domingo, 29 de abril de 2012

Domingo da Igreja Perseguida: Missão Portas Abertas lança campanha de divulgação do projeto que auxilia missionários


A Missão Portas Abertas está divulgando um movimento de intercessão, clamor e incentivo aos missionários que atuam em países onde a pregação do evangelho é proibida.

O projeto chama-se Domingo da Igreja Perseguida (DIP), e reúne igrejas dispostas a colaborar e se inteirar sobre o sofrimento dos missionários em campo. “O Domingo da Igreja Perseguida é um dia em que pessoas que se importam com a atual e crescente intolerância religiosa se mobilizam e agem em favor dos cristãos perseguidos”, afirma a nota oficial do projeto.

Segundo o DIP, “ainda hoje muitos são expulsos de suas casas e empregos porque seguem a Jesus Cristo. Muitas nações e governos demonstram seu descontentamento de forma cruel”, informa o site, que ilustra: “Na Eritreia, por exemplo, cristãos são encarcerados em contêineres de metal. Preocupados com a honra da família, muitos pais não apenas permitem, mas causam a morte do familiar que escolheu o cristianismo”.

Pastores e líderes podem acessar o site do DIP e cadastrar a igreja para participar do projeto, ou ainda fazer doações e ofertas. O site do projeto é domingodaigrejaperseguida.org.br.

Assista abaixo a um vídeo produzido pela Missão Portas Abertas com um missionário brasileiro que atua no Oriente Médio e explica a necessidade de ajuda ao projeto:


Educação Religiosa agora inclui paganismo e bruxaria nas escolas da Inglaterra

Publicado por Valder Damasceno em 29 de abril de 2012 

Na Inglaterra, uma alteração na grade curricular das escolas da cidade de Cornwall County tem causado polêmica, temas como paganismo, bruxaria e druidismo foram inseridos na disciplina de Educação Religiosa e passarão a ser ensinados em sala de aula. A intenção é que os alunos aprendam sobre as antigas crenças das Ilhas Britânicas, que existem desde antes do cristianismo.

Conforme noticiou o Daily Mail, assuntos como aspectos de feitiçaria, adoração aos deuses de várias regiões, dentre outros, serão repassados aos alunos, porém, o cristianismo ainda continuará como tema dominante.

O novo programa foi implementado após a reivindicação de um gruo de adeptos do paganismo e druidismo, solicitando ao Conselho Municipal de Cornwall County que inserissem as religiões na grade curricular e com o mesmo nível de ensino de outras religiões como cristianismo, islamismo e judaísmo. O programa exige que 40% do conteúdo seja dedicado às crenças pagãs e não cristãs.

O texto do programa cita, “É claro que o cristianismo deve predominar em cada etapa chave e deve figurar em nada menos que 60% da educação religiosa ensinada. As outras religiões devem ocupar não mais que 40% do tempo de RE sobre o palco principal”.

Instituições cristãs se manifestaram contra a mudança, Mike Judge, porta-voz do Christian Institute citou, “A educação religiosa já é resumida, não há tempo suficiente para cobrir o cristianismo e as outras grandes religiões”, “Apresentar o paganismo é apenas modismo e tem mais a ver com o politicamente correto dos professores do que com as necessidades educativas das crianças”, argumentou.

Já Neil Burden, membro do conselho de gabinete da prefeitura, explicou que o cristianismo ainda representa maioria na educação religiosa no currículo, e que a inclusão de estudos pagãos simplesmente permite aos estudantes o acesso ao conhecimento de outras crenças religiosas.

Um censo realizado em 2001 na Inglaterra e em todo o Reino Unido identificou mais 42.000 pagãos em todo o território, mas, estima-se que este valor já tenha crescido.

Escola Batista no Norte da África forma nova turma


Por Willy Rangel 12 de abril de 2012

Missões Mundiais desenvolve o projeto Pedra Fundamental, que formou sua quinta turma de alunos na Escola Batista em um país do Norte da África.

“A escola caminha sob os cuidados de Deus. Somos gratos a todos que colaboram direta e indiretamente”, diz a missionária Ludmila Gaspar. “As crianças têm sido fortalecidas física, moral e espiritualmente”, acrescenta.

Outro motivo de alegria é ver que o projeto já apresenta frutos, como um grupo que fez parte da primeira turma, quando ainda eram ainda crianças, e hoje auxiliam os trabalhos na Escola Batista.

No entanto, Ludmila ressalta que a fome ainda assombra a realidade dos alunos da Escola Batista.

"Muitas vezes, somos obrigadas a tirá-las da sala de aula para alimentá-las. Com fome, não conseguem se concentrar. Quando percebemos que estão em jejum, tomamos as providências e elas seguem nas suas tarefas", relata.

Ludmila conta que a triste realidade das crianças é suficiente para se refletir junto ao Pai, “que quer usar nossas vidas para resgatar as almas perdidas”.

A missionária dedica quatro dias na semana no final da tarde à orientação espiritual das crianças.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Malária na África: igrejas e a organização cristã Visão Mundial unem-se para combater a doença que mata milhares de crianças


Igrejas e líderes cristãos dos Estados Unidos estão se unindo juntamente com a organização de ajuda humanitária Visão Mundial, na importante luta contra a malária, que é responsável pela morte de milhões de crianças.

A doença, que é completamente evitável, é causada pela picada de um mosquito, e seu maior impacto incide sobre a África. Estima-se que a malária tira a vida de uma criança africana a cada minuto e continua a ser a principal causa de morte de crianças menores de cinco anos. Redes de cama que custam $6 dólares (cerca de R$11 reais) podem evitar a mortal doença. Essas redes contra os mosquitos devidamente usadas mostraram-se eficientes em reduzir a propagação da malária.

Este ano as igrejas americanas estão em parceria com a Visão Mundial para promover o “Domingo da Malária”, quando cristãos arrecadam dinheiro para a compra de redes de cama.

A Visão Mundial é uma organização humanitária cristã que trabalha para enfrentar os desafios da pobreza global e da injustiça em mais de 100 países ao redor do mundo.

Igrejas estão se disponibilizando e usando recursos de divulgação de cortesia, tais como DVDs, pacotes de informação, e banners de internet oferecidos pela Visão Mundial, para educar suas congregações sobre a malária.

Nova tradução em inglês da Bíblia omite os nomes 'Jesus Cristo' e 'Anjo'


A nova tradução da Bíblia para o Inglês não contém o nome de "Jesus Cristo" nem a palavra "anjo". Ele também prefere a palavra "emissário" do que "apóstolo".

Frank Couch, editor principal do projeto da Thomas Nelson, disse ao The Christian Post que o propósito de A Voz era fazer com que a mensagem do Evangelho fosse mais fácil de entender para as audiências modernas. 

"A voz não alegou ser mais precisa do que qualquer outra tradução, mas sim é mais facilmente compreendida do que qualquer outra tradução", disse Couch. 

"Quando tradutores estão limitando-se a transmitir a essência completa de uma palavra do hebraico ou o grego, com uma palavra em Inglês eles têm dificuldade em trazer as nuances realizadas na língua original." 
Porque outras traduções tem renderizações mais literais, Couch acredita que eles são "por que foi necessário para comentaristas e pregadores passarem tanto tempo explicando o que as palavras na língua original significam antes do leitor leigo poder compreender plenamente um texto da Escritura." 

"Porque nós temos uma técnica mais expansiva de traduzir podemos desenvolver mais plenamente a tradução em Inglês e, assim, trazer as nuances mais difíceis encontradas na língua original", explicou. 
Os estudiosos e autores que colaboraram na tradução dizem que sua intenção era ajudar os leitores a "ouvirem Deus falar." 

"Um dos subprodutos da era da informação na igreja tem sido o seu foco no conhecimento bíblico. Muitas Bíblias refletem isso, embaladas com notas informativas, mapas e gráficos. Enquanto não há nada de errado em ter um profundo conhecimento; uma ligação pessoal e profundo relacionamento é muito melhor", segundo hearthevoice.com. "A Voz está focada em ajudar os leitores a encontrar (ou reencontrar) esta conexão com ele. A Escritura é apresentada não como um documento acadêmico, mas como uma história envolvente." 

A ideia para A Voz veio em janeiro de 2004, quando a Editora Thomas Nelson reuniu-se com a Sociedade Bíblica Ecclesia, cuja liderança inclui o pastor Chris Seay da Igreja Ecclesia em Houston, Texas. O projeto surgiu em porções, com o Novo Testamento completo de acordo com A Voz a ser lançada em 2009. 
O nome vem da renderização da tradução da Bíblia da Palavra Grega logos em João 1:1. Embora a típico Bíblia Inglesa traduza logos como "Palavra", nesta tradução é traduzida "Voz". O primeiro versículo de João, que na NVI diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" se torna "Antes de o próprio tempo ser medido, a Voz estava falando. A Voz era e é Deus."

Um novo vídeo publicado na tradução do Facebook destaca ainda que "A Voz” oferece a oportunidade de ouvir de novo contando as histórias que sempre estiveram na Bíblia de uma forma bela e poética." Ela é escrita em formato de roteiro "por isso é fácil de seguir ou agir em um grupo." 

Apesar da aprovação de uma grande editora como a Thomas Nelson, que também vende outras traduções mais tradicionais da Bíblia, A Voz não deixa de ter seus adversários, incluindo muitos revisões críticas on-line. 

No site da "vida mais abundante," poster "Coralie", comentou que o formato de A Voz, que inclui comentários no corpo do texto, era uma preocupação. 

"O... efeito da inclusão de comentários no meio do caminho é o obscurecimento da linha entre a palavra inspirada e opinião humana", escreveu Coralie. 

"Meu medo em nosso mundo pós-moderno não é que um novo leitor tomaria o comentário como a própria palavra de Deus, mas que ele leria as palavras de Deus com a facilidade casual de uma outra forma de comentário." 

O blog "Teologia Extrema," um site de apologética, declarou que A Voz era "uma versão distorcida da Bíblia." 

"Infelizmente, não desde o lançamento da tradução das Testemunhas de Jeová do Novo Mundo a partir das Escrituras Gregas em 1950 houve uma bíblia publicada que tão ostensivamente altera e distorce a Palavra de Deus, a fim de apoiar uma agenda teológica aberrante e peculiar", diz um comentário no local do ET.

Notícias Cristãs com informações do The Christian Post

Extraído do site NOTÍCIAS CRISTÃS: http://www.noticiascristas.com/2012/04/nova-traducao-em-ingles-da-biblia-omite.html#ixzz1tBdBmL8N 
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Compromisso com o reino

Hoje escutei um homem de Deus, o pastor Jorge do Chade. Ele falou do trabalho evangélico naquela nações, os desafios e avanços. Se tivesse ficado apenas com essas informações já teria sido o suficiente, poís é muito bom ouvir notícias dos campos por quem realmente vive essa realidade. Mas. ele foi além. ele nos fez meditar em João 21. 15-17.

"E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. 

Porque tanta insistência? Pedro já estava sem graça [Simão entristeceu-se]. Jesus queria "conhecer" o verdadeiro sentimento de Pedro para com a igreja. Nesse ponto o pastor relacionou a situação vivenciada por Pedro com a de jovens casais que se apresentam em sua igreja como candidato ao matrimônio. 

Na condição de pastor ele procura orientar os noivos acerca da real motivação de um casamento. Com certeza não deve ser o sexo, a necessidade de companhia ou para ter alguém que cuide dos seus interesses, mas, o amor incondicional entre o casal.

O amor não pode ser expresso apenas por palavras, ele á prático. "Apascenta as minhas ovelhas". O compromisso do pastor é requerido pelo Senhor. Nesse momento fico pensando quantos pastores não zelam pelas ovelhas do Senhor. Aqui temos o ponto fundamental da abordagem a Pedro. A igreja do Senhor foi comprada pelo seu sangue do cordeiro. O bom pastor deve ter consciência disto. 

Finalizando o pastor afirmou que no Salmo 23 temos um exemplo típico de uma ovelha que está satisfeita com o seu pastor. Que possamos como liderança da igreja do Senhor nos espelhar no verdadeiro pastor Jesus Cristo.

Que noite. que pregação. Que o Senhor continue abençoando o Pastor Jorge 

Arqueologia - Judaísmo no Brasil


Pesquisadores buscam apoio para projeto de exploração

Trabalhos arqueológicos na área da Refinaria Abreu e Lima, Ipojuca-PE, executado por arqueólogas da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com apoio da Petrobras, revela uma estrutura de casa de engenho colonial, na qual foram encontrados vestígios arqueológicos representados por utensílios domésticos, como partes de garrafas de vidros, pratos e tigelas de louça e faiança com variados motivos, cerâmica utilitária, ferros de passar, moedas, além de objetos de uso pessoal como cachimbos (fornilhos e piteiras), medalhas de santos, bonecas de louça, entre outros. 

Na casa foi evidenciada, na parte interna, entre dois cômodos, a estrutura de um poço, pouco comum às casas de engenho.  Esta estrutura apresenta sedimento revolvido e solto, misturado a fragmentos rochosos e vestígios arqueológicos, entre os quais foi possível resgatar uma garrafa de louça praticamente inteira e conservada.  Na área externa da construção desta estrutura, o solo apresentou bastante umidade, o que pode reforçar a hipótese da mesma ter sido um antigo poço. 

 Esse provável poço apresenta semelhança com a estrutura de um mikve (tanque de purificação espiritual dos judeus).  Historicamente, na área em questão, havia uma grande concentração de engenhos pertencentes a famílias de cristãos-novos e judeus durante o período holandês no Nordeste brasileiro (1630-1654).  Pesquisas históricas e genealógicas, apoiadas em cartografia da época, estão sendo desenvolvidas concomitantemente aos estudos arqueológicos.

Profa. Dra. Suely Luma, Arqueóloga e Historiadora da Universidade Federal Rural de Pernambuco; Profa. Dra. Ana Nascimento, Arqueóloga e Historiadora da Universidade Federal Rural de Pernambuco; Profa. Dra. Tânia Kaufman, Historiadora do Museu da Sinagoga Kahal Zur Israel, Recife, PE



Cotas em Universidades Federais

Por Thais Pacievitch 

Desde 2004 é discutida no Congresso Nacional a Lei da Reforma Universitária, que prevê a reserva de 50% das vagas nas Universidades Federais para afrodescendentes, indígenas e candidatos provenientes do ensino público.
Apesar do sistema de cotas  nas Universidades Federais ainda não ter sido aprovado, algumas Universidades fazendo uso de seu direito à autonomia, tem reservado uma menor porcentagem de vagas para cotas.

Em reunião do Conselho Universitário, cada instituição decide ou não adotar um sistema próprio de cotas, e define suas regras para tal sistema.

Algumas Universidades reservam cotas considerando a questão racial, outras reservam vagas também para os candidatos carentes.

Além da grande polêmica do assunto, que envolve questões éticas, morais, sociais e econômicas, algumas Universidades tiveram problemas ao criar as normas para sua política de cotas. Sobretudo quando cabe a Instituição “julgar” a que raça o candidato pertence.

A própria opinião pública está dividida entre aqueles que são contra e aqueles que são a favor da Política de Cotas. Processos, liminares e mandatos de segurança são praticados por ambos os lados em uma briga que ultrapassa as portas dos tribunais e são expostas pela mídia.

As vagas em Universidades Públicas são as mais concorridas, não só pelo fato de ser gratuita, mas pelo renome dessas Instituições. Em vestibulares concorridos, tem maior chance os candidatos que tiveram oportunidade de estudar em escolas de maior qualidade, que entram em caros cursinhos pré – vestibulares e que tem maior tempo para estudar. O perfil socioeconômico desses candidatos que normalmente tem maiores chances de passar no vestibular é bem diferente, portanto, dos candidatos que se beneficiam do sistema de cotas.

A livre concorrência no vestibular é a bandeira levantada por aqueles que são contra o sistema de cotas. As condições normalmente precárias das escolas públicas e o abismo entre classes sociais no Brasil são alguns dos argumentos daqueles que são a favor das cotas. Seria uma questão de justiça para esses.

Em nível ideológico, a discussão se aprofunda, sobretudo quando é discutida a questão dos candidatos afrodescendentes. Alguns defendem ser a política de cotas uma continuidade à exclusão social histórica da raça por tratá-los de forma diferenciada, uma espécie de preconceito às avessas. Outros consideram se tratar de uma justa política de inclusão a aqueles que foram e ainda são historicamente excluídos.

Sistema de cotas na UFRN

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) não possui exatamente um sistema de cotas para ingresso nos cursos de graduação. O que existe é um argumento de inclusão para alunos da rede pública.

Os candidatos que cursaram, com aprovação, o ensino fundamental a partir do 2º ano e todo o ensino médio em escolas da rede pública têm direito a um acréscimo de 10% na pontuação final do vestibular.

Para conseguir o bônus, os candidatos precisam marcar no formulário de inscrição do vestibular a opção pelo benefício do argumento de inclusão, preencher um termo de responsabilidade e apresentar documentos que comprovem tal condição.

Os estudantes que concluíram o ensino fundamental e/ou ensino médio por meio de exames supletivos não podem se inscrever no argumento de inclusão.


Motivos de Oração pela Índia