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Imagem: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito/Reprodução |
O local foi identificado pela primeira vez em 1900, quando o egiptólogo francês Jean Clédat encontrou inscrições gregas antigas que mostravam a existência do templo Zeus-Kasios. Porém, o templo não foi desenterrado na época.
Zeus-Kasios é referência a Zeus, deus do céu, do raio e do trovão na mitologia grega antiga, e o Monte Kasios, na Síria, onde Zeus era adorado por fiéis.
Os arqueólogos basearam a escavação após localizar duas enormes colunas de granito caídas, que parecem ter um dia constituído o portão de entrada do espaço. De acordo com Mostafa Waziri, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, a estrutura foi derrubada após um forte terremoto que atingiu a região no passado.
As ruínas ficam entre o forte Pelusium e uma igreja-memorial que existe no local. Os pesquisadores acreditam que o templo no Egito tenha sido ocupado durante os períodos greco-romano e bizantino.
Os arqueólogos também identificaram um conjunto de blocos de granito, que provavelmente foram usados pelos fiéis como uma escada para chegar ao templo. A equipe deve estudar as ruínas e realizar uma pesquisa de fotogrametria no local. Assim, poderão revelar o projeto arquitetônico do templo.
Fonte: Gizmodo
Miquéias 3
Qualquer semelhança com nossos dias não é mera coincidência. Às elites de Jacó ao invés de promoverem a justiça faziam exatamente o contrário.
“A vós que odiais o bem, e amais o
mal, que arrancais a pele de cima deles, e a carne de cima dos seus ossos; E
que comeis a carne do meu povo, e lhes arrancais a pele, e lhes esmiuçais os
ossos, e os repartis como para a panela e como carne dentro do caldeirão.”
Miqueias 3.2-3
A cena descrita pelo profeta é de puro canibalismo social.
A exploração dos trabalhadores era extrema, não permitindo qualquer alívio. As
famílias eram desesperadamente oprimidas. Tudo quanto tinham (bens móveis e
imóveis) eram arrancados das suas mãos para saciar a ganância dos poderosos.
Neste ambiente de desrespeito e quebra de direitos Deus
não podia abençoar a nação de Israel. O silêncio de Deus se apresenta como a
primeira forma de disciplina para com o seu povo. É isto mesmo, Deus está
falando com o seu povo, logo eles que gozavam de intimidade e pastoril do
Eterno.
“Então clamarão ao Senhor, mas não
os ouvirá; antes esconderá deles a sua face naquele tempo, visto que eles
fizeram mal nas suas obras. Assim diz o Senhor acerca dos profetas que fazem
errar o meu povo, que mordem com os seus dentes, e clamam paz; mas contra
aquele que nada lhes dá na boca preparam guerra. Portanto, se vos fará noite
sem visão, e tereis trevas sem adivinhação, e haverá o sol sobre os profetas, e
o dia sobre eles se enegrecerá. E os videntes se envergonharão, e os
adivinhadores se confundirão; sim, todos eles cobrirão os seus lábios, porque
não haverá resposta de Deus.” Miquéias 3.
Silêncio. No tempo do terror
clamariam e não seriam ouvidos, pois, fizeram mal diante de Deus. O pobre, o
necessitado, o órfão, a viúva, o estrangeiro, todos eles eram vítimas fáceis nas mãos dos poderosos.
●
Os profetas faziam o povo errar.
●
Eram homens violentos.
Deus feriria os profetas naquilo
que era a sua razão de ser, ou seja, suas visões, suas previsões. Vergonha e
confusão eram o que lhes restariam. Quem deveria ser luz, guia do povo, agora
estava cego, surdo e nú diante de Deus.
O que responder ao povo em sua
aflição se Deus permanecia em silêncio? O engano era uma forma de manter a
comunidade escrava dos seus desejos. O mentir é a forma mais precisa de deixar
a comunidade sob seu controle.
Para se contrapor aos falsos
profetas, Miquéias se apresenta como único representante do Eterno. Ele recebe
de Deus toda autoridade para chamar às autoridades e povo a razão.
“Mas eu estou cheio do poder do Espírito do
Senhor, e de juízo e de força, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a
Israel o seu pecado.”
A sentença divina em seus lábios
destoava das boas previsões dos falsos profetas. “Não
está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.” Essa situação
trazia confusão ao povo levando-os a endurecer o coração se afastando do
Senhor, muito embora, sua boca estivesse cheia da palavra Deus.
“Seus chefes dão as sentenças por
suborno, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas
adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o
Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.”
É tremendo como esses homens
inescrupulosos se valem do nome do Altíssimo para fazer o mal, ou para
prevalecer em seus interesses. Eram meros religiosos e como tal não
representavam a Deus, sendo promotores da discórdia, cúmplice de todo mal que vivenciava aquela
sociedade.
A punição divina cairia sobre
todos e todas sem exceção e seria tremenda.
“Portanto, por causa de vós, Sião
será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o
monte desta casa como os altos de um bosque.”
●
O cativeiro, seja ele físico ou
espiritual, é a consequência lógica para todos aqueles que deixando o Senhor se
enveredam pelo caminho do mal.
●
A desobediência a Deus traz muitos males.
Neste caso seria a escravidão na Babilônia.
Na medida em que o Senhor anuncia
o cativeiro, já aponta para a libertação do povo em um tempo futuro. Na
profecia de Jeremias esse tempo seria de 70 anos.
Lições que podemos extrair deste
texto:
●
A opressão social, a corrupção espiritual
e física são frutos de um coração egocêntrico, sendo um obstáculo para nossa
relação com o Salvador.
●
O silêncio de Deus é a consequência mais
nefasta para os desobedientes a sua palavra.
●
O amor de Deus se manifesta mesmo em meio
a disciplina.
“Sofre dores, e trabalha, para dar
à luz, ó filha de Sião, como a que está de parto, porque agora sairás da
cidade, e morarás no campo, e virás até babilônia; ali, porém, serás livrada;
ali te remirá o SENHOR da mão de teus inimigos.” Miquéias 4:10
Deus é
fiel e justo
Por Julio Batista -mar 29, 2022
Arqueólogos que trabalham na Cisjordânia disseram ter descoberto uma pequena “tábua de maldição”, pouco maior que um selo postal, inscrita com letras antigas em uma forma primitiva de hebraico que pede a Deus para amaldiçoar um indivíduo que violar sua palavra.
Embora a datação não tenha sido verificada e a descoberta ainda não tenha sido publicada em um periódico revisado por pares, seus descobridores acham que a pequena tábua tem pelo menos 3.200 anos. Isso tornaria a inscrição o texto hebraico mais antigo conhecido por várias centenas anos, e o primeiro a conter o nome hebraico de Deus, disseram eles.
No entanto, vários arqueólogos que não estiveram envolvidos com a descoberta dizem que não podem avaliar a descoberta até que os detalhes sejam publicados em uma revista científica; e pelo menos um especialista adverte que a pequena tábua pode não ser tão antiga quanto seus descobridores afirmam.
Essa pilha de sedimentos em particular provavelmente era o material descartado das escavações da antiga estrutura de pedra chamada “Altar de Josué”, no alto de uma crista da montanha, disse ele.
Alguns pensam que a estrutura pode ser onde a figura bíblica Josué – o sucessor de Moisés como líder dos israelitas – sacrificou animais a Deus, enquanto outros pensam que é um altar de sacrifício da Idade do Ferro, várias centenas de anos depois.
A estratigrafia do local – em outras palavras, as datas de diferentes camadas de terra determinadas por escavações arqueológicas – sugerem que a tábua data de cerca de 1200 a.C., no máximo, e talvez até 1400 a.C., disse Stripling.
Uma análise dos isótopos químicos do chumbo usado na tábua mostra que ela veio de uma mina na Grécia que estava ativa durante esse período, e as primeiras letras proto-alfabéticas – algumas das quais ainda têm formas derivadas de símbolos pictóricos anteriores, ou hieróglifos — correspondem às datas presumidas.
De acordo com o Livro de Deuteronômio na Bíblia hebraica, o Monte Ebal foi um dos primeiros locais em Canaã vistos de longe pelos antigos israelitas depois de terem sido conduzidos por um deserto oriental por Moisés.
Em uma passagem bíblica, Moisés convocou um grupo de tribos israelitas para proferir maldições do Monte Ebal, enquanto outro grupo de antigas tribos israelitas proferia bênçãos do vizinho Monte Gerizim.
O objeto recém-encontrado é o único exemplo conhecido de uma “tábua de maldição” encontrada no local, embora sejam comuns em sítios arqueológicos judaicos em outros lugares que datam dos períodos helenístico e romano muito posteriores, após o final do século IV a.C., disse Stripling.
Antigos israelitas
Se a data puder ser verificada, a inscrição na tábua de maldição retrocederia a data mais antiga conhecida para alfabetização entre os antigos israelitas em várias centenas de anos; até agora, a evidência mais antiga era a inscrição de Khirbet Qeiyafa, datada por volta do século 10 a.C., de acordo com pesquisadores da Universidade de Haifa, em Israel.
A ABR se descreve em seu site como um ministério sem fins lucrativos dedicado a verificar a plausibilidade histórica da Bíblia, e Stripling acredita que a tábua da maldição do Monte Ebal pode ser evidência para a história bíblica dos antigos israelitas que chegaram à região – então chamada Canaã – do oriente distante.
“Temos um texto antigo dizendo que os israelitas chegaram por volta de 1400 [a.C.], e depois temos evidências deles em uma montanha onde a Bíblia diz que eles estavam, escrevendo uma linguagem que a Bíblia diz que eles usavam”, disse Stripling. “Acho que uma pessoa imparcial pode estar disposta a tirar a conclusão, indutivamente, de que havia israelitas lá”.
Outros arqueólogos, no entanto, sugerem que há poucas evidências da história bíblica de que os israelitas foram levados a Canaã por Moisés; em vez disso, a arqueologia sugere que pelo menos alguns dos israelitas se originaram nas terras cananeias que se tornaram os reinos israelitas.
Israel Finkelstein, arqueólogo e professor emérito da Universidade de Tel Aviv, que não esteve envolvido na descoberta, alertou que há uma “grande lacuna” entre a descrição da descoberta no Monte Ebal e as alegações dos pesquisadores sobre as implicações para estudos bíblicos e arqueologia.
Nenhuma análise detalhada das alegações seria possível até que um paper acadêmico fosse publicado sobre a descoberta, disse Finkelstein; mas ele observou que a tábua de maldição não foi encontrada em um contexto arqueológico claro durante uma escavação, mas em uma pilha de detritos que datam de uma escavação na década de 1980.
Ele também questionou a datação proposta, observando que a comparação do local do Monte Ebal com outros locais datados por análise de radiocarbono sugere que pode datar do século 11 a.C. – talvez dois séculos ou mais depois do que foi reivindicado – e sugeriu que a decifração do inscrição na tábua também pode estar sujeita a interpretação.
“Em geral, estou irritado com alegações sensacionalistas de descobertas que ostensivamente mudam tudo o que sabemos sobre a Bíblia e a história da antiga Israel”, disse Finkelstein.
Fonte: Universo Racionalista.
O que adianta dizer que ama
se não age com humanidadeLeia e medite.
Lucas 4:16 E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. 17 E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 18 O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os contritos de coração, 19 A proclamar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. 20 E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. 21 Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. 22 E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José? 23 E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum. 24 E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria. 25 Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; 26 E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva. 27 E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio. 28 E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira. 29 E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem. 30 Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se.
Setecentos anos depois que o profeta Isaías anunciou estas palavras a Israel, veio Jesus Cristo a sinagoga de Nazaré, sua cidade Natal, entre os seus irmãos e anunciou que nele se cumpria a promessa do Messias de Deus e de todos nós. Tremendo.
2022 anos depois a mesma incredulidade dos seus contemporâneos persiste entre muitos homens. A benção se transformou em maldição e condenação para os incrédulos, mas de luz e esperança para todos aqueles que crêem que Jesus Cristo é o Senhor.
Você crê nisto? Entregue o teu coração a Jesus Cristo e viva.
O salmo 37 é um lindo texto que nos expõe o cuidado de Deus para com seus escolhidos. Nele encontramos promessas e verdades como estas:
Verso 4 e 5 - Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.
Verso 9- (...) mas os mansos herdarão a terra e deleitarão na abundância de paz.
Verso verso 14 - Os ímpios puxaram da espada e armaram o arco, para derrubarem o pobre e necessitado, e para matarem os de reta conduta.
Verso 16 - Mais vale um pouco do justo que a abundância de muitos ímpios.
Verso 23 - Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.
Este são alguns versos conhecidos e que traduzem muito bem o amor incondicional que Deus nutre por seus eleitos, bem como, a dureza de coração daqueles que não tem prazer na lei do Senhor.
✓ O cuidado.
✓ A santidade exigida dos servos de Deus.
✓ A realidade da presença dos inimigos de Deus, dos amantes da violência e da opressão. Eles pensam subjugar o povo de Deus ou simplesmente eliminá-lo fisicamente, visto que, não suportam ver a bondade do Senhor manifesta na vida dos seus servos.
✓ A honestidade e justiça é exaltada.
✓ E por fim, o amparo, a proteção e a mão de Deus estendida para com seus eleitos.
O ímpio é retratado como um alguém cheio de inveja e disposto até a matar para riscar da face da terra todo e qualquer traço da graça e misericórdia de Deus manifesta através dos seus atos bondosos espelhados por seus servos fiéis. Como seu pai o Diabo, desejam apagar da humanidade criada, porém, decaída a imagem do Deus vivo.
Tempos difíceis que estamos vivendo. Dias onde estas forças se digladiam (bem e mal), porém, esta história já tem final determinado, ou seja, a plena vitória dos servos do Deus vivo.