quarta-feira, 23 de maio de 2012
Primeiro-ministro de Israel se alegra por cumprimento profético
Na segunda-feira, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, declarou que o controle dos locais sagrados de Jerusalém não passará das mãos israelenses.
“Se colocarmos a área do Monte do Templo nas mãos de outros, duvido que poderemos evitar uma guerra religiosa”, afirmou. “Israel sem Jerusalém é como um corpo com um coração doente. Nunca mais nosso coração será dividido”.
Netanyahu também fez referência a cumprimentos proféticos: “Nossa geração tem o grande privilégio de ser testemunha da materialização das palavras dos profetas. Depende de nós assegurar essa transformação para as gerações vindouras”.
Já o presidente de Israel, Shimon Peres, disse que “Jerusalém foi e é a primeira cidade do povo judeu” e que “em tuda sua história, Jerusalém nunca foi tão grandiosa, aberta, versátil, vibrante e ansiosa pela paz como nos dias de hoje”.
Gospel
Irã
A Igreja e a Perseguição Religiosa
Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta
A Igreja
Segundo o relato de Atos 2:9, havia cristãos medos/persas entre os primeiros cristãos, na ocasião do pentecostes. A presença de cristãos na Pérsia data, então, desse período e já no século IV d.C. havia ali uma igreja cristã persa bem organizada. Ali se desenvolveu um cristianismo sírio, cuja língua era o aramaico. Ainda no século IV, a Armênia e a Mesopotâmia foram devolvidas aos domínios persas. Com isso, os cristãos dessas cidades, após fugirem da perseguição Sassânida, viram-se novamente sob o jugo dos persas, razão pela qual hoje a Igreja iraniana é composta em sua maioria por armênios.
No século V, por não concordar com alguns dogmas do cristianismo ocidental (católico) e devido às constantes guerras entre os persas e os bizantinos, a igreja persa rompeu com o restante da igreja cristã. Além disso, os cristãos persas eram adeptos do Nestorianismo*, e os nestorianos foram expulsos e perseguidos pela Roma Cristã por sua concepção acerca de Jesus.
Após a chegada do Islamismo no país através dos árabes, no século VII d.C., a situação dos cristãos no Irã piorou bastante. Nos últimos cinco séculos, o Cristianismo no Irã tem sido uma religião tolerada: os primeiros missionários católicos chegaram ao país no século XVII e os primeiros protestantes, no XVIII.
Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países.
As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs.
A Perseguição
A primeira perseguição aos cristãos na Pérsia talvez tenha acontecido no século IV d.C., quando os persas sassânidas, governantes na época, resolveram aumentar seus impostos e persegui-los, por considera-los um grupo subversivo e desleal ao governo estabelecido. Além disso, o fato de Constantino ter declarado o cristianismo a religião do Império Romano também contribuiu para a rejeição dos sassânidas aos cristãos, já que os romanos eram os grandes inimigos dos persas. Devido à perseguição, muitos cristãos persas emigraram para outras regiões controladas pelo Império Romano.
Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos. O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.
É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, porém alguns deles são da polícia secreta e monitoram as reuniões.
Cristãos ativos sofrem pressão: são interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.
Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.
Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979. No natal de 2011 dezenas de cristãos foram presos pela policia iraniana. O crescimento das igrejas domésticas tem deixado as autoridades políticas e religiosas com receio, o que leva a uma repressão maior.
História e Política
Irã é o nome atual da antiga Pérsia, que foi cenário de muitas histórias bíblicas. Entre elas encontram-se a história de Daniel na cova dos leões, a luta de Ester e Mordecai para salvar o povo judeu, e o serviço de Neemias ao rei.
O país está estrategicamente localizado no Oriente Médio. Seu território é formado por platôs desérticos cercados de montanhas, banhado pelo Mar Cáspio e pelo Oceano Índico. Seu nome atual (Irã) deriva da palavra “airyana”, em referência às populações arianas que habitavam a Pérsia. Seu antigo nome (Pérsia) fazia referência a Perses, filho de Perseu, personagem da mitologia grega e antepassado dos antigos reis persas.
A história do Irã iniciou-se em tempos bastante remotos, quando povos indo-europeus se estabeleceram na região, por volta de 2000 a.C. No planalto iraniano formaram-se dois grandes povos divididos em dois grandes reinos: os Medos e os Persas. O reino dos persas era comandado pela família Arquemênida, que deu nome à dinastia que reinou na Pérsia até ser conquistada pelos Macedônios. No século VI a.C., Ciro, o Grande, unificou os exércitos dos medos e dos persas para formar o Império Persa, um dos maiores impérios que o mundo conheceu. O rei Dario continuou a expansão do império e alcançou a cordilheira do Hindu Kush, na atual fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.
Mais tarde, Alexandre, o Grande, sobrepujou o Império Persa e o anexou a seu próprio império. O Império Alexandrino foi sucedido pelo Império Sassânida, que restaurou a cultura persa e governou até 640, quando foi derrotado pelos árabes.
Durante as dissidências e divisões ocorridas nos anos posteriores a Maomé, o Irã tornou-se intimamente associado ao islamismo xiita.
Em 1200, uma esmagadora invasão dos exércitos mongóis devastou o país. O Irã mal havia se recuperado deste golpe quando os exércitos de Tamerlão (o último grande conquistador da Ásia Central) avançaram sobre o território persa, conquistando cidades como Shiraz e Esfahan, ainda que mais lentamente do que a primeira invasão mongol.
A dinastia Safávida chegou ao poder em 1501, após a desintegração do Império de Tamerlão, governando até 1722, quando foi derrubada por uma efêmera invasão afegã. Em 1796, a dinastia Kajar chegou ao poder e governou até o início do século XX.
Na história mais recente, o xá Reza Pahlevi assumiu o poder em 1962 e iniciou uma série de reformas, visando à modernização do país. Suas mudanças levaram as alas conservadoras a tomar o poder. O aiatolá Khomeini assumiu o governo em 1979, derrubando, através da "revolução islâmica", a monarquia e obrigando o xá ao exílio. Foi estabelecido um sistema teocrático de governo. Após a morte de Khomeini, em 1989, o novo governo procurou manter-se teocrático, ao mesmo tempo em que procurava uma postura mais moderada. Esse sistema deu o poder religioso à autoridade, que passou a ser conhecida como "líder supremo'". De 1980 a 1988 o país entrou em guerra com o vizinho Iraque, causada por uma disputa territorial que teve início na década de 1970.
O Irã é uma República Teocrática: tem um presidente, mas quem dita as regras é a elite religiosa dos aiatolás. O país desempenha papel fundamental na estabilidade politica e militar da região do Golfo Pérsico.
População
Os persas, principal etnia do Irã, compõem apenas metade da população do país. O restante da população se divide entre os grupos: árabe, azeri, baluche, curdo, gilaki, lur, mazandarani e turcomano. São faladas 77 línguas no país.
A religião oficial do país é o islamismo, sendo os xiitas a maioria. Existem pequenas minorias de zoroastras, bahaístas, judeus e cristãos. Em fevereiro de 2011, milhares de pessoas tomaram as ruas da capital, Teerã, para protestar contra o presidente Mahmoud Ahmadinejad. Essa revolta foi impulsionada pelas manifestações que aconteceram em outros países do mundo muçulmano.
Economia
A economia iraniana é baseada na exportação de petróleo e gás natural. Além desse combustível e seus derivados, o país é conhecido pela tapeçaria, que também é exportada. O Irã se desenvolveu de forma significativa, mas grande parte do progresso foi perdida nas décadas seguintes à revolução de 1979, e o crescimento da economia tem sido moderado.
Em anos recentes, o Irã adotou uma postura mais moderada e menos oposicionista ao Ocidente.
*O Nestorianismo é uma doutrina de estudos cristológicos que analisa, sobretudo, a natureza divina de Cristo, fazendo separação entre o Cristo homem e o Cristo Deus, sem, contudo, negar ambas. O criador dessa doutrina foi o monge Nestório de Alexandria (380-451 d.C.), que se tornara Patriarca de Constantinopla em 428 d.C. Nestório foi considerado herege pelo Concílio de Éfeso (431 d.C) por afirmar que Maria não era a mãe de Deus, mas apenas de Jesus.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Conheça o testemunho de Cristina, uma criança mexicana
Missão Portas Abertas
Tudo mudou para Cristina num domingo de manhã em Junho de 2011. A família Perez não tinha ideia do que aconteceria naquele dia, mas, ele quebraria a rotina da semana e marcaria suas vidas para sempre.
O pai, como de costume, apressava a esposa e o adolescente Emílio: ”Rápido! Não devemos chegar atrasados na igreja.” A casa de Cristina fica localizada na comunidade de Huixtan, no estado de Chiapas, extremo sul do México. Como é comum nas áreas rurais, as casas ficam distantes umas das outras. A pequena cabana de madeira é rodeada de árvores e o orvalho fresco alcançava a menina de quatro anos quando a tranquilidade deu lugar à agitação naquele lar.
Como presbítero de sua igreja, o pai de Cristina, conhecido como Irmão Sebatião, era um exemplo para todos na comunidade. Sua esposa, Maria, finalmente surgiu no portão com os dois filhos menores, pronta para sair. Eles iniciaram o trajeto pelo caminho íngreme de todos os domingos.
De repente, uma saraivada de tiros estremeceu todo meio ambiente. Quantas balas foram disparadas contra aquela humilde família? Trinta, sessenta, ou mais... Ela tinha caído numa emboscada de matadores tocaiados há apenas 200 metros de sua casa.
A pequena Cristina ficou petrificada com os disparos que surgiram como raios e cujas imagens despedaçaram seu coração, invadindo sem pedir licença todo o seu ser. “Não pode ser real o que está acontecendo”, ela chegou a pensar, sem entender nada daquela violência súbita.
Ela sentiu seu braço arder e viu o sangue jorrando. A dor foi ficando intensa, mas Cristina manteve a consciência. “Quanto tempo havia se passado?” ela cogitou alguns minutos mais tarde. “Por que me sinto tão pesada? Emílio, levanta! Você é pesado demais!” Seu irmão de 13 anos estava inerte sobre ela, amassando o seu corpinho de menina.
“Papai, onde você está? Mamãe, me diga que isso não é verdade. Por favor, por favor!”
Cristina só foi encontrada duas horas depois do atentado, machucada, no meio de sua família morta. Devido à gravidade de seu ferimento, cada minuto era importante. Qualquer demora a mais, e Cristina correria perigo de ter que amputar o braço.
A sobrevivente solitária
Quando as autoridades chegaram ao local do crime, perguntaram a Cristina: “Você viu alguma coisa? O que aconteceu?” A menina começou a chorar, seu coração batendo forte. “Foram dois homens mascarados, e eles começaram a atirar”, ela soluçou.
Não está claro se a menina realmente viu toda a cena. Sua mãe e seu irmão Emílio foram abatidos com mais de 10 tiros cada um. Seu pai, além de levar mais de 10 tiros, ainda foi decapitado. Os assassinos não identificados carregaram a cabeça de Sebastião, que ainda não foi encontrada.
Entre os membros da igreja há preocupações quanto à segurança de Cristina e de seus irmãos mais velhos, e eles oram para que a família seja reconfortada e emocionalmente curada desses acontecimentos traumáticos.
Embora a reabilitação física do braço de Cristina seja boa, ela ainda não consegue movimentar o braço com desenvoltura.
Por causa da intervenção de Portas Abertas, as autoridades locais começaram a investigar este crime até agora sem solução. O ministério também está dando apoio moral e espiritual à Cristina e aos seus irmãos que ficaram em casa naquela manhã fatídica.
Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida .
segunda-feira, 21 de maio de 2012
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Queridos irmãos das Igrejas Batista do Brasil. Por amor a Jesus e em obediência ao IDE do Mestre.
Eu lhe convido a juntar-se a nós na MEGATRANS AQUI NO RIO GRANDE DO NORTE. Somos sete (07) BASES.
- AGRESTE;
- NATAL SUL;
- NATAL NORTE;
- SERIDÓ;
- ASSÚ;
- OESTE (2).
Precisamos de 1000 VOLUNTÁRIOS.
Passe a Macedônia e ajude-nos.
Pr. Eude Cabral
Sec. Exc. da Conv. Batista Norte-rio-grandense.
Judeus celebram hoje a reunificação de Jerusalém
Por Jônatha Bittencourt em 20 de maio de 2012
O mundo judeu está a celebrar Iom Ierushalaim, o Dia de Jerusalém, o 45º aniversário da reunificação da Cidade Santa durante a Guerra dos Seis Dias. Jerusalém faz parte do centro da vida nacional e espiritual do povo judeu desde que Davi tornou-a capital do seu reino no ano 1003 a.C.
Quando o Estado de Israel foi estabelecido, em 1948, Jerusalém voltou a ser a capital do Estado judeu, apesar de estar divida e ter a parte oriental – incluindo a Cidade Velha – anexada pela Jordânia. Os árabes, então, proibiram o acesso dos judeus às áreas do Monte do Templo e do Muro das Lamentações.
Durante a Guerra dos Seis Dias, no entanto, o Monte do Templo e o Muro das Lamentações retornaram à soberania judaica pela primeira vez desde o ano 70 a.C., quando os romanos invadiram e destruíram Jerusalém.
Em junho de 1980, a Knesset (Parlamento de Israel) aprovou a “Lei Básica: Jerusalém”, que determinou que os lugares sagrados de todas as religiões fossem protegidos para evitar profanações, garantindo seu livre acesso e o investimento governamental no desenvolvimento da capital, assim como no bem-estar e na prosperidade dos seus moradores.
Assista abaixo a um documentário sobre Jerusalém:
Bairro cristão é atacado na Indonésia
Pessoas não identificadas atearam fogo em casas e carros. Dezenas de famílias fugiram de suas casas com medo de novos ataques. Os confrontos tiveram início no dia 14 de maio, durante as celebrações do herói nacional Thomas Matulessy. A possibilidade dos ataques serem de autoria de muçulmanos foi descartada pela Polícia.
A violência começou na segunda-feira (14) durante o Pattimura Day, evento que celebra na Indonésia, o herói nacional Thomas Matulessy (1783-1817) que nasceu em Ambon.
Durante a noite um grupo de homens atacou cristãos que participavam de uma vigília na vila Saparua. Nos confrontos 44 pessoas ficaram feridas. Na terça-feira (15), o general Saud Usman Nasution disse que a violência foi deliberadamente provocada por pessoas próximas aos movimentos radicais, mas descartou o envolvimento de terroristas islâmicos.
Entre 1999 e 2001 uma sangrenta guerra entre cristãos e muçulmanos foi travada nas ilhas Molucas. Milhares de pessoas foram vitimadas, centenas de igrejas e mesquitas destruídas, milhares de casas derrubadas e o conflito gerou quase meio milhão de refugiados.
Em fevereiro de 2002 uma trégua entre as duas frentes das áreas cristãs e muçulmanas - assinado em Malino, Sulawesi sul, interrompeu a violência através de um plano de paz promovido pelo governo.
Envolva sua igreja no Domingo da Igreja Perseguida, veja o vídeo abaixo e saiba como participar.
Missão Portas Abertas
sábado, 19 de maio de 2012
Avanço missionário no Rio Grande do Norte
Notícias missionárias dos batistas do Rio Grande do Norte
Pr. Eude - Secretário Executivo da Convenção Batista do RN.
Fonte: Facebook
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Pr. Eude Cabral Figueiredo - Sec. Exec. da Conv. Batista do RN |
Queridos irmãos e amigos da MEGATRANS AGRESTE DO RN, não esqueçam que neste dia 18 de maio, sexta, estará sendo organizando mais uma igreja. Será a Igreja Batista em Santo Antônio, no agreste do RN, o orador da noite vai ser o Pr. Fernando Brandão. Será as 19 h, faça sua caravana e vamos nos encontrar lá.
Fonte: Facebook
Cidade de Santo Antônio, RN
Fonte: JMN / Redação CPAD News /cpadnews.
A primeira frente iniciada pelo casal, os missionários, pastor Marcolino e Elizabeth Pontes em Santo Antônio (RN) já tem seu templo construído e 42 vidas batizadas; a segunda frente missionária em Passa e Fica, iniciada há um ano e meio, está sob a liderança de um casal de obreiros locais e agora plantaram a terceira frente missionária.
Desta vez na cidade de Lagoa D'anta com seis mil habitantes, sob a liderança de obreiros locais. Em ambos os casos os obreiros são "nossos filhos na fé, que hoje estão plantando igrejas no agreste do RN", compartilhou pastor Marcolino.
"Lembro-me que, da primeira vez que entrei nessa cidade, senti vontade de chorar, por ver tanta gente boa e sofredora, sem conhecer o plano perfeito que Deus tem reservado para suas vidas", declarou o missionário já planejando alcançar também o distrito de Lagoa do Chico com cerca de mil habitantes.
Além disso, até o final do ano, esperam iniciar a quarta frente missionária, esta em Serrinha. "Já temos um casal de obreiros preparados para liderar o trabalho, mas precisamos de pessoas que tenham paixão pelas almas perdidas que orem por este desafio e que contribuam financeiramente para a expansão do evangelho no Rio Grande do Norte", conclamou pastor Marcolino.
Fonte: Facebook
Cidade de Santo Antônio, RN
Fonte: JMN / Redação CPAD News /cpadnews.
A primeira frente iniciada pelo casal, os missionários, pastor Marcolino e Elizabeth Pontes em Santo Antônio (RN) já tem seu templo construído e 42 vidas batizadas; a segunda frente missionária em Passa e Fica, iniciada há um ano e meio, está sob a liderança de um casal de obreiros locais e agora plantaram a terceira frente missionária.
Desta vez na cidade de Lagoa D'anta com seis mil habitantes, sob a liderança de obreiros locais. Em ambos os casos os obreiros são "nossos filhos na fé, que hoje estão plantando igrejas no agreste do RN", compartilhou pastor Marcolino.
"Lembro-me que, da primeira vez que entrei nessa cidade, senti vontade de chorar, por ver tanta gente boa e sofredora, sem conhecer o plano perfeito que Deus tem reservado para suas vidas", declarou o missionário já planejando alcançar também o distrito de Lagoa do Chico com cerca de mil habitantes.
Além disso, até o final do ano, esperam iniciar a quarta frente missionária, esta em Serrinha. "Já temos um casal de obreiros preparados para liderar o trabalho, mas precisamos de pessoas que tenham paixão pelas almas perdidas que orem por este desafio e que contribuam financeiramente para a expansão do evangelho no Rio Grande do Norte", conclamou pastor Marcolino.
Pr. Eude - Secretário Executivo da Convenção Batista do RN.
Fonte: Facebook
Extremistas muçulmanos matam cristãos em dois estados do país
Extremistas muçulmanos estão empenhados em extinguir o cristianismo do meio da Nigéria. No dia 22 de setembro, os extremistas assassinaram cinco cristãos no Estado de Níger e outros três na semana anterior no estado de Kaduna, incluindo uma menina de 13 anos de idade.
Supostos militantes do grupo islâmico Boko Haram, na cidade de Mandala, no estado de Níger, atacaram as propriedades comerciais de cristãos por volta das 8 horas da manhã. Os extremistas ordenaram que eles recitassem versos do Alcorão, mas os cristãos não sabiam nenhum verso do livro islâmico e então foram assassinados.
O som dos disparos contra os cristãos fez com que os moradores da região chamassem a polícia, que chegou ao local e viu que cinco cristãos haviam sido mortos. Richard Oguche Adamu, um porta-voz da polícia do Estado de Níger confirmou os cinco assassinatos.
Richard disse ao Compass que o ataque estava diretamente ligado aos membros do grupo extremista islâmico Boko Haram que recentemente bombardearam locais de propriedade cristã.
Os mortos no ataque feitos foram: Emmanuel, John Kalu, Uche Nguweze e Oliver Ezermath. A identidade do quinto cristão não foi imediatamente reconhecida, pois seu rosto estava muito desfigurado e não possuía documentos para identificação.
O grupo Boko Haram declarou jihad contra o governo da Nigéria em uma tentativa de impor a lei da sharia no norte do país. Outra preocupação é que, possivelmente, esse grupo tenha formalizado fortes ligações com a Al-Qaeda no ano passado. A lei da Sharia já está em vigor em 12 estados no norte do país.
Estima-se que a população da Nigéria seja de aproximadamente 160 milhões de pessoas, que é divido em 51,3% de cristãos, que vivem principalmente no Sul, e os muçulmanos representam 45% da população.
Ore pela Nigéria:
Para que os cristãos que estão sofrendo ataques e perseguições possam encontrar coragem no Senhor e que não desistam de sua fé em Jesus.
Ore para que possa confortar as famílias que perderam entes queridos assassinados pelo Boko Haram. Que Deus possa confortar o coração deles com o Seu amor.
Ore para que o governo tome providências e para que esses ataques terroristas contra cristãos cesse dentro da Nigéria.
FonteCompass Direct
TraduçãoLucas Gregório
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