sábado, 8 de outubro de 2011

Governo vai custear mestrado de professor


Os professores do ensino público poderão realizar doutorado e mestrado pagando pelo próprio trabalho na rede de ensino

Professores de escola pública poderão fazer cursos de mestrado e doutorado em educação usando como pagamento o próprio trabalho na rede de ensino.

uma portaria com as novas regras deve ser asinada nos próximos dias pelo Ministério da Educação. O programa deverá funcionar nos moldes do Fies [programa de financiamento estudantil voltado para cursos de graduação]. Atualmente, o professor que se inscreve no Fies abate 1% de sua dívida a cada mês trabalhado na rede de ensino.

No novo modelo, os cursos, mesmo em faculdades privadas, poderão sair de graça, segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele anunciou o novo mecanismo durante congresso sobre educação infantil em São Paulo. Para o governo, a medida deve melhorar a qualificação dos professores em atividade na rede pública de ensino.

Fonte: www.band.com.br

Parte da água na Terra veio de cometas

Estudo alemão reproduzido pela Nasa revela semelhanças na composição da água com um cometa do cinturão de Kuiper.


Um estudo divulgado pela Nasa revela que uma boa proporção da água dos oceanos pode ter se originado com os cometas.

O estudo foi realizado por Paul Hartogh, do Instituto Max-Planck para Estudos do Sistema Solar da Alemanha.

A conclusão foi tomada depois que eles encontraram uma composição de água em um cometa sumular à que existe nos oceanos terrestre.

De acordo com o cientista, a composição da água na Terra é parecida com o gelo encontrado no cometa 103P/Hartley 2, de origem no cinturão de Kuiper.

Fonte:www.band.com.br

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O que tenho aprendido com a leitura anual da bíblia


Comecei esse mês a minha leitura anual da bíblia e já fui impactado por Deus com os primeiros textos de Gênesis. No momento em que meditava sobre a origem do mundo estava lecionando mitologia grega no Mário Lira. De imediato fui despertado para comparar as duas leituras e de cara visualizei aproximações entre o pensamento grego e o judaico-cristão.

Para os gregos Gaia [terra] surgiu em meio ao caos e a partir dela todos os demais elementos foram sendo criados. Notei que a figura do caos inicial estava presente não só na tradição grega, mas também na da mesopotâmia [Luta entre Marduk e o dragão Tianat símbolo do caos], egípcia [trevas e água primordial – Nun] e entre os Onondagas, nativos americanos da região de Nova York.

Na tradição dos Onondagas as “coincidências” são até maiores. Esses nativos afirmavam que o mundo teria sido criado em treze etapas o que corresponde ao pensamento bíblico no que diz respeito às fases da criação. Não são os números de dias ou fases, mas o fato de ser criado por etapas. Afirmavam também que o deus único Hunab Ku criou os céus e a terra e que na décima terceira semana juntou água e terra para formar o homem.
Depois de pensar sobre essas coisas cheguei à seguinte conclusão:

a.       Certamente essas tradições partem de uma mesma fonte que pela dispersão ou outros elementos quaisquer foram sofrendo variação ao longo dos anos.
b.       Que aos descendentes de Abraão foi entregue a verdadeira tradição, dado as especificidades desse povo. A escolha dos hebreus para trazer a revelação divina ao mundo foi puro ato da soberania de Deus e não cabe aqui discuti as razões para tal, o fato é que o intricado modo de vida e organização dos filhos de Israel os capacitou para essa missão.

Outro dia estava estudando um material sobre princípios cristãos sob os cuidados do Pastor Paulo Fagiani e fiquei sabendo que na escrita hebraica cada letra correspondia a um valor numérico. De imediato compreendi a exatidão dos textos bíblicos já que os escribas ao desenvolverem uma narrativa tinham que obedecer a certas regras de valores. Não é sem razão que os rolos do Mar Morto estão em plena harmonia com os escritos da bíblia cristã. São essas características da cultura hebraica que ao meu ver os favoreceu na escolha divina.
Essa tradição é, portanto a verdadeira e sua fidelidade pode ser comprovada por vários motivos dentre eles:

a.       seus efeitos na vida do povo de Deus;
b.      pelo testemunho de milhares de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo simples contato com os textos sagrados e outros.

Recentemente foram divulgados estudos sobre os Códigos da Torá. Como já é sabido existe uma lógica no Pentateuco onde dentro de cada seqüência de letras [lembre-se as letras tem valor] é possível encontrar uma mensagem divina oculta aos homens. Esses estudos apesar de serem antigos hoje têm avançado graças à ciência da computação [Quando a essa matéria veja o artigo do rabino Avraham Steinmetz e Tev Djmal]. No fortalecimento dessa convicção ficará comprovado para o mundo científico que a bíblia é muito mais que um simples livro, mas é e continuará a ser um livro escrito por homens inspirados por Deus.

Que o Senhor abençoe a todos.
Jerônimo

Os códigos da Torá [Pentateuco]

Vejam que texto interessante. Como nosso Deus produz provas científicas da sua existência e ação entre os homens. Boa leitura.


 Os Códigos da Torá 
 Por Rabino Avraham Steinmetz e Tev Djmal   

Procurem, em seu livro de orações, a página do kidush, recitado sobre uma taça de vinho nas noites de sexta-feira, o Shabat. O primeiro parágrafo desta bênção - que se inicia com as palavras "Yom Hashishi"- é retirado do primeiro livro da Torá, e fala do sétimo dia da Criação. Apontem sobre a última letra da palavra "Hashishi". Trata-se da letra hebraica "yud". E agora, ignorando os espaços entre as palavras dessa prece, contem seis letras. A sétima letra é um "shin". Contem outras seis letras e verão que a sétima letra é um "resh". Sete outras letras e encontrarão um "alef". Contem novamente e a sétima letra cairá num "lamed".

O que encontramos? As letras "yud, shin, resh, alef e lamed" - que compõem a palavra "Israel" são encontradas em intervalos de sete letras no primeiro parágrafo da bênção do kidush das sextas-feiras à noite.
Sabemos quão significativo é o número sete para o judaísmo. O Shabat é o sétimo dia da semana, e guardá-lo é uma mitsvá ordenada ao povo de Israel em homenagem ao sétimo dia da Criação. Será que desvendamos um código - a palavra "Israel" codificada em intervalos de sete letras - precisamente na passagem da Torá referente ao sétimo dia da Criação? Ou seria apenas mera coincidência?

Padrões semelhantes de palavras foram encontrados há mais de meio século por um rabino de origem tcheca, Michael Weismandel. Mas somente com o advento dos modernos computadores foi possível estatisticamente verificar se tais padrões de palavras são involuntários e simples coincidência, ou se foram deliberadamente criptografados na Torá. Após a morte do Rabbi Weismandel, seus discípulos e os rabinos Shmuel Yavin e Avram Oren continuaram o seu trabalho de pesquisa de palavras e padrões codificados na Torá.

Mas o grande avanço ocorreu no início da década de 80, quando um rabino de Jerusalém mostrou ao Dr. Eliyahu Rips, renomado professor de Matemática na Universidade Hebraica de Jerusalém, o trabalho do rabino Weismandel. Com a ajuda de avançadas ferramentas de estatística e computadores modernos, o Dr. Rips iniciou sua pesquisa buscando na Torá padrões de palavras e, a seguir, verificando matematicamente se estes haviam sido propositalmente codificados dentro da mesma. Mais tarde, o Dr. Rips teve a colaboração, neste estudo, do Dr. Moshe Katz, do Instituto Technion, de Haifa, e do físico Doron Witztum, de Jerusalém.

Segue-se um exemplo do que foi desvendado pelo Dr. Rips:

No segundo capítulo do Livro Bereshit, encontramos o seguinte: "Do solo fez o Senhor D'us brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal".

Muitos dizem que só acreditariam em D'us e na Torá se pudessem testemunhar algum sinal. As descobertas dos códigos legítimos servem como evidência de um ponto muito significativo: a Torá não poderia ser de autoria humana.                                 

Os nomes das árvores não são mencionados explicitamente nesse capitulo da Torá. O Dr. Eliyahu Rips sugeriu que talvez estivessem codificados no mesmo, em intervalos regulares de letras. A seguir, tomou os nomes de 25 árvores mencionadas na Torá (segundo referência no trabalho "A fauna e a flora na Torá", de Yehuda Feliks), programando o seu computador para decifrar se os mesmos haviam sido codificados. E o que encontrou o computador? Os nomes das 25 árvores haviam realmente sido codificados nesse capítulo da Torá!

Em artigo intitulado "Códigos na Torá: leitura em intervalos iguais", Daniel Michelson, professor de Matemática na Universidade da Califórnia e na Universidade Hebraica, estimou a probabilidade de o fenômeno ser mera coincidência. Seus resultados indicam que a probabilidade dessas 25 árvores terem sido acidentalmente codificadas nesse capítulo da Torá é de 1 em 100 mil. Isto significa que se tomarmos 100 mil textos hebraicos de tal comprimento, deveríamos esperar encontrar os nomes das 25 árvores codificados em apenas um dos mesmos. Seria meramente sorte o fato de que este fenômeno das árvores foi precisamente encontrado na passagem da Torá que narra a criação das árvores por D'us?

Outro exemplo interessante pode ser visto no 38¼ capítulo de Bereshit. O texto relata a história de Yehuda e Tamar, que deu à luz a Peretz e Zêrach. Sabemos, através do Livro de Ruth, que Boaz descendia de Peretz e que esposara Ruth. Este casal teve um filho a quem deram o nome de Oved e este, por sua vez, teve um filho, Yishai, o pai do rei David.

Os matemáticos examinaram se as informações sobre a linhagem do rei David estão codificadas nesse capítulo da Torá que fala de seus ancestrais. E o que foi que encontraram? Os nomes Boaz, Ruth, Oved, Yishai e David soletrados de trás para frente em um intervalo de 49 letras. Como se isto ainda não bastasse, encontraram tais nomes em ordem cronológica! O professor Michelson analisou se seriam meras coincidências.

Seus resultados estatísticos: as chances de todos os cinco nomes - Boaz, Ruth, Oved, Yishai e David - aparecerem por acaso nesse capítulo da Torá são de 1 em 6.500. As probabilidades dos nomes aparecerem em ordem cronológica por simples coincidência são de 1 em 200 mil!

Surge, naturalmente, uma pergunta interessante. Por que a ancestralidade do rei David teria sido codificada em intervalos de 49 letras? Sabemos que Shavuot - o dia em que D'us deu ao povo de Israel os Dez Mandamentos - ocorreu 49 dias após o Êxodo. Shavuot foi a data de nascimento e morte do rei David. E também é a festividade em que estudamos o Livro de Ruth.

Outros códigos foram encontrados na Torá, e as experiências estatísticas indicam que a possibilidade de serem os mesmos, por pura coincidência, é infinitamente reduzida. Os pesquisadores concluíram que tais códigos foram deliberadamente inseridos na Torá. Relatam também que a maioria dos códigos são tão incrivelmente complexos que os modernos computadores levam horas para descriptografar um único padrão de palavra. Ainda assim, muitos fazem uma pergunta que parece legítima: será possível que os antigos hebreus escreveram a Torá plantando tais códigos na mesma? A resposta: será que esses "antigos hebreus" poderiam também ter previsto o futuro?

Famosos experimentos              

Em 1986 o Dr. Eliyahu Rips, Doron Witztum e Yoav Rosenberg realizaram uma extensa experiência: desvendar se os nomes de 64 rabinos famosos, estavam codificados em intervalos de letras iguais no primeiro livro da Torá. Descobriram o seguinte: os nomes dos 64 grandes rabinos estavam de fato codificados em Bereshit, e as datas de nascimento e morte dos mesmos estavam codificadas bem próximas a cada um de seus respectivos nomes. A probabilidade de que tais códigos sejam feliz coincidência é de 1 em 62.500. Este resultado estatístico é altamente significativo e indica que todas estas informações haviam sido deliberadamente codificadas na Torá milhares de anos antes de tais rabinos terem nascido.

A experiência dos Rabinos Famosos e seus resultados foram levados ao mundialmente renomado Instituto de Estatísticas Matemáticas, em Harward. De modo a avaliar sua validade, foram rigorosamente revistos e analisados durante seis anos. Tal estudo foi posteriormente publicado em uma conceituada revista de matemática, "Statistical Science", em agosto de 1994.

Os resultados desta experiência, no entanto, não estão isentos de críticas. Muitas pessoas argumentam que o fenômeno dos códigos é peculiar à língua hebraica. Para contra-argumentar, Eliyahu Rips, Doron Witztum e Yoav Rosenberg tentaram duplicar a experiência em outros textos hebraicos. Não encontraram tais códigos em nenhuma outra publicação em hebraico. Nos últimos três anos vários outros matemáticos tentaram encontrar a "falha fatal" nesta experiência. Nenhum teve sucesso.

Para corroborar a veracidade dos códigos dos Rabinos Famosos, o Dr. Harold Gans, matemático criptólogo sênior da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, realizou experimento similar. O Dr. Gans tem praticamente três décadas de experiência em desvendar códigos para o governo dos Estados Unidos, que mantém os métodos e especialistas mais avançados no mundo em descriptografia de documentos codificados.

A princípio, o Dr. Gans estava muito cético quanto à existência de códigos legítimos da Torá. No entanto, quando realizou a experiência, além de validar seus resultados, fez uma descoberta adicional: além dos nomes e datas em que nasceram e morreram cada um dos rabinos haviam sido codificadas também suas respectivas cidades. Que conclusão, então, tiraram Eliyahu Rips, Doron Witztum, Yoav Rosenberg e Harold Gans da experiência com os Rabinos Famosos? Apenas uma: que as informações haviam sido deliberadamente colocadas na Torá. E no entanto, a Torá existe em sua presente forma há milhares de anos. Como o seu autor poderia ter tido conhecimento sobre a existência futura, bem como detalhes da vida de homens que só iriam nascer séculos mais tarde?

A única conclusão lógica é a de que o autor não pode ter sido um ser humano - pois quem colocou todos os dados lá, não estava limitado pelo tempo nem pelo espaço. Mais uma constatação incrível de que a Torá é de autoria Divina.

Os exageros nos códigos da Torá           

Ao se decifrar quaisquer códigos, o maior desafio é avaliar-se se os padrões de palavras codificados ocorrem acidental ou deliberadamente. Obviamente, podem-se encontrar interessantes padrões de palavras em praticamente qualquer texto examinado - em um romance, no jornal diário ou mesmo neste artigo. Felizmente, o campo de estatística permite aos matemáticos asseverar - com razoável certeza - se os padrões de palavras ocorrem por coincidência ou se foram deliberadamente codificados dentro de um determinado texto.           

A metodologia usada por Drosnin para prever o assassinato de Rabin revelou também um código que indicava que o ex-Primeiro Ministro inglês Winston Churchill seria assassinado. Todos sabemos que tal "previsão" não se concretizou.                     

Mas, à medida que se tornou mais conhecida a experiência dos Rabinos Famosos, inúmeras pessoas publicaram livros que ameaçam inteiramente a credibilidade da pesquisa sobre os códigos da Torá. Tais livros não empregam metodologia científica alguma, nem fazem distinção entre códigos estatisticamente significativos e códigos que aparecem acidentalmente. O exemplo mais notável é o livro "O Código da Bíblia", de autoria de Michael Drosnin. Apesar de ser bestseller em nove países, as informações e alegações apresentadas no livro são altamente falaciosas. A obra apresenta códigos que não têm significado estatístico e ainda vai mais longe, alegando que os mesmos podem ser utilizados para se prever o futuro.

Eliyahu Rips, Doron Witztum e Harold Gans denunciaram a veracidade das informações apresentadas no livro de Michael Drosnin. Afirmaram que seu trabalho tem falhas de lógica e que não utiliza nenhum dos métodos estatísticos necessários para validar a colocação intencional dos códigos. Os pesquisadores também demonstraram, através do uso da matemática e da lógica, ser impossível usar os códigos da Torá para se prever o futuro. Dão o seguinte exemplo básico para ilustrá-lo:

No "Código da Bíblia", Michael Drosnin afirma ter decifrado um código na Torá que previu o assassinato do ex-Primeiro Ministro Yitschac Rabin, z"l. Alega ter encontrado "Yitschac Rabin" codificado em estreita proximidade a "o assassinado irá assassinar".

Imaginemos que tivéssemos encontrado esse código antes do assassinato do primeiro-ministro. Poderíamos interpretá-lo de várias formas. Estaria este código dizendo que Rabin seria assassinado ou que ele iria assassinar alguém? Ou talvez seria acusado de ser um assassino? Ou ainda que talvez alguém iria tentar assassiná-lo, mas sem conseguí-lo? A metodologia usada por Drosnin para prever o assassinato de Rabin revelou também um código que indicava que o ex-Primeiro Ministro inglês Winston Churchill seria assassinado. Todos sabemos que tal "previsão" não se concretizou.

O exagero dos códigos da Torá não se limita a escritores judeus. Em suas campanhas para converter os judeus, vários grupos missionários cristãos têm alegado que há códigos na Bíblia judaica que provam que Jesus é o Messias. Vários matemáticos examinaram o trabalho desses missionários, tendo concluído que os mesmos não apresentam uma única afirmação ou cálculo que seja estatisticamente válido ou verdadeiro. Experimentos matemáticos demonstram que tais "códigos de Jesus" são acidentais e poderiam ser encontrados em qualquer texto hebraico - no jornal diário ou mesmo na tradução ao hebraico de um romance. Convém também mencionar que os métodos estatísticos inválidos utilizados pelos missionários cristãos apresentam outros candidatos para a figura do Messias: Buda, Maomé, Krishna, Lênin e mesmo David Koresh - o autodeclarado Salvador, responsável pelo incidente que causou a morte de mais de 100 homens, mulheres e crianças em Waco, no Texas.

É preciso atenção para se perceber que muitos dos "códigos" popularmente apresentados em palestras e livros são, na melhor das hipóteses, questionáveis, e na pior, sensacionalistas e enganosos. O perigo na disseminação de códigos falsos é que estes comprometem a seriedade dos códigos legítimos encontrados na Torá. Existe ainda a possibilidade muito infeliz de que uma vez que as pessoas tomem conhecimento de que tais livros contêm em sua maioria alegações falsas, passem a desacreditar de vez no fenômeno dos verdadeiros códigos da Torá.

O significado dos códigos da Torá          

Cientistas e matemáticos especializados continuam a pesquisar em busca de códigos legítimos na Torá. O Dr. Doron Witztum encontrou códigos na Torá sobre a festividade de Chanucá, sobre o ex-presidente Sadat, sobre a Guerra do Golfo e sobre o diabetes. Sua metodologia, nesses experimentos, foi aceita pela publicação "Statistical Science". No entanto, essas novas descobertas não foram publicadas porque os matemáticos que examinam os resultados encontraram problemas ao tentar calcular seu significado estatístico. Até que a legitimidade de tais códigos seja confirmada, os resultados desses experimentos não poderão ser divulgados.

Mais cedo ou mais tarde, muitos falsos códigos serão desmascarados. Mas isto não deverá fazer com que se negue a existência de códigos legítimos na Torá. Os códigos apresentados neste artigo e os resultados do experimento dos Rabinos Famosos são estatisticamente válidos. Não podem ser atribuídos a meras coincidências e, portanto, não podem ser encontrados em nenhum outro texto hebraico. Ademais, não são utilizados de maneira subjetiva com propósitos questionáveis. Apresentam fatos objetivos, nomes ou fatos e eventos históricos.

Qual o significado dos Códigos da Torá               

Surge uma questão final: qual o propósito dos códigos da Torá? Estes somente contêm informações sobre o passado já conhecidas por nós. Não revelam segredos nem servem para se prever o futuro. Qual, então, seu significado?

Vivemos em uma geração de grande ceticismo. Muitos dizem que só acreditariam em D'us e na Torá se pudessem testemunhar algum sinal. As descobertas dos códigos legítimos servem como evidência de um ponto muito significativo: a Torá não poderia ser de autoria humana. Pois mesmo se os antigos hebreus fossem mestres criptógrafos, não poderiam ter conhecimento sobre a existência futura e os detalhes da vida de homens que só nasceriam milhares de anos após ter sido escrita a Torá. Além do mais, os códigos da Torá mostraram depender da existência precisa da localização de cada letra do alfabeto hebraico.

Um código legítimo não pode ser encontrado se as letras da Torá estiverem faltando ou colocadas em lugar errado. Mudando-se as palavras da Torá, mesmo se o conteúdo permanecer inalterado, os códigos desaparecerão. Isto confirma a origem Divina e a localização de cada uma das letras da Torá. E, portanto, o único significado verdadeiro desses códigos é que a ciência e a matemática estão a indicar que a Torá - e até mesmo a colocação de cada uma de suas letras - são as palavras de D'us.

sábado, 1 de outubro de 2011


Um pastor que se converteu do islamismo para o cristianismo foi condenado à pena de morte no Irã por recusar voltar à sua antiga religião. As informações são do jornal britânico "Daily Mail".

Youssef Nadarkhani, de 34 anos, se recusou a cumprir uma ordem judicial que o obrigava a se converter novamente ao islamismo. A sentença foi proferida por uma corte na província de Gilan, na cidade de Rasht.

O pastor foi detido em outubro de 2009 quando tentava registrar sua igreja na cidade. Youssef começou a questionar a supremacia dos muçulmanos para doutrinar as crianças, e acabou acusado de tentar "evangelizar" muçulmanos e de abandonar o islamismo, o que pode levar à pena de morte no país.

Sua primeira condenação aconteceu em 2010, mas a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Ao ser revisto, o processo resultou na mesma condenação ao fim do sexto dia de audiência.

No tribunal, o pastor disse que não tinha intenção de voltar ao islamismo, chamando sua crença anterior de "blasfêmia". 

Agora, a defesa de Youssef tentará novamente recorre à Suprema Corte, pedindo a anulação da pena. O advogado de Youssef, Mohammed Ali Dadkhah acredita que tem 95% de chance de anular a sentença.  No entanto, alguns apoiadores temem que a Suprema Corte demore para analisar o pedido e o pastor seja executado nos próximos dias.

O ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, comentou o caso e pediu que o Irã cancele a sentença. "Eu repudio o fato de que Youssef Nadarkhani, um líder cristão, possa ser executado por se recusar a cumprir a ordem da Suprema Corte para que ele se convertesse ao islamismo. Isso demonstra que o regime iraniano continua não respeitando o direito à liberdade religiosa".

O último cristão executado por questões religiosas no Irã foi o pastor da Assembleia de Deus, Hossein Soodmand, em 1990. No entanto, dezenas de iranianos que se converteram ao cristianismo foram misteriosamente assassinados nos últimos anos.

Yousef Nadarkhani não negou a Jesus e foi condenado ao enforcamento


No julgamento que aconteceu na quarta-feira, 28, o pastor Yousef Nadarkhani voltou a afirmar sua fé em Jesus Cristo e de acordo com a Sharia [lei islâmica] ele foi condenado pelo crime de apostasia (abandonar o islamismo) e sentenciado a morte por enforcamento.

Na noite de ontem a ACLJ (Centro Americano pela Lei e a Justiça) chegou a divulgar uma nota dizendo que um dos juízes havia revogado essa sentença, mas que essa informação não era certa, já que pode ser apenas uma mentira espalhada pelo serviço secreto iraniano para enganar os meios de comunicação que estão acompanhando o caso.

Representantes do Portas Abertas também receberam essa informação, mas não há certeza do que pode acontecer com o pastor. O ministério também informou que a família de Nadarkhani está bastante abalada, inclusive sua esposa está em estado de depressão.

“Estou em contato com o Irã”, disse uma fonte próxima a família do pastor para o Portas Abertas. “Mas as notícias não são muito boas, mas vamos esperar. Se eles realmente quiserem, eles podem matá-lo porque ele se recusou a negar sua fé. Deixamos tudo nas mãos de Deus.”

Para o Compass Direct, uma fonte informou que eles podem matar o pastor Nadarkhani a qualquer momento. “Eles podem enforcá-lo ao meio dia ou então daqui a 10 dias. Às vezes entregam o corpo para a família junto com o veredito. Eles têm ultrapassado as fronteiras da lei”.

Petição em favor do pastor Yousef Nadarkhani

A Igreja brasileira pode ajudar as organizações internacionais a tentar impedir que o pastor Nadarkhani seja morto em razão de sua fé. É possível assinar uma petição pública no site da Christian Solidarity Worldwide através deste link e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=88&ea.campaign.id=12209.

Tutorial para preencher o abaixo assinado.

2) preencha os espaços requeridos com seus dados pessoais: nome, sobrenome, endereço, Cidade, CEP e email.
3) no espaço onde está escrito ADD YOUR MESSAGE HERE, copie e cole o email abaixo (favor, não acrescentar nada além do que já está escrito)

Your Excellency, the Ambassador of Iran Dear Sir, Along with many other people around the world, I have been following with great concern the case of Pastor Yousef Nadarkhani, who is being tried by a court in Rasht due to his religious beliefs.

I am writing to express my concern and hope that the court will drop all charges against Pastor Yousef, in accordance with international law and especially Iranian law and constitution, which clearly allows freedom for Christians to maintain their religious beliefs and practices.

I am also requesting Your Excellency to pass on my appeal and that of many others to the Iranian government, as a matter of great urgency in this case, so that an innocent person may not be condemned and the constitution of Iran may not be violated.

I am very grateful for your attention to this request.
Respectfully and sincerely,
Fonte: Gospel Prime