segunda-feira, 17 de junho de 2013

Rede social "Mobli", criada por israelense, chega ao Brasil

Aplicativo para compartilhar fotos e vídeos, idealizado pelo israelense Moshe Hogeg, o "Mobli" está ganhando milhares de adeptos no Brasil. O objetivo da plataforma é oferecer um serviço para "ver o mundo", em tempo real, por meio de bilhões de imagens e vídeos compartilhados pelos internautas. Além dos tradicionais filtros existentes no Instagram, o "Mobli" oferece a possibilidade de editar imagens antes de serem publicadas. Além disso, o usuário pode seguir canais, e não somente pessoas, o que permite conhecer outros usuários com interesses em comum. Desde que foi lançado, o "Mobli" vem crescendo com velocidade acima da média dos concorrentes. Utilizado por celebridades, como Leonardo DiCaprio, é tido como uma das redes sociais mais promissoras. Antes mesmo de ter estreado em português, o que aconteceu na última semana, a "startup Mobli" já havia conquistado cerca de 800 mil usuários brasileiros.

Fonte:Alef

Universidade de Tel Aviv descobre novo planeta

Fonte: Jornal Alef
 
O professor Tsevi Mazeh, da Universidade de Tel Aviv, descobriu um novo planeta fora do sistema solar usando um método de medição de luz baseado na teoria da relatividade de Albert Einstein. Ele será chamado de "Kepler-76b", em referência à espaçonave da Nasa que tem a missão de tentar encontrar planetas semelhantes à da superfície terrestre e que forneceu boa parte dos dados usados para a descoberta. O "Kepler-76b" está na constelação de Cygnus (cisne), localizada a 2.000 anos-luz da Terra. Sua massa é o dobro da de Júpiter e o planeta orbita extremamente próximo de seu sol, com um ciclo de um dia e meio.


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Festa do Milho da Escola M. Mario Lira

Hoje celebramos a colheita e a chuva do milho em nossa região. Foi um momento especial com nossos alunos.

Tome uma atitide: permanecei em mim

JOÃO 15.4

Na Questão da Determinação. O Espírito de Jesus me é dado através da expiação que nele existe -depois disso tenho que desenvolver com paciência uma forma de pensar que esteja perfeitamente de acordo com a do meu Senhor. Deus não vai fazer-me pensar como Jesus; sou eu que tenho que fazê-lo por mim mesmo; tenho que levar cativo todo pensamento à obediência de Cristo. 

"Permanecei em mim" - em questões intelectuais, em questões de dinheiro, em todas as questões que fazem da vida humana o que ela pode ser para todos nós. 

Estou impedindo que Deus participe em minhas circunstâncias porque acho que isso impedirá minha comunhão com ele? Que impertinência! Não importam quais sejam as circunstâncias de minha vida; posso estar tão certo de que permaneço em Jesus ao vivê-las com Ele, como estaria se participasse numa reunião de oração. Não preciso alterar nem achar que sou eu que tenho que dar um jeito em minha situação, necessariamente.

 No caso do Senhor a permanência no Pai era perfeita; onde quer que seu corpo estivesse ele estava em comunhão com Deus. Ele nunca escolhia sua própria situação, mas submetia-se às determinações do próprio Pai. Pense na maravilhosa calma da vida do Senhor! Nossa vida com Deus tem sido uma constante agitação; geralmente não desfrutamos da serenidade da vida oculta com Cristo em Deus. Pense naquilo que atrapalha sua permanência em Cristo: "Sim, Senhor, mas espere só um minuto; eu tenho que fazer isto: permanecerei contigo depois que isso acabar; no fim desta semana tudo estará certo e então ficarei contigo". 

Tome uma atitude; comece a permanecer em Cristo agora, já. Na fase inicial será preciso um esforço contínuo até que isso se torne de tal forma uma prática de vida, que você acabe permanecendo nele inconscientemente. Resolva permanecer em Jesus onde quer que se ache
Pr.Sandro

quarta-feira, 12 de junho de 2013

João: 16. 33. Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. - Bíblia JFA Offline

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A delicada relação entre religião e saúde

Na entrevista abaixo, Claudio Luiz Lottenberg, oftalmologista e presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta sobre os diferentes conceitos de morte, a relação dos judeus com a saúde, o desafio das doenças crônicas e a importância da espiritualidade para a qualidade de vida das pessoas. O médico também fala sobre uma espécie de preconceito da classe médica em repercutir essas questões. Confira:
A religião pode influenciar na saúde das pessoas?

A religião talvez seja um exercício importante para estimular as mecânicas da fé, embora ela não necessariamente derive apenas da religião. Eu acredito que a fé, como sentido construtivo, positivista, atua na estruturação psicológica e tem um papel importante, já documentado cientificamente. Eu não diria que a religião por si pode influenciar na saúde, mas a fé pode ter aspectos positivos que oferecem mais equilíbrio e bem-estar, além de uma recuperação mais rápida e objetiva.

As religiões têm conceitos diferentes sobre a morte. Elas mudam a relação das pessoas com a saúde?

As religiões são muito claras nas relações com doenças. Constantemente fazem comentários a respeito de hábitos alimentares, circuncisão, utilização de álcool. E isso tem um impacto importante na qualidade e no padrão de vida das pessoas. A grande questão é tentar explicar alguns fenômenos que a gente sabe que existem, mesmo sem saber como e porquê. De qualquer forma, eles estão ali documentados.

Os judeus se relacionam com a saúde de uma forma diferente?

Eu não colocaria desta forma, mas a tradição judaica é rica em exemplos. A comida kasher é um deles. Não se come carne de porco. Por quê? Porque os métodos de conserva não eram bons para aquela época. Os judeus também não misturam determinados tipos de alimentos, porque a digestão acaba sendo prejudicada. E os judeus fazem a circuncisão. Já se tentou discutir muitas vezes sobre a razão de fazermos isso. O que a gente sabe é que mulheres judias têm muito menor incidência de câncer de colo uterino do que mulheres não judias. Isso está relacionado à circuncisão. Então eu diria que existem hábitos judaicos que interferem na questão da saúde, mas não necessariamente os judeus se relacionam diferentemente com ela.

Qual a relação entre espiritualidade, religiosidade e qualidade de vida.

Uma das filosofias do hospital é o "Planetree" e um de seus pilares é a religiosidade, que é diferente de espiritualidade, embora esses conceitos sejam muito próximos e confundam a comunidade leiga. Neste cenário, está implícito que o Hospital Israelita Albert Einstein acredita que esses elementos contribuem para recuperações mais rápidas e com mais qualidade. Para nós, essas questões devem virar referência, mas é claro que ainda falta uma base científica formal.

O custo do tratamento de pessoas com apoio religioso é menor?

Existem estudos que mostram que pacientes terminais que receberam suporte religioso tiveram um custo de tratamento menor do que os que não tiveram. Muito possivelmente, em determinadas circunstâncias, a diferença está muito mais na fé, na crença e no suporte que deriva da religião, do que propriamente em remédios caros.

O senhor tem percebido nos pacientes uma necessidade maior por uma medicina mais afetiva e emocional?
Mais do que isso, percebi que ganhei um autocontrole maior na relação com eles desde que passei a entender desta forma. Tenho me sentido um médico melhor. Tenho entendido melhor a angústia de cada paciente. Uma coisa é sugerir uma conduta de tratamento para um paciente com uma doença. Outra coisa é dar a ele um suporte para conduzir o problema que tem. É interessante porque quando se consegue compreender as questões relacionadas à fé e à espiritualidade, o diálogo muda. Em mim, senti uma mudança muito grande.

O senhor vê alguma relação entre doenças crônicas e religiosidade?

Doenças crônicas são o grande desafio da sociedade contemporânea. Hoje a pessoa deixa de funcionar dez anos antes de morrer propriamente.

A ideia é que um dia o indivíduo pare de funcionar somente no dia em que ele realmente morrer. Entender determinadas doenças, como o Alzheimer, colaborar com o indivíduo que tem insuficiência cardíaca ou insuficiência pulmonar, por exemplo, torna-se cada vez mais importante. A relação dessas atividades com as doenças crônicas vai exigir da sociedade um esforço muito grande e um dispêndio econômico enorme. Se conseguirmos encontrar maneiras de contribuir para minimizar estes problemas e oferecer à população mais acesso aos serviços de saúde, estaremos fazendo algo muito importante para a saúde pública, que é a equidade. Além disso, acho que a fé e a religiosidade também podem fazer a diferença na vida de pessoas com doenças crônicas.


Publicado no portal do HIAE
Alef

A segunda melhor coisa a fazer "buscai e achareis"

LUC.11.9

Se não tiver encontrado, procure."Pedis e não recebeis, porque pedis mal", Tiago 4:3.

Se você pede coisas à vida e não a Deus, está pedindo mal, ou seja, está pedindo movido por desejo de poder se autorrealizar.

Quanto mais você se realizar, menos buscará a Deus. "Buscai e achareis". Esforce-se para limitar seus interesses a isso mesmo.

Você já buscou a Deus de todo o coração, ou lançou-lhe apenas um fraco gemido depois de uma pontada de nevralgia moral? Busque, concentre-se e certamente achará.

"Ah! Todos os que tendes sede, vinde às águas", Is.55:1.

Você tem sede, ou mantém-se antes totalmente desinteressado e indiferente tão satisfeito com a sua própria experiência, que não quer mais nada de Deus?

A experiência é a porta de entrada e não a de saída. Cuidado para não construir sua fé sobre experiências, pois logo se tornará hipócrita e obterá um espírito crítico.

Não podemos dar a outra pessoa aquilo que encontramos, mas podemos torná-la desejosa de ter o que temos.

"Batei e abrir-se-vos-á", Luc.11:19.
"Chegai-vos a Deus", Tiago 4:8. Bata - a porta está fechada e você sente palpitações ao bater.
"Purificai as mãos, pecadores", Tiago 4:8 - bata um pouco mais forte e começará a perceber que está impuro.
"Limpai o coração", Tiago 4:8 -isso ainda é mais pessoal; significa que está bem mais resoluto ainda, que fará mais qualquer coisa.
"Afligi-vos", Tiago 4:9 - alguma vez você já se sentiu aflito diante de Deus devido ao estado de sua vida interior? Quando não lhe resta mais nem uma réstia de auto-piedade, mas apenas uma profunda aflição pelo espanto de verificar que tipo de pessoa você é?
"Humilhai-vos", Tiago 4:10 - bater à porta de Deus é humilhante mesmo - temos que bater como o ladrão crucificado. "A quem bate, abrir-se-lhe-á", Luc.11:10.

Pr. Sandro

domingo, 9 de junho de 2013

Teólogo discute existência de possíveis justifiticas cristãs para a prática da eutanásia

O teólogo italiano Giannino Piana publicou recentemente um artigo no qual questiona se haveria alguma justificativa cristã para a prática da eutanásia. Piana é ex-professor das universidades de Urbino e de Turim, e ex-presidente da Associação Italiana dos Teólogos Moralistas.

No artigo, que foi publicado na revista italiana MicroMega, n. 4, de maio 2013, o teólogo define a eutanásia como “aquele conjunto de ações ou de omissões intencional e diretamente destinadas a pôr fim à vida ou a acelerar a morte de um doente que se encontra em condições desesperadoras”.