domingo, 18 de julho de 2010

Arqueologia Bíblica - Betsaida.

Betsaida é mencionado nos quatro Evangelhos e pelo historiador romano Flávio Josefo. Era uma vila de pescadores localizada às margens do Mar da Galiléia, onde o rio Jordão deságua no mar.

Em Betsaida fatos importantes para o cristianismo aconteceram tais como: Ela foi à casa de alguns apóstolos, foi próximo a ela que Cristo alimentou as multidões, bem como curou um cego, e onde testemunhas relataram ter visto Jesus caminhar sobre as águas.

Josephus (historiador judeu) descreve Betsaida, rebatizada por Júlio Filipe Herodes, bem como seu "papel na guerra judaica romana e conseqüência contribuição para a queda de Jerusalém pelos romanos em 70CE. No entanto, apesar te tanta informação sobre esse espaço urbano algum tempo depois do primeiro século, a cidade foi perdida.

A busca de Betsaida

Por quase dois milênios a localização de Betsaida permaneceu um mistério para os cruzados, os peregrinos e estudiosos. Até o século IV dC, muitos sítios arqueológicos associados ao Novo Testamento haviam sido descobertos, exceto Betsaida. Nenhum lugar foi consistentemente identificado como Betsaida. Os investigadores descobriram 27 registros de peregrino que descrevem suas tentativas para encontrar a cidade. Com o desenvolvimento da arqueologia científica (1800) surgiram duas teorias sobre a provável localização de Betsaida.

al tel - um grande monte localizado a dois quilômetros do Mar da Galiléia
el-Araj - Um pequeno sítio localizado às margens do Mar da Galiléia

O Discovery

No início de 1980 um monge beneditino, Pai Bargil Pixner, começou uma busca pessoal por Betsaida. Pesquisou as escrituras e outros registros históricos em busca de pistas. Ele determinou que um monte conhecido como et-Tell (literalmente: o monte) afastado do Mar da Galiléia duas milhas, era o sítio de Betsaida. Ele publicou um artigo que marcou a revisão de Arqueologia Bíblica, em 1985.

Muitos especialistas disseram que ele estava errado, que o local era muito longe do mar. Mas uma escavação arqueológica posterior confirmou as evidências de que a tese de Pixner estava certa. Em seguida, os especialistas determinaram que a atividade geológica e depósitos do rio Jordão, haviam mudado a área, fazendo o mar recuar. Em 1987, o governo de Israel reconheceu et-Tell como o sítio de Betsaida. Todos os anos, desde aquela época, o sítio rendeu novas descobertas arqueológicas.

O primeiro século da Cidade

Hoje Betsaida é o único lugar onde se pode realmente ver os restos de uma cidade inteira da era bíblica, que não foi destruída e reconstruída em muitos séculos. Betsaida fornece aos estudiosos uma visão em primeira mão da vida a 2000 anos atrás. Algumas perguntas estão sendo respondidas, como o que aconteceu com a Betsaida durante a guerra romano-judaica e que como era o mundo de Jesus e seus apóstolos.
O Betsaida Desconhecida

Como as escavações têm avançado Idade do Ferro do Palácio e do Templo foram descobertos. A muralha da cidade da Idade do Bronze também foi encontrada. A história de Betsaida se tornou muito mais complexa. Acredita-se agora de ter sido construída no tempo das pirâmides egípcias, e desempenhou um papel importante na época do Rei David.

Fonte:

sábado, 17 de julho de 2010

Bilionários criam primeira réplica perfeita da Arca de Noé


Seg, 09 de Novembro de 2009 13:43

Mas um Holandês da cidade de Schagen construiu uma réplica da Arca de Noé. No seu interior, encontram-se modelos em tamanho real de girafas, elefantes, leões, crocodilos, zebras e bisontes. O interessante é que não é uma réplica perfeita das descrições bíblicas (a arca é apenas um quinto do tamanho original), mas a intenção é dar uma ideia do que teria sido a realidade.

Johan Huibers construiu a arca como testemunho da sua fé na verdade literal da Bíblia. Com uma altura equivalente a um prédio de três andares e mais de 67 metros de comprimento (um campo de futebol tem 90 metros), a arca demorou quase dois anos a ser construída.


Blz...Mas e daí... A Arca de Noé existiu? Existem provas? Evidências?


Realmente estão descobrindo várias evidências desde 1883 que realmente existe uma grande embarcação no monte Ararate na Turquia. Fotos tiradas de satélites, depoimento de pessoas que dizem realmente terem chegado até a arca e evidências como uma pedra que se parece uma âncora.


Também amostras da suposta madeira da arca estão sendo analisadas e muitas inscrições em rochas encontradas na região aos redores do monte servem de fatos de que realmente existe uma arca em algum lugar por ali.


Em 17 de junho de 1949 uma missão de rotina da Força Aérea Americana fotografou a mais de 4 mil metros de altura algo muito estranho. Os especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório chamado “anomalia do Ararate” e foi mantido em segredo por mais de 50 anos. Mas em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia começou a fazer severas perguntas sobre esses arquivos.


Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e até fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar se a anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos humanas. As fotos foram tiradas de muito longe e um pouco fora de foco (1949). Mesmo depois de outras tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as fotos tiradas no verão de Out/99 (um dos mais quentes de todos os tempos na Turquia) ainda não davam para terem certeza sobre a anomalia encontrada no monte Ararat. A espessura de gelo é muito profunda e quase impossivel para se obter uma foto nítida daquele lugar.


Se a arca existe, por que então eles não conseguem encontrá-la? E por que não se organiza uma grande expedição para desvendar tudo?


Primeiro: porque durante quase todo o ano o Ararat é coberto de neve. Segundo: os terroristas curdos atrapalham e atacam expedicionários que se aventuram a subir o monte; aquela é uma região muito conturbada. Nos anos 90, mais de 6 mil pessoas morreram no monte e só existe permissão para subir do lado sul, enquanto a suposta arca está no lado norte.


Um geólogo certa vez declarou: Talvez a maior descoberta arqueológica de todos os tempos - a arca de Noé - esteja sendo preservada providencialmente para, no momento certo, ser revelada ao mundo como um monumento, prestando silenciosamente sua homenagem ao Criador e Mantenedor da vida, o mesmo Deus que amorosamente deseja implantar em nosso ser a Sua própria imagem, para que possamos habitar eternamente em Sua companhia, no Céu e na Nova Terra finalmente restaurados.


"Genesis 8,4 - E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate."

Fonte:

http://www.elielmendes.com/candidato/noticia_detalhe.jsp?IDNoticia=46

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Descoberto mais antigo exemplo de escrita em Jerusalém

Eliat Mazar apresenta o fragmento descoberto em Jerusalém. Baz Ratner/Reuters

Arqueólogos afirmam que um pedaço de cerâmica recém-descoberto, do século 14 a.C., é o Amis antigo exemplo de escrita já encontrado na cidade de Jerusalém.

O diretor da escavação, Eliat Mazar, da Universidade Hebraica, disse que o fragmento de 8 centímetros de comprimento traz uma antiga forma de escrita conhecida como cuneiforme acádio.

O fragmento contém um trecho de texto com as palavras" você", "eles" e "depois". Ele antecede o exemplo mais antigo conhecido até então em 600 anos, e data de cerca de quatro séculos antes do período quando, segundo a Bíblia, existiu o reino de Davi.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Israel demole casas palestinas

JERUSALÉM - Israel demoliu seis imóveis, dentre eles pelo menos três residenciais, em Jerusalém Oriental nesta terça-feira, 13, após meses evitando demolições na cidade disputada com os palestinos com o objetivo de encorajar as negociações de paz, disseram fontes.

Dezenas de soldados de fronteira armados deram segurança a uma escavadeira que destruiu as fundações e a estrutura de cimento na região de Issawiya, em Jerusalém Oriental. De acordo com um porta-voz da polícia, não houve violência.

Ativistas do Comitê Israelense contra a Demolição de Casas, entidade fundada na Europa que monitora o assunto, disseram que ninguém morava nos prédios, que ainda estavam em construção. As demolições são as primeiras em Jerusalém Oriental desde o final de 2009, disse um membro do grupo. Os porta-vozes do prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, não comentaram imediatamente.

Israel afirmou no passado que destrói quaisquer prédios construídos sem permissão. Os palestinos dizem que é impossível obter as permissões de autoridades israelenses, especialmente em Jerusalém, cidade que está no centro do conflito israelo-palestino.

A demolição de residências em Jerusalém é uma questão delicada, pois tanto israelenses quanto palestinos reivindicam a região leste da cidade. Israel vê o setor como parte de sua capital, enquanto os palestinos o querem como a capital de um futuro Estado independente.

Basem Isawi, um empreiteiro desempregado de 48 anos de idade, estava perplexo em meio aos escombros de sua casa não concluída, impedindo seus seis filhos de saírem de uma casa nas proximidades, onde vivem atualmente, para ver o que aconteceu.


Isawi contou que construiu a casa ilegalmente, com cerca de US$ 25 mil, por considerar que a prefeitura lhe negaria o alvará para a obra. Ele disse que foi notificado sobre a demolição, mas não sabia quando ela ocorreria. A polícia informou que as demolições foram realizadas sem incidentes. Desde outubro nenhuma casa era demolida no setor oriental de Jerusalém.

Paz

Saeb Erekat, auxiliar do presidente palestino Mahmoud Abbas, criticou as demolições. "Este governo israelense teve a escolha entre os assentamentos e a paz e é óbvio que escolheu os assentamentos", disse.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não comentou a questão hoje. Em Washington, um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos manifestou "preocupação" com as demolições e declarou a contrariedade norte-americana a ações unilaterais.

Cerca de um terço dos 750 mil moradores de Jerusalém é palestina. Eles têm status de moradores de Jerusalém e recebem benefícios sociais de Israel, mas não têm cidadania israelense. No geral, eles boicotam as eleições municipais como forma de não reconhecer a administração de Israel em Jerusalém Oriental.

Atualizado às 19h54

Uma ótima notícia

REUTERS e AP

Não há óleo vazando do poço da British Petroleum no Golfo do México pela primeira vez desde abril, disse um executivo da companhia. O vice-presidente sênior Kent Wells disse a jornalistas que um novo tampão fechou por completo o poço, durante um teste crítico de pressão.

A vitória - longamente aguardada pelos moradores da costa sudeste dos EUA - é a mais significativa desde o início dos esforços da BP para controlar um dos piores desastres ambientais da história dos Estados Unidos.

Wells afirmou que o petróleo parou de fluir às 14h25, hora local, depois que engenheiros gradualmente reduziram o fluxo de óleo cru que escapava pela última das três válvulas do tampão de 75 toneladas.

"Estou muito satisfeito de que não há óleo vazando para o Golfo do México, na verdade estou mesmo entusiasmado porque não há óleo entrando no Golfo do México", disse ele.

A interrupção ocorre 85 dias, 16 horas e 25 minutos após a primeira notícia, em 20 de abril, de uma explosão na plataforma de exploração Deepwater Horizon, que matou 11 trabalhadores e desencadeou o vazamento.

Agora começa a espera para ver se o tampão é capaz de conter o óleo sem explodir. Engenheiros vão monitorar as leituras de pressão por até 48 horas antes de reabrir o tampão e decidir o que fazer.

Embora não represente uma solução final, o fechamento foi a única medida a funcionar para conter o fluxo desde abril. A BP está perfurando dois poços para aliviar a pressão no que está descontrolado, a fim de conseguir bombear concreto e lama para seu interior e fechá-lo de vez em meados de agosto.

Entre 354 milhões de litros e 698 milhões de litros de petróleo já foram derramados pelo poço no Golfo.


Exemplo de Servo


1 Tessalonicenses 2.1-20

Nesse texto o apostolo Paulo relata seu trabalho missionário em Tessalônica e nos dar ensinamentos valiosos sobre o procedimento de um verdadeiro servo de Deus.

Nos versos de 1-9, Paulo lembra aos irmãos de Tessalônica o inicio do seu ministério naquela cidade e destaca:

a. 02 – que o seu trabalho entre os irmãos se deu em meio a muita luta e aflição (Atos 16.19-40; 17.1-9).
b. 03-06 – que seu ministério foi desenvolvido longe de qualquer interesse próprio, (Atos 20.33) mas em obediência a Deus, não para agradar a homens (Gl 1.10), visto ser um apostolo de Cristo (Gl 1.1).
c. 07-09- que procurou desenvolver seu ministério de forma independente.

Nos versos 7-9, Paulo trata de um assunto delicado: sustento. Fica claro neste texto que o apostolo procurou desenvolver seu trabalho de forma a não pesar a ninguém.

Geralmente quando o assunto é dinheiro se multiplicam as discussões na igreja. Temas como sustento pastoral é delicado até para nossos dias. Muitos servos de Deus têm comprometido seu ministério exatamente neste item. Alguns tem ido com muita sede ao pote e transformam a casa de Deus em residência do pastor A, B e C.

O primeiro sinal que as coisas estão indo mal é quando o controle da tesouraria encontra-se nas mãos do pastor. Essa situação pode até não ser um problema desde que a Igreja seja pequena e tenha um orçamento diminuto, ou falte pessoal habilitado para trabalhar no controle das finanças da casa de Deus. Um exemplo que caberia perfeitamente nesse contexto é o de implantação de igrejas.

Fora desse padrão cresce o risco dos recursos da igreja entrar no orçamento pessoal do ministro, ou caso essa hipótese não se configure no mínimo levantar suspeitas que as coisas estejam se processando nessa ordem. Se por um lado não e aceitável essa atitude nada cristã no trato das coisas de Deus é também reprovável a igreja que pode pagar salários miseráveis a seus ministros.

Uma observação cabe aqui. O tempo de Paulo era outro, portanto bem diferente dos nossos dias. Hoje o pastor tem que ter dedicação exclusiva a igreja, ou seja, não dar para trabalhar em atividades seculares e cuidar das ovelhas da casa de Deus. Portanto, sustento ministerial digno não é só aceitável como necessário em nossos dias. Elementos importantes na confecção do salário pastoral são:

• Realidade de caixa da igreja.
• Trabalho desenvolvido pelo pastor.

Existe um ditado aqui no nordeste que o pastor é que faz seu salário. Um intenso trabalho evangelístico certamente redundará em aumento da própria membresia da igreja e reconhecimento desses irmãos pela dedicação e zelo do seu ministro. Caso isso não aconteça a liderança dessa igreja é míope espiritualmente, afinal:

“Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário”. 1 Ti 5.18.

d. 10-12 – que desenvolveu seu ministério na simplicidade cultivando uma vida piedosa, justa e irrepreensível (Ef 4.1; Fp 1.27; Cl 1.10).
Paulo conclui essa parte do texto nos dando um grande exemplo de servo de Deus e de alguém comprometido com o evangelho. Graças ao grande Deus pela vida do seu servo.
Jerônimo Viana

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A paz de Deus


O absurdo acontece e nunca deixa de surpreender. Um exemplo desta verdade foi a "Trégua de Natal".

Esse episódio aconteceu no Natal de 1914, em plena Primeira Guerra Mundial quando soldados alemães, ingleses e franceses que lutavam na frente ocidental decidiram a revelia dos seus comandantes pausar a guerra para comemorarem o nascimento de Jesus e porque não dizer, celebrarem a vida.

O primeiro sinal que algo estava acontecendo ocorreu quando as tropas alemãs começaram a enfeitar suas trincheiras com velas e arvores de Natal na região de Ypres, na Bélgica. O segundo veio através das músicas natalinas que logo foram correspondidas por ingleses e franceses que participavam da batalha.

Não tardou muito e pequenos grupos de soldados saíram de suas trincheiras e trocaram presentes como alimentos, fumo, álcool, botões, chapéus, cartas e cordialidades sob o silêncio da artilharia e respeito de lado a lado. Os mortos foram recolhidos e lhes dados uma sepultura honrosa. Segundo fontes da época essa trégua durou em alguns locais até a noite de Natal e em outras áreas até o primeiro dia do novo ano.

O certo é que os generais não gostaram muito do fato e trataram logo de botar a guerra em dia. Para isso se se preveniram para o futuro. O general Sir Horace Smith-Dorrien, comandante do II Corpo Britânico ficou irado com o fato e o Comando de Guerra Britânico tratou de fazer ajustes para os anos seguintes:

a. Fez as tropas rodarem dentro do teatro de operações a fim de evitar familiaridades com o inimigo.

b. Mandou intensificar a artilharia na véspera do Natal.

Contudo, mesmo assim os soldados fizeram sua parte concentrando o fogo de artilharia onde sabidamente não feriria os adversários. Na véspera do Natal de 1915, essa experiência voltou a se repetir só que por um tempo menor. Nesse momento até partida de futebol foi partilhada por ingleses e alemães.

Que lições podemos aprender de tudo isso?

· Que as guerras não são construídas por pessoas simples. Essas sim são envolvidas na trama.

· Que a consciência cristã sobressai com maior força em tempos de crise.

· Que Deus dirige a história dos homens.

Por fim, que a ternura, o amor vence o ódio e a insanidade.


domingo, 11 de julho de 2010

Retratos do cotidiano missionário brasileiro




Exposição de Roberta Hampton

Retratos do cotidiano missionário brasileiro


Exposição de Roberta Hampton

Missões

“...e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra.” Atos 1:8b

Um senhor se orgulhava em dizer que não acreditava em Deus. Certa ocasião viajou para as ilhas Fiji, um arquipélago no sul do Oceano Pacífico, para alguns dias de férias. Ficou muito surpreso quando viu os nativos da ilhas indo para a igreja com Bíblias em suas mãos. Disse-lhes então que Deus não existia, a Bíblia não era um livro bom e que tinham uma religião falsa.

Um professor local, homem simples, ouviu o que o visitante estava dizendo e respondeu: “ Você tem mesmo muita sorte! Nós deixamos de adorar os ídolos e de sermos canibais quando entendemos que Jesus é nosso Salvador. Aprendemos a ler a Bíblia e a nossa vida mudou completamente. Se ainda fôssemos como antes, agora mesmo o mataríamos, cozinharíamos todo o seu corpo e todo essa gordura numa água fervendo, e nos deliciaríamos comendo-o inteirinho, dançando ao redor da fogueira.”

Esta história demonstra o que o Evangelho faz na vida das pessoas. Jesus muda completamente o modo de viver daqueles que crêem nele e aceitam sua Palavra. É, portanto, vital que o Evangelho seja anunciado em todo o mundo.

Milhares de pessoas têm sido mudadas porque a mensagem da salvação chegou até elas. Certo missionário disse que o Espírito de Cristo é o espírito de missões e, quanto mais nos aproximamos de Cristo, mais nos tronamos missionários.

Foi exatamente essa responsabilidade que Jesus passou aos seus discípulos após a sua ressurreição: deveriam fazer discípulos de todas as nações, batizá-los e ensiná-los a obedecer aos ensinos de Cristo. Depois, Jesus fez uma grande promessa que é válida também para o cristão missionário de nossos dias: “Eis que estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” ( Mt 28:20b)

E nós, que conhecemos Jesus, temos que anunciar o Evangelho com palavras e com a nossa vida.
H. Matschulat