sábado, 10 de agosto de 2013

Evidências do cerco no ano 70 são descobertas em Jerusalém

03/07/2013 - 06:18
Diretor do Cafetorah

Lâmpada de Azeite do Primeiro Século
Vasos que contiam alimento escondido do Primeiro Século

Eli Shukron, Revelando o Passado

Em uma escavação arqueológica da Autoridade de Antiguidades de Israel junto ao Muro das Lamentações, no saneamento que levava as águas pluviais para a piscina de Siloé, na cidade de David, debaixo do Arco de Robinson foram expostos uma pequena cisterna completa que contia três panelas inteiras e uma lâmpada de azeite feita de cerâmica.

Os resultados da pesquisa serão foram apresentados Pela Fundação da Cidade de David nesta quinta-feira, dia 04/07/2013 em Ramat Rachel.

As escavação arqueológica estão sendo dirigidas pelo Arqueólogo Eli Shukron da Autoridade das Antiguidades, junto ao Muro das Lamentações, e na área do Arco de Robinson, onde foi recentemente descoberta uma pequena cisterna. Os objetos ali encontrados foram datado como sendo do período da Grande Revolta Judaica, cerca do ano 70, período em que a cidade foi cercada e o templo destruído pelo general romano Tito.

Segundo o arqueólogo Eli Shuqrun esta é a primeira vez que você pode constatar a questão arqueológica da fome em Jerusalém durante a revolta sob cerco, as vasilhas e a lâmpada de barro intacto, mostram que as pessoas as colocavam no poço e comiam o alimento, com as vasilhas em segredo, para que ninguém podesse vê-las - Isto confirmas os escritos de Flávio Josefo, em seu livro "A Guerra dos Judeus" Flávio Josefo descreve o cerco de Jerusalém pelos romanos, seguido da fome que prevalecia na cidade sitiada.

A descrição dramática da fome em Jerusalém e o número de rebeldes judeus, buscando comida com seus companheiros judeus em Jerusalém. Entre eles estava Flávio Josefo, que escondeu a comida na sua posse, e por medo do roubo dos rebeldes, comia em lugares escondidos em suas casas.

"A loucura dos rebeldes intensificaram em conjunto com fome .......... Como não havia nenhum grão, muitos rebeldes invadiam as casas e realizavam uma busca minuciosa até encontrar alguma coisa, os poucos que tinham alimentos negavam a existência, atormentando-os com os olhos de modo a esconder com sucesso... Muitos dos bens eram convertidos em porções de trigo e os pobres classes escondiam nos cantos casas." (Josefo, Guerra judaica romana, o 924-928, tradução Lisa Ullman)

Fonte: cafetorah

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Meditação

"Cura-me, Senhor, e sararei; salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor".
Jer 17:14

O QUE REALMENTE SERÁ IMPORTANTE DAQUI A 100 ANOS.

18 de julho de 2012
Por um pouco de tempo dedique suas energias para pensar como uma pessoa inteligente. Vamos lá.

Se daqui a 100 anos você:

Residiu em um condomínio de luxo ou em uma favela;
Fez uso das melhores roupas ou usou roupas de liquidação;
Viajou para a Europa ou nunca saiu de sua cidade;
Alimentou-se de picanha ou só comeu carne de terceira;
Descansou nas melhores camas ou em uma esteira;
Passeou nos melhores carros ou sempre esteve no busão;
Tinha muitos empregados ou era um dos empregados;
Pisava em tapetes luxuosos ou no chão batido;
Era contado entre a alta sociedade ou era um cidadão comum;
Tinha uma rica conta bancária ou vivia no perrengue.
Que diferença fará isso daqui a 100 anos? Nenhuma. Absolutamente nenhuma.

Entretanto… Fará muita diferença daqui a 100 anos se você conheceu hoje Jesus ou não. Esse fato determinará se daqui a 100 anos você estará no céu ou no inferno. Aliás, essa diferença não será feita apenas daqui a 100 anos, mas sim, durante toda a eternidade! Essa diferença é tão acentuada porque Jesus disse:

(Mt. 16:26) Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?

Isso não tem nada a ver com religião, isso tem a ver com inteligência.

Pense nisso…
Celso Adriano da Silva
Pastor da Igreja Batista da Esperança

Relevo maia de 1.400 anos é descoberto na Guatemala


Um relevo maia de 1.400 anos qualificado de "o mais espetacular já visto" foi descoberto em um centro arqueológico do norte da Guatemala, informou o arqueólogo Francisco Estrada-Belli.

"Este é um achado extraordinário, que acontece apenas uma vez na vida de um arqueólogo", disse Estrada-Belli à imprensa.

A descoberta foi realizada no centro arqueológico pré-colombiano de Holmul, no departamento de Petén, 600 km ao norte da capital guatemalteca e na fronteira com México e Belize.

Estrada-Belli precisou que o relevo foi encontrado em julho passado, em uma pirâmide maia do ano 600 d.C.

"O relevo tem oito metros de comprimento por dois de altura e está na parte superior de um prédio retangular (...). São imagens de deuses e governantes divinizados, com seus nomes. O texto abre uma janela sobre uma fase muito importante na história da época clássica maia", entre 250 e 900 da nossa era.

A composição inclui "três personagens principais, vestindo ricos trajes de plumas de quetzal (ave nacional da Guatemala) e jade, sentados sobre cabeças de monstros".

Na parte de cima do relevo, há uma faixa com símbolos astrais conhecida como "banda celestial", que indica que as figuras representadas estão no mundo dos deuses e ancestrais.

Para o arqueólogo, trata-se de "uma grande obra de arte, que também nos proporciona muita informação sobre a função e o significado do prédio, o que era o enfoque da nossa pesquisa".

O relevo foi encontrado durante as buscas de uma tumba que "continha os restos de um indivíduo", supostamente "um governante ou um membro da elite dessa cidade".

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Estudo comprova: homens que sobreviveram ao Holocausto vivem mais

Homens que sobreviveram ao Holocausto têm uma expectativa de vida maior em relação àqueles que não vivenciaram esse trauma.

A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade de Haifa, em Israel, em parceria com a Universidade de Leiden, na Holanda. Os resultados foram publicados na revista "PLOS One".

Essa é a primeira pesquisa a examinar informações sobre toda a comunidade judaica que vivia na Polônia e migrou para Israel antes e depois da II Guerra Mundial. Para isso, os cientistas usaram o banco de dados do Instituto Nacional de Seguro de Israel, que incluía mais de 55.220 homens e mulheres. Os especialistas compararam os sobreviventes do Holocausto – que em 1939 tinham entre 4 e 20 anos, e se mudaram para Israel entre 1945 e 1950 – com uma população de imigrantes poloneses, da mesma faixa etária, que foi para o país antes da guerra.

As descobertas apontam que a expectativa de vida de todo os sobreviventes foi 6,5 meses maior que a da população imigrante que não vivenciou o Holocausto pelos nazistas. Ao separar os grupos por sexo, os pesquisadores não viram diferenças significativas entre as mulheres, mas os homens sobreviventes chegaram a viver, em média, 14 meses mais que os outros.

Além disso, quanto maior era a idade dos homens na época do Holocausto, maior foi a diferença verificada na expectativa de vida em relação ao segundo grupo. "Os homens que tinham entre 10 e 15 anos durante a guerra viveram 10 meses mais em comparação ao outro grupo. Já os homens que tinham de 16 a 20 anos na época viveram até 18 meses mais", afirma o principal autor do estudo, Avi Sagi-Schwartz, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Haifa e chefe do Centro de Estudos de Desenvolvimento Infantil da instituição. "Os sobreviventes do Holocausto não só sofreram um grave trauma psicossocial, mas também fome, desnutrição, falta de higiene e instalações médicas, o que nos levaria a acreditar que estes danos à saúde mais tarde reduziriam a expectativa de vida deles. Surpreendentemente, nossos achados revelam a força e a resistência do espírito humano quando confrontado com acontecimentos brutais e traumáticos", explicou Sagi-Schwartz.

Trabalhos anteriores haviam demonstrado que uma experiência traumática poderia encurtar a vida, além de encontrar provas de que isso altera os cromossomos no DNA humano responsáveis pelo tempo de vida das células.

De acordo com os cientistas israelenses e holandeses, uma possível explicação para esses resultados poderia ser o fenômeno conhecido como "crescimento pós-traumático", segundo o qual experiências que põem a vida em risco, como o Holocausto, podem gerar altos níveis de sofrimento psicológico, mas também servir como um potencial estímulo para o desenvolvimento de competências pessoais e interpessoais, dando uma nova compreensão e um significado mais profundo à vida.

Tudo isso, na opinião dos pesquisadores, pode ter contribuído para a longevidade dos judeus sobreviventes.

Fonte: Jornal ALEF

Cientista israelense desenvolve método que pode reduzir a fome no mundo e combater a escassez de água

O biólogo Shimon Gepstein, do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) desenvolveu um mecanismo genético para prolongar a vida das plantas - estimulando a autoprodução de um hormônio chamado citocinina - que pode incrementar o cultivo de plantas em áreas áridas e a produção de alimentos. De acordo com ele, as plantas envelhecem e morrem quando o nível desse hormônio baixa. Por intermédio do novo mecanismo, o ciclo de vida das plantas é prolongado e sua biomassa aumenta, fazendo com que elas produzam frutos mais resistentes e em maior quantidade.

“Em vista da crise global dos alimentos que tende a se agravar, o mecanismo que desenvolvemos pode ser muito útil para combater a fome e também pode ser a resposta para o problema da escassez de água no planeta”, afirmou otimista. O pesquisador conta ainda que, “por acaso”, também descobriu que as plantas que passam pela intervenção genética são mais resistentes à seca. “Esqueci de regar as plantas, na quais já havíamos aplicado o novo mecanismo hormonal, por três semanas. Elas ficaram expostas ao sol durante esse período, e quando me lembrei tive certeza que já tinham morrido.

Fiquei muito surpreso ao constatar que as plantas estavam intactas, haviam sobrevivido sem água e não sofreram quaisquer transformações”. Gepstein garante que esse tipo de intervenção genética não é prejudicial à saúde humana. “Concordo que a intervenção genética muitas vezes é complicada e pode ser prejudicial à saúde, principalmente quando se introduz hormônios estranhos às plantas, mas neste caso não interferimos na estrutura da própria planta, apenas estimulamos as plantas a produzirem, por si mesmas, um hormônio que elas já têm”, explica.

O departamento de Biologia do Technion já fez experiências com o “hormônio da juventude” em plantas de tabaco, arroz, tomate e trigo. Todas elas foram bem sucedidas.

Fonte: ALEF - BBC Brasil.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Descoberta arqueológica em Israel comprova a veracidade da bíblia

Arqueólogos fazem descoberta que pode mudar como vemos a BíbliaArqueólogos fazem descoberta que pode mudar como vemos a Bíblia

Um pequeno fragmento de argila descoberto em Jerusalém pode mudar a maneira como vemos a Bíblia

. Não por desacreditá-la, mas justamente por comprovar uma importante parte dela.
Há séculos que se debate como os registros bíblicos podem ser verdadeiros se não há comprovação arqueológica nem provas que eles realmente aconteceram. De tempos em tempos surgem peças que trazem detalhes sobre algumas passagens.

Mas os reinados de Davi e Salomão, que são de grande importância para o Antigo Testamento, não tem comprovação arqueológica que realmente existiram. O motivo seria a inexistência de monumentos que detalhem as realizações do rei, como era costume na época. Tudo que se sabe deles vem da Bíblia. Pelo menos até agora.

Trabalhando perto do Monte do Templo em Jerusalém, a arqueóloga Dra. Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu um fragmento de um jarro de cerâmica. Algo normal em Israel, mas o diferencial que este tem a inscrição em hebraico antiga já descoberta na cidade.
Essa pode ser a prova definitiva que os relatos sobre Davi e Salomão são um fato histórico.

Em pouco mais de um mês já são duas descobertas muito importantes. Primeiro foram as ruínas do que seria do primeiro palácio do rei Davi.

Mazar afirma que a inscrição deste fragmento de cerâmica achado na semana passada está escrito em uma forma “proto-cananeia”, e seria obra de alguém que não era judeu mas vivia em Jerusalém. Possivelmente um jebuseu, povo que era parte da população de Israel no tempo dos reis Davi e Salomão. Essa seria a primeira “prova” que havia um reconhecimento do reinado de Davi fora da tradição dos israelitas.

“Eu trabalho com a Bíblia em uma mão e as ferramentas de escavação na outra”, disse Mazar. ”A Bíblia é a fonte histórica mais importante”, comemora.

Douglas Petrovitch, da Universidade de Toronto, é um especialista bíblico. Ele afirma que a inscrição de fato, está em hebraico.
“As letras da inscrição coincidem com os de inscrições contemporâneas, muitas das quais formam palavras que são claramente parte da língua hebraica. O hebraico era predominante em Jerusalém, no século 10 a.C. o que coincide com a cronologia bíblica do tempo de reinado de Davi e Salomão”, explica.

O fator definitivo aqui é a comprovação de que Davi e Salomão existiram mesmo e não são uma “coleção de narrativas sobre reis israelitas cujas vidas foram amalgamadas posteriormente pela tradição”. Esse é o argumento mais usado pelos estudiosos céticos.

sábado, 3 de agosto de 2013

O grande propósito de Deus

3 DE AGOSTO O GRANDE PROPÓSITO DE DEUS "EIS QUE SUBIMOS PARA JERUSALÉM", LUC.18.31

Jerusalém, na vida do Senhor, foi o lugar onde ele atingiu o auge de toda a vontade do Pai. "Não procuro a minha própria vontade e, sim, a daquele que me enviou", João 5.30. Esse foi o interesse dominante durante toda a sua vida; alegrias, tristezas, sucessos ou fracassos nunca o desviaram do seu propósito. "Manifestou o firme propósito de ir para Jerusalém", Luc. 9.51. A coisa mais importante para lembrarmos é que subimos para Jerusalém para cumprir o propósito que Deus estabeleceu para nós, nunca o nosso próprio propósito. Naturalmente que nossos anseios nos pertencem, mas na vida cristã não temos objetivos próprios. Fala-se tanto, hoje em dia, de nossas decisões por Cristo, nossa determinação de sermos cristãos, nossas decisões a favor disto e daquilo, mas o que o Novo Testamento destaca é o aspecto do impulso da vontade de Deus dentro de nós. "Não fostes vós que me escolhestes a mim; fui eu que vos escolhi…", João 15.16. Não somos levados a fazer um acordo consciente com o propósito de Deus; muitas vezes somos impelidos a cumprir os propósitos de Deus sem ter deles a mínima consciência. Não temos nenhuma noção do que Deus está pretendendo conosco e, na medida em que prosseguimos, o propósito dele torna-se cada vez mais vago para nós. Temos a impressão de que Deus está errando o alvo porque somos por demais míopes e não enxergamos a Jerusalém que ele está visando. No começo da vida cristã, temos nossas próprias ideias sobre o objetivo de Deus conosco: - Eu tenho que ir para aqui ou para ali; Deus chamou-me para fazer um trabalho em todo especial - e vamos empenhados para realizá-lo, mas o forte impulso de Deus permanece ainda dentro de nós. O trabalho que realizamos não tem nenhuma importância; quando comparado com o grande impulso de Deus dentro de nós, não passa de meros andaimes para chegarmos a algo. "Tomando consigo os doze". Deus nos chama continuadamente. Há algo mais da parte dele para nós além do que temos recebido até agora.