quinta-feira, 21 de abril de 2011

Viagem missionária a São Paulo do Potengi

Nesse último sábado [16.04.2011] estivemos com a Igreja Batista do Alecrim na cidade de São Paulo do Potengi para dar inicio a implantação de mais uma Igreja Batista em nosso Estado. Esse trabalho está sendo realizado em parceria com a Igreja Batista de Bangu [RJ]. O casal de missionários responsável por essa obra é o Pr. Ronaldo e sua esposa Elisabete. Em breve o Rio Grande do Norte terá mais uma igreja batista o que nos enche de alegria. A baixo as fotos da ação missionária.


Partida do ônibus - Igreja Batista do Alecrim

Pr. Nilton, Pr. Ronaldo, Antônio e Leninha.

Irmão Elias e Elza - Evangelismo.



Irmã Deyse



Pr. Nilton de Paula pregando a mensagem de Deus.














Grupo de Louvor - Deyse, Zezinho, Eli, Janine e Roberto.












Evangelismo - Miller, Elias, Lucas e Jerônimo.

Casal missionário - Pr. Ronaldo e ir. Elisabete.


































Poçam - Poçam na missão (no Congresso " Desperta pelo Brasil" JMN)



Dia do índio
JMN lança manual 30 Dias de Oração pelos Povos Indígenas


Terça-feira, 19 de abril de 2011

Hoje é o Dia do Índio. Apesar de ser lembrado anualmente, o índio continua carecendo de investimentos em todos os sentidos. Tribos são privadas do direito à saúde, educação...  e quanto a questões espirituais, há um grande abismo que separa as Boas Novas dos silvícolas.

Atualmente, temos mais de 240 tribos diferentes em nosso território e, destas, mais de 140 não foram alcançadas pela obra missionária.  Não há acesso permitido pelas autoridades constituídas e isto dificulta o avanço missionário junto aos indígenas. Ainda assim, os batistas brasileiros estão presente em  mais de17 etnias diferentes e temos como objetivo ampliar o avanço missionário junto aos índios.

O primeiro passo para vencermos as barreiras que impedem a chegada do Evangelho aos índios é a oração. Por isso, Missões Nacionais lança este mês o manual 30 Dias de Oração pelos Povos Indígenas do Brasil. Seu conteúdo traz dados estatísticos, culturais e motivos de oração que servirão de guia para uma grande mobilização intercessória em favor dos nossos compatriotas.  

O manual 30 Dias de Oração pelos Povos Indígenas do Brasil está sendo vendido a baixo custo (R$ 3,00) para que todos possam se engajar nesse propósito. Faça parte dessa rede de oração e ajude a levar Cristo aos índios. Forme grupos de oração e utilize o manual em momentos especiais de intercessão com sua família, amigos ou igreja.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Aquecendo corações no Leste europeu


Por Marcia Pinheiro 22 de março de 2011

O casal de missionários na Ucrânia, Pr. Liubomyr e Nataliya Matveyv, responsável pela coordenação de obreiros da terra no Leste Europeu, esteve nessa terça-feira (22) no culto realizado na Sede da JMM, no Rio de Janeiro/RJ, acompanhado do filho Maximus. O pastor falou um pouco do trabalho realizado naquela região onde as pessoas são tão frias ao Evangelho quanto o clima local, que chega a registrar – 40 ºC no inverno.

Ele transmitiu aos batistas brasileiros o agradecimento dos obreiros da terra por suas orações que os ajudam a pregar o Evangelho, mesmo em meio a tantas dificuldades, como as barreiras impostas pela Igreja Ortodoxa na Ucrânia. O pastor lembrou que muitas vezes o trabalho realizado por lá parece lento, pois os frutos não são imediatos; às vezes há uma conversão por ano, o que representa 50 convertidos no Brasil.

Ele clama por novos missionários no Leste Europeu. “Muitas vezes ofertamos, trabalhamos na obra, porém nos esquecemos de pedir a Deus para que envie trabalhadores à seara. Temos que nos lembrar da passagem de Mateus 9.38, Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara. Muitas vezes a oração chega aonde o dinheiro não chega”, disse o pastor.

O missionário lembrou-se da ocasião em que foi visitar um pastor preso no Azerbaijão e ouviu dele que naquele momento o dinheiro não era necessário, mas que precisava muito das orações do povo de Deus.

E a oração também é o principal instrumento para que o coração do povo no Leste Europeu seja quebrantado. Um fruto dessa oração é a senhora Olga, que aos 70 anos decidiu ser uma missionária, contribuindo e intercedendo pela obra de evangelização mundial. Foi durante uma aula de missões ministrada pelo Pr. Liubomyr que ela, aos prantos, se dirigiu ao então professor lhe perguntando “como ninguém, durante os 50 anos em que estava na igreja, nunca havia lhe falado que poderia ser uma missionária?”.

No último dia de curso, aquela senhora procurou o Pr. Liubomyr para dizer-lhe que se comprometeria a sustentar a obra missionária com suas orações e também lhe entregou um envelope com sua contribuição financeira, um valor pequeno, mas de grande significado para ela e para o pastor que pode testemunhar o fruto de sua dedicação em levar a graça do Pai ao Leste Europeu.

Nesta quarta (23), a família missionária volta à Ucrânia após 2 meses de férias no Brasil, quando levaram seu testemunho a mais de 40 igrejas e participaram da Atualização Missionária.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Salmos 40:10
Não ocultei dentro do meu coração a tua justiça; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

É encontrado possível primeiro retrato de Jesus. Achado revelaria a verdadeira face de Cristo

É encontrado possível primeiro retrato de Jesus. Achado revelaria a verdadeira face de Cristo
A imagem é estranhamente familiar: um homem barbado jovem com cabelos encaracolados. Após ficar por quase 2000 anos escondidos em uma caverna na Terra Santa, os pequenos detalhes são difíceis de determinar. Mas dependendo da luz, não é difícil de interpretar as marcas ao redor da testa da figura como uma coroa de espinhos.
A figura extraordinária de um tesouro recém-descoberto de até 70 livretos de chumbo – brochuras – encontrado em uma caverna nas colinas sobranceiras ao mar da Galiléia é um dos motivos pelos quais historiadores bíblicos estão clamando para poderem avaliar os antigos artefatos.
Se verdadeiro, este poderia ser o mais antigo retrato de Jesus Cristo, possivelmente até mesmo feito durante a vida de quem o conhecia.
A pequena brochura, um pouco menor que um cartão de crédito moderno, é selada em todos os lados e tem uma representação tridimensional de uma cabeça humana, tanto na frente quanto nas costas. Uma parece ter uma barba e a outra não. Até mesmo a impressão digital do fabricante pode ser vista na impressão de chumbo. Abaixo das figuras há uma linha de texto em hebraico antigo, ainda não decifrada.
Surpreendentemente, um dos folhetos parece ostentar a menção “Salvador de Israel” – uma das poucas frases até agora traduzidas.
O dono do achado é o caminhoneiro beduíno Hassan Saida, que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se recusou a vender os artefatos, mas duas amostras foram enviadas para a Inglaterra e Suíça para exames.
Uma investigação do Mail on Sunday revelou que os artefatos foram originalmente encontrados em uma caverna na aldeia de Saham na Jordânia, perto de onde Israel, a Jordânia e os Morros Sirios de Golã convergem – e a aproximadamente 5 quilometros do balneário israelense e fontes termais de Hamat Gader, um santuario religioso por milhares de anos.
De acordo com fontes em Saham, eles foram descobertos cinco anos atrás, depois de uma enchente lavar a região e afastar o solo empoeirado da montanha para revelar o que parecia uma pedra de grandes dimensões. Quando a pedra foi movida, uma gruta foi descoberta com um grande número de pequenos nichos nas paredes do conjunto. Cada um desses nichos continha um livreto. Havia também outros objetos, incluindo algumas placas de metal e chumbo enrolados.
A zona é conhecida como antigo refúgio dos judeus fugindo das sangrentas revoltas contra o Império Romano no primeiro e início do segundo séculos dC.
A gruta esta a menos de 100 quilômetros de Qumran, onde os Manuscritos do Mar Morto foram descobertos, e cerca de 60 quilômetros de Masada, cena da última parada e suicídio em massa de uma seita Zealote extremista frente ao cerco do exército romano em 72AD – dois anos após a destruição do Segundo Templo em Jerusalém.
É também perto de cavernas que foram usadas como refúgios de refugiados da revolta de Bar Kokhba, a terceira e última revolta judaica contra o Império Romano em 132AD.
A época é de crucial importância para os estudiosos da Bíblia, pois abrange as perturbações políticas, sociais e religiosos que levaram à separação entre judaísmo e cristianismo.
Ela terminou com o triunfo do cristianismo sobre os seus rivais como a nova religião dominante primeiro para os judeus dissidentes e depois para os gentios.
Neste contexto, é importante que, enquanto os Manuscritos do Mar Morto são pedaços de pergaminho ou papiro enrolados contendo as primeiras versões conhecidas dos livros da Bíblia hebraica e outros textos – o formato tradicional judaico para trabalho escrito – estas descobertas em chumbo estão em formato de livro, ou códice, que há muito tem sido associado com a ascensão do cristianismo.
Os códices visto pelo Mail on Sunday variam em tamanho. De itens menores que 7,5cm x 6cm até cerca de 25cm x 20cm. Cada um deles contêm uma média de oito ou nove páginas e parecem ser de molde, ao invés de inscritos, com imagens de ambos os lados e presos com aneis de chumbo. Muitos deles estavam severamente corroídos quando foram descobertos, embora tenha sido possível abri-los com cuidado.
O códice mostrando o que pode ser o rosto de Cristo parece não ter sido aberto ainda. Alguns códices mostram sinais de terem sido enterrados – embora isso possa ser simplesmente resultado de terem ficado em uma caverna por centenas de anos.
Ao contrário dos Manuscritos do Mar Morto, os códices de chumbo parecem consistir de imagens estilizadas, em vez de texto, com uma quantidade relativamente pequena de escrita, que parece estar em um idioma fenício, embora o dialeto exato ainda não tenha sido identificado. Na época em estes códices foram criados, a Terra Santa era povoada por diferentes seitas, incluindo essênios, samaritanos, fariseus, saduceus, dositeanos e nazarenos.
Não havia escrita comum e mistura considerável de linguagem e sistemas de escrita entre os grupos. O que significa que poderá levar anos de de estudos detalhados para interpretar corretamente os códices.
Muitos dos livros são selados em todos os lados com anéis de metal, sugerindo que eles não se destinavam a serem abertos. Isto poderia ser porque eles continham palavras sagradas que nunca deveriam ser lidas. Por exemplo, os primeiros judeus ferozmente protegiam o nome sagrado de Deus, que só era proferido pelo sumo sacerdote no templo em Jerusalém no Yom Kippur.
A pronúncia original se perdeu, mas tem sido transcritas em letras romanas como YHWH – conhecido como o Tetragrama – e é geralmente traduzida como Javé ou Jeová. Um livro selado contendo informações sagrado foi mencionado no livro bíblico de Revelações.
Uma placa foi interpretada como um mapa esquemático da Jerusalém Cristã apresentando cruzes romanas fora dos muros da cidade. Na parte superior pode ser visto de uma forma de escada. Isto é tido como sendo uma balaustrada mencionada em uma descrição bíblica do Templo em Jerusalém. Abaixo dele estão três grupos de alvenaria, para representar os muros da cidade.
Uma palmeira em frutificação sugere a casa de Davi, e há três ou quatro formas que parecem ser linhas horizontais intersectadas por linhas verticais curtas por baixo. Essas são as cruzes em forma de T que se acredita tenham sido usadas em tempos bíblicos (a forma de crucifixo familiar hoje é dita datar do século 4). A estrela de formas em uma longa linha representam a casa de Jessé – e então o padrão se repete.
Esta interpretação dos livros como artefatos proto-cristãos é apoiada por Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento e uma das maiores especialistas da Grã-Bretanha no início do Cristianismo. O fato de uma figura ser retratada parece descartar o fato destes livretos estarem ligados ao judaísmo da época, onde o retrato de figuras reais era estritamente proibido, porque era considerada idolatria.
Se genuinos, parece claro que estes livretos foram, na verdade, criados por uma seita messiânica judaica primitiva, talvez intimamente ligada à igreja cristã primitiva e que estas imagens representem o próprio Cristo. Contudo uma outra teoria, defendida por Robert Feather – uma autoridade nos Manuscritos do Mar Morto e autor de O Mistério do Pergaminho de Cobre de Qumran – é que estes livros estão ligados a Revolta Bar Kochba Revolta dos anos 132-136 AD, a terceira maior rebelião dos judeus da Provincia de Judéia e a última das Guerras judaico-romanas.
A revolta estabeleceu um estado independente de Israel em partes da Judéia durante dois anos, antes do exército romano, finalmente, esmaga-la, com o resultado que todos os judeus, incluindo os primeiros cristãos, foram impedidos entrar em Jerusalém.
Os seguidores de Simon Bar Kochba, o comandante da revolta, o aclamaram como Messias, uma figura heróica que poderia restaurar Israel. Embora os judeus cristãos saudassem Jesus como o Messias e não apoiassem Bar Kochba, eles foram também impedidos de entrar em Jerusalém, juntamente com o restante dos judeus. A guerra e suas conseqüências ajudaram a diferenciar o cristianismo como uma religião distinta do judaísmo.
O líder espiritual da revolta foi o Rabino Shimon Bar Yochai, que lançou as bases para uma forma mística de judaísmo hoje conhecida como a Cabala, que é seguido por Madonna, Britney Spears e outros. Yochai se escondeu em uma caverna por 13 anos e escreveu um comentário secreto sobre a Bíblia, o Zohar, que evoluiu para os ensinamentos da Cabala. Feather está convencido de que parte dos texto nos livretos levam o nome do Rabino Bar Yochai.
Feaher diz que todos os códices conhecidos antes de cerca de 400 AD eram feitos de pergaminho e que o uso de chumbo impresso é desconhecido. Eles estavam claramente destinadas a existir para sempre e para nunca serem abertos. O uso do metal como material de escrita naquela época está bem documentado- no entanto, o texto sempre foi inscrito, não impresso.
Os livros estão actualmente na posse de Hassan Saida, em Umm al-Ghanim, Shibli, que fica no sopé do Monte Tabor, 18 milhas ao oeste do Mar da Galiléia.
Saida possui e opera uma empresa de transportes que consiste de pelo menos nove grandes caminhões de carroceria aberta. Ele é considerado na sua aldeia como um homem rico. Seu avô chegou lá a mais de 50 anos e sua mãe e quatro irmãos ainda moram lá.
Saida, que tem por volta de 30 anos, casado e com cinco ou seis filhos, afirma que herdou os livretos de seu avô.
No entanto, The Mail on Sunday tem conhecimento de reclamações que primeiro vieram à luz cinco anos atrás, quando seu parceiro de negócios beduíno encontrou um morador na Jordânia, que disse que tinha alguns artefactos antigos para vender.
O parceiro de negócios foi, aparentemente, apresentado a dois livros de metal muito pequenos. Ele os teria trazido pela fronteira com Israel e Saida ficara encantado por eles, chegando a acreditar que tinham propriedades mágicas e que era seu destino coletar tantos quanto pudesse.
A zona árida e montanhosa onde eles foram encontrados é tanto militarmente sensível quanto agronomicamente pobres. A população local tem por gerações complementado o seu rendimento pelo entesouramento e venda de artefactos arqueológicos encontrados em cavernas.
Mais cartilhas foram clandestinamente contrabandeadas através da fronteira por motoristas que trabalham para Saida – os menores normalmente usadas abertamente como amuletos pendurados em correntes no pescoço dos motoristas, os maiores ocultos por trás de painéis de carros e caminhões.
Para financiar a compra dos livretos dos jordanianos, que inicialmente os tinham descoberto, Saida alegadamente fez uma parceria com uma série de outras pessoas – incluindo o seu advogado de Haifa, Israel.
Os motivos de Saida são complexos. Ele constantemente estuda os folhetos, mas não toma cuidados especiais com eles, abrindo alguns e os revestindo no azeite de oliva, a fim de os “preservar”.
Os artefatos foram vistos por colecionadores de antiguidades multi-milionário em Israel e na Europa – e Saida teve ofertas de dezenas de milhões de libras por apenas alguns deles, mas se recusou a vender.
Quando ele obteve os livretos, não tinha idéia do que fossem, ou mesmo se eles eram genuínos.
Entrou em contato com a Sotheby’s em Londres, em 2007, em uma tentativa de contratar uma peritagem, mas a famosa casa de leilões se negou a lidar com eles, porque sua origem não era conhecido.
Logo depois, o autor e jornalista britânico Nick Fielding foi abordado por uma mulher palestina que estava preocupada que os livretos fossem vendidos no mercado negro. Fielding foi convidado a abordar o British Museum, o Museu Fitzwilliam, em Cambridge e outros lugares.
Fielding viajou para Israel e obteve uma carta da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) dizendo que não tinha nenhuma objeção a que os objetos fossem levados ao exterior para análise. Parece que o IAA acreditava que os livretos eram falsos, baseando-se em que nada como aquilo havia sido descoberto antes.
Nenhum dos museus queria envolver-se, novamente por causa de preocupações com a proveniência. Fielding foi então convidado a abordar especialistas para descobrir o que eram e se eram verdadeiros. David Feather, que é também um metalúrgico bem como um especialista em Manuscritos do Mar Morto, recomendou a apresentação das amostras para análise de metais na Universidade de Oxford.
O trabalho foi realizado pelo Dr. Peter Northover, chefe da ciência de materiais-base do Grupo de Arqueologia e um perito mundial na análise de materiais metálicos antigos.
As amostras foram então enviados para o Laboratório Nacional de Materiais de Dubendorf, na Suíça. Os resultados mostraram que eles eram consistentes com a antiga produção de chumbo do período romano e que o metal era fundido a partir de minérios que se originaram no Mediterrâneo. Dr Northover disse também que a corrosão nos livros era improvável de ser moderna.
Enquanto isso, a política em torno da origem dos livros está se intensificando. A maioria dos estudiosos profissionais são cautelosos na pendência de mais investigações e apontam para o julgamento de falsificação em curso em Israel sobre o ossuário de pedra calcária antiga que supostamente teria abrigado os ossos de Tiago, irmão de Jesus.
A Autoridade arqueológica Israelense tentou acalmar problemas de proveniência, lançando dúvidas sobre a autenticidade dos códices, mas Jordan diz que vai ‘exercer todos os esforços em todos os níveis’ para que as relíquias sejam repatriadas.
O debate sobre se esses livretos são verdadeiras e, nesse caso, se representam os primeiros artefatos conhecidos da igreja cristã primitiva e os primeiros indícios da Cabala mística, sem dúvida ira seguir e crescer pelos próximos anos.
O diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, Ziad al-Saad, tem poucas dúvidas. Ele acredita que eles podem de fato ter sido feitos pelos seguidores de Jesus, poucas décadas imediatamente após a sua crucificação.
“Eles realmente se igualam, e talvez sejam ainda mais significativos do que os Manuscritos do Mar Morto”, diz ele. “A informação inicial é muito encorajadora, e parece que estamos olhando para uma descoberta muito importante e significativa. – Talvez a descoberta mais importante na história da arqueologia”
Se ele estiver certo, então nós realmente podemos estar olhando para o rosto de Jesus Cristo.
Fonte: O Galileo