sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Descoberto mais antigo exemplo de escrita em Jerusalém

Eliat Mazar apresenta o fragmento descoberto em Jerusalém. Baz Ratner/Reuters
Arqueólogos afirmam que um pedaço de cerâmica recém-descoberto, do século 14 a.C., é o Amis antigo exemplo de escrita já encontrado na cidade de Jerusalém.
O diretor da escavação, Eliat Mazar, da Universidade Hebraica, disse que o fragmento de 8 centímetros de comprimento traz uma antiga forma de escrita conhecida como cuneiforme acádio.
O fragmento contém um trecho de texto com as palavras" você", "eles" e "depois". Ele antecede o exemplo mais antigo conhecido até então em 600 anos, e data de cerca de quatro séculos antes do período quando, segundo a Bíblia, existiu o reino de Davi.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Israel demole casas palestinas
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Uma ótima notícia

Não há óleo vazando do poço da British Petroleum no Golfo do México pela primeira vez desde abril, disse um executivo da companhia. O vice-presidente sênior Kent Wells disse a jornalistas que um novo tampão fechou por completo o poço, durante um teste crítico de pressão.
A vitória - longamente aguardada pelos moradores da costa sudeste dos EUA - é a mais significativa desde o início dos esforços da BP para controlar um dos piores desastres ambientais da história dos Estados Unidos.
Wells afirmou que o petróleo parou de fluir às 14h25, hora local, depois que engenheiros gradualmente reduziram o fluxo de óleo cru que escapava pela última das três válvulas do tampão de 75 toneladas.
"Estou muito satisfeito de que não há óleo vazando para o Golfo do México, na verdade estou mesmo entusiasmado porque não há óleo entrando no Golfo do México", disse ele.
A interrupção ocorre 85 dias, 16 horas e 25 minutos após a primeira notícia, em 20 de abril, de uma explosão na plataforma de exploração Deepwater Horizon, que matou 11 trabalhadores e desencadeou o vazamento.
Agora começa a espera para ver se o tampão é capaz de conter o óleo sem explodir. Engenheiros vão monitorar as leituras de pressão por até 48 horas antes de reabrir o tampão e decidir o que fazer.
Embora não represente uma solução final, o fechamento foi a única medida a funcionar para conter o fluxo desde abril. A BP está perfurando dois poços para aliviar a pressão no que está descontrolado, a fim de conseguir bombear concreto e lama para seu interior e fechá-lo de vez em meados de agosto.
Entre 354 milhões de litros e 698 milhões de litros de petróleo já foram derramados pelo poço no Golfo.
Exemplo de Servo

1 Tessalonicenses 2.1-20
Nesse texto o apostolo Paulo relata seu trabalho missionário em Tessalônica e nos dar ensinamentos valiosos sobre o procedimento de um verdadeiro servo de Deus.
Nos versos de 1-9, Paulo lembra aos irmãos de Tessalônica o inicio do seu ministério naquela cidade e destaca:
a. 02 – que o seu trabalho entre os irmãos se deu em meio a muita luta e aflição (Atos 16.19-40; 17.1-9).
b. 03-06 – que seu ministério foi desenvolvido longe de qualquer interesse próprio, (Atos 20.33) mas em obediência a Deus, não para agradar a homens (Gl 1.10), visto ser um apostolo de Cristo (Gl 1.1).
c. 07-09- que procurou desenvolver seu ministério de forma independente.
Nos versos 7-9, Paulo trata de um assunto delicado: sustento. Fica claro neste texto que o apostolo procurou desenvolver seu trabalho de forma a não pesar a ninguém.
Geralmente quando o assunto é dinheiro se multiplicam as discussões na igreja. Temas como sustento pastoral é delicado até para nossos dias. Muitos servos de Deus têm comprometido seu ministério exatamente neste item. Alguns tem ido com muita sede ao pote e transformam a casa de Deus em residência do pastor A, B e C.
O primeiro sinal que as coisas estão indo mal é quando o controle da tesouraria encontra-se nas mãos do pastor. Essa situação pode até não ser um problema desde que a Igreja seja pequena e tenha um orçamento diminuto, ou falte pessoal habilitado para trabalhar no controle das finanças da casa de Deus. Um exemplo que caberia perfeitamente nesse contexto é o de implantação de igrejas.
Fora desse padrão cresce o risco dos recursos da igreja entrar no orçamento pessoal do ministro, ou caso essa hipótese não se configure no mínimo levantar suspeitas que as coisas estejam se processando nessa ordem. Se por um lado não e aceitável essa atitude nada cristã no trato das coisas de Deus é também reprovável a igreja que pode pagar salários miseráveis a seus ministros.
Uma observação cabe aqui. O tempo de Paulo era outro, portanto bem diferente dos nossos dias. Hoje o pastor tem que ter dedicação exclusiva a igreja, ou seja, não dar para trabalhar em atividades seculares e cuidar das ovelhas da casa de Deus. Portanto, sustento ministerial digno não é só aceitável como necessário em nossos dias. Elementos importantes na confecção do salário pastoral são:
• Realidade de caixa da igreja.
• Trabalho desenvolvido pelo pastor.
Existe um ditado aqui no nordeste que o pastor é que faz seu salário. Um intenso trabalho evangelístico certamente redundará em aumento da própria membresia da igreja e reconhecimento desses irmãos pela dedicação e zelo do seu ministro. Caso isso não aconteça a liderança dessa igreja é míope espiritualmente, afinal:
“Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Ti 5.18.
d. 10-12 – que desenvolveu seu ministério na simplicidade cultivando uma vida piedosa, justa e irrepreensível (Ef 4.1; Fp 1.27; Cl 1.10).
Paulo conclui essa parte do texto nos dando um grande exemplo de servo de Deus e de alguém comprometido com o evangelho. Graças ao grande Deus pela vida do seu servo.
Jerônimo Viana
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A paz de Deus

O absurdo acontece e nunca deixa de surpreender. Um exemplo desta verdade foi a "Trégua de Natal".
Esse episódio aconteceu no Natal de 1914, em plena Primeira Guerra Mundial quando soldados alemães, ingleses e franceses que lutavam na frente ocidental decidiram a revelia dos seus comandantes pausar a guerra para comemorarem o nascimento de Jesus e porque não dizer, celebrarem a vida.
O primeiro sinal que algo estava acontecendo ocorreu quando as tropas alemãs começaram a enfeitar suas trincheiras com velas e arvores de Natal na região de Ypres, na Bélgica. O segundo veio através das músicas natalinas que logo foram correspondidas por ingleses e franceses que participavam da batalha.
Não tardou muito e pequenos grupos de soldados saíram de suas trincheiras e trocaram presentes como alimentos, fumo, álcool, botões, chapéus, cartas e cordialidades sob o silêncio da artilharia e respeito de lado a lado. Os mortos foram recolhidos e lhes dados uma sepultura honrosa. Segundo fontes da época essa trégua durou em alguns locais até a noite de Natal e em outras áreas até o primeiro dia do novo ano.
O certo é que os generais não gostaram muito do fato e trataram logo de botar a guerra em dia. Para isso se se preveniram para o futuro. O general Sir Horace Smith-Dorrien, comandante do II Corpo Britânico ficou irado com o fato e o Comando de Guerra Britânico tratou de fazer ajustes para os anos seguintes:
a. Fez as tropas rodarem dentro do teatro de operações a fim de evitar familiaridades com o inimigo.
b. Mandou intensificar a artilharia na véspera do Natal.
Contudo, mesmo assim os soldados fizeram sua parte concentrando o fogo de artilharia onde sabidamente não feriria os adversários. Na véspera do Natal de 1915, essa experiência voltou a se repetir só que por um tempo menor. Nesse momento até partida de futebol foi partilhada por ingleses e alemães.
Que lições podemos aprender de tudo isso?
· Que as guerras não são construídas por pessoas simples. Essas sim são envolvidas na trama.
· Que a consciência cristã sobressai com maior força em tempos de crise.
· Que Deus dirige a história dos homens.
Por fim, que a ternura, o amor vence o ódio e a insanidade.
domingo, 11 de julho de 2010
Missões
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Bíblia pode ser traduzida nas 6.909 línguas existentes no mundo
Um esforço cristão de quase dois mil anos poderia ser concluído em 2025. Tradutores protestantes esperam ter a Bíblia, ou pelo menos parte dela, escrita em cada uma das 6.909 línguas faladas no mundo todo.
“Há 20 séculos estamos traduzindo a Bíblia e este período no qual estamos é o mais Produtivo”, disse Morrison Paul Edwards, que dirige a Wycliffe Bible Translators. Os computadores portáteis e satélites têm o crédito para acelerar as traduções de cerca 125 anos.
Anteriormente, uma família missionária Wycliffe ou a equipe passaria décadas aprendendo e transcrevendo um idioma em um canto remoto da Terra.
Os missionários Wycliffe têm o credo “uma equipe, uma linguagem, uma vida. Nesse ritmo a meta seria concluir as traduções em 2150”, disse Edwards.
Ajuda da tecnologia
Os missionários contemporâneos, munidos com a tecnologia e utilizando os tradutores nativos, pode ser capaz de supervisionar as transcrições de várias línguas, de acordo com Edwards.
“Os Missionários Wycliffe não evangelizam, ensinam teologia ou realizam estudos bíblicos. Fornecem a linguagem escrita. Eles ensinam a ler e escrever na sua língua materna”. Os missionários desenvolvem alfabetos e traduzem a Bíblia.
Cerca de 2.200 línguas ainda não possuem uma Bíblia. Cerca de 350 milhões de pessoas, principalmente na Índia, China, África Subsaariana e na Papua Nova Guiné só falam esses idiomas.
Trabalhar na tradução necessita de cerca de 6.600 missionários de carreira e de curto prazo com a formação da Bíblia e da lingüística. Eles estão seguindo o mandamento do Novo Testamento de Jesus no Livro de Mateus: “Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado de você”.
Mas os missionários têm que ir à campo com seus próprios recursos ou com o apoio de uma igreja. A missionária Katie Zartman tem 27 anos de campo missionário e é designer gráfico sénior na sede da Wycliffe na Flórida, no estado de Orlando (EUA).
Ela retornou recentemente de uma missão de duas semanas para o Senegal, em língua francesa da África Ocidental, onde ministrou um workshop sobre o layout e design para Saafis, uma pequena minoria do Senegal para que Wycliffe não é apenas traduzisse a Bíblia, mas também ajudasse a criar um pequeno corpo de literatura nativa.
“Metade das pessoas não estavam confiantes em suas habilidades básicas do computador quando eles começaram, mas conseguiram em duas semanas”, disse Zartman.
Um povo em primeiro lugar
Doze participantes que utilizam software de código aberto (download grátis) completaram uma dúzia de rascunhos de livretos de 24 páginas na língua materna Saafi. A maioria eram histórias infantis.
“Uma vez que eles têm a Bíblia em sua língua isso é quase como um dicionário para que eles escrevam sobre suas tradições orais e cultura”, disse Zartman. “O Saafis vêem o perigo de ser engolido pelas culturas em torno deles. Agora eles podem criar seus próprios livros”.
A era moderna da tradução da Bíblia começou com William Cameron Townsend em 1942. Ele fundou a Wycliffe, em homenagem a don John Wycliffe, que traduziu a primeira Bíblia em Inglês em finais dos anos 1300. Anteriormente os ingleses tinham que ler a Bíblia em latim.
Até agora a Wycliffe e suas organizações, como o Summer Institute of Language (agora conhecido como SIL International), tem participação em mais de 700 traduções das Escrituras.
A SIL tem estatuto consultivo formal com as Nações Unidas e o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Edwards, um ex-fundraiser para a Universidade de Stanford e promotor do ministério do Colorado levantou mais de US $ 170 milhões em menos de dois anos para este grande impulso final, a última campanha de Idiomas.
Edwards disse que a Wycliffe está ajudando a preservar as línguas indígenas e culturas.
“Quinhentos anos atrás havia o dobro do número de línguas que temos agora”, disse Edwards.
Muitos outros idiomas estão à beira da extinção – falado por poucas pessoas idosas e sem filhos. No entanto, uma vez que uma língua é escrita não pode ser perdida completamente.
Os antropólogos foram mais céticos sobre o efeito dos missionários nas culturas indígenas. “Que bom que essas pessoas puderam fazer isso, mas eles devem ter algum interesse nisso”, disse o professor de Antropologia da Universidade do Colorado Paul Shankman. “Eles têm seus próprios objetivos”.
Trazendo ideias estrangeiras
O Professor adjunto David Stoll do Middlebury College, em Vermont, que estudou a Wycliffe, tem escrito que as atividades de missionários Wycliffe, como os de todos os missionários, tornam-se intimamente ligados não apenas com as tradições religiosas, mas também com a expansão da cultura de fala Inglês, economia, tecnologia, medicina e objetivos políticos. Eles trazem todas estas coisas com eles.
“Se você não é capaz de satisfazer a liderança da aldeia não há nenhuma razão para que eles presumem que o que você está fazendo para trazer a eles – a língua escrita – é particularmente valioso “, disse Edwards.
A própria Bíblia não é pouca influência sobre a cultura. “Estou animada para traduzir a palavra de Deus em todas as línguas”, disse Zartman. “Todas as pessoas poderão ler a Bíblia em sua própria língua, assim Deus não será um conceito estranho”.
Fonte: Gospel +