terça-feira, 1 de novembro de 2011

Minúscula relíquia cristã de 1,4 mil anos encontrada em Jerusalém


Uma minúscula caixa de 1,4 mil anos foi encontrada em uma escavação em Jerusalém. A relíquia é um símbolo da fé cristã, de acordo com arqueólogos israelenses.

A caixa, primorosamente confeccionada, foi esculpida a partir do osso de uma vaca, cavalo ou camelo e decorada com uma cruz na tampa. Ela mede apenas 2 por 1,5 centímetros.

O item foi feito provavelmente por um cristão no final do século 6. Quando a tampa é removida, são ainda visíveis os restos de dois retratos com detalhes em ouro. Um homem e uma mulher estão representados, possivelmente uma imagem de santos cristãos ou de Jesus e Maria.

A caixa foi encontrada fora dos muros da Cidade Antiga de Jerusalém nos restos de uma estrada que data da era bizantina. Descoberta há dois anos, a caixa foi tratada por especialistas e extensivamente pesquisada antes de ter sido revelada em uma conferência arqueológica na semana passada.

A relíquia é importante porque oferece a primeira evidência arqueológica de que o uso de ícones não se limitava às cerimônias da igreja na era bizantina. Parte de uma caixa semelhante foi encontrada há três décadas na Jordânia, mas esse é o exemplar mais preservado encontrado até agora. Ícones semelhantes ainda são feitos hoje por alguns cristãos, especialmente os das igrejas orientais ortodoxas. [MSN]

domingo, 30 de outubro de 2011

Igreja Batista do Alecrim - Teatro da IBA

Os que abandonam a fé


A conversa hoje é sobre os que se desviam da fé. Esse texto é fruto de um estudo para EBD [Livro de Tiago. Editora Cristã Evangélica. Pr. José Humberto de Oliveira] que encerramos nessa semana. Foram lições abençoadoras para nossa classe de homens.

Em Tiago 5.19-20, temos a seguinte orientação:

“Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.”

De imediato nos chama atenção a expressão “irmão”. Se o tratamento é esse lógico que Tiago está falando a família da fé. Esse mesmo termo foi usado outras vezes ao longo da carta [1.2; 2.1; 3.1; 4.11; 5.7...].

Muitas vezes ficamos estarrecidos com a quantidade de pessoas que se convertem e logo depois desaparecem da igreja. A freqüência que essas coisas se sucedem é doentia. Infelizmente a coisa tem que ser colocada dessa forma: doentia. A igreja que não consegue segurar seus novos convertidos é semelhante ao útero materno que não consegue reter o feto. Em ambos os casos é necessário intervenção e tratamento. Algo está errado.

Tiago estava pastoreando a distancia [1.1] e nestas condições as coisas ficam mais difíceis. Sua voz e coração impressos naquele pedaço de pergaminho eram como um grito ao povo de Deus que de tão alto e verdadeiro ultrapassou as barreiras do tempo e do espaço chegando com toda força e vivacidade aos nossos dias. Glória a Deus!

Fico aqui a pensar o que estava acontecendo com aquela igreja que o risco da fuga da fé não era só um excesso de zelo pastoral, mas algo bem real, assim com são em nossos dias? Lendo a carta podemos imaginar algumas causas.

·         As provações – 1.2-8.
·         Discriminação 2.1-13.
·         Conflitos 4.1-10
·         A maledicência 4.11-12.
·         A soberba 4.13-17.
·         A exploração dos mais fracos 5.1-6.

Por todas essas coisas é que certamente alguns irmãos estavam dispostos a deixar o convívio da igreja ou já haviam deixado-a. Hoje, será que vivemos a mesma realidade dos irmãos ao qual Tiago endereçou sua carta? As motivações podem até ser outras, mas o resultado é sempre o mesmo: Desvio da fé verdadeira.

Qual a nossa posição acerca dos que se desviam da fé? Temos nos preocupados assim como Tiago? Temos orado por eles? Temos ouvidos? Ou simplesmente nos acomodamos aquela velha postura nada cristã: Se deixou a casa de Deus é porque não era um fiel servo de Deus. Se nosso Deus nos tratasse dessa mesma forma estaríamos perdidos. Em Lucas 15.4 assim nos ensina a palavra de Deus:

“Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?”

Absurdo! Alguém certamente gritaria. Deixar 100 para ir atrás de uma. Isso não é uma prática aceitável. Se transplantarmos essa mesma filosofia para a linguagem de mercado o nosso Cristo poderia até ser internado em um manicômio. Afinal “As perdas são previsíveis e aceitáveis”.  Gloria a Deus que Ele não pensa como os homens.

“Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” Mc 8.36

Uma alma vale mais que o mundo.

O que significa desviar-se da verdade? É desviar-se do próprio Deus. Existem coisas que fazemos nessa vida que tem lá suas conseqüências, mas que podemos conviver com elas. Por exemplo, comer gordura demais e desenvolver gordura no fígado, tomar uma decisão errada e perder a amada. São coisas desagradáveis, mas com ajuda de Deus podemos continuar a viver.

Se afastar de Deus tem implicações eternas. Daí não ser possível brincarmos com isso. A igreja tem que está atenta ao afastamento gradual dos crentes do seu rol de membro. Dizia minha irmã esotérica: preste atenção as pequenas coisas, pois elas funcionam como alerta para o todo.

O pastor José Humberto lista diversas razões para o afastamento das ovelhas da casa do Senhor:

·         Perseguição – Mt 24.9-10; Mt 13. 20-21.
·         Mundanismo – 2Tim 4.10.
·         Fé superficial – 1Jo 2.19.
·         Rejeição da boa consciência – 1tm 1.19-20.
·         Prosperidade – Dt 32.15;Sl 62.10.
·         Vergonha de Cristo – 2 tm 1.15-16.
·         Problemas interpessoais – Mt 5.21-26.

Quantos problemas. Tiago nos chama a administrá-los.

“...aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.”

Aquele não é qualquer um. Esse servo de Deus tem que ter qualificações.
·         Aquele que se preocupa.
·         Aquele que tem consciência da seriedade do caso.
·         Aquele que esteja disposto a pagar o preço.
·         Aquele que tenha convicção da preciosidade do trabalho.

Mas é AQUELE não necessariamente um pastor, um diácono, mas todos nós. Que o grande Deus nos ajude. Fiquem todos na paz do nosso Deus.

Grande asteroide passará 'raspando' pela Terra em novembro

Para refletir.

RIO - Um asteroide do tamanho de uma montanha e com capacidade de destruição equivalente à de 65 mil bombas atômicas se aproximará da Terra em 8 de novembro. Ele passará a cerca de 325 mil quilômetros de nosso planeta, distância inferior à que nos separa da Lua, cuja média (ela varia) é de pouco mais de 384 mil quilômetros. A Nasa, a agência espacial americana, afirma que não há risco de colisão com a Terra nesta passagem do asteroide, batizado com a sigla 2005 YU55.

                        
Animação: Clique na primeira foto para ver o ponto de passagem do asteroide

Ele foi descoberto em 2005 pelo astrônomo americano Robert McMilla, do Programa de Observação do Espaço, em Tucson, Arizona. O corpo celeste se aproxima da Terra uma vez a cada 14 anos, mas, segundo a Nasa, não há risco de choque nos próximos 100 anos. O asteroide tem 400 metros de diâmetro e aproximadamente 55 milhões de toneladas. É pequeno para causar distúrbios no campo gravitacional da Terra - tema recorrente em filmes de catástrofe - mas seria grande o suficiente para destruir países inteiros, com uma cratera de 600 metros de profundidade e até 10 quilômetros de largura.


Segundo a Nasa, observadores munidos de telescópios simples terão uma oportunidade única de ver o asteroide, na madrugada de 8 para 9 de novembro. No entanto, no ápice de aproximação será difícil observá-lo devido porque ainda será dia.


Fonte: Msn notícias


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A MENINA QUE ODIAVA LIVROS

Caso do Pastor Nadarkhani foi levado à ONU; Embaixada afirma que Pastor está livre da senteça de morte


O caso do Pastor Yusef Nadarkhani foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU pelo representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, que pediu ao Governo do Irã que liberasse o Pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu ao cristianismo quando tinha 19 anos”. Após o discurso, a Embaixada do Irã no Brasil informou que o Pastor Yusef Nadarkhani, está livre da sentença de morte.

Nadarkhani foi preso e condenado sob a acusação de transgredir a Lei Sharia, pois abandonou a religião islâmica e se converteu ao cristianismo. A Lei Sharia é o conjunto de regras que regem a religião muçulmana, e o Irã, que é um país teocrata, leva as recomendações da religião à risca.

A Lei Sharia prevê pena de morte para o muçulmano que abandonar a religião de seus pais, caso ele não renuncie sua nova religião. O Pastor Yusef Nadarkhani se recusou a negar sua conversão ao cristianismo, e foi condenado à morte. Devido à repercussão internacional e pressão de diversos países, o caso do Pastor agora teve uma reviravolta. Ainda não foi informado se o Pastor continuará preso, ou se será libertado.

Recentemente o site da ACLJ (Centro Americano para Lei e Justiça) informou que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor. As suspeitas são de que o Governo do Irã esteja tentando convencer o Pastor a negar o cristianismo ou fazê-lo ofender o islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país.

Segundo o site Exibir Gospel, o caso de Nadarkhani não é o único no mundo. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes cristãos sofrem risco de morte.

Fonte: Gospel+

terça-feira, 18 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

EBD - A paciência e suas recompensas.


Nesse domingo estudamos na EBD uma lição cujo título era: “A paciência e suas recompensas” [Tiago 5.7-11]. Foi um estudo maravilhoso e prático, até porque em nossos dias precisamos realmente ter paciência diante das circunstâncias adversas.
  
Inicialmente o professor questionou os irmãos acerca das vantagens de ser ou não paciente no mundo moderno.  Logo em seguida tratou de definir o seu conceito e chegamos a algumas conclusões:

1.       Paciência (é):

·         uma virtude que faz parte do fruto do Espírito.
·         e longanimidade vêm da mesma raiz [suportar e persistir na convicção de se opor ao erro, ainda que sob circunstâncias adversas [ Tg 1.12; 5.7; Rm 9.22; Cl 3.12].
·         uma das características do nosso Pai Celestial.

5 E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.6 Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. 7 E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. 8 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. [Gn 6.5-8]

Após uma breve introdução o professor passou a desenvolver o assunto. A carta de Tiago foi destinada aos irmãos da dispersão [judeus convertidos ao cristianismo]. Esses nossos irmãos ao que consta no capítulo 5, vinha sendo oprimidos pelos ricos da sua comunidade. O detalhe aqui é que todos eram crentes, o que é um absurdo e que provavelmente alguns deles foram ovelhas de Tiago quando Pastor da Igreja de Jerusalém [At 15. 13-21]. Aqui vemos Tiago tentar pastoreá-los a distância.

Agora vejam meus irmãos, esses homens eram estrangeiros e, portanto não possuíam cidadania [direitos] o que os deixavam em desvantagem diante dos maiorais da terra. No verso quatro do mesmo capítulo temos uma das prováveis razões da opressão: “Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” [alusão a levítico 19.13. Cf, Dt 24.14-15; Jr 22.13]. Nesse contexto a paciência era o único recurso que restava as vítimas dos opressores.

Essa situação é corrente em nosso meio. Quantos colombianos e bolivianos vivem como escravos em nossas cidades? São pessoas exploradas financeiramente, que não tem onde recorrer dos seus direitos. Se isso dói, imagine essa situação se processando dentro da igreja do Senhor. Absurdo!

Quando Tiago argumenta acerca da paciência ele usa a ilustração do lavrador [Tg 5.7]. Fico aqui a pensar: Por quantas provações passa o lavrador [Preparação da terra; semeadora e colheita]? Tudo isso feito na expectativa que a natureza colabore até que venham os frutos do seu trabalho. Essa paciência era necessária. Nada poderia ser feito para reverter os desmandos dos ricos no contexto acima.

Certa vez perguntaram a Jesus quantas vezes uma pessoa podia perdoar um mal feito, ele então respondeu setenta vezes sete [Mateus 18.22], ou seja, sempre. Assim também deve ser a paciência e longanimidade dos servos de Deus. No verso 7 Tiago deixa essa questão bem clara:

“Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.” [Tg 5.7]

A vinda do Senhor Jesus é a medida certa da paciência dos verdadeiros servos de Deus. Essa é nossa marca. Não devem existir crentes de pavio curto, se assim procedemos somos crentes carnais e não espirituais.

“Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.” [V9]

O desejo de fazer justiça com as próprias mãos é comum aos homens. No caso dos irmãos da dispersão não era diferente. Contudo, em nome do bom testemunho eles deveriam deixar nas mãos do Senhor o fazer justiça [Heb 10:31 - Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo].

No verso 10, Tiago usa o testemunho de profetas, como exemplo de paciência [“Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.”].

·         O testemunho do profeta Amós – Am 5.10 [Odeiam na porta ao que os repreende, e abominam ao que fala sinceramente.]

·         O testemunho do profeta JeremiasJr 2.30 [Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor.]

·         O testemunho do profeta Elias1Rs 19.10 [E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo Senhor Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem.]

·         O testemunho do escritor de HebreusHb 11. 39-40  e sobre as aflições [Jo 16.33]

·         O testemunho de JesusMt 33.37 [Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!]

e mais:

10 “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. 12 Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” [Mt 5. 10-12]

e por ultimo usa o exemplo de Jó [ele é o único citar Jó novo testamento] Tg 5.11.

As provações de Jó foram muitas, vejam:

·         Perda dos bens – Jô 1.13-17.
·         Morte dos 10 filhos – Jô 1. 18-19.
·         Perda da saúde – Jô 2. 6-8.

Contudo:

“Jó não se rebelou contra Deus. Ele foi humilde, foi perseverante no sofrimento e honrou a Deus” [Jó 1.20-22; 19. 25-27].

E por isso Deus os recompensou:

a.       Na vida espiritual:

5 “Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.” [Jó 1.5]


8 “Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu não vos trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó. 9 Então foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o Senhor lhes dis sera; e o Senhor aceitou a face de Jó.” [Jó 42.8-9]

b.      Na vida material:

“E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.” [Jó 1.3]


“E assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.” [Jó 42.12]

c.       Na vida doméstica e social – Jó 42.11-15

11 “Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.12 E assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.13 Também teve sete filhos e três filhas.14 E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.”

d.      Na longividade – Jó 42. 16-17

16 “E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. 17 Então morreu Jó, velho e farto de dias.”

Finalizando o professor nos lembrou que:

·         exercer paciência é uma necessidade – Cl 3.12 [Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;]
·         é uma forma de vencer a opressão do mundo ímpio e as diferentes opiniões e reclamações entre os próprios irmãos de fé [Tg 5.8-9].
·         oprimir os irmãos de fé tem conseqüências eternas. Portanto, vejamos o que estamos fazendo, visto que ainda é tempo de mudança.

“Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso.”