quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

“Rambo cristão”: o missionário que ministra em zonas de guerra

Por 20 anos ele participou de combates para o Exército dos EUA. Até que um dia ele entendeu que deveria deixar tudo para ser um missionário.


MYANMAR - A maioria dos cristãos não estaria disposta a viver com toda a sua família em alguns dos lugares mais perigosos do planeta. No entanto, Dave Eubank decidiu usar sua longa experiência como soldado para ajudar os necessitados e espalhar o Evangelho e se tornar um missionário. 

Mesmo sabendo que ele poderia ter uma aposentadoria tranquila, ele deixou as Forças Especiais do Exército dos EUA.

O fuzileiro naval e missionário conta que as zonas de guerra foram seu chamado. Eubank contou um pouco de sua história no programa "American Heroes", da NRA TV. Descrito como um "Rambo Cristão", ele falou sobre os tempos em que colocou sua própria vida em risco para ajudar pessoas que ele nem conhecia.

Diretor da ONG humanitária e missionária "Free Burma Rangers", nos últimos anos ele trabalhou no Iraque e na Síria. Seu resgate de uma garota no fogo cruzado com os soldados dos estados islâmicos no ano passado lhe rendeu reconhecimento em todo o mundo. O vídeo dele orando para que Deus lhe desse proteção, antes de fazer a tentativa de resgate, foi notícia em várias televisões do mundo.

O ex-soldado explica que sua motivação é fazer pelos outros o que Jesus fez por ele: libertar os oprimidos. Para Eubank, as analogias bíblicas sobre o fato de o cristão ser um soldado não são por acaso. "A guerra pode resolver alguns problemas temporários, mas somente a Bíblia pode resolver problemas eternos", explica ele .

Por 20 anos ele participou de combates para o Exército dos EUA. Até que um dia ele entendeu que deveria deixar tudo para ser um missionário. Falando sobre sua motivação, que usa todas as coisas que ele aprendeu como um soldado e como um cristão coloca toda a sua energia para prestar assistência física, fornecendo alimentos e remédios, mas também salvar almas e trazendo esperança.

Atualmente, ele voltou a fazer suas próprias "operações especiais" nas selvas de Mianmar, onde os cristãos estão sendo massacrados pelas forças do governo. Em várias ocasiões, ele precisou usar sua arma para se defender, mas não pensa em desistir de seu trabalho. "Quando você realmente ama alguém, o medo deixa de existir", diz ele .

Dave e sua família já viveram nas últimas décadas em algumas das áreas mais perigosas do mundo: Sudão, Síria, Iraque e Mianmar. "Sempre confiamos nos princípios: rezar com fé, agir com coragem e nunca desistir", concluiu.

A entrada "Christian Rambo": o missionário que ministra em zonas de guerra foi publicado pela primeira vez em Christian News .


O avanço do secularismo

Artigo

O avanço do secularismo

Albert Mohler Jr.
09 de Outubro de 2018 - Apologética
O novo ambiente cultural e moral do Ocidente não emergiu de um vácuo. Mudanças intelectuais maciças moldaram e remodelaram a cultura ocidental desde o alvorecer do Iluminismo. No coração dessa grande mudança intelectual está a secularização.
Secular, em termos de conversação sociológica e intelectual contemporânea, refere-se à ausência de qualquer vínculo em relação à crença ou à autoridade de Deus. É tanto uma ideologia, conhecida como secularismo, como um resultado. A secularização, por outro lado, não é uma ideologia; é um conceito e um processo sociológico pelo qual as sociedades se tornam menos teístas à medida que se tornam mais modernas. À medida que as sociedades se movem, progressivamente, em direção às condições de modernidade mais profundas, elas se afastam de situações em que há essa forte ligação à crença religiosa e à crença teísta em particular. Essas sociedades movem-se para circunstâncias onde a crença, em Deus e na sua autoridade intrínseca, vão diminuindo a cada dia, até que dificilmente exista uma lembrança de que tal autoridade tenha existido.
A agenda de secularização da Europa durou cerca de 150 anos, acelerada em certos pontos por eventos como a Revolução Francesa e as duas Guerras Mundiais, mas por muitas razões, a America[i] não acompanhou a secularização da Europa. Por pelo menos um século, a América foi exceção à secularização na sociedade ocidental. Enquanto em alguns países escandinavos, menos de 2% das pessoas frequentam a igreja regularmente, estima-se que 40% dos americanos afirmam ser frequentadores regulares da igreja. A grande maioria dos americanos diz pelo menos acreditar em Deus. Essas estatísticas levam muitos cristãos a acreditar que a maioria dos americanos compartilham de uma mesma crença comum a respeito de Deus.
No entanto, há um setor da vida pública americana que acompanhou a secularização da Europa: as universidades americanas. Se a secularização trata, em última análise, da pulverização de qualquer vínculo com a crença religiosa e autoridade divina, então, certamente, essa situação prevaleceu na cultura universitária americana. Quanto mais aproximamo-nos da maioria das faculdades ou universidades americanas mais aproximamo-nos de um espaço público secular – um lugar intelectualmente secular. Como Peter Berger, um dos pais da moderna teoria da secularização nos lembra que, aqueles que estão vendo essas coisas acontecerem, devem entender que os propulsores da transformação da cultura são os “criativos culturais”, as elites intelectuais. E onde é que eles estão reunidos, de forma tão concentrada, ao ponto de poder otimizar ao máximo a influência sobre os jovens? Nos campi das faculdades e universidades. A secularização, que a América em grande parte evitou no passado, está viva em suas instituições de ensino superior e tem disseminada através de muitos estudantes que tiveram sua visão de mundo moldada pelas elites intelectuais seculares. Assim, as condições intelectuais da América são quantitativa e qualitativamente diferentes daquelas que prevaleciam na cultura há apenas quinze anos.
Mas por que a secularização não aconteceu, na mesma proporção, em outras comunidades nos Estados Unidos, como nos campi universitários americanos ou na Europa? Essa questão tem gerado muita discussão por parte dos sociólogos durante quase três décadas. No entanto, a resposta mais esclarecedora vem de Berger, onde ele argumenta que a secularização, na verdade, aconteceu tanto na sociedade dos Estados Unidos quanto nos campi universitários americanos e na Europa, só que a secularização simplesmente “pareceu” muito diferente. Berger argumenta que a América era e é muito mais secular do que parece. Ainda que a América não seja caracterizada pelo secularismo “linha-dura” nem pela religião e o teísmo ridiculamente abertos, que frequentemente caracterizam a cultura nas nações europeias, os Estados Unidos são, certamente, amplamente secularizados.
Como Berger explica, na América do século XX, o cristianismo e a religião em geral foram transformados em algo não-cognitivo e opcional. Como resultado, a autoridade inerente da tradição moral cristã ou de qualquer tradição religiosa foi perdida. Consequentemente, muitos de nossos amigos e vizinhos continuaram a professar fé em Deus, mas uma fé desprovida de qualquer autoridade moral ou conteúdo cognitivo. Olhando de fora para dentro, os Estados Unidos não pareciam estar secularizando-se no mesmo ritmo que o continente europeu. Na realidade, porém, a fé professada em Deus, tinha pouco conteúdo teológico ou espiritual.
Berger previu que esse colapso dos compromissos religiosos cognitivos, juntamente com o colapso da autoridade inerente, levaria ao fato de que, diante da oposição cultural, aqueles que acreditavam em Deus ou em princípios religiosos rapidamente dariam lugar à agenda secular – que é exatamente o que aconteceu. Apenas dez anos atrás, as pesquisas mostravam que a maioria dos americanos se opunha ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, em nossos dias, a maioria das mesmas pessoas pesquisadas a uma década apresentou um julgamento moral oposto sobre o mesmo assunto. Assim, como Berger explica, quando a maré cultural se voltou contra os compromissos religiosos vazios de nossa sociedade, as pessoas ficaram felizes em abandonar seu julgamento moral sobre a homossexualidade para manter seu capital social.
O filósofo canadense Charles Taylor também rastreou com cuidado a influência e os efeitos da secularização no mundo ocidental. Como ele explica em seu importante livro “Uma Era Secular”, a forma como as pessoas mantêm convicções teológicas e princípios religiosos na era moderna é fundamentalmente diferente de como as pessoas as mantinham no passado. A modernidade tornou a crença religiosa provisória, opcional e muito menos urgente do que era no mundo pré-moderno. Como Taylor observa, deste lado da modernidade, quando as pessoas acreditam, elas creem que estão fazendo uma escolha que as gerações anteriores não puderam fazer. A crença é agora nada mais que um exercício de autonomia pessoal.
Taylor também mostra, de forma muito útil, que a história ocidental pode ser definida por três épocas intelectuais: a impossibilidade pré-iluminista da incredulidade; a possibilidade pós-iluminista de descrença; e a impossibilidade moderna da crença. Na era pré-iluminista, era impossível não acreditar, simplesmente não era possível explicar o mundo sem algum apelo à Bíblia ou a alguma outra forma de sobrenaturalismo. Nenhuma outra cosmovisão estava disponível para os membros da sociedade a não ser a cosmovisão sobrenatural, particularmente a cosmovisão cristã do Ocidente. Embora na sociedade houvessem hereges, não havia ateus entre eles. Todos acreditavam em alguma forma de teísmo, mesmo que fosse politeísmo.
Tudo isso mudou com o Iluminismo e a disponibilidade de cosmovisões alternativas de mundo. Essas cosmovisões alternativas permitiram que os membros da sociedade rejeitassem o sobrenaturalismo do cristianismo, ou outros sistemas teístas, para abraçar a cosmovisão naturalista. A partir desse ponto, tornou-se possível não acreditar. No entanto, mesmo nesse clima intelectual, ainda era improvável que as pessoas rejeitassem a cosmovisão cristã, porque as explicações teístas para a vida eram simplesmente mais contundentes, coerentes e persuasivas do que visões de mundo não teístas.
O terceiro cenário de condições intelectuais é identificado com a modernidade tardia de nossa própria época intelectual. Para a maioria das pessoas que vivem no contexto autoconsciente da modernidade tardia, é impossível acreditar. Isso se refere, especialmente, às elites intelectuais e aos setores formadores da cultura da sociedade, o teísmo não é mais uma cosmovisão disponível – ainda que se não pessoalmente, pelo menos culturalmente.
Significativamente, Taylor aponta essa incredulidade como uma falta de compromisso cognitivo com um Deus auto existente e auto revelador. A secularização não se trata de rejeitar totalmente a religião. Taylor observa que as pessoas, na atual cultura hipersecularizada na América, frequentemente se consideram religiosas ou espirituais. A secularização, de acordo com Taylor, se encontra na rejeição à crença em um Deus pessoal, alguém que detém e exerce autoridade. Taylor descreve a era secular como profundamente “pressionada” em sua experiência pessoal de religião e rejeição da autoridade pessoal de Deus. A questão é a autoridade inerente à Deus.
Nessas condições culturais, os cristãos são os foragidos intelectuais. Entrar numa discussão com base em uma reivindicação teísta ou teológica é quebrar uma regra fundamental da modernidade tardia, movendo-se de uma proposição ou questão para uma imposição, ou passando de um “ser” para um “deve ser”. Alguns “deve ser” ainda permanecem, mas a linguagem de comando, lei e autoridade foi explicitamente secularizada e cuidadosamente reduzida no seu significado. A secularização, na América, foi apoiada por uma revolução moral sem precedentes e que ainda não fez sua “última jogada”. Os propulsores culturais do progresso que conduzem à autonomia pessoal e à realização não cessarão até que o ser humano seja completamente redefinido. Este progresso requer a rejeição explícita da moralidade cristã em favor do projeto de “libertação humana”.
A história da ascensão do secularismo é uma impressionante revolução intelectual e moral. Isso desafia até mesmo o maior dos exageros. Devemos reconhecer que é muito mais penetrante do que poderíamos acreditar, pois essa revolução intelectual mudou a cosmovisão até mesmo daqueles que acreditam que se opõem a ela. Sem nada mais, muitos crentes religiosos da sociedade moderna agem, agora, como consumidores teológicos e ideológicos, constantemente comprando novas roupas intelectuais, mesmo quando eles acreditam que ainda são crentes tradicionais.
Ministros, teólogos e pensadores cristãos, que se mantêm firmes sob a autoridade bíblica, ousam quebrar as regras, atraindo a cultura para a cosmovisão cristã baseada na auto revelação de um Deus auto existente, com autoridade moral soberana para exigir de suas criaturas o cumprimento de deveres e obrigações, e que  finalmente exercerá juízo  de acordo com suas próprias leis e domínio. Essa cultura se torna mais e mais resistente a um Deus – qualquer deus – que nos fala com palavras como “Tu farás” e “Tu Não farás”. O fato é que, os cristãos não podem entrar em uma conversa, como crentes no Senhor Jesus Cristo, “balizados” pela revelação bíblica, sem quebrar as “novas regras” da sociedade. E devemos lembrar que aqueles que quebram as regras não são bem-vindos por aqueles que fazem as regras.

Tradução: Paulo Reiss Junior.
Revisão: Filipe Castelo Branco.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Arqueólogos encontram o mais antigo registro sobre Jerusalém, com data de 2 mil anos

Muitos debates envolvendo a fé e a ciência dizem respeito ao número de evidências que servem para fundamentar os relatos históricos da Bíblia. Felizmente, a arqueologia bíblica tem tido grande sucesso nesse embate, uma vez que novos achados têm revelado dados que cada vez mais confirmam a historicidade dos textos bíblicos.


Um exemplo recente foi encontrado embaixo do Centro de Convenções de Jerusalém (Binyanei Ha’Uma), durante a realização de reformas no local. Arqueólogos encontraram uma pedra com a inscrição de “Jerusalém“, datando cerca de 2.000 anos, o que significa ser o registro mais antigo disponível sobre a cidade de forma clara e em hebraico.

A palavra não estava isolada. Ela foi inserida na frase ““Hananiah, filho de Dódalos de Jerusalém”, o que representa um dado histórico que vai além da geografia. Ele diz respeito também à existência de figuras humanas, de forma detalhada, o que fundamenta ainda mais a confiabilidade da evidência.

“As inscrições da época do Primeiro e Segundo Templo mencionando Jerusalém são escassas. E mais raro ainda é que esteja escrita completamente da forma como fazemos hoje, já que, normalmente (o nome da cidade), aparece abreviado”, disse o arqueólogo Yuval Baruch, da AAI, e Ronny Reich.

Baruh é professor da Universidade de Haifa e sua ênfase na singularidade da descoberta ressalta a importância do registro arqueológico não apenas para judeus, como cristãos.

A peça encontrada será exibida no Museu de Israel, em Jerusalém, compondo o acervo histórico do local. Até então, o registro mais antigo sobre Jerusalém fazia parte de uma moeda, onde existe a menção da “Grande Revolta” contra os romanos, ocorrida entre os anos 66 e 77 depois de Cristo. Com informações da agência EFE.

Fonte: Gospel Geral

sábado, 8 de dezembro de 2018

INVENTADA TÉCNICA PARA FAZER FILHOS SEM A PARTICIPAÇÃO DO HOMEM

Fonte: DN LIVE
O sexo, além de ser bom, reúne várias boas razões para ser feito. Uma delas é a continuação da espécie. Já há algum tempo que a ciência lhe retirou a exclusividade nesta matéria, mas agora uma investigação japonesa parece querer excluir também o homem do processo, ao reproduzir células germinais humanas (ou gâmetas) a partir do sangue da mulher.
Texto de Ana Patrícia Cardoso | Fotografia de iStock
«Em vez de serem concebidos numa cama ou no assento traseiro de um carro, os bebés vão passar a ser gerados em clínicas». Alguns já são, mas é assim que Henry T. Greely, advogado, perito em bioética e autor do livro The End of Sex and the Future of Human Reproduction, dá o alerta, em tom provocador, em entrevista ao El Mundo, para os caminhos controversos que estão a seguir as investigações em matéria de reprodução medicamente assistida e manipulação genética.
O motivo? Foi dado mais um passo na ciência para a reprodução medicalizada que dispensa a interação sexual entre um homem e uma mulher. Uma investigação japonesa, publicada na revista Science e liderada pelo biólogo Mitinori Saitou, conseguiu criar gâmetas a partir do sangue de uma mulher. Gâmetas são as células sexuais de todos os seres vivos. Todos os organismos com reprodução sexuada precisam de produzir gâmetas, tanto plantas como animais.
Não foi ainda possível obter um óvulo maduro, pronto para ser fertilizado in vitro, no entanto, outros ensaios com ratos conseguiram chegar a células reprodutivas completas. O processo chama-se gametogénese in vitro passa a reprodução para uma placa de Petri, sem necessidade de doação de óvulos ou esperma.

O cristianismo e as cruzadas


sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Anel de Pôncio de Pilatos é encontrado próximo a Jerusalém

Deus age na história da humanidade de forma surpreendente. Quando a fé cristã necessita de instrumentos materiais para comprovar suas narrativas históricas ,sempre vem à tona um achado arqueológico que se contrapõe aos argumentos daqueles que tratam a palavra de Deus como mito. 

A notícia do achado do anel de Pôncio de Pilatos na fortaleza Herodium é motivo de muita alegria no meio cristão. Como é sabido, Pilatos foi governador da Judeia entre os anos 26-36 a.C, sendo então responsável pela condenação de Jesus Cristo a morte de Cruz.

Anel de Pôncio Pilatos
A fortaleza onde foi encontrado pertencia a Herodes o Grande, o mesmo que no evangelho de Mateus mandou assassinar todas as crianças de Belém e arredores a fim de impedir a encarnação dos Messias. 
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Mateus 2:16
Esse palácio fica a 12 quilômetros de Jerusalém e a sudeste de Belém e serviu de ponto de resistência dos judeus em sua revolta contra a dominação romana. A história nos conta que o plano do rei não deu certo, assim como, todos que intentam obstaculizar a pregação das boas novas entre os homens. 

Segundo a reportagem da revista Veja (03/12/2018) o anel trás em grego a inscrição Pilatus. Para os pesquisadores do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém esse objeto é raríssimo. A sua datação é de 2000 anos atrás. Essa peça servia de selo para tornar válido todos os documentos oficiais do império a época do governador.

Deus é maravilhoso em todos os seus caminhos. A realidade material que comprova o contexto em que viveu Jesus Cristo a cada dia é comprovada por achados arqueológicos e estudos outros. 

A nós outros resta-nos aguardar firmes e com pacientemente o retorno do nosso mestre, Senhor e Salvador Jesus Cristo. Maranata!

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Terra está engolindo enorme volume de água e não sabemos para quê

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Cálculos indicam que são perdidos a cada milhão de anos cerca de 3 bilhões de teragramas de água nas entranhas do nosso planeta, informa a revista Nature.

A medida que as placas tectônicas se movem e se introduzem umas debaixo das outras, é arrastada para o interior da Terra água em um volume superior ao imaginado, indica uma pesquisa elaborada por especialistas da Universidade Washington em Saint Louis.

Macaque in the trees
Planeta Terra (Foto: reprodução)
A edição indica que cientistas, liderados por Chen Cai, usaram dados coletados por vários sensores sísmicos instalados a 11 mil metros de profundidade, mais especificamente na fossa das Marianas, o local mais profundo dos oceanos.

Nessa parte do Pacífico ocidental, os dispositivos detectaram terremotos e ecos, que percorrem pela crosta terrestre. Chen Cai e os outros cientistas mediram a velocidade desses tremores, cuja desaceleração indica a presença de água em fraturas de rocha e de minerais que contêm água dentro de seus cristais.

Depois de registrar a desaceleração dos ecos na crosta e analisar os níveis de temperatura e pressão, os cientistas calcularam que a cada milhão de anos são perdidos 3 bilhões de teragramas de água na crosta e no manto. Um teragrama corresponde a um bilhão de quilogramas.

Os cientistas ainda não entendem como a água se move dentro da Terra. A água filtrada deveria reaparecer na superfície em erupções vulcânicas. Além do mais, o cálculo dos estudiosos é três vezes maior do que as previsões anteriores e é menor do que a quantidade de magma que seria expulsa das crateras do planeta.

Fonte: Jornal do Brasil/ Ciência e Tecnologia

Arqueólogo revela recentes descobertas em caverna de Qumran, Israel

Em suas últimas escavações no sítio arqueológico de Qumran, o Dr. Oren Gutfeld da Universidade Hebraica de Jerusalém, encontrou pontas de flechas e lanças, panelas de cozimento inteiras, ferramentas feitas de ossos, pedaços de papiro e tiras de couro, que eram usadas para amarrar cobertas de linho.

Segundo o arqueólogo. esses são grandes sinais de que a caverna 53 ainda esconde muitos manuscritos importantes. “Todos esses achados nos mostram que pessoas que viviam seis mil anos antes de Cristo  já usavam essas cavernas”, disse.

“Só na caverna número 4 de Qumran, foram encontrados cerca de 15 mil fragmentos”, lembrou. As imagens dos fragmentos recém-descobertos foram apresentadas na segunda edição do Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica, que está acontecendo na UNASP, em São Paulo, desde o dia 15.

Gutfeld compartilhou sobre as dificuldades em realizar o trabalho no local, famoso por causa dos pergaminhos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto. “Por lá tem muitas atividades sísmicas. Pequenos terremotos às vezes provocam a queda de muitas pedras dos tetos das cavernas”, revela.


Entre os últimos achados estão lamparinas, pratos e tigelas rituais. “Ficamos surpresos quando encontramos também restos de colchões feitos com folhas de palmeiras e restos de cerâmicas do período do segundo templo”, acrescentou.

No fundo da caverna havia uma entrada para um túnel com quatro metros de comprimento, em média. “Depois das escavações esse túnel ficou com 14 metros”, comentou.

“A princípio, não parecia haver nada de interessante por lá. Mas depois de todos esses achados, inclusive restos de pergaminho em branco, acho que em breve teremos novidades”, concluiu.

Os Manuscritos do Mar Morto são considerados os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo. Enquanto os especialistas têm recuperado uma grande quantidade de escritos, muitos pesquisadores acreditam que há pergaminhos mais antigos à espera para serem descobertos.

Fonte: Gospel Prime