do Estado, nos dias 07-13 de janeiro do presente ano. Os
resultados ainda estão sendo computados pela Convenção Batista Norte-Riograndese, mas temos sinais que foram ótimos; o que vem confirmar a aprovação de Deus ao projeto.
Segundo
o Pr. Luiz Carlos de França (Coordenador do COMIS), até domingo passado [13.01], o número de decisões chegava a 298 pessoas e de estudos bíblicos marcados 467 [Fonte: Facebook do Pr. Luiz Carlos de França]. Só no Bairro Parque Floresta tivemos 80 decisões. Esses
números, no entanto, tendem
a aumentar devido o desenvolvimento dos estudos bíblicos programados durante a
visita dos recenseadores.
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Em visita ao campo missionário |
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Pr. Sebastião e sua equipe em S. Paulo do Potengi - IBA |
“Desde
que aceitei Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador,
através da pregação do Missionário Lucena, fui
despertado para Missões. Como ainda não conheço a palavra de Deus como os
irmãos mais antigos da Igreja, eu resolvi distribuir
folhetos evangelísticos com balas de mel. Essa foi a forma que eu encontrei
para superar minhas limitações e romper a resistência dos meus ouvintes”, afirmou o irmão Chicão.
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Saindo para evangelizar pelas ruas de S. Paulo do Potengi, RN |
A
equipe que atuou nesta cidade era composta pelos irmãos Antônio Galote, Aquiles
Sales, Daniel Giovani, Jaqueline Lopes e Victória Batista. Além destes irmãos
também tivemos o apoio de um grupo de Nova Natal [Natal-RN].
Durante
três dias [11 a 13 de janeiro.], os missionários
trabalharam no campo com o censo religioso e a marcação de estudos bíblicos nos
lares. Essa dinâmica de trabalho foi proposta pelo Pr. Sebastião que achou
melhor a aplicação dos estudos bíblicos ficasse
sob sua responsabilidade.
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Visita a base da Trans e S.Paulo do Potengi, RN |
"Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei." [Isaias 55. 10-11]
"Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem
dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos." Salmos 126. 5-6
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
O Refúgio Secreto - Filme completo
Na seção VÍDEOS EVANGÉLICOS E ESCOLARES, temos um novo filme evangélico cujo título é O REFÚGIO SECRETO. Sem dúvida uma belo filme com base em relato reais.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Missionária da Jocum afirma que a igreja atualmente só visa “encher as cadeiras dos templos”, e não promover mudança de vida
A missionária da Jocum Bráulia Ribeiro publicou em seu blog um texto no qual critica a postura atual da igreja evangélica, que tem como único objetivo pregar sobre salvação, o que segundo ela serve apenas para “encher as cadeiras dos templos”.
Fazendo uma analogia com uma árvore frutífera, Bráulia afirma que o único fruto produzido atualmente pela igreja é a religião, o que seria, segundo ela, uma fruta podre, por não apresentar resultados verdadeiros na sociedade. A missionária afirma que a influência exercida pela igreja na sociedade e na política tem sido apenas para buscar vantagens para si, e não para promover mudanças verdadeiras na vida das pessoas.
- Usamos dinheiro público para construir catedrais, beneficiamos os crentes com leis circunstanciais e oportunistas. Se fazemos trabalho social o fazemos na maior parte das vezes para poder “converter” mais pessoas. Todos nossos esforços estão voltados para produzir um único fruto: mais prosélitos em nossos templos – afirma.
- Mas por enquanto só temos um fruto evangélico que cansamos de usar da mesma maneira sempre e que agora apodrece no chão em meio a pacotes de dinheiro e documentos rasgados e queimados. – finaliza a missionária, chamando atenção para que a igreja passe a exercer seu verdadeiro papel na sociedade que é o de transformar a vida das pessoas, e não apenas encher seus templos com mais membros.
Leia o texto na íntegra:
Tenho um pé de carambola no quintal que dá o ano inteiro. Tenho orgulho deste quintal com sete tipos diferentes de frutas. Custou pra crescer neste solo desértico da Amazônia. Desértico sim, infelizmente, o solo daqui quando se tira a floresta nativa. Sobra nada quase, o sol escaldante, e as plantas teimosas da capoeira. Chegamos nesta terra a mata já havia sido tirada, nos sobrou o capoeiral. Depois de anos o capoeiral virou pomar e olho para sua abundância com uma surpresa constante. Redenção é possível para a terra também.
Mas só existe um certo número de coisas que se pode fazer com carambola. Dá pra fazer suco, doce, geléia, com um certo esforço dá pra colocar em pratos salgados. Tentei outro dia imitar o Alex Atala, mestre das misturas inusitadas, e fiz frango com carambola. O resultado saiu no mínimo duvidoso. Lá ficam então as carambolas inusáveis, madurando esperando ser colhidas até que caem desapontadas pelo chão.
Fui visitar a cadeia de adolescentes da cidade. Sei que não se chama cadeia, e que não deveria se parecer nem de longe com uma, mas é uma cadeia sim com todas as mazelas que isto significa. Celas cheias e imundas, confinamento integral, violência, sexualidade perversa e inflacionada, falta de opções de aprendizado, de reconstrução pessoal.
De um lugar destes não se volta. Seu corpo sai, mas sua alma fica lá presa com jovens franzinos, sedenta de ar e respostas. Me chocou saber que uma grande porcentagem deles vieram de famílias evangélicas, as paredes perplexas estão cheias de “Jesus Salva” convivendo com palavrões.
O que aconteceu com o poder do nosso evangelho? Há algo de podre no reino da Dinamarca. Outro dia pisando numa carambola e noutra que apodreciam doces debaixo do pé, não deu pra evitar uma comparação mental conosco no Brasil de hoje. Do mesmo jeito que o fruto pelo seu excesso me cansou, nós também reduzimos a mensagem do evangelho a um significado só. Apenas a salvação importa, apenas encher as cadeiras dos templos. Tentamos ser relevantes, mas nosso fruto é sempre o mesmo.
Temos um sabor só, uma cor, um fruto só: religião. Se vamos ao presídio de crianças falamos de salvação, o que não é nada novo para os presos, se vamos a TV falamos de salvação, se vamos ao congresso achamos que ao colocar a Bíblia na tribuna e evangelizar mais deputados, estamos mudando a sociedade. Usamos dinheiro público para construir catedrais, beneficiamos os crentes com leis circunstanciais e oportunistas. Se fazemos trabalho social o fazemos na maior parte das vezes para poder “converter” mais pessoas. Todos nossos esforços estão voltados para produzir um único fruto: mais prosélitos em nossos templos. Pensamos em nossa tarefa como sendo unicamente a de salvar indivíduos.
Usamos o óculos grego para ler a Bíblia. Na cosmovisão greco-cristã influenciada pelo platonismo a alma/espírito do indivíduo é a única matéria prima possível para a ação do Espírito Santo com um produto único mais óbvio, a sua salvação deste mundo material corrupto para o perfeito mundo do espírito.
Se restaurarmos a compreensão tribal da mensagem de Deus, recuperamos dois pilares fundamentais na visão de mundo judaico-cristã, a identidade social, e a visão do ser humano como um todo, espírito e matéria. Entendemos que o grupo, assim como o indivíduo, também pode ser ou não “salvo”, refletir ou não os valores de Deus na prática social, nas leis, na forma de ser cidade. Existe a dimensão sociológica do amai-vos uns aos outros.
Temos que entender o plano de Deus para a sociedade como um todo. Expressar o amor para a sociedade à partir de nossa identidade coletiva é parte da nossa missão tanto quanto lutar pela salvação de seus indivíduos.
Se pensássemos o cristianismo além da mera salvação, saberíamos o projeto concreto de Deus para o mundo de negócios, para as artes, para o sistema educacional, para a administração pública. Haveriam outros frutos possíveis para nossa fé evangélica, além de igrejas cheias. Trabalharíamos com a essência divina da sociedade humana antes que ela se desintegrasse, abraçaríamos a cidade antes que nela se instalasse o caos.
Olhando as carambolas apodrecidas debaixo do pé, comecei a sonhar com uma cidade melhor, onde as igrejas se uniriam para urbanizar seus bairros. Como prova de amor pelo bairro construiriam praças e áreas de lazer. Imaginei que um arquiteto cristão poderia fazer o projeto de uma ciclovia linda, arborizada, de graça, a prefeitura apoiaria, os crentes mesmo plantariam e cuidariam de muitas árvores nas ruas para sombreá-la como prova de nosso amor pela meio-ambiente e pela cidade. Os jovens poderiam executar o projeto. A ciclovia iria trazer para a população que depende da bicicleta para se transportar um senso de valor e dignidade.
Imaginei que se amássemos a cidade, os artistas que se sentam aos domingos em nossos bancos sairiam às ruas e fariam oficinas para crianças ociosas, e na tinta elas encontriam as cores que faltam em suas vidas. Nossos cantores entreteriam nas praças os velhinhos e os pobres com suaves serenatas. Belos jardins seriam construídos a cada três ruas, e que as crianças da rua participem de seu cultivo…
Se amássemos a cidade, seríamos capazes de articular nossa visão de mundo tão bem e as pessoas se apaixonariam pelo modelo social exemplificado por nós. Mostraríamos na prática o amor incondicional e integral de Deus para todas as pessoas, independente de cor, classe social, gênero. Não guerrearíamos com a sociedade, mas ao contrário, nos uniríamos a ela para combater problemas e propor soluções. Mas por enquanto só temos um fruto evangélico que cansamos de usar da mesma maneira sempre e que agora apodrece no chão em meio a pacotes de dinheiro e documentos rasgados e queimados.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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