domingo, 18 de setembro de 2011

Relacionamento cristão

A lição da EBD desse domingo nos falou acerca dos conflitos e os meios para vencê-los do Pr. Emerson da Silva Pereira [Tiago: A fé em ação. Ed. Cristã Evangélica. 2011. Adulto]. A base bíblica para essa lição foi a carta de Tiago 4.1-10. 

Em sua argumentação o pastor deixou claro que:

  • As guerras e as contendas nascem no interior do homem.
  • Que as nossas fraquezas e inclinações naturais são o motor para a discórdia.

Numa primeira análise poderíamos pensar que as condições externas como a dispersão fosse a causadora de todo esse mal estar. Puro engano. Lógico que esse fator contribuiu, mas não foi o único. No capítulo 3.1-12 e 3. 13-18 da mesma carta temos um vislumbre do que acontecia entre aqueles irmãos.

  • A língua descontrolada.
  • A sabedoria terena.

Alguém ou alguns estavam querendo se dar bem diante daquelas congregações. 
"De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?" [Tiago 4.1]
 A partir do verso 02  temos uma lista de situações nada confortáveis para um grupo de cristão.

  • Cobiçais [...] matais e invejais.
  • Viveis a lutar e a fazer guerras.
  • Pedis e não recebeis, porque pedis mal [...] 

Caramba! Será que alguém poderia imaginar que esse era um ambiente cristão. Os irmãos já pensaram nos efeitos dessa crise no seio da igreja? O Pr. Emerson enumera alguns dos efeitos danosos de toda essa "briga santa":

  • Frustração espiritual - [v. 2-3]
  • Infidelidade espiritual - [v.4]
  • Inimizade espiritual - [v.4]
  • Insensibilidade espiritual - [v.5-6]

Uma igreja que vivencia essa guerra de interesses fica paralisada, no tempo e espaço. Ela pode até crescer numericamente, mas com certeza será uma igreja doente. 

Um clima de paz é condição indispensável para o crescimento de qualquer organismo vivo. Isso é quase uma lei natural. Sabemos que as circunstancias nem sempre são saldáveis, mas a paz, a comunhão, o bom viver é um alvo a ser eternamente perseguido pela igreja do Senhor.

Os irmãos da dispersão ou pelo menos algumas daquelas comunidades não estavam sendo o sal [Mateus 5.13] e a luz do mundo [Mateus 5.14], pelo contrário, eles espelhavam o próprio mundo. Estavam em infidelidade com Deus e isso ficava bem claro com essa disposição a desobediência.

Em Mateus 12.15 Jesus afirma:
"Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma, cairá."
Foi pela preservação do reino e desenvolvimento saudável dos irmãos que Tiago aconselha:

  • a sujeição a Deus - v.7.
  • a resistência a Satanás - v.7.
  • a aproximação de Deus - v.8.
  • a purificação pessoal e limpeza interior - v.8.
  • o arrependimento verdadeiro - v.9.
  • a humilhação perante Deus - v.10. 

Se os irmãos da dispersão [Tg 1.1] observassem os conselhos de Tiago certamente a igreja passaria a testemunhar com mais eficiência do Reino. Por fim, o pastor Emerson conclui: A tendência humana é ver num conflito existente a culpa do outro. A Bíblia nos leva para outra direção. Os conflitos se originam em nós, mostram seus efeitos externamente e só podem ser solucionado através de amor, obediência e santidade. 



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Apesar de ser um país “sem religião”, igrejas chinesas tem mais fiéis do que todas as igrejas da Europa juntas

É impossível dizer ao certo quantos cristãos existem hoje na China mas ninguém nega que o número cresce rapidamente. O governo diz que são 25 milhões – 19 milhões de protestantes e seis milhões de católicos.

Fontes não oficiais dizem, no entanto, que os números oficiais são modestos demais. Entre as estimativas independentes, as mais conservadoras apontam para uma número em torno de 60 milhões. Muitos acreditam que aos domingos haja, nas igrejas da China, mais fiéis do que em todas as igrejas europeias somadas. Os novos cristãos podem ser encontrados em vilarejos no interior e também nas grandes cidades, onde vivem os jovens de classe média.

Em segredo

A estrutura do cristianismo chinês é complexa. Durante todo o século 20 na China, ele foi associado ao “imperialismo ocidental”. Após a vitória dos comunistas, em 1948, missionários cristãos foram expulsos do país, mas o cristianismo continuou sendo permitido em igrejas aprovadas pelo Estado – desde que essas igrejas se mantivessem fiéis, primeiramente, ao Partido Comunista. Para o líder Mao Tsé Tung, no entanto, religiões eram um “veneno”. Sob seu comando, a Revolução Cultural das décadas de 1960 e 1970 tentou erradicá-las.

Forçados a praticar sua religião em segredo, os cristãos chineses não apenas sobreviveram. Agora, com seus próprios mártires, os fiéis se multiplicaram em número e fervor. Desde a década de 1980, quando crenças religiosas voltaram a ser permitidas, as igrejas oficiais vêm cavando cada vez mais espaço próprio. Elas são subordinadas à Administração do Estado para Assuntos Religiosos. Estão proibidas de tomar parte em qualquer atividade religiosa fora dos locais designados ao culto e têm de aderir ao slogan “Ame o país – ame sua religião”.

Em troca, o Partido promove o ateísmo nas escolas mas se compromete a “proteger e respeitar a religião até o momento em que a religião por si só desapareça”.

‘Igrejas domésticas’

Tanto protestantes quanto católicos estão divididos, na China, entre igrejas oficiais e não oficiais.

A Associação Patriótica Católica, aprovada oficialmente, nomeia seus próprios bispos e não tem permissão de manter qualquer contato com o Vaticano, embora os católicos estejam autorizados a reconhecer a autoridade espiritual do papa. Mas existe no país uma Igreja Católica extraoficial, maior, que conta com o apoio do Vaticano. Pouco a pouco, Vaticano e governo tentam chegar a um acordo. Bispos ordenados são hoje reconhecidos por ambas as partes, nenhuma admitindo uma soberania maior da outra.

Nos últimos meses, no entanto, as autoridades voltaram a adotar uma linha mais dura, fazendo ordenações de bispos contra a vontade do Vaticano. Revidando, o Vaticano excomungou um desses bispos recém-ordenados. Ainda assim, seria um engano descartar a igreja católica oficial.

Nas montanhas a oeste de Pequim, na cidadezinha de Ho Sanju, uma igreja católica erguida no século 14 recebe fiéis até hoje. A fé robusta dos que frequentam a igreja, muitos deles já idosos, resistiu à invasão japonesa e à Revolução Cultural. O hospital do vilarejo é administrado por freiras, uma delas vinda da Mongólia – onde há uma grande concentração de católicos. É em cidadezinhas como essa que a Igreja Católica recruta jovens que receberão treinamento para a vida religiosa. A Igreja Protestante oficial, por sua vez, cresce ainda mais rápido do que a católica.

Em uma manhã de domingo de Páscoa, no centro de Pequim, uma igreja celebrou quatro missas. Todas estavam lotadas, com mais de 1.500 fiéis.

Igrejas domésticas

Quantidades como essa, no entanto, significam pouco em comparação ao número de fiéis que frequentam as chamadas “igrejas domésticas”.

Clandestinas, essas igrejas vêm se espalhando pelo país e incomodando a igreja oficial – que teme que o fervor inspirado por essas igrejas provoque uma reação do governo chinês. O que as autoridades consideram inaceitável é a recusa, pelas igrejas domésticas, em aceitar qualquer forma de autoridade oficial sobre elas.

O Estado teme a influência do evangelismo americano e, de fato, a liturgia de algumas das igrejas domésticas tem natureza semelhante. Mas, em muitos outros aspectos, o movimento das igrejas domésticas parece ser, em grande parte, um fenômeno tipicamente chinês, carismático, energético e jovem. Falando à BBC, uma jovem cristã com bom nível educacional descreveu sua igreja dessa forma: “Temos 50 jovens profissionais nesta igreja. Todos trabalham muito, não têm tempo para atividades sociais”.

“Mas na igreja as pessoas sentem um calor, se sentem bem-vindas. Elas sentem que as pessoas as amam de verdade, então querem fazer parte da comunidade, muitos vêm por isso”.

Curso de casamento

Aos poucos, o Estado vem procurando incorporar o cristianismo em sua “grande ideia” de uma “sociedade harmoniosa” – o slogan que domina a vida pública chinesa. Mas se há uma questão que com certeza preocupa as autoridades é a razão pela qual tantos vêm se voltando para a religião. Hoje, fala-se muito a respeito de uma “crise espiritual” na China. A frase foi usada até pelo premiê Wen Jiao Bao.

Os mais velhos puderam acompanhar de perto como uma sociedade regida por dogmas marxistas e leninistas se transformou em um modelo dos mais viscerais do capitalismo selvagem. Para os jovens que lutam para enriquecer, a confiança nas instituições e a confiança entre indivíduos e entre diferentes gerações está sendo erodida. Um dos mais importantes filósofos da religião no país, o professor He Guanghu, da Universidade Renmin, em Pequim, disse que para essas pessoas, o culto aos bens materiais tornou-se o único propósito de suas vidas.

“Acho muito natural que muitas outras pessoas não se satisfaçam (…) e saiam em busca de algum significado para suas vidas”, disse He Guanghu.

“Por isso, quando o cristianismo entra em suas vidas, elas o agarram com força”.

Fonte: Gnotícias

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Correios se negam a entregar Bíblias porque teriam “conteúdo ofensivo” para pessoas


Várias igrejas pagaram pela produção de gravação de CDs do Evangelho de Marcos em celebração aos 400 anos de aniversário da versão King James (a tradução em inglês mais lida nos EUA e em países de língua inglesa).

Eles deveriam entregar para todas as casas em Jersey (que é parte do arquipélago das Ilhas do Canal, no Canal da Mancha, e que é uma dependência da coroa britânica), mas os líderes das igrejas ficaram espantados quando foram informados de que os trabalhadores dos correios não entregariam os 45.000 CDs.

O Reverendo Liz Hunter do Centro Metodista de Helier disse: “Inicialmente, os correios de Jersey pareceram bem receptivos sobre nos ajudar com a entrega dos CDs. Mas duas semanas depois alguém do departamento de marketing deles nos telefonou dizendo que eles não poderiam fazer a entrega pois poderia ser considerado ofensivo. Disseram que havia regras sobre o envio de material em certa quantidade na ilha e que gravações religiosas poderiam ofender as pessoas. Isso não é evangelho abertamente invasivo, era apenas uma boa idéia dar às todos um CD que eles poderiam escolher ouvir se quisessem”

Grupos de igrejas de toda a ilha se uniram para o projeto, com a meta de entregar 45.000 gravações do Evangelho de Marcos a todas as casas em Jersey.

O Reverendo Hunter acrescentou: “O impacto se dissipou de certa forma. Nós lançamos o esquema ‘Ligar’ na segunda passada e queríamos que cada casa tivesse seu CD ao mesmo tempo nessa semana. Agora nós dependemos de voluntários para fazer a entrega para cada casa, então isso provavelmente demorará quase todo o mês de setembro”.

Os correios de Jersey se desculparam pelo incidente, dizendo que a equipe interpretou mal as regras.

O Diretor Kevin Keen disse: “Entendo que um dos meus colegas disse que o material era ofensivo. Essa decisão foi feita com base nos nossos termos e condições, as quais declaram que eles têm o direito de recusar a distribuição de material que caia na categoria de ‘material promocional que possa causar ofensa’. Claramente isso foi interpretado de forma incorreta. Falei com a pessoa envolvida e escrevi a todos os meus colegas pedindo que viessem até mim se houvesse qualquer dúvida no futuro”.

Os CDs são agora entregues por voluntários

sábado, 10 de setembro de 2011

Como seria o mundo se não houvesse Deus, Bíblia ou Cristianismo? Historiador dá a sua opinião


O historiador e autor do livro “Cristianismo. Questões e debates metodológicos”, André Chevitarese afirma que sem a Bíblia e o cristianismo, o mundo continuaria a dar grande importância à religião, mas seria politeísta, pois segundo ele o culto a um Deus úni se espalhou a com a confecção dos livros que deram origem à Torá e ao antigo testamento, ainda no século 7 a.C, porém, foi com o Novo Testamento que esta ideia se difundiu.

Temos a Bíblia hoje como base na cultura ocidental. Para termos uma idéia de sua influência, basta voltarmos ao século 15, quando Gutenberg criou a prensa de tipos movéis e escolheu como primeiro livro a nela ser impresso, a Bíblia.

Chevitarese defende em sua tese, que se não houvesse sido criado o cristianismo, culturas, crenças e costumes regionais ainda existiriam, pois segundo ele, no politeísmo há mais tolerância e respeito entre as diferenças de credos. Outro fator apontado pelo historiador, é a ciência, “O cristianismo passou a ver as descobertas da ciência como um desafio a Deus e inibiu muitas delas”, diz Chevitarese, que ousa dizer que caso fosse o contrário, o homem já teria povoado a lua.

Chevitares, ainda faz paralelos entre toda a história da antiguidade e a existência do cristianismo. Para ele após a criação da Bíblia muitos dos costumes já existentes na antiguidade foram modificados e adequados segundo o que conveio aos cristão. Segundo relata e acredita o historiados, o natal, data que comemora-se o nascimento de cristo, foi a apropriação de uma festa dedicada a um dos deuses Gregos (Mitra) e que dentro da Bíblia prega-se o trabalho como dignificação dos homens perante Deus, mas se sua existência fosse ignorada, o trabalho continuaria como na antiguidade, separado por elites e servos; a elite fazendo o trabalho intelectual e o restante do povo o trabalho manual.

Um tanto quanto polêmico, Chevitarese discorre em seu livro sobre sua real crença em que a Bíblia, veio como empecilho para o desenvolvimento da sociedade, principalmente, na medicina/ciência (clones, utilização de medicinas orientais, entre outros vários fatores).

Fonte: Gospel+

Pedido de oração missionária - Gadaria, Hindu de Índia


Os Gaderias praticamente abandonaram sua ocupação tradicional da criação de ovelhas e caprinos. Eles são contratados como trabalhadores, principalmente em trabalhos de alvenaria, enquanto alguns estão envolvidos na criação de animais. O Brahman estão empenhados na realização de partos, casamentos e rituais de morte e de transmitir ensinamentos religiosos. Os Gaderias aceitam e trocam a água e alimentos, com todas as outras comunidades locais, exceto o Chura, Chamar e Deha.

Obstáculos ao Ministério

Baixos índices de alfabetização pode ser um obstáculo ao Evangelho, mas não necessariamente. Se os meios de comunicação oral são efetivamente utilizados, os indivíduos podem compreender facilmente.

Ideias ao Ministério

Missionários cristãos precisam levar a mensagem de Cristo para a comunidade Gadaria usando histórias das Escrituras, bem como músicas evangélicas e filmes.

Ore Pelos Seguidores de Cristo

Talvez não existam seguidores de Jesus entre os Gadarias hindus atualmente, mas ore por aqueles que logo o Senhor trará para Si. Ore para que Ele esteja preparando mestres e pastores para eles, e que as Escrituras e outros materiais de estudo sejam providenciados. Ore para que tenham corações ensináveis.

Ore Por todo o grupo
 
Ore para que a comunidade hindu Gadaria seja capaz de cuidar melhor de suas famílias. Ore também para que as viúvas e os órfãos encontrem amparo.

Foco Escritura

"Alegrem-se os céus, e a terra exulte; diga-se entre as nações: Reina o SENHOR"  (1Crônicas 16.31)

Grupo Étnico: Gadaria, Hindu

País: Índia
Janela 10/40: Sim
População Nacional: 6,417,000
População Mundial: 6,447,000
Idioma: Hindi
Religião Principal: Hinduísmo
Bíblia: Completa
Áudio NT - Internet: Não
Filme Jesus: Sim
Áudio gravação: Sim
Cristãos: Pouco menos de 2%
Situação: Não alcançados
Escala de Progresso: 1.1

Por Marcia Pinheiro 09 de setembro de 2011
JMM

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aos 92 anos, Billy Graham deixa de pregar para multidões e começa a divulgar a Palavra através da internet


Billy Graham não pode estar pregando em estádios por causa da sua idade avançada, mas começou um novo trabalho.
Ele tomou a iniciativa de evangelizar através da internet e poder assim alcançar pessoas on-line com o evangelho.
A Associação Evangelística Billy Graham lançou o programa em versão beta no final de abril, e milhares já viu uma apresentação do evangelho online que incentiva as pessoas fazer um compromisso com Jesus Cristo.
“Todos os dias, as pessoas estão procurando por respostas on-line”, diz Preston Parrish, vice-presidente executivo do ministério para a BGEA. “Em seu momento de necessidade, estamos apresentando a única esperança que temos neste mundo a esperança encontrada através de um relacionamento com Jesus Cristo.”
Veja como funciona: Quando as pessoas entram frases como “O que acontece quando eu morrer?” ou “Por que estou aqui?” nos motores de busca populares, o projeto de evangelismo de Internet BGEA vai dirigir o pesquisador para páginas web relevantes que tratem das questões do pedido e oferece a esperança do evangelho como a solução definitiva e verdadeira de acordo com a necessidade. O pesquisador pode fazer um compromisso com Jesus Cristo, então será capaz de conversar com um “conselheiro” para aprender mais. Conheça como funciona o projeto de evangelização pela Internet, visite SearchForJesus.net. No site, os visitantes poderão ver como o programa funciona, bem como em tempo real compromissos sendo feitas ao redor do mundo.
Nos próximos meses, voluntários treinados “discípuladores” estarão disponível para bate-papo online com os buscadores espirituais em um esforço para levar ainda mais pessoas a ter um relacionamento com Cristo. Além do mais, “discípuladores” vão realizar um acompanhamento de treinamento para aqueles que assumiram um compromisso e incentivá-los a encontrar uma igreja em sua área.
O programa é uma extensão do compromisso BGEA para proclamar o evangelho por todos os meios eficazes disponíveis e incentivar os outros a fazerem o mesmo. Billy Graham foi pioneira no uso de imagens de televisão, rádio e movimento para difundir o Evangelho em todo o mundo. Hoje, BGEA continua, no espírito de inovação através do uso da Internet e mídia social.
“A geração de hoje vive na Internet”, diz Parrish. “Assim como nossa estratégia histórica de ir aonde o povo está-em estádios, arenas cívica e coleta de áreas públicas, estamos fazendo o mesmo chegando no ciberespaço com a Boa Nova do amor de Deus e Sua oferta de perdão e vida eterna por meio de fé em Cristo.
Fonte: O Diário

Igreja Batista comemora 140 anos de Brasil com celebrações especiais


140 Anos: Uma história para a glória de Deus. Este será o tema da Grande Celebração que os batistas brasileiros estão preparando para celebrar os 140 anos da organização da primeira Igreja Batista em nosso país. As comemorações acontecerão, em Santa Bárbara D’Oeste, nos dias 8, 9 e 10 de setembro.

“Os batistas do Estado de São Paulo aguardam os batistas do Brasil para nesses dias celebrarmos a nossa história. Temos motivo para isso, pois há 140 anos estamos proclamando ao Brasil e ao mundo que só Jesus Cristo salva”, declara o Pr. Valdo Romão, Diretor Executivo da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP).

A programação da primeira noite, dia 8, quinta-feira, será dedicada a Missões. As atividades terão início às 19h30 com a participação musical da Banda e Coro da Cristolândia, composta por ex-dependentes químicos, moradores da Cracolândia, agora restaurados por Cristo Jesus. A preleção ficará por conta do Pr. Irland Pereira de Azevedo, pastor emérito da Primeira Igreja Batista de São Paulo, capital.

Na sexta-feira, dia 9, será a vez da Celebração da Juventude, com a participação musical da Banda Resgate, das bandas das JUBAS do Estado, do Coral Jovem da PIB de Ribeirão Preto e a ministração da Missionária Analzira Nascimento, que trabalhou em Angola por muitos anos num período crítico daquele país, quando estava em guerra civil.

A Celebração Solene do sábado, dia 10, prevê a inauguração do Marco Histórico, às 16 horas. O Culto Solene terá o Coro da PIB de São José do Rio Preto e o Grande Coro de 200 vozes formado pelas igrejas da região, no louvor, e a preleção do Pr. Carlos Novaes, da Igreja Batista Barão de Taquara, Rio de Janeiro. Ainda no sábado, será lançado o livro “O Marco Inicial Batista”, pela Editora Convicção, de autoria do Pr. Marcelo Santos, da Igreja Batista da Graça, São Paulo.O pastor também é professor de História da Igreja e História dos Batistas na Faculdade Teológica Batista de São Paulo.

A celebração dos 140 Anos dos Batistas Brasileiros será realizada no Espaço de Eventos da Usina de Santa Bárbara D’Oeste, que fica no Km 01, em Santa Bárbara D’Oeste, no Interior Paulista.

Fonte: Creio

Escola de gladiadores descoberta na Áustria

Um grupo de arqueólogos descobriu as ruínas de uma escola de gladiadores nos arredores de Viena, na Áustria. Descrito como "sensacional", o achado irá fornecer novas informações sobre a vida dos lutadores que viveram durante o Império Romano.

No local, 45 quilômetros a leste da capital austríaca, existem ainda vestígios da sala de treino aquecida em que os homens se preparavam. A escola foi encontrada por baixo da antiga aldeia romana de Carnuntum, que conta com um dos anfiteatros mais ricos alguma vez descoberto. Segundo a equipe de arqueólogos, esta é a primeira escola de gladiadores a ser descoberta fora de Itália.

As imagens de radar mostram um complexo, rodeado de paredes grossas, com 40 quartos onde os lutadores viviam e que, de acordo com a AFP, eram tão pequenos que lá dentro mal se conseguia andar.

Frank Humer, um dos arqueólogos envolvidos na descoberta, explicou que "os paus de madeira tradicionalmente usados pelos gladiadores para derrotarem o seu rival durante os treinos ainda são visíveis no meio da arena da escola". Em entrevista à revista alemã "Der Spiegel", Humer afirmou que a descoberta apenas foi possível graças aos avanços significativos no equipamento para pesquisar e perfurar o solo, que permitiu aos arqueólogos identificar claramente as estruturas soterradas. "Agora sabemos o que está lá em baixo e podemos levar o nosso tempo antes de decidir se devemos escavar", sublinhou.

Segundo as autoridades austríacas, o início das escavações ainda não tem data marcada, uma vez que a equipe necessita de elaborar um plano para conservar o mais possível das ruínas. "Quando alguém tem um ferimento grave, primeiro é preciso fazer uma série de radiografias, antes de o cirurgião fazer o seu trabalho", justificou Wolfgang Neubauer, diretor do Instituto Ludwig Bolzman para a Prospecção Arqueológica e a Arqueologia Virtual.

Além da arena e dos alojamentos, a escola conta ainda com um espaço de treino aquecido que os lutadores deviam usar no Inverno, balneários, escritórios administrativos. A palavra gladiador vem do termo latino "gladius", que significa espada, e durante o Império Romano estes homens - muitas vezes criminosos, prisioneiros de guerra e escravos - eram atiçados uns contra os outros ou contra animais selvagens para entretimento do público. A maioria morria de forma violenta em combate, mas se pelo destino se tornavam famosos podiam ser libertados. Eram muitas vezes admirados pela sua coragem, homenageados em peças de arte e enterrados em túmulos ornamentados em sinal de respeito.

Frank Humer contou que as imagens obtidas por radar mostram ainda um espaço que poderá ser o cemitério dos gladiadores. "Para o arqueólogo o próximo passo é construir um modelo do tamanho real da escola. Se tudo correr bem, podemos até não ter de escavar - vamos ter a possibilidade de a deixar debaixo da terra, onde não será danificada", afirmou.

Com cerca de 50 mil habitantes, Carnuntum era a capital da província romana da Panónia, que ocupava a Áustria e grande parte dos Bálcãs. Os especialistas dizem que a escola foi fundada na metade do século I a. C. Estes combates sangrentos atingiram o pico entre o século I a. C. e o II d. C. e continuaram até ao século IV, quando o cristianismo passou a religião oficial do império.

Os gladiadores foram responsáveis por uma das maiores revoltas contra o império. Em 73 a. C., 200 gladiadores, comandados por Espártaco, revoltaram-se e libertaram milhares de escravos, tendo sido preciso vários exércitos romanos para os derrotar.

por Sara Sanz Pinto, Publicado em 07 de Setembro de 2011 
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